Preço de TETANOGAMMA em Houston/SP: R$ 81,73

TETANOGAMMA

CSL BEHRING

Atualizado em 09/12/2014

TETANOGAMMA®

Imunoglobulina1 G humana antitetânica

Produto pasteurizado

- Forma farmacêutica e apresentação

Solução injetável: Apresentada em ampola de 1 ml com 250 UI de antitoxina tetânica.

Composição da Tetanogamma

1 ml contém: Imunoglobulina1 humana 100-170 mg: Com anticorpos2 para toxina3 tetânica, pelo menos 250 UI; Ácido aminoacético (glicina), como estabilizador 22,5 mg; Cloreto de sódio; Água para injeções.

Informações ao Paciente da Tetanogamma

Cuidados de armazenamento: Na sua embalagem original, TETANOGAMMA solução injetável deve ser conservado à temperatura de +2oC a +8oC. Prazo de validade: Desde que sejam observados os cuidados de armazenamento, TETANOGAMMA solução injetável apresenta o prazo de validade impresso na embalagem e no recipiente. Nenhum medicamento deve ser utilizado após o término do seu prazo de validade, pois pode ser ineficaz e prejudicial à sua saúde4. Ação esperada do medicamento: TETANOGAMMA é uma imunoglobulina1 humana específica para profilaxia e tratamento do tétano5. Informar ao médico ocorrência de gravidez6 na vigência do tratamento ou após o seu término. Cuidados de administração: Após abertura da ampola, o conteúdo deve ser usado imediatamente. TETANOGAMMA deve ser administrado somente por via intramuscular. Cuidados na interrupção do tratamento: O tratamento só pode ser interrompido a critério médico. Informar ao médico ocorrência de reações desagradáveis. Contra-indicações: Para os casos em que o produto é contra-indicado, ver Informações adicionais.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde4.

Indicações da Tetanogamma

Profilaxia: Em pessoas com ferimentos recentes que não tenham imunidade7 ou que tenham imunidade7 incompleta contra tétano5. Tratamento: De tétano5 clinicamente manifesto.

Contra-Indicações da Tetanogamma

Em caso de trombocitopenia8 grave ou outros distúrbios de coagulação9 nos quais as injeções intramusculares estejam contra-indicadas, TETANOGAMMA somente poderá ser administrado por via subcutânea10. É aconselhável cautela em pacientes com relativa deficiência absoluta de anticorpos2 IgA com presença de anti-IgA.

Efeitos Colaterais11 da Tetanogamma

Ocasionalmente podem ocorrer sensibilidade transitória no local da injeção12, reações cutâneas13 e elevações da temperatura. Em casos raros, náuseas14, vômitos15 e também reações circulatórias (por exemplo, taquicardia16, bradicardia17, hipotensão18, sudorese19, vertigem20) e reações alergóides (por exemplo, urticária21, dispnéia22). Em particular, uma aplicação intravascular23 acidental pode levar à ocorrência de sintomas24, estendendo-se até o choque25. Nestes casos, o paciente deverá ser monitorizado durante um certo período de tempo (aproximadamente 2 horas). Medidas imediatas dependendo do grau da intensidade: Anti-histamínicos, se necessário adrenalina26, doses elevadas de corticosteróides, reposição de volume, oxigênio.

Interações Medicamentosas da Tetanogamma

Após a administração de imunoglobulinas27, um intervalo de pelo menos 3 meses deverá ser observado antes de vacinação com vacinas de vírus28 vivos por via parenteral (por exemplo, parotidite29, sarampo30, rubéola31 e as vacinas combinadas relevantes, assim como a vacina32 para varicela33). Nenhum intervalo é requerido entre a administração de imunoglobulinas27 e vacinas orais com agentes vivos (por exemplo, contra poliomielite34, febre tifóide35), vacinas contendo patógenos inativados (por exemplo, contra o vírus28 da gripe36) ou vacinas toxóides (por exemplo, difteria37, tétano5 e as vacinas combinadas relevantes). Quando forem realizados testes sorológicos após a administração de imunoglobulina1, deverá ser lembrado que concentrados de imunoglobulina1 suprem o paciente com uma ampla gama de anticorpos2, os quais podem levar a resultados falso-positivos durante algum tempo. Quando tais ensaios sobre anticorpos2 são realizados, a quantidade de imunoglobulina1 administrada, o intervalo de tempo entre a administração da imunoglobulina1 e o teste e a sensibilidade do método do teste deverão ser levados em consideração.

Posologia da Tetanogamma

Crianças e adultos devem receber a mesma dose. Profilaxia: Profilaxia simultânea com administração de 250 UI de TETANOGAMMA e 0,5 ml de toxóide tetânico em locais diferentes do corpo. Para ferimentos que não podem ser controlados cirurgicamente de maneira satisfatória, ou que foram negligenciados, e para queimaduras extensas, a dose recomendada é de 500 UI. No último caso, é aconselhável a administração de uma segunda injeção12 de 250 UI de TETANOGAMMA ao término da fase exsudativa38 (cerca de 36 horas após a ocorrência da queimadura). Tratamento: Iniciar tratamento com 5.000 ou 10.000 UI no primeiro dia e continuar com 3.000 por dia. O intervalo entre as injeções e a duração do tratamento irão depender do quadro clínico.

Administração da Tetanogamma

As injeções de TETANOGAMMA devem ser administradas exclusivamente pela via intramuscular. Observar que há um risco aumentado de injeção12 intravascular23 acidental em pacientes que receberam injeções intramusculares repetidamente. Uma injeção12 intravascular23 pode levar o paciente a desenvolver sintomas24 semelhantes a choque25, especialmente no caso de uma síndrome39 de deficiência de anticorpo40. Portanto é recomendado assegurar por aspiração que nenhum vaso tenha sido penetrado. Para profilaxia simultânea em pacientes submetendo-se a terapia anticoagulante41, TETANOGAMMA poderá ser administrado por via subcutânea10. TETANOGAMMA deve ser administrado à temperatura do corpo, preferencialmente na região glútea42, com o paciente deitado. Se doses totais comparativamente elevadas forem necessárias, é aconselhável administrá-las em doses divididas. Isto aplica-se no caso de doses acima de 2 ml para crianças pesando até 20 kg, e doses acima de 5 ml para pessoas pesando acima de 20 kg. Não injetar por via intravenosa.

Armazenamento e Estabilidade da Tetanogamma

TETANOGAMMA deve ser armazenado entre +2ºC e +8º C. Não congelar. Ele não deverá ser utilizado após a data de validade impressa na embalagem e no recipiente. Uma vez que a ampola tenha sido aberta, o seu conteúdo deverá ser utilizado imediatamente.

Informações Adicionais da Tetanogamma

O tétano5 é uma doença infecciosa aguda, grave, causada pela toxina3 do bacilo43 tetânico, e manifesta-se como um espasmo44 tônico do músculo. Na maioria dos casos, a infecção45 ocorre quando terra contaminada com o bacilo43 tetânico entra em contato com o ferimento. TETANOGAMMA é uma solução da fração de imunoglobulina1, clara, de incolor para amarelada. A preparação não contém conservante. As imunoglobulinas27 também podem ser utilizadas na dosagem recomendada durante a gestação e amamentação46. TETANOGAMMA é preparado exclusivamente a partir do plasma47 de doadores saudáveis. Cada doação de plasma47 é testada em concordância com os requerimentos oficiais. As etapas especiais utilizadas na fabricação e preparação, especialmente o passo de fracionamento do etanol e o tratamento por calor em solução aquosa a 60oC, durante 10 horas (pasteurização), resultam em extensa eliminação viral.

CENTEON Farmacêutica Ltda.

TETANOGAMMA - Laboratório

CSL BEHRING
R. Olimpíadas 194/200 - 5 º andar
São Paulo/SP - CEP: 04551-000
Site: http://www.cslbehring.com.br/s1/cs/ptbr/1160484841537/content/1160484841421/home.htm

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Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Imunoglobulina: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
2 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
3 Toxina: Substância tóxica, especialmente uma proteína, produzida durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capaz de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Tétano: Toxinfecção produzida por uma bactéria chamada Clostridium tetani. Esta, ao infectar uma ferida cutânea, produz uma toxina (tetanospasmina) altamente nociva para o sistema nervoso que produz espasmos e paralisia dos nervos afetados. Pode ser fatal. Existe vacina contra o tétano (antitetânica) que deve ser tomada sempre que acontecer um traumatismo em que se suspeita da contaminação por esta bactéria. Se a contaminação for confirmada, ou se a pessoa nunca recebeu uma dose da vacina anteriormente, pode ser necessário administrar anticorpos exógenos (de soro de cavalo) contra esta toxina.
6 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
7 Imunidade: Capacidade que um indivíduo tem de defender-se perante uma agressão bacteriana, viral ou perante qualquer tecido anormal (tumores, enxertos, etc.).
8 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
9 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
10 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
11 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
12 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
13 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
14 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
15 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
16 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
17 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
18 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
19 Sudorese: Suor excessivo
20 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
21 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
22 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
23 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
24 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
25 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
26 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
27 Imunoglobulinas: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
28 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
29 Parotidite: Inflamação da glândula parótida.
30 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
31 Rubéola: Doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da rubéola. Resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, aumento dos gânglios do pescoço, manchas avermelhadas na pele, 70% das mulheres apresentam artralgia e artrite. Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Durante a gravidez, a infecção pelo vírus da rubéola pode resultar em aborto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
32 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
33 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
34 Poliomielite: Doença viral que afeta as raízes anteriores dos nervos motores, produzindo paralisia especialmente em crianças pequenas e adolescentes. Sua incidência tem diminuído muito graças ao descobrimento de uma vacina altamente eficaz (Sabin), e de seu uso difundido no mundo inteiro.
35 Febre tifóide: Infecção produzida por uma bactéria chamada Salmonella tiphy, adquirida através de alimentos contaminados e caracterizada por febre persistente, aumento do tamanho dos tecidos linfáticos (baço, gânglios linfáticos, etc.) e erupções cutâneas. Sem tratamento adequado pode ser muito grave.
36 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
37 Difteria: Doença infecto-contagiosa que afeta as vias respiratórias superiores, caracterizada pela produção de uma falsa membrana na garganta como resultado da ação de uma toxina bacteriana. Este microorganismo é denominado Corinebacterium difteriae, e é capaz de produzir doença neurológica e cardíaca também.Atualmente, está disponível uma vacina eficiente (a tríplice ou DPT) para esta doença, que tem tornado-se rara.
38 Exsudativa: 1. Inerente ou pertencente à exsudação. Ação de exsudar, suar, transpirar. 2. Líquido que, saindo pelos poros da superfície de um vegetal ou de um animal, torna-se espesso ou viscoso nessa superfície.
39 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
40 Anticorpo: Proteína circulante liberada pelos linfócitos em reação à presença no organismo de uma substância estranha (antígeno).
41 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
42 Região Glútea:
43 Bacilo: 1. Bactéria em forma de bastonete. 2. Designação comum às bactérias do gênero Bacillus, cujas espécies são saprófitas ou patogênicas para os seres humanos e para os mamíferos.
44 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
45 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
46 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
47 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).

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