FENIDEX OCULUM

ALLERGAN

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Fenidex Oculum

CADA ML CONTEM: DEXAMETASONA 0,05 MG, CLORANFENICOL 5 MG; CLORIDRATO DE TETRIZOLINA 0,25 MG; VEICULO COLOIDAL Q.S.P. 1 ML.

Posologia e Administração de Fenidex Oculum

INSTILAR UMA GOTA1 NO SACO CONJUNTIVAL, UMA A QUATRO VEZES AO DIA REDUZINDO-SE GRADUALMENTE A DOSE, SEGUNDO ORIENTACAO DO MEDICO OFTALMOLOGISTA2.

Contra-Indicações de Fenidex Oculum

LESOES3 E ULCERACOES4 DA CORNEA5 NAS INFECCOES6 POR HERPES SIMPLEX, VACCINIA, VARICELA7 E NAS VIROSES DA CORNEA5 E CONJUNTIVA8 EM GERAL, TUBERCULOSE9 OCULAR, TRACOMA, GLAUCOMA10. NO CASO DE HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FORMULA.

Apresentação de Fenidex Oculum

SOLUCAO OFTALMICA COLOIDAL APRESENTADA EM FRASCO-PLASTICO CONTA-GOTAS, HERMETICAMENTE FECHADO, ESTERIL COM 5 ML.

FENIDEX OCULUM - Laboratório

ALLERGAN
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1855
São Paulo/SP - CEP: 04548-005
Tel: (11) 829-4575
Site: http://www.allergan.com/

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Complementos

1 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
2 Oftalmologista: Médico especializado em diagnosticar e tratar as doenças que acometem os olhos. Podem prescrever óculos de grau e lentes de contato.
3 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
4 Ulcerações: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
5 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
6 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
8 Conjuntiva: Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
9 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
10 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.

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