Fendical

UCI FARMA

Atualizado em 08/12/2014
Fendical®
Finasterida
Comprimido - Uso oral

Apresentações de Fendical

Caixas contendo 15 ou 30 comprimidos revestidos.USO ADULTO

Composição de Fendical

Finasterida .................... 1 mg
Excipiente *  q.s.p. .................... 1 comprimido
*(estearato de magnésio, dióxido de silício, fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, óleo vegetal hidrogenado, dióxido de titânio, talco, polietilenoglicol, metilmetacrilato, corante amarelo crepúsculo)

Informações ao Paciente de Fendical

· FENDICAL®  é um medicamento utilizado no tratamento da calvície1 masculina em fase inicial. FENDICAL®  previne a queda e aumenta o crescimento dos cabelos.· FENDICAL®  exerce ação apenas em um tipo de calvície1. Portanto, utilize FENDICAL®  somente quando for indicado pelo médico.
· FENDICAL®  deve ser conservado em lugar seco, fresco (temperatura entre 15 e 30 o  C) e protegido da luz, na sua embalagem original até o término de seu uso.
· O número do lote, as datas de fabricação e validade estão carimbados no cartucho do produto.
· Não utilize o medicamento com prazo de validade vencido.
· Para a administração correta de FENDICAL® , leia atentamente o item Instruções de Uso, contido na parte final desta bula.
· FENDICAL®  não possui açúcar2, podendo ser administrado a pacientes diabéticos.
· FENDICAL®  não provoca o crescimento de pêlos em outras partes do corpo.
· Pode ocorrer diminuição do desejo e desempenho sexual, durante o tratamento com FENDICAL® . Se esses sintomas3 forem contínuos ou intensos, procure orientação médica.
· FENDICAL®  não deve ser utilizado por pacientes alérgicos a finasterida.
· FENDICAL®  não deve ser utilizado por mulheres e crianças.
· FENDICAL®  não deve ser utilizado por mulheres grávidas. Se houver ingestão dos comprimidos de FENDICAL®  pela mulher grávida, procurar imediatamente o médico.
· Informe ao médico sobre os medicamentos que está utilizando.
· Obedeça a posologia indicada pelo médico e não interrompa o tratamento sem o seu conhecimento.
· Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
· Informe imediatamente ao médico se ocorrerem reações indesejáveis.
NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE4.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Informações Técnicas de Fendical

A finasterida é uma molécula azasteróide, inibidor competitivo e específico da enzima5 5-alfa redutase tipo II.
A 5-alfa redutase é responsável pela conversão periférica da testosterona em diidrotestosterona (DHT). A inibição desta enzima5 resulta em significativa diminuição da concentração da DHT no plasma6 e nos tecidos, mas não provoca alteração nos níveis séricos de testosterona, dos hormônios luteinizante (LH) e folículo7 estimulante (FSH), prolactina8, cortisol ou estradiol.
Os níveis de hormonios sexuais ligados a globulinas9 permaneceram inalterados em homens idosos. Os níveis lipídicos, incluindo colesterol10 total, lipoproteínas de alta e baixa densidade e triglicérides11, não foram alterados após a administração de 100 mg de finasterida por dia, durante 7 dias.
A finasterida não tem afinidade por receptores androgênicos12 e, por isso, não apresenta efeitos androgênico13, antiandrogênico, estrogênico, antiestrogênico ou progestacional.
A finasterida não apresenta efeitos feminilizantes sobre a massa muscular e a fertilidade.
A concentração da DHT retorna ao nível normal em, aproximadamente, 14 dias após a suspensão da administração do fármaco14.
Sabe-se que o crescimento dos pêlos axilares e pubianos é estimulado pela testosterona e o crescimento dos cabelos pela DHT.
Os folículos do couro cabeludo contêm a enzima5 5-alfa redutase do tipo II. Em homens com alopécia androgenética15, a área calva possui folículos menores e quantidades aumentadas de DHT. A administração de finasterida a esses homens diminui a concentração de DHT no couro cabeludo.
Verifica-se que em homens com deficiência genética da 5-alfa redutase do tipo II não apresentam alopécia androgenética15. Esses dados e os resultados dos estudos clínicos comprovam que a finasterida inibe o processo responsável pela redução do tamanho do folículo piloso16, levando à reversão do processo da calvície1 com o aumento do número e do tamanho dos folículos pilosos, prevenindo a queda e intensificando o crescimento dos cabelos.
A finasterida é bem absorvida pelo trato gastrintestinal, com biodisponibilidade de 63 a 80%. A presença de alimentos não interfere na absorção da finasterida.
A concentração plasmática máxima é alcançada em 1 a 2 horas após a administração oral.
Apresenta alta ligação às proteínas17 plasmáticas, aproximadamente 90%.
O volume de distribuição da finasterida é de, aproximadamente, 76 litros, sendo encontrada no sistema nervoso central18 e líquido seminal19.
No estado de equilíbrio, após uma dose de 1 mg/dia, a concentração plasmática máxima atinge, em média, 9,2 ng/ml e é alcançada em 1 a 2 horas.
A depuração plasmática da finasterida é de, aproximadamente, 165 ml/min. A velocidade de eliminação diminui com a idade.
A meia-vida de eliminação da finasterida é de 5 a 6 horas em homens de 18 a 60 anos de idade e de 8 horas em homens com mais de 70 anos de idade. Este aumento do tempo de eliminação não causa acúmulo do fármaco14 no organismo, não sendo necessário a redução da dose em pacientes idosos.
A finasterida apresenta biotransformação hepática20, sendo excretada com seus metabólitos21 pelas fezes e urina22. A finasterida também pode ser identificada no líquido seminal19.

Indicações de Fendical

FENDICAL®  é indicado para o tratamento da alopécia androgenética15 (calvície1 padrão masculino) leve a moderada.

Contra-Indicações de Fendical

Em casos de hipersensibilidade à finasterida ou a qualquer componente da fórmula.FENDICAL®  não deve ser utilizado por mulheres ou crianças.

Precauções de Fendical

Pacientes com carcinoma23 de próstata24, de forma comprovada ou suspeita, devem ser cuidadosamente avaliados antes do início e durante o tratamento com a finasterida, devido o fármaco14 diminuir a concentração plasmática do antígeno25 específico da próstata24 (PSA).
A administração da finasterida em pacientes com hiperplasia26 prostática benígna (HPB) diminui os níveis de PSA em, aproximadamente, 50%.

Advertências de Fendical

Mulheres grávidas, ou que possam tornar-se, devem evitar o contato com o sêmen27 do parceiro que esteja em tratamento com a finasterida, utilizando método protetor de barreira mecânica, como camisinha.Gravidez28: a administração da finasterida por mulheres grávidas, ou que possam tornar-se, é contra-indicada. A finasterida pode causar feminização testicular de fetos do sexo masculino.
Os comprimidos de finasterida não devem ser manuseados, quebrados ou esfarelados por mulheres grávidas. O revestimento dos comprimidos de FENDICAL®  evita o contato da finasterida com a pele29, durante o manuseio normal.
Lactação30: o uso da finasterida é contra indicado.
Pediatria: o uso da finasterida é contra-indicado em crianças.
Idosos do sexo masculino: pacientes com função renal31 e hepática20 normais devem seguir a posologia indicada para adultos. Em homens com mais de setenta anos de idade os níveis plasmáticos da finasterida, no estado de equilíbrio, são geralmente mais elevados devido ao aumento da meia-vida de eliminação do fármaco14. Esta variação farmacocinética não representa significado clínico e, portanto, não é necessária a redução da dose diária.
Insuficiência renal32: não é necessária a redução da dose da finasterida nos casos de insuficiência renal32 leve a moderada.
Insuficiência hepática33: não é conhecida a farmacocinética da finasterida em pacientes com insuficiência hepática33.

Reações Adversas de Fendical

FENDICAL®  é um medicamento bem tolerado, apresentando baixa incidência34 de efeitos colaterais35. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios não causando a suspensão da terapia.
Ocasionalmente, podem ocorrer diminuição da libido36, disfunção erétil e redução do volume do ejaculado.
Efeitos de aumento do volume e da sensibilidade da mama37 (ginecomastia38) e reações de hipersensibilidade, incluindo edema39 labial e erupções cutâneas40, foram relatados com o uso da finasterida na dose de 5 mg ao dia, utilizada para o tratamento da hiperplasia26 prostática benigna. Esses efeitos desapareceram com a suspensão da terapia.

Interações Medicamentosas de Fendical

Não foram identificadas interações medicamentosas de importância clínica com a finasterida.A principal via de metabolização da finasterida é através do citocromo P450 3A4. A administração concomitante, por via oral, com fármacos metabolizados por esta via, como propranolol, digoxina, glibenclamida, varfarina, aminofilina e antipirina, não mostrou interações de fármacos.
Embora não tenham sido realizados estudos específicos de interação, a finasterida foi utilizada concomitantemente com inibidores da enzima5 conversora da angiotensina, inibidores da hidroximetilglutaril-CoA redutase, bloqueadores dos receptores alfa e beta adrenérgicos41, bloqueadores dos canais de cálcio, antagonistas dos receptores H2 de histamina42, antiinflamatórios não-esteróides, quinolonas, benzodiazepínicos, diuréticos43, nitratos e analgésicos44, sem evidências de interações adversas clinicamente significativas.
Interferência em exames laboratoriais: não há relatos de interferência da finasterida em exames laboratoriais.

Posologia e Administração de Fendical

A posologia recomendada de FENDICAL®  é de 1 comprimido (1mg de finasterida) ao dia.
É necessário o uso contínuo de FENDICAL®  por, no mínimo, três meses para que possam ser observados o aumento do crescimento e a prevenção da queda de cabelo45.
FENDICAL®  deve ser utilizado continuamente, pois a suspensão da terapia pode acarretar a queda dos cabelos recuperados, voltando à situação inicial.
Não é necessário o ajuste da dose em pacientes portadores de insuficiência renal32 leve a moderada.
FENDICAL®  não contém açúcar2, podendo ser administrado a pacientes diabéticos.

Instruções de Uso de Fendical

FENDICAL®  pode ser ingerido com ou sem alimentos, se necessário, com o auxílio de água, leite, suco de frutas ou refrigerante. Para se habituar e evitar esquecimento, procure administrar FENDICAL®  em um mesmo horário todos os dias.
Para FENDICAL®  exercer a ação desejada, é necessário o uso contínuo e por período prolongado, durante o tempo recomendado pelo médico. A suspensão do tratamento com FENDICAL®  causará o retorno da queda dos cabelos.
FENDICAL®  não agirá mais rápido com a administração de maior quantidade de comprimidos que o recomendado.
Os cabelos crecem a partir dos folículos pilosos, localizados no couro cabeludo, aproximadamente, 1 centímetro a cada mês.
Um fio de cabelo45 cresce durante 2 a 4 anos. Após este período, o crescimento é interrompido por 2 a 4 meses e, então, o cabelo45 cai. No mesmo folículo7, inicia-se o crescimento de um novo fio de cabelo45 e o ciclo é repetido. Os cabelos encontram-se sempre em diferentes fases deste ciclo. Portanto, é normal ocorrer queda de cabelos todos os dias.
A calvície1 de padrão masculino ocorre com frequência em homens, sendo ocasionada por fatores hereditários e a uma substância chamada diidrotestosterona, a qual é encontrata nos folículos pilosos. A diidrotestosteona provoca diminuição do crescimento, afinamento e queda dos cabelos. Geralmente, essas alterações iniciam-se aos vinte anos de idade.
FENDICAL®  diminui a quantidade da diidrotestosterona, revertendo o processo da calvície1.
FENDICAL®  apresenta ação no tratamento da calvície1 inicial, mas não completa.
A calvície1 mantida por longo período (estágio avançado) pode não responder ao tratamento com FENDICAL® .

Superdosagem de Fendical

A intoxicação aguda por finasterida não provoca sintomas3 clínicos específicos. O tratamento deve ser sintomático46 e de suporte, consistindo na realização de indução ao vômito47 ou lavagem gástrica48, administração de carvão ativado e catártico e monitorização do sistema respiratório49, cardiovascular e renal31. Não há terapia medicamentosa específica para a desintoxicação.
Em estudos clínicos, a administração de doses únicas de finasterida, de até 400 mg e doses múltiplas, de até 80 mg/dia durante três meses, não causaram efeitos colaterais35.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Farmacêutica Responsável: Dra. Dirce de Paula Zanetti CRF-SP n o  7758.
Registro MS n o  1.0550.0154

Fendical - Laboratório

UCI FARMA
Rua do Cruzeiro, 374
São Bernardo do Campo/SP - CEP: 09725-310
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Fax: (011)448-5253

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Complementos

1 Calvície: Também chamada de alopécia androgenética é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, sendo que a herança genética pode vir do lado paterno ou materno. É resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT). É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva. O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície.
2 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
6 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
7 Folículo: 1. Bolsa, cavidade em forma de saco. 2. Fruto simples, seco e unicarpelar, cuja deiscência se dá pela sutura que pode conter uma ou mais sementes (Ex.: fruto da magnólia).
8 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).
9 Globulinas: Qualquer uma das várias proteínas globulares pouco hidrossolúveis de uma mesma família que inclui os anticorpos e as proteínas envolvidas no transporte de lipídios pelo plasma.
10 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
11 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
12 Androgênicos: Relativos à androgenia e a androgênios. Androgênios são hormônios esteroides, controladores do crescimento dos órgãos sexuais masculinos. O hormônio natural masculino é a testosterona.
13 Androgênico: Relativo à androgenia e a androgênios. Androgênios são hormônios esteroides, controladores do crescimento dos órgãos sexuais masculinos. O hormônio natural masculino é a testosterona.
14 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
15 Alopécia androgenética: Também chamada de calvície masculina é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, sendo que a herança genética pode vir do lado paterno ou materno. É resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT). É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva. O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície.
16 Folículo Piloso: Invaginação (forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha (radicular interna e externa) de células de origem epidérmica e revestido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original
17 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
18 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
19 Líquido seminal: Líquido seminal é um líquido pré-ejaculatório, que limpa o canal da uretra, neutralizando o pH e matando possíveis micro-organismos, para que o esperma não seja contaminado.
20 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
21 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
22 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
23 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
24 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
25 Antígeno: 1. Partícula ou molécula capaz de deflagrar a produção de anticorpo específico. 2. Substância que, introduzida no organismo, provoca a formação de anticorpo.
26 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
27 Sêmen: Sêmen ou esperma. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O sêmen é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
28 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
29 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
30 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
31 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
32 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
33 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
34 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
35 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
36 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
37 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
38 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
39 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
40 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
41 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
42 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
43 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
44 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
45 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
46 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
47 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
48 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
49 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.

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