Preço de DIFFERIN em Fairfield/SP: R$ 102,36

DIFFERIN

Galderma

Atualizado em 08/12/2014

DIFFERIN
                               
Adapaleno 0,1%

Gel tópico1

Uso adulto

Composição de Differin

Cada g contém: Adapaleno 1 mg; Excipiente q.s.p. 1 g. Excipiente constituído de carbômero, propilenoglicol, poloxamero, edetato dissódico, metilparabeno e fenoxietanol.

Informações ao Paciente de Differin

O produto deve ser mantido em temperatura ambiente, não excedendo 25°C. Evite o congelamento. O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação e está gravado na embalagem. Não use medicamentos com o prazo vencido. DIFFERIN gel é indicado para o tratamento tópico1 da acne2. Não use este medicamento sem consultar seu médico, caso esteja grávida. Ele pode causar problemas ao feto3. Informe ao médico a ocorrência de gravidez4 durante o tratamento. O produto não deve ser usado durante a gravidez4, principalmente durante os três primeiros meses, a menos que a critério médico o benefício justifique o risco potencial para o feto3. Evite o contato do produto com os olhos5, pálpebras6, narinas e boca7. Em caso de contato, enxaguar imediatamente com água morna. O produto não deve ser aplicado na pele8 lesada (cortes e abrasões) ou eczematosa, e não deve ser utilizado por pacientes com acne2 severa envolvendo áreas extensas da pele8. Informe ao médico o aparecimento de reações desagradáveis.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Não use remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde9.

Atenção de Differin

Este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis, ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa o médico responsável deve ser notificado.

Informações Técnicas de Differin


Propriedades farmacodinâmicas: O adapaleno é um composto tipo retinóide, que demonstrou possuir propriedades antiinflamatórias em modelos de inflamação10 in vivo e in vitro. O adapaleno é essencialmente estável ao oxigênio e à luz e é quimicamente não-reativo. Tal como a tretinoína, liga-se aos receptores nucleares específicos do ácido retinóico, mas difere da tretinoína por não se ligar às proteínas11 de ligação citossólicas. O adapaleno aplicado cutaneamente é comedolítico no modelo camundongo rhino e também atua nos processos de queratinização e diferenciação anormais da epiderme12, dois mecanismos presentes na patogênese13 da acne2 vulgar. O modo de ação do adapaleno parece estar relacionado com a normalização da diferenciação das células14 do epitélio15 folicular, resultando em diminuição da formação de microcomedões. O adapaleno é superior aos retinóides de referência em testes antiinflamatórios padrão, tanto in vivo como in vitro. Ele inibe as respostas quimotática e quimocinética dos leucócitos polimorfonucleares16 humanos e também o metabolismo17 por lipoxidação do ácido araquidônico para mediadores pró-inflamatórios. Este perfil sugere que o componente inflamatório mediado por células14 na acne2 possa ser modificado pelo adapaleno. Estudos em pacientes forneceram evidência clínica de que o adapaleno por via cutânea18 é eficaz para reduzir os componentes inflamatórios da acne2 (pápulas19 e pústulas20). Propriedades farmacocinéticas:  A absorção do adapaleno através da pele8 humana é baixa; em ensaios clínicos21 não foram encontrados níveis de adapaleno mensuráveis no plasma22 após aplicação cutânea18 crônica em áreas extensas de pele8 acnéica, com sensibilidade analítica de 0,15 mg/mL-1. Após a administração de adapaleno-[C14] em ratos (IV, IP, oral e cutânea18), coelhos (IV, oral e cutânea18) e cães (IV e oral) a radioatividade distribuiu-se em diversos tecidos, com níveis mais altos no fígado23, baço24, adrenal e ovários25. O metabolismo17 no animal parece se dar principalmente por O-desmetilação, hidroxilação e conjugação, e a excreção primariamente por via biliar. Dados de segurança pré-clínica: Em estudos animais o adapaleno foi bem tolerado em aplicação cutânea18 em coelhos por períodos de até 6 meses e de até 2 anos em camundongos. Estudos do nascimento até a morte natural foram completados em camundongos com doses cutâneas26 de 0,6; 2,0 e 6,0 mg/kg-1/d-1 e em ratos com doses orais de 0,15; 0,5 e 1,5 mg/kg-1/d-1.

Indicações de Differin

DIFFERIN gel destina-se ao tratamento cutâneo27 da acne2 vulgar da face28, tórax29 ou das costas30, onde predominem comidões, pápulas19 e pústulas20.

Contra-Indicações de Differin

Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Precauções de Differin

Em razão de sua atividade, o produto é normalmente irritante para a pele8. Algumas precauções devem ser tomadas para minimizar este inconveniente: DIFFERIN gel não deve entrar em contato com os olhos5, pálpebras6, narinas ou boca7. Em caso de contato, lavar cuidadosamente com água morna. O produto não deve ser aplicado na pele8 lesada (cortes e abrasões) ou eczematosa, e não deve ser usado em pacientes com acne2 severa. O uso do produto deve ser interrompido se ocorrer reação de sensibilidade ou irritação severa. Se o grau de irritação local  justificar, o paciente deve ser orientado a usar o medicamento com menor freqüência ou a descontinuar o uso temporária ou definitivamente. No caso de tratamento anterior com outras preparações locais esfoliantes, recomenda-se esperar o completo restabelecimento da pele8 antes de iniciar o tratamento com DIFFERIN. A exposição ao sol ou a lâmpadas ultravioleta pode provocar irritação adicional. Evite a exposição solar, na medida do possível, utilizando chapéu e filtro solar não-comedogênico31, a critério do seu médico. Pode ser recomendável o ajuste do ritmo de aplicação. Em caso de exposição eventual ao sol, por exemplo uma viagem à praia, não utilize o produto na véspera, no próprio dia de exposição e no dia seguinte. Se ocorrer queimadura de sol, espere a recuperação da pele8 antes de reiniciar o tratamento com DIFFERIN. Evite a utilização concomitante de produtos cosméticos de limpeza, adstringentes ou irritantes, ou de produtos que contenham álcool ou fragrância que poderão provocar irritação suplementar.

Interações Medicamentosas de Differin

Não se conhecem interações com o uso concomitante de DIFFERIN e outros medicamentos cutâneos. Entretanto, outros retinóides ou drogas com modo de ação similar não devem ser usados concomitantemente com o adapaleno. Consulte o seu médico. O adapaleno é pouco absorvido através da pele8, sendo improvável a interação com medicamentos de uso sistêmico32. DIFFERIN gel tem leve potencial para irritação local; portanto, é possível que o uso concomitante de agentes descamantes, adstringentes ou produtos irritantes possam produzir efeitos irritantes adicionais. Entretanto, tratamentos antiacne cutâneos, tais como eritromicina (até 4%) ou gel aquoso de peróxido de benzoíla (até 10%) podem ser usados pela manhã, quando DIFFERIN gel for usado à noite, uma vez que não ocorre degradação mútua ou irritação cumulativa.

Gravidez4 e Lactação33 de Differin

Devido ao risco de teratogenicidade mostrado nos estudos em animais e como não existem informações disponíveis sobre o seu uso em mulheres grávidas, o adapaleno, assim como todas as novas drogas, não deve ser usado durante a gravidez4, a menos que, a critério médico, o benefício justifique o risco potencial para o feto3. Como já esperado para um composto de estrutura retinóide, o adapaleno por via oral produz efeitos teratogênicos34 em ratos e coelhos. Por via cutânea18, utilizando doses de até 200 vezes a dose terapêutica35, e produzindo níveis plasmáticos circulantes no mínimo 35 a 120 vezes mais altos do que aqueles demonstrados durante o uso terapêutico, o adapaleno somente aumentou a incidência36 de costelas37 adicionais em ratos e coelhos, sem aumentar a incidência36 de malformações38 maiores. Não se sabe se o adapaleno é excretado no leite materno. Nos estudos em animais, ratos amamentados por mães com níveis circulantes de adapaleno, no mínimo 300 vezes maiores do que aqueles demonstrados no uso clínico, desenvolveram-se normalmente. Recomenda-se evitar o uso em mulheres lactantes39. Nestes casos, o produto não deve ser utilizado no tórax29, para evitar contato com a criança.

Efeitos Colaterais40 de Differin

Pode ocorrer irritação da pele8, que é reversível quando o tratamento tem a freqüência reduzida ou é descontinuado.

Posologia e Modo de Usar de Differin

DIFFERIN gel deve ser aplicado nas áreas afetadas pela acne2, uma vez por dia, antes de deitar. Lavar e secar bem a pele8. Aplicar uma camada fina do gel, evitando os olhos5 e mucosas41 (ver Precauções). Nos casos em que for necessário reduzir a freqüência de aplicação ou mesmo cessar temporariamente o tratamento, pode-se depois retornar ao esquema proposto, de acordo com a tolerabilidade do paciente ao tratamento. Os primeiros sinais42 de melhora aparecem geralmente após 4 a 8 semanas de tratamento, que deverá ser mantido durante cerca de 3 meses.

Superdosagem de Differin

O produto destina-se exclusivamente para uso cutâneo27 e não deve ser ingerido. A aplicação excessiva não produz resultados terapêuticos mais rápidos ou melhores e pode causar vermelhidão acentuada, descamação43 ou desconforto cutâneo27. A dose oral aguda requerida para produzir efeitos tóxicos em camundongos é maior do que 10 g/kg. Entretanto, em caso de ingestão acidental, a menos que a quantidade ingerida seja pequena, deve-se considerar um método apropriado para esvaziamento gástrico.

Apresentação de Differin

Em bisnaga plástica contendo 30 g.

GALDERMA Brasil Ltda.


DIFFERIN - Laboratório

Galderma
Av. Guido Caloi, 1935 - Bl. C
São Paulo/SP - CEP: 05802-140
Tel: (11 5)515-0288
Fax: (11 5)515-0546
Site: http://www.galderma.com/

Ver outros medicamentos do laboratório "Galderma"

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
3 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
4 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
5 Olhos:
6 Pálpebras:
7 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
8 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
9 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
10 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
11 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
12 Epiderme: Camada superior ou externa das duas camadas principais da pele.
13 Patogênese: Modo de origem ou de evolução de qualquer processo mórbido; nosogenia, patogênese, patogenesia.
14 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
15 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
16 Leucócitos Polimorfonucleares: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
17 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
18 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
19 Pápulas: Lesões firmes e elevadas, com bordas nítidas e diâmetro que varia de 1 a 5 milímetros (até 1 centímetro, segundo alguns autores).
20 Pústulas: Elevações da pele contendo pus, de até um centímetro de diâmetro.
21 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
22 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
23 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
24 Baço:
25 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
26 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
27 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
28 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
29 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
30 Costas:
31 Comedogênico: Significa ter tendência para promover a formação de comedões ou cravos (poros entupidos), proibindo assim a excreção natural de resíduos foliculares (sebo e células mortas da pele) a partir do folículo piloso. Esses ingredientes comedogênicos podem estar presentes em alguns produtos cosméticos, medicamentos, maquilagem, protetores solares etc.
32 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
33 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
34 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
35 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
36 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
37 Costelas:
38 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
39 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
40 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
41 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
42 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
43 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.