BUDIAIR

FARMALAB

Atualizado em 03/06/2015

B UDIAIR®
budesonida

Solução pressurizada para inalação.
Aerossol doseado com bocal para 200 doses.

Uso inalatório (oral)

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Budiair

Cada dose (jato) contém:

Budesonida..................200 mcg

Excipientes: etanol, glicerol e HFA 134a (norfluorano).O produto não contém substâncias prejudiciais para a camada de ozônio.

Informações ao Paciente de Budiair

AÇÃO DO MEDICAMENTO
A budesonida é um glicocorticóide que exerce efeito local, através de uma alta atividade antiinflamatória e imunossupressiva. Glicocorticóides inalados reduzem o número de células1 inflamatórias e recuperam a integridade epitelial das vias aéreas.
O efeito terapêutico do BUDIAIR® manifesta-se, em geral, dentro de dez dias do início do tratamento.

INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO
BUDIAIR® é indicado para tratamento de asma2 brônquica e outras doenças obstrutivas crônicas das vias respiratórias, em adultos e crianças.
BUDIAIR® deve ser utilizado somente através da inalação oral.

RISCOS DO MEDICAMENTO

BUDIAIR® é contra-indicado em caso de gravidez3 confirmada ou presumida, durante a amamentação4 e em casos de hipersensibilidade individual conhecida à budesonida, tuberculose5 pulmonar e outras infecções6 por bactérias virais e micóticas das vias aéreas.
Os pacientes devem ser informados da forma correta do uso do inalador. O BUDIAIR® constitui um tratamento básico da doença asmática, portanto, deve ser utilizado regularmente nas doses prescritas até quando o médico considerar conveniente.
Em caso de úlcera7 no aparelho digestivo8, é preciso ter uma atenta vigilância sobre o paciente durante todo o tratamento.
BUDIAIR® contém pequenas quantidades de etanol e glicerol.  Tais quantidades são ínfimas e não constituem um risco para os pacientes, nas doses terapêuticas normalmente utilizadas.
Como BUDIAIR® contém uma pequena quantidade de etanol, existe a possibilidade teórica de uma interação com dissulfiram ou metronidazol, em pessoas particularmente sensíveis ao tratamento com tais fármacos.
Nos pacientes em terapia com corticosteróides por via oral, a transição ao uso apenas de BUDIAIR® por via inalatória deve ocorrer de modo gradual. Após a estabilização do paciente, associa-se o BUDIAIR® e reduz-se progressivamente a dose de corticosteróides por via oral, controlando o estado geral do paciente em intervalos regulares. Isto é necessário por causa da lenta retomada das funções supra-renais afetadas pelo emprego prolongado dos corticosteróides por via oral (ver "Modo de uso").

Uso na gravidez3 e aleitamento.  É desaconselhado o uso de BUDIAIR®, sobretudo nos primeiros três meses de gestação, pois não existem dados suficientes sobre a segurança do emprego da budesonida ou do propelente HFA 134a durante a gravidez3 na espécie humana. Não se sabe se a budesonida é passada pelo leite materno, portanto, a título de precaução e como em geral aconselha-se em relação a todos os corticosteróides, é preferível não administrar BUDIAIR® durante o período de aleitamento.
Estudos sobre os efeitos do propelente HFA 134 a sobre a função da reprodução9 e sobre o desenvolvimento embrionário do feto10 em animais não mostraram efeitos adversos clinicamente relevantes. É, portanto, improvável que sejam verificados efeitos adversos no ser humano.

Não deve ser utilizado durante a gravidez3 e a amamentação4, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico se ocorrer gravidez3 ou iniciar amamentação4 durante o uso deste medicamento.

Não há contra-indicação relativa a faixas etárias. O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o produto.

Informe ao médico o aparecimento de reações indesejáveis.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde11.

Modo de Uso de Budiair

O produto se apresenta em um recipiente sob pressão com um dispositivo convencional.O bom resultado do tratamento depende de um correto uso do inalador.
Teste do funcionamento do inalador: Antes de utilizar o inalador pela primeira vez ou ainda, se este não tiver sido utilizado por três dias ou mais, retirar o lacre de proteção do bocal, pressionando o mesmo delicadamente para os lados e, a seguir, acionar o spray, a fim de liberar um jato do medicamento, assegurando um funcionamento correto e efetivo do dispositivo.

Instruções de uso do Dispositivo em L (bocal):

1.  Encaixar o tubo no dispositivo e retirar a tampa de proteção.
2. Segurar o dispositivo com o bocal para baixo, como indicado na figura, mantendo-o sempre em posição vertical. Agitar energicamente, sem apertar.
3. Fazer uma expiração12 completa e colocar o bocal entre os lábios bem fechados;
4. Inspirar demorada e profundamente, somente com a boca13 e, simultaneamente, acionar o spray uma única vez. Ao final da inspiração14, segurar a respiração o maior tempo possível;

Terminada a inalação, fechar o bocal com a tampa de proteção. O bocal deve estar sempre limpo. A limpeza deve ser efetuada com água morna, após ter retirado o tubo do sistema inalador.

Nas crianças, as inalações devem ser efetuadas sob a vigilância de um adulto. É útil fechar as narinas da criança durante a inalação.

A posologia do BUDIAIR® deve ser adaptada a cada paciente, com relação à gravidade da asma2 e à fase do tratamento.
Adultos: nos casos de asma2 grave, 200 microgramas (1 dose), 2 a 4 vezes ao dia.  Como dose de manutenção usualmente uma dose (200 mcg) por dia é suficiente.
Crianças: Em geral, 200 microgramas (1 dose) ao dia. Caso necessário, a dose pode ser aumentada até 400 mcg ao dia. O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o sistema inalatório do BUDIAIR®.

"Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento"

"Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico"

"Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento".

Reações Adversas de Budiair

Podem ocorrer irritações da garganta15, rouquidão, diminuição da voz, ressecamento da garganta15 e alteração do paladar16, náuseas17 e infecção18 por Cândida na orofaringe19.  A freqüência destes efeitos pode aumentar com a dosagem. O surgimento de infecções6 por fungos pode ser minimizado enxaguando-se regularmente a boca13 após cada aplicação. O uso prolongado do produto pode determinar uma supressão do eixo entre hipófise20 e supra-renal21 que pode tornar-se evidente no momento da suspensão da terapia que, portanto, deve acontecer de modo gradual.

Conduta em Caso de Superdose de Budiair

A superdosagem com BUDIAIR® é extremamente improvável e geralmente não provoca problemas clínicos de grande importância.

Cuidados de Conservação e Uso de Budiair

O recipiente sob pressão não deve ser furado, não deve ser exposto, mesmo que esteja vazio, a fontes de calor; não deve ser congelado, nem deve ser exposto à luz solar direta.

O produto deve ser conservado em temperatura ambiente até 25º C.

O produto apresenta um prazo de validade de 18 meses. Ver a data de validade indicada no produto; tal data deve ser considerada em relação ao produto em embalagem inviolada e corretamente conservado.

ATENÇÃO: Não utilizar o produto após a data de validade indicada na embalagem.

"Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças".

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE11

Características Farmacológicas de Budiair

A budesonida, princípio ativo do BUDIAIR®, é um corticosteróide de síntese não halogenado para exclusivo uso tópico22 por inalação, com potente atividade antiinflamatória e não apresenta, nas dosagens aconselhadas, efeitos sistêmicos23 e de ação inibitória das funções supra-renais.  Em particular, a budesonida cumpre a sua atividade antiinflamatória sobre a mucosa24 bronquial, inibindo a proliferação e a ativação de células1 como linfócitos, macrófagos25, eosinófilos26 e a respectiva produção de mediadores inflamatórios. O resultado de tal atividade é a redução da hipersecreção, da hiper-reatividade, bem como, a inibição do surgimento de broncoespasmos27 como ocorre nas patologias obstrutivas brônquicas devidas à inflamação28. No ser humano e nos animais, a budesonida inibe a resposta imediata e tardia aos alergênios empregados no teste de broncoprovocação. Nos pacientes com hipersensibilidade, a administração da budesonida reduz a reatividade das vias aéreas após a estimulação com histamina29 ou metacolina.

Farmacocinética de Budiair

A budesonida é um fármaco30 lipofílico com uma alta afinidade pelos receptores glicocorticóides, sendo rapidamente captada pela mucosa24 das vias aéreas. Por aplicação inalatória em aproximadamente 20 minutos, a budesonida forma ésteres com os ácidos graxos intracelulares, mediante um processo de conjugação reversível capaz de prolongar a atividade antiinflamatória local no pulmão31.
A quantidade absorvida, em parte através dos pulmões32, em parte deglutida por via oral, varia entre 10 e 30%, sendo rapidamente e extensamente metabolizada no fígado33, gerando metabólitos34 com baixa atividade. A ligação com as proteínas35 plasmáticas é de 88% e o volume de distribuição é elevado. O tempo de eliminação é de aproximadamente 2,7 horas, por administração inalatória. A excreção se dá principalmente por via renal36.

Resultados de Eficácia de Budiair

A budesonida é um glicocorticóide sintético e topicamente ativo, amplamente utilizada no tratamento de uma variedade de doenças. Seu uso em asma2 e nas doenças obstrutivas crônicas pulmonares foi extensivamente investigado nos estudos clínicos, sendo considerada substância recomendada nas diretrizes clínicas vigentes.As diferenças de tratamento entre BUDIAIR® (budesonida HFA) e uma formulação equivalente de budesonida com gás CFC foram insignificantes para os parâmetros de função pulmonar estudados, e portanto, não houve diferença estatisticamente para os principais parâmetros avaliados: consumo diário médio de salbutamol37, número médio de crises de asma2, número médio de despertares durante a madrugada e índice de sintomas38 globais de asma2.
No geral, os dados de eficácia obtidos do programa clínico descrito acima indicam que BUDIAIR® é terapêutica39 efetiva e estatisticamente equivalente aos produtos com CFC utilizados como comparativos, determinando que o uso deste novo produto representa uma alternativa válida ao CFC na administração da budesonida inalada em pacientes com graus variáveis de asma2 persistente.

Indicações de Budiair

BUDIAIR® é indicado para tratamento de asma2 brônquica e outras doenças obstrutivas crônicas das vias respiratórias, em adultos e crianças.

Contra-Indicações de Budiair

BUDIAIR® é contra-indicado em caso de gravidez3 confirmada ou presumida, durante a amamentação4 e em casos de hipersensibilidade individual conhecida à budesonida, tuberculose5 pulmonar e outras infecções6 por bactérias virais e micóticas por meio das vias aéreas.

Modo de Usar e Cuidados de Conservação Depois de Aberto de Budiair

Modo de usar: Vide MODO DE USO, nas Informações ao paciente.

O recipiente sob pressão não deve ser furado, não deve ser exposto, mesmo que esteja vazio, a fontes de calor; não deve ser congelado, nem deve ser exposto à luz solar direta.

O produto deve ser conservado em temperatura ambiente até 25º C.

O produto apresenta um prazo de validade de 18 meses. Ver a data de validade indicada no produto; tal data deve ser considerada em relação ao produto em embalagem inviolada e corretamente conservado.


ATENÇÃO: Não utilizar o produto após a data de validade indicada na embalagem.

Posologia de Budiair

A posologia do BUDIAIR® deve ser adaptada a cada paciente, com relação à gravidade da asma2 e à fase do tratamento.Adultos: nos casos de asma2 grave, no início da terapia com corticosteróides por via inalatória ou em curso de diminuição ou suspensão da terapia com corticosteróides por via oral, a posologia aconselhada é de 200 microgramas (1 dose), 2 a 4 vezes ao dia.  A dose de manutenção é individual e deve ser a dose mínima que permita a ausência de sintomas38; usualmente, é suficiente uma dose (200 mcg) por dia.
Crianças: Em geral, 200 microgramas (1 dose) ao dia.  Em caso de necessidade, a posologia pode ser aumentada até 400 mcg ao dia.
O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o dispositivo inalatório do BUDIAIR®. Em caso de nova agudização, recomenda-se um aumento da posologia do BUDIAIR®, segundo prescrição médica.

Pacientes não tratados com corticosteróides: o efeito terapêutico do BUDIAIR® manifesta-se em geral dentro de dez dias do início do tratamento. Entretanto, naqueles pacientes em que se apresenta abundante secreção bronquial, em uma proporção tal que impeça a penetração do princípio ativo na mucosa24, aconselha-se associar durante um breve período (aproximadamente duas semanas) um tratamento com corticosteróides por via oral. Inicialmente, deve-se começar com dosagem plena e ir reduzindo gradualmente até efetuar a manutenção apenas com o BUDIAIR®. Os casos de nova agudização da asma2 após infecções6 bacterianas, deverão ser tratados com antibióticos, incrementando a posologia do BUDIAIR®.

Pacientes tratados com corticosteróides: Deve-se ter especial atenção ao transferir-se um paciente da terapia com corticosteróides por via oral para àquela com o BUDIAIR®, por causa da lenta retomada das funções do hipotálamo40, possivelmente alteradas por um tratamento prolongado com corticosteróides por via oral. A introdução do BUDIAIR® na terapia deverá acontecer em uma fase relativamente estável do paciente. O BUDIAIR® deverá ser associado durante aproximadamente dez dias com a terapia oral e logo após deverá ser iniciada a redução da dose do corticosteróide por via oral até a dose mínima que, em associação com o BUDIAIR®, dá uma resposta estável.

Advertências de Budiair

Os pacientes devem ser informados da forma correta do uso do inalador. O BUDIAIR® constitui um tratamento básico da doença asmática, portanto, deve ser utilizado regularmente nas doses prescritas até quando o médico considerar conveniente.
Em caso de úlcera7 no aparelho digestivo8, é preciso ter uma atenta vigilância sobre o paciente durante todo o tratamento.
BUDIAIR® deve ser utilizado somente através da inalação oral.

Uso na gravidez3 e aleitamento. É desaconselhado o uso de BUDIAIR®, sobretudo nos primeiros três meses de gestação, pois não existem dados suficientes sobre a segurança do emprego da budesonida ou do propelente HFA 134a durante a gravidez3. Não se sabe se a budesonida é excretada pelo leite materno, portanto, a título de precaução e como em geral aconselha-se para todos os corticosteróides, é preferível não administrar BUDIAIR® durante o período de aleitamento.
Estudos sobre os efeitos do propelente HFA 134 a sobre a função de reprodução9 e sobre o desenvolvimento embrionário do feto10 em animais, não mostraram efeitos adversos clinicamente relevantes. É, portanto, improvável que sejam verificados efeitos adversos no ser humano.

"Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica."

Uso em Idosos, Crianças e Outros Grupos de Risco de Budiair

O limite de idade é determinado pela possibilidade de empregar corretamente o sistema inalatório do BUDIAIR®.Nas crianças, as inalações devem ser efetuadas sob a vigilância de um adulto.  É útil fechar as narinas da criança durante a inalação.

Interações Medicamentosas de Budiair

Como BUDIAIR® contém uma pequena quantidade de etanol, existe a possibilidade teórica de uma interação com dissulfiram ou metronidazol, em pessoas particularmente sensíveis ao tratamento com tais fármacos.
Nos pacientes em terapia com corticosteróides por via oral, a transição ao uso apenas de BUDIAIR® por via inalatória deve ocorrer de modo gradual. Após a estabilização do paciente, associa-se o BUDIAIR® e reduz-se progressivamente a dose de corticosteróides por via oral, controlando o estado geral do paciente em intervalos regulares. Isto é necessário por causa da lenta retomada das funções supra-renais afetadas pelo emprego prolongado dos corticosteróides por via oral (ver "Posologia").

Reações Adversas a Medicamentos de Budiair

Podem verificar-se irritações da garganta15, rouquidão, diminuição da voz, ressecamento da garganta15 e alteração do paladar16, náuseas17 e infecção18 orofaringea41 por Cândida.  A freqüência destes efeitos pode aumentar com a dosagem. O surgimento de infecções6 por fungos pode ser minimizado enxaguando-se regularmente a boca13 após cada aplicação. O uso prolongado do produto pode determinar uma supressão do eixo entre hipófise20 e supra-renal21 que pode tornar-se evidente no momento da suspensão da terapia que, portanto, deve acontecer de modo gradual.

Superdose de Budiair

A superdosagem com BUDIAIR® é extremamente improvável e geralmente não provoca problemas clínicos de grande importância.

Armazenagem de Budiair

O recipiente sob pressão não deve ser furado, não deve ser exposto, mesmo que esteja vazio, a fontes de calor; não deve ser congelado, nem deve ser exposto à luz solar direta.

O produto deve ser conservado em temperatura ambiente até 25º C.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Nº do Lote, Data de Fabricação e Validade: Vide Cartucho

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

"AO PERSISTIREM OS SINTOMAS38 O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO."


BUDIAIR - Laboratório

FARMALAB
Av. Brig. Faria Lima, 1734 - 2º e 3º and
São Paulo/SP - CEP: 01452-001
Tel: 55 (011) 867- 0012
Fax: 55 (011) 813-0500
Email: chiesi.brasil@ibm.net
Site: http://www.farmalabchiesi.com.br/

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Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
2 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
5 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
6 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
8 Aparelho digestivo: O aparelho digestivo ou digestório realiza a digestão, processo que transforma os alimentos em substâncias passíveis de serem absorvidas pelo organismo. Os materiais não absorvidos são eliminados por este sistema. Ele é composto pelo tubo digestivo e por glândulas anexas.
9 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
10 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
11 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
12 Expiração: 1. Ato ou efeito de expirar. 2. Expulsão, pelas vias respiratórias, do ar dos pulmões. 3. Fim ou termo de prazo estipulado ou convencionado.
13 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
14 Inspiração: 1. Ato ou efeito de inspirar(-se). 2. Entrada de ar nos pulmões através das vias respiratórias. 3. Conselho, sugestão, influência. 4. No sentido figurado, significa criatividade, entusiasmo. Pessoa ou coisa que inspira, estimula a capacidade criativa. 5. Ideia súbita e espontânea, geralmente brilhante e/ou oportuna.
15 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
16 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
17 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
18 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
19 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
20 Hipófise:
21 Supra-renal:
22 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
23 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
24 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
25 Macrófagos: É uma célula grande, derivada do monócito do sangue. Ela tem a função de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.
26 Eosinófilos: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
27 Broncoespasmos: Contrações dos músculos lisos bronquiais, capazes de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. São contrações vistas com frequência na asma.
28 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
29 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
30 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
31 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
32 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
33 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
34 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
35 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
36 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
37 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
38 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
39 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
40 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
41 Orofaríngea: Relativo à orofaringe.

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