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Altiva não interfere nos efeitos da histamina no Sistema Nervoso Central, por isso não é sedante. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS cloridrato de fexofenadina e omeprazol: não foi observada nenhuma interação; cloridrato de fexofenadina e antiácido contendo gel de hidróxido de alumínio e magnésio: é aconselhável aguardar o período de 2 horas entre a administração destes medicamentos.
O uso concomitante de inibidores fortes ou moderados da enzima CYP2C19 (por exemplo, omeprazol e esomeprazol) é desaconselhado. Caso um inibidor de bomba de próton seja usado concomitantemente ao clopidogrel, considerar o uso de um com menos atividade inibidora da CYP2C19, como o pantoprazol.
Efeito da interação: possível diminuição da eficácia desses medicamentos. Medicamentos: doxiciclina, pantoprazol, tetraciclina. Efeito da interação: diminuição da absorção de ambos. Medicamentos: esomeprazol, omeprazol, rolitetraciclina. Efeito da interação: redução da biodisponibilidade do ferro. Medicamentos: antiácidos, gemifloxacina, zinco, levotiroxina. Efeito da interação: redução da absorção dos medicamentos acima.
Comunique seu médico no caso de intolerância gastrintestinal, pois ele poderá fracionar a dose diária em três tomadas ou reduzir a dose. Interações medicamentosas Medicamentos contendo alumínio, magnésio ou citrato de bismuto diminuem a absorção de ferro. O uso concomitante com cimetidina, omeprazol, metildopa, também reduz a absorção do ferro, enquanto que o álcool favorece sua absorção. O tratamento concomitante com cloranfenicol retarda a absorção do ferro.
Avise seu médico se você utilizar algum medicamento que contenha: antibióticos ou medicamentos antifúngicos (como eritromicina, claritromicina, cetoconazol ou itraconazol); diltiazem, fluvoxamina, fluoxetina, nefazodona, sertralina, omeprazol ou ácido acetilsalicílico; medicamentos do tipo anticoagulantes, antiagregantes ou trombolíticos (usados para evitar a formação de coágulos ou trombos nos vasos sanguíneos).
Avise seu médico se você utilizar algum medicamento que contenha: antibióticos ou medicamentos antifúngicos (como eritromicina, claritromicina, cetoconazol ou itraconazol); diltiazem, fluvoxamina, fluoxetina, nefazodona, sertralina, omeprazol ou ácido acetilsalicílico; medicamentos do tipo anticoagulantes, antiagregantes ou trombolíticos (usados para evitar a formação de coágulos ou trombos nos vasos sanguíneos).
pylori. Em mais de 400 pacientes, tratados com rabeprazol sódico (10 ou 20 mg/dia) por até 1 ano, a incidência de hiperplasia nas células ECL foi baixa e comparável com a observada com omeprazol (20 mg/dia); nenhum paciente apresentou alterações adenomatóides ou tumores carcinóides como observado em ratos.
O ácido ascórbico aumenta a absorção do ferro medicinal em pelo menos 30%, no entanto, essa maior absorção está associada a um aumento da incidência de efeitos adversos. Medicamentos contendo alumínio, magnésio e citrato de bismuto diminuem a absorção de ferro. O uso concomitante com cimetidina, omeprazol e metildopa também reduz a absorção de ferro. O tratamento concomitante com cloranfenicol retarda a absorção do ferro. O ferro reduz a absorção das tetraciclinas orais, das quinolonas (ciprofloxacina) e, ainda, a eficácia da penicilamina.
Efeito da interação: possível diminuição da eficácia desses medicamentos Medicamentos: doxiciclina, pantoprazol, tetraciclina. Efeito da interação: diminuição da absorção de ambos. Medicamentos: esomeprazol, omeprazol, rolitetraciclina. Efeito da interação: redução da biodisponibilidade do ferro. Medicamentos: antiácidos, gemifloxacina, zinco, levotiroxina. Efeito da interação: redução da absorção dos medicamentos acima.
São exemplos, mas não se resumem a: alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopramida, alcaloides do ergot, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (ex: varfarina), antipsicóticos atípicos (ex: quetiapina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafila, sinvastatina, tacrolimus, terfenadina, triazolam e vimblastina.
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O uso de inibidores da bomba de prótons (omeprazol, por exemplo) e de antagonistas do receptor H2 da histamina (cimetidina, por exemplo) pode levar à deficiência de vitamina B12 no organismo, o que em alguns casos pode desencadear demência.
O FDA ( Food and Drug Administration ) alerta os profissionais de saúde sobre a segurança do uso de Clopidogrel associado ao Omeprazol. A efetividade do Clopidogrel fica reduzida quando este é usado junto com o Omeprazol.
Uma diretriz de prática clínica baseada em evidências foi publicada pelo Canadian Family Physician e alerta sobre a importância de saber tomar decisões sobre quando e como reduzir a dose ou parar de prescrever/usar inibidores da bomba de prótons como, por exemplo, o omeprazol. O objetivo do trabalho foi desenvolver uma diretriz baseada em evidências para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre quando e como reduzir a dose ou encerrar de forma segura o uso dos inibidores da bomba de prótons (IPPs).
Publicado no periódico Clinical Gastroenterology and Hepatology , estudo avaliou os efeitos de longo prazo das terapias para casos mais graves de doença do refluxo gastroesofágico com esofagite. Em doze anos de seguimento, foram comparados os efeitos da terapia com omeprazol e da cirurgia antirefluxo. Ambas foram efetivas e bem toleradas. A cirurgia é superior para controlar as manifestações gerais da doença, mas o omeprazol evita o aparecimento de sintomas decorrentes desta intervenção cirúrgica.
O uso cumulativo de inibidores da bomba de prótons (IBPs) medicamentos usados para ajudar a controlar o refluxo gastroesofágico e outros distúrbios gastrointestinais aumentou o risco de demência, sugeriu uma análise de 5.700 idosos. Durante um acompanhamento médio de 5,5 anos, as pessoas que usaram IBPs prescritos por mais de 4,4 anos tiveram um risco maior de demência do que aquelas relatando nenhum uso de IBP, disseram Kamakshi Lakshminarayan, MD, PhD, da Universidade de Minnesota em ...
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