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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Frontal alprazolam Comprimidos 0,25 mg, 0,5 mg, 1 mg ou 2 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Comprimidos Embalagens contendo 30 comprimidos ou 30 comprimidos + 1 porta-comprimidos USO ORAL USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS DE IDADE COMPOSIÇÃO: Cada comprimido de Frontal 0,25 mg contém: alprazolam 0,25 mg excipiente q.
 - 07/03/2007
Estas vantagens compensam temporariamente o risco da dilatação da pupila. Reações Adversas da Fenilefrina batimentos cardíacos rápidos, irregulares e palpitações, aumento da pressão arterial, aumento da sudorese, cefaléia frontal, sensibilidade dos olhos à luz e lacrimejamento. Contra-Indicações da Fenilefrina hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Glaucoma de ângulo estreito. Hipertensão, diabetes mellitus e alterações arterioscleróticas avançadas.
 - 07/03/2007
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Frontal XR alprazolam Comprimidos de liberação lenta 0,5 mg, 1,0 mg ou 2,0 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Comprimido de liberação lenta Embalagens contendo 30 comprimidos USO ORAL USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS DE IDADE COMPOSIÇÃO: Cada comprimido de Frontal XR 0,5 mg contém: alprazolam 0,5 mg excipiente q.
 - 07/03/2007
Assim como qualquer medicamento, podem ocorrer reações indesejáveis com a aplicação de FENILEFRINA. Foram relatados casos de batimentos cardíacos rápidos, irregulares e palpitações, aumento da pressão arterial, aumento da sudorese, cefaléia frontal, sensibilidade dos olhos à luz e lacrimejamento. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
 - 13/08/2019
Outras reações adversas relacionadas ao uso ocular foram raras e ocorreram em menos de 1% dos pacientes: hiperemia, prurido, sensação de olho colado, aumento de fibrina, olho seco, edema conjuntival, coloração corneana, ceratite, lacrimejamento, fotofobia, edema, irritação, úlcera corneana, dor na região frontal da cabeça, escamas na margem palpebral, edema corneano, infiltrado e erosão corneana. Reações adversas não oculares foram raras e ocorreram em menos de 1% dos pacientes: dor de cabeça, hipotensão, rinite, faringite e alteração do paladar.
 - 23/10/2009
A codeína exerce sua atividade agonista primariamente no receptor mu. Os receptores mu são amplamente distribuídos através do SNC, especialmente no sistema límbico (córtex frontal, córtex temporal, amígdala e hipocampo), tálamo, striatum, hipotálamo e mesencéfalo assim como as lâminas I, II, IV e V do corno dorsal e na coluna vertebral.
 - 07/03/2007
Dois desses estudos foram realizados durante 5 anos, em homens com diferentes graus de perda de cabelo e com calvície no topo da cabeça. O terceiro estudo teve duração de 1 ano e incluiu homens com calvície na parte frontal da cabeça. Um método fotográfico especial foi utilizado para contar o número de fios de cabelo em uma área calva do couro cabeludo.
 - 08/03/2007
Dois desses estudos foram realizados durante 5 anos, em homens com diferentes graus de perda de cabelo e com calvície no topo da cabeça. O terceiro estudo teve duração de 1 ano e incluiu homens com calvície na parte frontal da cabeça. Um método fotográfico especial foi utilizado para contar o número de fios de cabelo em uma área calva do couro cabeludo.
 - 28/08/2012
Dois desses estudos foram realizados durante 5 anos, em homens com diferentes graus de perda de cabelo e com calvície no topo da cabeça. O terceiro estudo teve duração de 1 ano e incluiu homens com calvície na parte frontal da cabeça. Um método fotográfico especial foi utilizado para contar o número de fios de cabelo em uma área calva do couro cabeludo.
 - 22/08/2019
A fim de evitar uma possível contaminação, mantenha a ponta do frasco longe do contato com qualquer superfície. Antes de utilizar a medicação pela primeira vez, certifique-se de que a fita de segurança, localizada na parte frontal do frasco, está intacta. A existência de um espaço entre o frasco e a tampa é normal quando o frasco ainda não foi aberto. Retire a fita de segurança para quebrar o lacre.
 - 13/08/2019
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A gravidade clínica da síndrome parece ter correlação com a significância dessa anomalia cortical. Em alguns casos, os giros em torno do sulco que separa as porções frontal e lateral do cérebro (fissura de Rolando) também podem estar malformados. Quais são as características clínicas da síndrome Perisylviana? A síndrome perisylviana bilateral congênita é um distúrbio neurológico extremamente raro que pode ser aparente no nascimento (congênito), na infância ou mais tarde durante a infância.
A gravidade da condição se correlaciona com a mutação específica no gene KIT. Quais são as características clínicas do piebaldismo? O quadro clínico clássico presente ao nascimento é constituído por mecha branca frontal nos cabelos ( poliose ), em cerca de 90% dos casos, e manchas despigmentadas simétricas na pele. Essas condições geralmente permanecem inalteradas ao longo da vida. Mais raramente, esses fios brancos também podem ocorrer nos cílios e sobrancelhas.
Trata-se de uma leucodermia estável que se caracteriza pela presença de manchas brancas na pele e mechas de cabelos brancos. As principais áreas afetadas são o escalpo frontal, fronte, tórax ventral, abdome e extremidades. Uma madeixa (mecha) branca ocorre em 80 a 90% dos pacientes. O piebaldismo pode ocorrer em qualquer grupo étnico, em homens e mulheres com a mesma frequência e é o resultado de mutações genéticas.
Por outro lado, a concepção de que as raças são "caucasoides", "negroides" e "mongoloides" vem do imaginário europeu da Idade Média, em que o mundo abrangia apenas a Europa, a Ásia, a África e o Oriente Próximo. Ao longo do tempo, várias outras tipologias humanas práticas foram propostas, baseadas na cor da pele, textura do cabelo, ângulo facial, tamanho da mandíbula, capacidade craniana, massa cerebral, massa do lobo frontal, fissuras e convoluções da superfície do cérebro, etc. No entanto, as tentativas de definir categorias raciais por atributos físicos acabaram falhando. Os estudos genéticos das últimas décadas apenas acabaram por sepultar essas teorias.
O tecido protuberante pode estar localizado em qualquer parte da cabeça, mas geralmente afeta a linha média do crânio, desde o occipício (parte de trás do crânio) até a cavidade nasal, sendo mais frequente na região occipital. A maioria dos estudos epidemiológicos classificam as encefaloceles de acordo com a sua localização, usando categorias amplas como frontal, parietal, occipital e esfenoidal. Quais são as causas da encefalocele? A causa exata da encefalocele permanece desconhecida, mas os cientistas acreditam que múltiplos fatores estão envolvidos.
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