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Nos casos moderados a graves, medidas apropriadas devem ser tomadas. Rabdomiólise com ou sem insuficiência renal foi reportada em pacientes recebendo eritromicina concomitantemente com inibidores da HMG-CoA redutase tais como lovastatina e sinvastatina. Portanto, pacientes recebendo inibidores da HMG-CoA redutase e eritromicina concomitantemente devem ser cuidadosamente monitorados para os níveis de creatinina quinase e transaminase sérica.
Nos casos moderados a graves, medidas apropriadas devem ser tomadas. Rabdomiólise com ou sem insuficiência renal foi reportada em pacientes recebendo eritromicina concomitantemente com inibidores da HMG-CoA redutase tais como lovastatina e sinvastatina. Portanto, pacientes recebendo inibidores da HMG-CoA redutase e eritromicina concomitantemente devem ser cuidadosamente monitorados para os níveis de creatinina quinase e transaminase sérica.
Inibidores de HMG-CoA redutase : a combinação deste medicamento com inibidores de HMG-CoA redutase (ex.: lovastatina, sinvastatina, pravastatina, fluvastatina, atorvastatina, cerivastatina) deve ser evitada. Sequestradores de ácidos biliares : o uso concomitante de fenofibrato e colestiramina pode resultar em redução significativa da absorção do fenofibrato.
- domperidona, medicamento utilizado para náuseas, vômito e desconforto relacionado tanto a diminuição do esvaziamento do estômago como ao refluxo do ácido do estômago para o esôfago. - Certos medicamentos que reduzem o colesterol, por exemplo, sinvastatina e lovastatina; - Certos comprimidos para dormir à base de midazolam e triazolam; - Pimozida ou sertindol, medicamentos para distúrbios psicóticos.
Pacientes que sofrem de insuficiência hepática grave em combinação com insuficiência renal não devem utilizar a claritromicina. A claritromicina não deve ser utilizada em combinação com uma estatina (exemplo: lovastatina ou sinvastatina), pois aumenta o risco do paciente ter miopatia (doença muscular), incluindo rabdomiólise (destruição do músculo esquelético).
quinina: diminuição da exposição da quinina. antagonistas seletivos do receptor 5-HT3 (por exemplo, ondansetrona): diminuição da exposição da ondansetrona. estatinas metabolizadas pela CYP3A4 (por exemplo, sinvastatina): diminuição da exposição da sinvastatina. telitromicina: diminuição da exposição da telitromicina. teofilina: diminuição da exposição da teofilina. tiazolidinedionas (por exemplo, rosiglitazona): diminuição da exposição da rosiglitazona.
A administração concomitante de linagliptina com vários medicamentos comumente utilizados por diabéticos e com problemas cardíacos (metformina, glibenclamida, sinvastatina, pioglitazona, varfarina, digoxina) e também com contraceptivos orais não causou efeito relevante sobre a absorção e concentração sanguínea de nenhum dos medicamentos.
tacrolimo, podendo ocorrer distúrbios renais; fenitoína (antiepiléptico), podendo ocorrer falta de coordenação dos movimentos, tonturas, movimentos oculares oscilatórios, rítmicos e repetitivos, e ainda diminuir o efeito de Balcor ; estatinas (como sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina e outros, usados para reduzir o colesterol no sangue), podendo ocorrer eventos adversos como dor muscular, doenças musculares e raros casos de destruição muscular e podendo ainda causar toxicidade nos rins.
fenitoína (antiepiléptico), podendo ocorrer falta de coordenação dos movimentos, tonturas, movimentos oculares oscilatórios, rítmicos e repetitivos, e ainda diminuir o efeito de Cardizem CD; estatinas (como sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina e outros, usados para reduzir o colesterol no sangue), podendo ocorrer eventos adversos como dor muscular, doenças musculares e raros casos de destruição muscular e podendo ainda causar toxicidade nos rins.
fenitoína (antiepiléptico), podendo ocorrer falta de coordenação dos movimentos, tonturas, movimentos oculares oscilatórios, rítmicos e repetitivos, e ainda diminuir o efeito de Balcor SR; estatinas (como sinvastatina, atorvastatina, rosuvastatina e outros, usados para reduzir o colesterol no sangue), podendo ocorrer eventos adversos como dor muscular, doenças musculares e raros casos de destruição muscular e podendo ainda causar toxicidade nos rins.
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O estudo denominado The Study of Heart and Renal Protection (SHARP) concluiu que cerca de um quarto de todos os ataques cardíacos , acidentes vasculares cerebrais (derrames) e cirurgias para desobstrução arterial podem ser evitados, em pessoas com doença renal crônica, usando-se a combinação dos medicamentos ezetimiba e sinvastatina para reduzir os níveis de colesterol sanguíneos. O estudo SHARP envolveu 9.500 voluntários, portadores de doença renal crônica, com 40 anos ou mais, recrutados de 380 hospitais em 18 países diferentes.
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