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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Enxak mesilato de di-hidroergotamina + dipirona monoidratada + cafeína Comprimido 1 mg + 350 mg + 100 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Comprimidos Embalagem contendo blíster com 12 comprimidos USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada comprimido de Enxak contém: mesilato de di-hidroergotamina 1 mg dipirona monoidratada 350 mg cafeína 100 mg excipientes q.
 - 12/08/2019
distúrbios na produção de células sanguíneas: azatioprina, interferon alfa 2 e potássio. Gravidade: Moderada diminui o efeito anti-hipertensivo: aceclofenaco, celecoxibe, dexcetoprofeno, diclofenaco, diflunisal, dipirona, etodolaco, etofenamato, fentiazaco, ibuprofeno, indometacina, indoprofeno, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, meloxicam, naproxeno, nimesulida, piroxicam, rofecoxibe, sulindaco, aspirina, rifampicina, valdecoxibe, zomepiraco, aspirina, rifampicina, ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflúmico, ácido tiaprofênico, Ephedra ( Ma Huang , tipo de planta originária da China), ioimbina.
 - 07/03/2007
Gravidade: Menor Podem aumentar o risco de hemorragia gastrintestinal: anti-inflamatórios não hormonais (ex: dexcetoprofeno, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxifenbutazona, fenilbutazona, piroxicam, sulindaco, tenoxicam).
 - 08/03/2007
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Butilbrometo de escopolamina Injetável 20 mg/mL Medicamento genérico Lei N 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Solução injetável Caixa com 50 ou 100 ampolas de vidro âmbar com 1 mL USO INTRAVENOSO, INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEO USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO: Cada ampola de 1 mL da solução contém: butilbrometo de escopolamina (correspondentes a 13,78 mg de escopolamina) 20 mg excipiente q.s.p. 1 mL Excipientes: cloreto de sódio e água para ...
 - 07/03/2007
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Benegrip Multi paracetamol + cloridrato de fenilefrina + maleato de carbinoxamina Solução 13,30 mg/mL + 0,33 mg/mL + 0,13 mg/mL FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Solução oral Embalagem contendo 1 frasco com 240 mL VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS COMPOSIÇÃO: Cada mL de Benegrip Multi contém: paracetamol 13,30 mg cloridrato de fenilefrina 0,33 mg maleato de carbinoxamina 0,13 mg veículo q.s.p. 1 mL Veículo: metilparabeno, ...
 - 07/03/2007
Aumento do risco de hemorragia gastrintestinal e/ou antagonismo do efeito hipotensivo podem ocorrer com ácido flufenâmico, ácido mefenâmico, ácido niflumico e ácido tiaprofênico e, com anti-inflamatórios não hormonais como dexcetoprofeno, diclofenaco, diflunisal, dipirona, ibuprofeno, indometacina, cetoprofeno, cetorolaco, lornoxicam, meclofenamato, meloxicam, nabumetona, naproxeno, nimesulida, oxifenbutazona, fenilbutazona, piroxicam, sulindaco e tenoxicam. Epirubicina pode aumentar o risco de insuficiência cardíaca.
 - 08/03/2007
Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas durante todo o tratamento com Serenata, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas. O uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes. Interações medicamentosas A coadministração de sertralina com dipirona pode causar uma redução nas concentrações plasmáticas de sertralina com potencial diminuição da eficácia clínica, portanto, recomenda-se precaução; a resposta clínica e/ou os níveis de medicamento devem ser monitorados conforme apropriado.
 - 15/09/2011
O glicinato de alumínio e o carbonato de magnésio, dois potentes antiácidos, constituem um sistema tampão que diminui a lesão gástrica do ácido acetilsalicílico, promovendo ao mesmo tempo uma absorção mais rápida. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Somalgin Cardio é contraindicado a todos os pacientes com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a qualquer componente da fórmula e a produtos que contenham anti-inflamatórios não esteroidais (por exemplo: diclofenaco, piroxicam, meloxicam, dipirona, paracetamol, ibuprofeno, nimesulida), medicamentos usados para controlar a inflamação.
 - 07/03/2007
Dor ou desconforto causados pela inflamação das mucosas no local irradiado (área onde foi aplicada a radioterapia) são usualmente controlados pelo uso de anestésicos tópicos (como por exemplo lidocaína, butambeno) e analgésicos administrados por via oral (como por exemplo paracetamol, dipirona). Se a reação for grave, o tratamento com hidroxiureia pode ser temporariamente interrompido; se for extremamente grave, deve-se, além disso, adiar temporariamente a dosagem de irradiação.
 - 04/09/2019
Dor ou desconforto causados pela inflamação das mucosas no local irradiado (área onde foi aplicada a radioterapia) são usualmente controlados pelo uso de anestésicos tópicos (como por exemplo lidocaína, butambeno) e analgésicos administrados por via oral (como por exemplo paracetamol, dipirona). Se a reação for grave, o tratamento com Hydrea pode ser temporariamente interrompido; se for extremamente grave, deve-se, além disso, adiar temporariamente a dosagem de irradiação.
 - 04/09/2019
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Não podem ser usados remédios à base de ácido acetilsalicílico, como a aspirina e AAS. Devem ser evitados os anti-inflamatórios não hormonais e medicamentos com potencial hemorrágico. Os antitérmicos e analgésicos geralmente usados são a dipirona ou o paracetamol. O tratamento da dengue hemorrágica é geralmente feito em ambiente hospitalar, devido à gravidade da condição.
Evitar exercício físico na véspera e no dia do exame. Não fumar pelo menos nas 2 horas que antecedem o exame. Não ingerir bebidas alcoólicas na véspera e no dia do exame. Em caso de dor, inclusive dor de cabeça, deve usar apenas dipirona ou paracetamol puro, sem associação com outras drogas. Na cintilografia de repouso, uma substância radioativa é administrada na corrente sanguínea do paciente, cujas emissões, depois de uma leve caminhada, são captadas acumuladas no coração por uma máquina especial que permite a formação de imagens a partir delas, possibilitando ao médico avaliar o fluxo de sangue nas artérias coronarianas e no miocárdio.
Como ainda não há uma conclusão científica, a opinião majoritária sobre o assunto é que é melhor, por precaução, dar preferência para o paracetamol ou a dipirona em caso de febre e suspeita de coronavírus. No momento, aliviar os sintomas e tratar possíveis complicações geradas pela COVID-19 são as únicas formas de tratamento para o indivíduo doente.
Os riscos de interação entre álcool e medicamentos são agravados em pacientes com doenças crônicas, especialmente naqueles em uso de medicamentos que aumentam o risco de patologias hepáticas, de hemorragia gástrica ou de quedas. Exemplos da interação do álcool com alguns medicamentos comuns Álcool e dipirona O efeito do álcool pode ser potencializado. Álcool e paracetamol Aumenta o risco de hepatite medicamentosa. Álcool e ácido acetilsalicílico Eleva o risco de sangramentos no estômago.
O paciente deve ingerir grande quantidade de líquidos como água, sucos, chás, soros caseiros, etc, para evitar a desidratação . Os sintomas podem ser tratados com antitérmicos como a dipirona ou o paracetamol. Em nenhuma hipótese devem ser usados medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, devido à ação antiagregante plaquetária que eles têm, a qual pode aumentar o risco de hemorragias .
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