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ex. hidróxido de alumínio e de magnésio) ou inibidores da bomba de prótons (p. ex. omeprazol) para que não perca o revestimento entérico prematuramente. Adultos: 1 a 2 drágeas (5 10 mg) diárias. Recomenda-se utilizar a menor dose como início de tratamento.
antiácidos; bloqueadores H2 (cimetidina, famotidina, nizatidina, ranitidina); inibidores da bomba de prótons (esomeprazol, lansoprazol, omeprazol, rabeprazol); sequestradores de ácidos biliares (colestipol, colestiramina).
digoxina usada no tratamento de alterações no batimento cardíaco; ciclosporina usada para controlar o sistema imunológico de seu corpo, a fim de previnir a rejeição de órgãos transplantados; inibidores da bomba de prótons (por ex. omeprazol, pantoprazol) utilizados no tratamento da hiperacidez estomacal (dispepsia ácida). Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Medicamentos: antiácidos, medicamentos contendo sais de alumínio, magnésio ou bicarbonato; inibidores da bomba de prótons (esomeprazol, lansoprazol, omeprazol, pantoprazol, rabeprazol); sequestradores de ácidos biliares (colestiramina), vanádio, zinco. Interações medicamento-alimento: (Gravidade moderada) Efeito da interação: diminuição da absorção do ferro.
São exemplos, mas não se resume a: alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopiramida, alcalóides do ergot, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (ex: varfarina), antipsicóticos atípicos (ex: quetiapina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafila, sinvastatina, tracolimus, terfenadina, triazolam e vimblastina.
São exemplos, mas não se resume a: alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopiramida, alcalóides do ergot, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (ex: varfarina), antipsicóticos atípicos (ex: quetiapina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafila, sinvastatina, tracolimus, terfenadina, triazolam e vimblastina.
Não houve interações clinicamente significativas na depuração plasmática da tirofibana com: acebutolol, paracetamol, alprazolam, amlodipina, preparações contendo aspirina, atenolol, bromazepam, captopril, diazepam, digoxina, diltiazem, docusato sódico, enalapril, furosemida, gliburida, heparina, insulina, isossorbida, lorazepam, lovastatina, metoclopramida, metoprolol, morfina, nifedipina, preparações contendo nitratos, oxazepam, cloreto de potássio, propranolol, ranitidina, sinvastatina, sucralfato e temazepam. Os pacientes que receberam levotiroxina ou omeprazol com Agrastat tiveram um aumento na depuração da tirofibana, no entanto não se conhece o significado clínico deste achado. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Recomenda-se aguardar um período aproximado de 2 horas entre as administrações de cloridrato de fexofenadina e antiácidos que contenham hidróxido de alumínio e magnésio. Não foi observada nenhuma interação entre a fexofenadina e o omeprazol. Interações com pseudoefedrina O uso concomitante com inibidores da MAO (classe de fármacos utilizados no tratamento da depressão) e dentro de 14 dias após interrupção com tal classe de medicamentos é contraindicado (Vide item 3.
Inibidores potenciais da CYP 1A2 (ex.: cafeína, fenacetina, teofilina, amitriptilina e quinolonas) podem reduzir a taxa de eliminação de riluzol, ao passo que indutores de CYP 1A2 (ex.: fumaça de cigarro, alimentos grelhados em carvão, rifampicina e omeprazol) podem aumentar a taxa de eliminação de riluzol. Efeito do riluzol sobre o metabolismo de outras drogas: A CYP 1A2 é a principal isoenzima que participa no metabolismo oxidativo inicial do riluzol, sendo que potenciais interações podem ocorrer quando o riluzol for administrado concomitantemente com outros agentes que sejam também metabolizados primariamente pela CYP 1A2 (ex.
faz parte da fórmula do ANSILIVE : Qualquer outro medicamento para doenças do sistema nervoso, incluindo tranqüilizantes, sedativos, medicamentos para dormir, medicamentos contra convulsões, entre outros; Medicamentos para doenças do estômago como cimetidina e omeprazol ; Antimicóticos (ou antifúngicos) administrados por via oral como o cetoconazol. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
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O uso de inibidores da bomba de prótons (omeprazol, por exemplo) e de antagonistas do receptor H2 da histamina (cimetidina, por exemplo) pode levar à deficiência de vitamina B12 no organismo, o que em alguns casos pode desencadear demência.
O FDA ( Food and Drug Administration ) alerta os profissionais de saúde sobre a segurança do uso de Clopidogrel associado ao Omeprazol. A efetividade do Clopidogrel fica reduzida quando este é usado junto com o Omeprazol.
Uma diretriz de prática clínica baseada em evidências foi publicada pelo Canadian Family Physician e alerta sobre a importância de saber tomar decisões sobre quando e como reduzir a dose ou parar de prescrever/usar inibidores da bomba de prótons como, por exemplo, o omeprazol. O objetivo do trabalho foi desenvolver uma diretriz baseada em evidências para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre quando e como reduzir a dose ou encerrar de forma segura o uso dos inibidores da bomba de prótons (IPPs).
Publicado no periódico Clinical Gastroenterology and Hepatology , estudo avaliou os efeitos de longo prazo das terapias para casos mais graves de doença do refluxo gastroesofágico com esofagite. Em doze anos de seguimento, foram comparados os efeitos da terapia com omeprazol e da cirurgia antirefluxo. Ambas foram efetivas e bem toleradas. A cirurgia é superior para controlar as manifestações gerais da doença, mas o omeprazol evita o aparecimento de sintomas decorrentes desta intervenção cirúrgica.
O uso cumulativo de inibidores da bomba de prótons (IBPs) medicamentos usados para ajudar a controlar o refluxo gastroesofágico e outros distúrbios gastrointestinais aumentou o risco de demência, sugeriu uma análise de 5.700 idosos. Durante um acompanhamento médio de 5,5 anos, as pessoas que usaram IBPs prescritos por mais de 4,4 anos tiveram um risco maior de demência do que aquelas relatando nenhum uso de IBP, disseram Kamakshi Lakshminarayan, MD, PhD, da Universidade de Minnesota em ...
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