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O aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatida, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, venlafaxina, varfarina e ulmeira.
O aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatide, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, venlafaxina, varfarina e ulmeira.
O aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatide, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, venlafaxina, varfarina e ulmeira.
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O aumento do risco de desenvolvimento de lesões da mucosa gástrica está associado ao uso de desvenlafaxina, dicumarol, duloxetina, acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatida, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, venlafaxina, varfarina e ulmeira.
pode aumentar o risco de toxicidade no fígado. Anticoagulantes: aumento do risco de sangramento. Heparina; Antagonistas da vitamina K (como a varfarina); Inibidores da agregação plaquetária (tais como ticlopidina, clopidogrel); Inibidores da trombina (tais como dabigatrana); Inibidores diretos do fator Xa (tais como apixabana, rivaroxabana, edoxabana). Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, o médico deverá realizar um cuidadoso monitoramento.
pode aumentar o risco de toxicidade no fígado. Anticoagulantes: aumento do risco de sangramento. Heparina; Antagonistas da vitamina K (como a varfarina); Inibidores da agregação plaquetária (tais como ticlopidina, clopidogrel); Inibidores da trombina (tais como dabigatrana); Inibidores diretos do fator Xa (tais como apixabana, rivaroxabana, edoxabana). Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, o médico deverá realizar um cuidadoso monitoramento.
pode aumentar o risco de toxicidade no fígado. Anticoagulantes: aumento do risco de sangramento. Heparina; Antagonistas da vitamina K (como a varfarina); Inibidores da agregação plaquetária (tais como ticlopidina, clopidogrel); Inibidores da trombina (tais como dabigatrana); Inibidores diretos do fator Xa (tais como apixabana, rivaroxabana, edoxabana). Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, o médico deverá realizar um cuidadoso monitoramento.
O uso de lansoprazol com altas doses de metotrexato pode elevar e prolongar os níveis sanguíneos de metotrexato e/ou de seu metabólito, possivelmente levando a toxicidade do metotrexato. Não é necessário qualquer ajuste da dose de clopidogrel quando administrado com uma dose aprovada de lansoprazol. Os pacientes tratados com lansoprazol juntamente com varfarina precisam ser monitorados para aumento no INR e tempo de protrombina, devido à possibilidade de sangramento anormal.
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Clopivix (clopidogrel) da empresa farmacêutica Dr.Reddy's O medicamento é indicado para pacientes pós-eventos cerebrovasculares isquêmicos (IAM, AVC isquêmico e DAP) e contra-indicado para pacientes com sangramento patológico ativo ou úlcera péptica.
O Food and Drug Administration (FDA) aprovou, no último dia 17, uma nova indicação para o uso do antiagregante plaquetário PLAVIX (bissulfato de clopidogrel) que beneficia pacientes que tiveram infarto agudo do miocárdio com supra-desnivelamento do segmento ST (conhecido pela sigla em inglês STEMI). Um STEMI é um infarto severo causado pela obstrução súbita e total de uma artéria coronária.
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