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Como os demais medicamentos desta classe, deve-se evitar a administração concomitante com medicamentos anestésicos e diuréticas, tais como: furosemida, ácido etacrínico, mercuriais e manitol. Você deve evitar a administração concomitante com outros antibióticos sem orientação médica como: canamicina, gentamicina, netilmicina, tobramicina, neomicina, sisomicina, estreptomicina, cefaloridina, paromomicina, viomicina, polimixina B, colistina e vancomicina.
 - 07/03/2007
A vitamina B6 pode reduzir os efeitos colaterais da doxirrubicina e do 5-fluorouracil sem afetar sua eficácia. Efeito de gravidade moderada: A digoxina pode reduzir a capacidade das células do coração de absorver e utilizar a tiamina, principalmente nos casos de uso concomitante com a furosemida. Diuréticos e a fenitoína podem reduzir os níveis de tiamina no organismo. Cianocobalamina Vitamina B12 Efeito de gravidade menor: Medicamentos como o ácido fólico (em altas doses).
 - 12/08/2019
Os níveis sangüíneos de digoxina, barbitúricos e lítio aumentam quando ALIDOR é administrado. O ácido acetilsalicílico diminui o efeito uricosúrico da probenecida e da sulfimpirazona, bem como diminui o efeito de fármacos anti-hipertensivos. A furosemida e a espironolactona têm seus efeitos diminuídos pelo ácido acetilsalicílico. Quando ALIDOR é administrado concomitantemente a um corticosteróide, há um aumento do risco de hemorragia gastrintestinal.
 - 07/03/2007
ranitidina e também vitaminas do complexo B e vitamina C. Sulfato de neomicina: pode haver interação com bloqueadores neuromusculares, como alcuronium, pipecuronium; antibióticos, como amoxicilina, ampicilina, penicilina G, diuréticos, como a furosemida; digoxina; anticoagulantes, como a varfarina e dicumarol; quinolonas, como a floxacina e antineoplásicos, como o metotrexato. Cloridrato de lidocaína: pode haver interação com broncodilatadores, como aminofilina; antiarrítmicos, como amiodarona.
 - 13/08/2019
A monitoração dos pacientes deve ser realizada de acordo com sintomas clínicos, assim como com os testes da função da tireoide. É necessário monitorar os pacientes recebendo administração concomitante de levotiroxina e medicamentos que podem afetar a função da tireoide (tais como amiodarona e inibidores da tirosina quinase, salicilatos e furosemida em altas doses) (vide item 4. O que devo saber antes de tomar este medicamento? Interações Medicamentosas ).
 - 07/03/2007
ranitidina e também vitaminas do complexo B e vitamina C. Sulfato de neomicina: pode haver interação com bloqueadores neuromusculares, como alcuronium, pipecuronium; antibióticos, como amoxicilina, ampicilina, penicilina G, diuréticos, como a furosemida; digoxina; anticoagulantes, como a varfarina e dicumarol; quinolonas, como a floxacina e antineoplásicos, como o metotrexato. Cloridrato de lidocaína: pode haver interação com broncodilatadores, como aminofilina; antiarrítmicos, como amiodarona.
 - 13/08/2019
Pacientes com mal de Parkinson tratados com medicamentos contendo somente levodopa não devem fazer uso simultâneo de outros medicamentos contendo doses elevadas de vitamina B6, uma vez que esta vitamina reduz o efeito da levodopa. Antagonistas de piridoxina como a isoniazida, ciclosserina, penicilamina ou hidralazina podem reduzir a eficácia de vitamina B6 (piridoxina). O uso prolongado de diuréticos de alça, como a furosemida, pode acelerar a eliminação e, consequentemente, reduzir os níveis sérios de vitamina B1 (tiamina). O uso prolongado de agentes redutores da secreção gástrica pode levar à deficiência de vitamina B12.
 - 13/08/2019
É necessário monitorar os pacientes recebendo administração concomitante de levotiroxina e medicamentos que podem afetar a função da tireoide (tais como amiodarona e inibidores da tirosina quinase, salicilatos e furosemida em altas doses) (vide item O que devo saber antes de tomar este medicamento? Interações Medicamentosas ).
 - 01/10/2019
Anestésicos locais ou sistêmicos e relaxantes musculares (carisoprodol, baclofeno e outros) introduzidos após a administração de estreptomicina podem conduzir ao bloqueio neuromuscular. A toxina botulínica pode ter sua ação aumentada. A estreptomicina reduz o efeito de neostigmina e piridostigmina. Diuréticos potencialmente ototóxicos como a furosemida e ácido etacrínico não devem ser administrados com a estreptomicina. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
 - 12/08/2019
A fenitoína e os barbitúricos aumentam o "clearance" da Teofilina. Ocorre um aumento da diurese ministrado junto com furosemida. Junto com a reserpina, pode desencadear taquicardia. Reações Adversas de Teolong De um modo geral, as reações adversas são observadas nos casos de superdosagem quando os níveis séricos de teofilina estão acima de 20 msg/ml e podem significar os primeiros sinais de doses muito elevadas.
 - 27/03/2007
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Enquanto o risco com o uso do AAS é e torno de 1% e depende do tempo e dose usados, a chance de dano auditivo é maior para outras drogas, como o diurético furosemida (6%), os antibióticos aminoglicosídeos (10 a 30%) e a cisplatina (50 a 60%), usada na quimioterapia contra o câncer.
Tais tratamentos podem incluir gestão das vias respiratórias e hidratação adequadas. Hidratação agressiva e, ocasionalmente, administração de manitol e furosemida para aumentar a diurese são essenciais para manter a função renal. A avaliação cardiológica e respiratória é essencial em todos os casos de miopatia, pois muitas distrofias musculares se acompanham de comprometimento do músculo cardíaco e de redução da capacidade vital.
Trata os sintomas do trato urinário inferior associados à hiperplasia prostática benigna. A administração concomitante com cimetidina aumenta os níveis plasmáticos de tansulosina, enquanto que a furosemida causa redução. Não é recomendado iniciar o tratamento com tansulosina para pacientes que serão submetidos à cirurgia de catarata devido à Síndrome Intraoperatória da Íris Frouxa .
Volume insuficiente de urina ou urina supersaturada de sais Grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina ou baixos níveis de citrato na urina Distúrbios metabólicos do ácido úrico ou das glândulas tireóide e paratireóides História familiar de cálculos renais Infecções urinárias Obstrução das vias urinárias Acidose tubular renal Nefrocalcinose Doenças do intestino delgado Alterações anatômicas Sedentarismo Obesidade Osteoporose Uso crônico de medicamentos como corticóides, diuréticos como a furosemida e indinavir (anti-retroviral) Cerca de 5% das mulheres e 10% dos homens terão pelo menos um episódio de litíase renal até chegar aos 70 anos de idade.
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