Preço de Duphaston em Fairfield/SP: R$ 29,18

Duphaston

ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA

Atualizado em 05/04/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

DUPHASTON®
didrogesterona

APRESENTAÇÕES

DUPHASTON® (didrogesterona) comprimido revestido de 10 mg: embalagem com 14 ou 28 comprimidos.

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de DUPHASTON® 10 mg contém:
didrogesterona ................................................................................................................. 10,0 mg
Excipientes: lactose1 monoidratada, hipromelose, amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, macrogol 400 e dióxido de titânio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

DUPHASTON® é indicado para o tratamento de:

  • menstruação2 dolorosa;
  • endometriose3 (crescimento fora do padrão do tecido4 que forra a parte interna do útero5);
  • interrupção da menstruação2 antes da menopausa6;
  • ciclos menstruais irregulares;
  • fluxo menstrual muito intenso ou que ocorre entre uma menstruação2 e outra;
  • síndrome7 pré-menstrual (TPM);
  • redução do risco de aborto (ameaça de aborto ou aborto habitual);
  • infertilidade8 devido aos baixos níveis de progesterona;
  • suporte ou suplementação9 da fase lútea durante ciclos de fertilização10 obtidos por tecnologias de reprodução11 assistida (FIV – Fertilização10 In Vitro).

Para tratar sinais12 da menopausa6 (Este tratamento é chamado de Terapia de Reposição Hormonal - TRH)
Estes sinais12 variam de mulher para mulher. Podem incluir rubores, suores noturnos, problemas de sono, secura vaginal e problemas urinários.
DUPHASTON® pode ser usado sozinho ou com um estrogênio. Isto dependerá de cada mulher.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

DUPHASTON ® é um hormônio13 sintético muito similar à progesterona normalmente encontrada em seu organismo produzido pelos ovários14. Medicamentos como DUPHASTON® são chamados de “progestagênios”.
O organismo normalmente equilibra a quantidade de hormônio13 natural progesterona com estrogênio (outro principal hormônio13 feminino). Se seu organismo não produz progesterona suficiente, DUPHASTON® supre essa deficiência e restaura o equilíbrio.
Seu médico pode pedir para você tomar estrogênio, assim como DUPHASTON®. Isto dependerá de cada mulher. Para algumas mulheres que fazem a TRH (Terapia de Reposição Hormonal), tomar o estrogênio isolado pode causar um espessamento anormal da mucosa15 que reveste o útero5. Isto também ocorre se você não tem útero5 e se tem um histórico de endometriose3. Tomando didrogesterona como parte do seu ciclo mensal, ela ajuda a prevenir esse espessamento da mucosa15 que reveste o útero5.
O início da ação farmacológica de DUPHASTON® é aproximadamente 2,5 horas após a administração.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome DUPHASTON® se:

  • você é alérgica (hipersensível) à didrogesterona ou a qualquer um dos componentes da formulação;
  • você tem, ou teve um tumor16 que é agravado pela progesterona, como um tumor16 no cérebro17 chamado de “meningioma”;
  • você tem sangramento vaginal de causa desconhecida;
  • se ocorrer abortamento18 durante o tratamento para o suporte da fase lútea como parte da precscrição de Tecnologia de Reprodução11 Assistida (TRA);

Não tome DUPHASTON® se quaisquer umas das situações acima se aplicam a você. Se você não tem certeza, converse com seu médico ou farmacêutico antes de tomar DUPHASTON®.
Se você está tomando DUPHASTON® junto com um estrogênio, por exemplo, como parte de uma TRH (Terapia de Reposição Hormonal), por favor, leia também o item “4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?” da bula que acompanha o medicamento com estrogênio.
Este medicamento é contraindicado para uso por homens.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tenha cuidado especial com DUPHASTON®:
Se você precisa tomar DUPHASTON® para sangramento anormal, o seu médico irá encontrar a causa do sangramento antes de você começar a tomar este medicamento.
Sangramento vaginal inesperado ou sangramento de escape pode ocorrer durante os primeiros meses de uso de DUPHASTON®. No entanto, recomenda-se agendar uma consulta com seu médico imediatamente se o sangramento ou sangramento de escape:

  • continuar por mais de alguns meses;
  • começar depois que você estiver em tratamento por algum tempo;
  • continuar mesmo depois que você parou o tratamento.
    Isto pode ser um sinal19 de que seu revestimento do útero5 se tornou mais espesso. Seu médico irá procurar a causa do sangramento ou sangramento de escape e poderá fazer um teste para descobrir se você tem câncer20 no revestimento do útero5.

Checar com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar DUPHASTON® se você tem qualquer um dos seguintes problemas:

  • depressão;
  • problemas no fígado21;
  • um problema hereditário raro no sangue22 chamado de “porfiria” [alteração em enzimas da via metabólica de proteínas23 (porfirinas) ligada ao ferro (heme)].

Se alguma das situações acima se aplicam a você (ou se você não tem certeza), fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar DUPHASTON®.
É particularmente importante dizer ao médico se os problemas acima pioraram durante a gravidez24 ou TRH (Terapia de Reposição Hormonal) anterior. Seu médico pode querer monitorá-la mais de perto durante o tratamento. Se eles se agravarem ou reaparecerem enquanto você estiver tomando DUPHASTON®, seu médico pode interromper o tratamento.

DUPHASTON® e a TRH – Terapia de Reposição Hormonal
Assim como os benefícios, a TRH (Terapia de Reposição Hormonal) tem alguns riscos que você e seu médico precisam considerar quando você decidir tomar estes medicamentos. Se você está tomando DUPHASTON® com um estrogênio como parte da TRH, a seguinte informação é importante. Por favor, leia também a bula que acompanha o medicamento com estrogênio.
Para o tratamento de sintomas25 de pós-menopausa6, a TRH só deve ser iniciada para sintomas25 que afetam adversamente a qualidade de vida. Em todos os casos, uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios deve ser feita pelo menos anualmente e a TRH só deve ser continuada enquanto o benefício for superior ao risco.

Menopausa6 precoce
Existem evidências limitadas sobre os riscos da TRH (Terapia de Reposição Hormonal) quando usada para tratar a menopausa6 precoce. Existe um baixo nível de risco em mulheres mais jovens. Isto significa que o equilíbrio entre benefícios e riscos para as mulheres mais jovens usando TRH para a menopausa6 precoce pode ser melhor do que em mulheres mais idosas.

Exames médicos
Antes de você iniciar ou reiniciar a TRH (Terapia de Reposição Hormonal), seu médico irá perguntar sobre seu histórico médico pessoal e familiar e pode decidir examinar suas mamas26 ou sua região genital (exame genital).
Antes ou durante o tratamento, seu médico pode fazer exames de imagem, como uma mamografia27 (raio-X das mamas26). Ele irá dizer a você quantas vezes você deve fazer esses exames. Uma vez que você iniciou o tratamento com DUPHASTON®, você deve consultar seu médico regularmente para exames de acompanhamento (pelo menos uma vez ao ano). Você deverá informar ao seu médico qualquer alteração nas mamas26.

Câncer20 endometrial e hiperplasia endometrial28
Mulheres com útero5 intacto e que tomam estrogênio isolado na TRH (Terapia de Reposição Hormonal) por muito tempo, têm um risco maior de desenvolver:

  • câncer20 endometrial (câncer20 na mucosa15 do útero5);
  • hiperplasia endometrial28 (espessamento anormal da camada interna do útero5).

Tomando DUPHASTON® (por pelo menos 12 dias por mês ou em ciclos de 28 dias), ou a terapia combinada29 estrogênio-progestagênio em mulheres que não retiraram o útero5 pode ajudar a prevenir o aumento do risco que está associado à terapia de reposição hormonal feita com estrogênio isoladamente.

Câncer20 de mama30
Mulheres que tomam estrogênio-progestagênio e possivelmente estrogênio isolado na TRH (Terapia de Reposição Hormonal) têm um risco elevado de câncer20 de mama30. O risco depende de quanto tempo você faz TRH. O risco extra torna-se aparente após cerca de 3 anos. Contudo, pode retornar ao normal dentro de 5 anos da interrupção do tratamento.
Certifique-se de:

  • realizar exame de mamografia27 regularmente. Seu médico vai lhe dizer a frequência;
  • verifique regularmente suas mamas26 para quaisquer alterações, tais como: ondulações na pele31, alterações nos mamilos32, qualquer caroço que você pode ver ou sentir.

Se você notar quaisquer alterações, faça uma consulta com seu médico imediatamente.

Câncer20 de ovário33
O câncer20 de ovário33 é muito raro, mas é grave. Pode ser difícil de diagnosticar. Isto porque frequentemente não existem sinais12 óbvios da doença. Evidências sugerem um risco ligeiramente aumentado em mulheres tomando estrogênio isolado ou combinado, estrogênio – progestagênio para TRH, que se torna evidente dentro de 5 anos de uso e diminui ao longo do tempo após a interrupção. Alguns estudos sugerem que o uso de estrogênio-progestagênio na TRH pode estar associado a um risco similar (ou levemente menor).

Coágulos de sangue22
A TRH aumenta o risco de coágulos de sangue22 nas veias34. O risco é até 3 vezes maior que o de pessoas que não fazem a TRH. Este risco é mais alto no primeiro ano de uso da TRH.

Você está mais disposta a ter um coágulo35 de sangue22 se você:

  • é mais idosa;
  • tem câncer20;
  • está muito acima do peso;
  • estiver tomando um estrogênio;
  • estiver grávida ou teve recentemente um bebê;
  • você (ou parente próximo) teve um coágulo35 de sangue22 antes, inclusive na perna e no pulmão36;
  • esteve imobilizado por um período prolongado devido uma grande cirurgia, ou lesão37, ou doença (veja informação em “Cirurgias”);
  • tem “Lupus Eritematoso38 Sistêmico” (LES), um problema que causa dor nas articulações39, erupções na pele31 e febre40;

Se alguma das situações acima se aplicar a você (ou você não tem certeza), fale com seu médico para ver se você deve fazer a TRH.
Se você tiver inchaço41 doloroso na sua perna, dor repentina no peito42 ou ter dificuldade para respirar:

  • consulte um médico imediatamente;
  • não tome mais a TRH até seu médico dizer que você pode retornar à TRH. Estes podem ser sinais12 de um coágulo35 de sangue22.

Além disso, informe seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando medicamentos para prevenir coágulos de sangue22 (anticoagulantes43), tais como: varfarina. Seu médico irá dar atenção especial para os benefícios e os riscos da TRH.

Cirurgias
Se uma cirurgia está planejada, informe seu médico antes da cirurgia que você faz uso da TRH. Faça isso antes da cirurgia. Você pode precisar interromper a TRH por algumas semanas antes disso. Em alguns casos você pode precisar fazer outros tratamentos antes ou após a cirurgia. Seu médico lhe informará quando você pode iniciar a TRH novamente.

Doença do coração44
A TRH não ajuda a prevenir doenças do coração44. Mulheres tomando estrogênio-progestagênio na TRH são levemente mais propensas a ter doença do coração44 do que aquelas que não tomam qualquer TRH. O risco de doenças do coração44 também aumenta com a idade. O número de casos adicionais de doenças do coração44 devido ao uso de estrogênio-progestagênio na TRH é muito baixo em mulheres saudáveis, perto da menopausa6. O número de casos adicionais aumenta com a idade.
Se você tiver dor no peito42 que espalha para o braço ou pescoço45:

  • consulte um médico imediatamente;
  • não tome mais a TRH até seu médico dizer que você pode retornar à TRH.

Esta dor pode ser sinal19 de um ataque no coração44.

Acidente vascular cerebral46 - AVC (derrame47 cerebral)

A TRH combinada de estrogênio e progestagênio, e terapia com estrogênios isolados estão associadas com um aumento no risco de AVC. O risco é de até 1,5 vezes para pessoas que não usam a TRH. O risco comparável para usuárias em relação não usuárias, não se altera com a idade ou tempo desde a menopausa6. O risco de AVC aumenta com a idade. Isto significa que o risco geral de AVC em mulheres que usam a TRH aumentará com a idade.
Se você tiver uma forte dor de cabeça48 ou enxaqueca49 sem explicação (com ou sem problemas de visão50):

  • consulte um médico imediatamente;
  • não tome mais a TRH até seu médico dizer que você pode retornar à TRH.

Isto pode ser um sinal19 de alerta de um AVC.

Fertilidade, gravidez24 e lactação51
Fertilidade

Não existe evidência que a didrogesterona diminua sua fertilidade, se usada conforme recomendado pelo seu médico.

Gravidez24
Pode haver um risco aumentado de hipospadia52 (um defeito de nascença do pênis53 que envolve a abertura urinária) em crianças cujas mães tomaram alguns progestagênios. No entanto, este aumento do risco não é ainda certo. Até o momento, não existe evidência que o uso da didrogesterona durante a gravidez24 seja prejudicial. Mais de 10 milhões de mulheres grávidas têm usado DUPHASTON®.
Converse com seu médico antes de tomar DUPHASTON® se você está grávida.
Se você ficar grávida ou pensa engravidar, consulte seu médico. Ele conversará com você dos benefícios e riscos de tomar DUPHASTON® enquanto você está grávida.
Categoria de risco na gravidez24: B
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Lactação51
Não tome DUPHASTON® se você está amamentando. Não se sabe se DUPHASTON® é excretado no leite materno e afeta a criança. Estudos com outros progestagênios demostraram que pequenas quantidades desses podem passar para o leite materno.

Crianças e Adolescentes
Não há uso de DUPHASTON® em crianças antes da primeira menstruação2. Não se sabe se DUPHASTON® é seguro ou eficaz em jovens com idade entre 12 – 18 anos.

Efeitos na habilidade de conduzir e operar máquinas
Você pode sentir leve sonolência ou tontura54 após tomar DUPHASTON®. Isto é mais provável nas primeiras horas depois de tomar esse medicamento. Se isso acontecer, não conduza ou utilize quaisquer ferramentas ou máquinas. Esperar para ver como DUPHASTON® afeta você, antes de você conduzir ou utilizar quaisquer ferramentas ou máquinas.

Informação importante sobre os ingredientes de DUPHASTON®:

DUPHASTON® contém açúcar55 do leite (lactose1 monoidratada). Se você foi informada pelo seu médico que não pode tolerar ou digerir alguns açúcares (tem intolerância a alguns açúcares), fale para seu médico antes de tomar esse medicamento. Isso inclui problemas hereditários raros que afetam o modo como o corpo usa a lactose1, tais como “deficiência de Lapp de lactase” (ausência da enzima56 lactase que gera a incapacidade de digerir a lactose1) ou “má absorção de glicose57-galactose” (absorção deficiente de glicose57 e galactose58).

Interações medicamentosas
Informe seu médico ou farmacêutico se você está tomando ou tomou recentemente qualquer outro medicamento. Isto inclui medicamentos obtidos sem prescrição médica e medicamentos fitoterápicos (de plantas).
Em particular, informe seu médico ou farmacêutico se você está tomando qualquer um dos seguintes medicamentos abaixo. Estes medicamentos podem diminuir o efeito de DUPHASTON® e levar ao sangramento ou sangramento de escape:

  • medicamentos fitoterápicos contendo erva de São João (Hypericum perforatum), sálvia ou ginkgo biloba;
  • medicamentos para convulsões (epilepsia59), tais como fenobarbital, carbamazepina e fenitoína;
  • medicamentos para infecções60, tais como rifampicina, rifabutina, nevirapina e efavirenz;
  • medicamentos para tratamento da AIDS, tais como ritonavir e nelfinavir.

Se alguma das situações acima se aplicar a você (ou você não tem certeza), fale com seu médico ou farmacêutico antes de tomar DUPHASTON®.
DUPHASTON® pode ser ingerido com ou sem alimentos.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde61.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser mantido em sua embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (15-30ºC). Proteger da luz e umidade.
Se armazenado nas condições indicadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo de validade impresso na embalagem externa.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

DUPHASTON® 10 mg: comprimidos revestidos redondos, biconvexos, de cor branca, com vinco em uma das faces e a inscrição “155” dos dois lados do vinco.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre tome DUPHASTON® exatamente como seu médico prescreveu. Você deve checar com seu médico ou farmacêutico se você não tem certeza. Seu médico irá ajustar a dose para atender você.

Como usar:

  • Engolir cada comprimido com água.
  • Você pode tomar os comprimidos com ou sem alimentos.
  • Se você tem que tomar mais de 1 comprimido, distribuí-lo uniformemente ao longo do dia. Por exemplo, tomar 1 comprimido de manhã e outro à noite.
  • Tente tomar os comprimidos no mesmo horário todos os dias. Isto certificará com que haja uma quantidade constante do medicamento no seu corpo. Isto também irá ajudá-lo a lembrar de tomar os seus comprimidos.
  • O sulco em cada comprimido não deve ser usado para tomar apenas a metade do comprimido.

Posologia
Terapia de Reposição Hormonal - TRH

  • Em combinação com terapia estrogênica contínua, um comprimido de 10 mg de DUPHASTON® diariamente durante 14 dias consecutivos por ciclo de 28 dias.
  • Em combinação com terapia estrogênica cíclica, um comprimido de 10 mg de DUPHASTON® diariamente durante os últimos 12 - 14 dias da terapia estrogênica.

Se as biópsias62 endometriais ou ultrassom revelarem resposta inadequada à progesterona, deverão ser prescritos 20 mg de DUPHASTON®.

Menstruação2 dolorosa

  • 10 mg duas vezes ao dia, do 5º ao 25º dia do ciclo.

Endometriose3

  • 10 mg duas a três vezes ao dia, do 5º ao 25º dia do ciclo ou continuamente.

Interrupção da menstruação2 antes da menopausa6

  • Um estrógeno63 uma vez ao dia, do 1º ao 25º dia do ciclo, junto com 10 mg de DUPHASTON® duas vezes ao dia, do 11º ao 25º dia do ciclo.

Ciclos menstruais irregulares

  • 10 mg duas vezes ao dia, do 11º ao 25º dia do ciclo.

Sangramento uterino disfuncional64 (para deter o sangramento)

  • 10 mg duas vezes ao dia por 5 a 7 dias.

Sangramento uterino disfuncional64 (para prevenir o sangramento)

  • 10 mg duas vezes ao dia, do 11º ao 25º dia do ciclo.

Síndrome7 pré-menstrual

  • 10 mg duas vezes ao dia, do 11º ao 25º dia do ciclo.

Ameaça de aborto

  • 40 mg de uma só vez, e então 10 mg a cada 8 horas até que os sintomas25 regridam.

Aborto habitual

  • 10 mg duas vezes ao dia até a 20ª semana de gravidez24.

Infertilidade8 por deficiência dos hormônios produzidos pelos ovários14

  • 10 mg ao dia, do 14º ao 25º dia do ciclo. O tratamento deverá ser mantido por pelo menos 6 ciclos consecutivos. É recomendável continuar esse tratamento durante os primeiros meses de qualquer gravidez24 usando as doses indicadas para o aborto habitual.

Suporte ou suplementação9 da fase lútea durante ciclos de fertilização10 obtidos por tecnologias de reprodução11 assistida (FIV – Fertilização10 In Vitro)

  • 10mg (1 comprimido) três vezes ao dia, via oral (por boca65), iniciando-se no dia da aspiração folicular até a 12ª semana de gravidez24.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tome o comprimido esquecido logo que se lembrar. No entanto, se passou mais de 12 horas desde o horário que você deveria ter tomado o comprimido, pule o comprimido esquecido e tome o próximo no horário normal.
Não tome uma dose dupla para compensar uma dose esquecida.
Você pode notar algum sangramento ou sangramento de escape se você esquecer uma dose. Não pare de tomar DUPHASTON® sem antes conversar com seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, DUPHASTON® pode causar reações adversas, embora nem todas pacientes as vivenciem.

Reações adversas que podem ocorrer tomando DUPHASTON®

Pare de tomar DUPHASTON® e consulte um médico imediatamente se você observar qualquer uma das seguintes reações adversas:

  • Problemas de fígado21: os sinais12 podem incluir amarelamento da pele31 ou no branco dos olhos66 (icterícia67), sensação de fraqueza, geralmente sensação de mal-estar ou dor de estômago68 (afetam menos que 1 em cada 100 pessoas);
  • Reações alérgicas: os sinais12 podem incluir dificuldade em respirar ou reações envolvendo todo o corpo, tais como náusea69, diarreia70, pressão arterial71 baixa (afetam menos que 1 em 1.000 pessoas);
  • Inchaço41 da pele31 ao redor da face72 e da garganta73 que pode causar dificuldade em respirar (afetam menos que 1 em 1.000 pessoas).

Pare de tomar DUPHASTON® e consulte um médico imediatamente, se você observar qualquer uma das reações adversas acima.

Outras reações adversas que podem ocorrer tomando DUPHASTON®:
Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
sangramento vaginal.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): enxaqueca49, dor de cabeça48, náusea69, vômito74, dor abdominal, dor ou sensibilidade nas mamas26, menstruação2 irregular, com fluxo intenso ou dolorida, ausência de menstruação2 ou menstruação2 que ocorre com menos frequência do que o normal.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): aumento de peso, sensação de tontura54, sentir-se depressiva, reações alérgicas da pele31, tais como rash75, erupção76 cutânea77 grave e coceira (urticária78), função hepática79 (do fígado21) anormal, com icterícia67, astenia80 (sensação de fraqueza) ou mal-estar e dor abdominal.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% a 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): sonolência, inchaço41 das mamas26, um tipo de anemia81 causada quando as células82 vermelhas do sangue22 são destruídas (anemia hemolítica83), inchaço41 devido um acúmulo de líquido (edema84) geralmente nas pernas e tornozelos (angioedema85), aumento no tamanho dos tumores afetados por progestagênios (como meningioma) e hipersensibilidade.
Espera-se que as reações adversas em pacientes mais jovens sejam semelhantes a aquelas observadas em adultos.

Reações adversas que podem ocorrer tomando DUPHASTON® com um estrogênio (estrogênio e progestagênio – TRH):
Se você está tomando DUPHASTON® junto com um estrogênio, por favor, leia também a bula que acompanha o medicamento com estrogênio. Veja seção “O que devo saber antes de usar este medicamento?” para mais informações sobre as reações adversas abaixo.

Pare de tomar DUPHASTON® e consulte um médico imediatamente se você observar qualquer uma das seguintes reações adversas:

  • Inchaço41 doloroso na perna, dor repentina no peito42 ou dificuldade para respirar. Estes podem ser sinais12 de um coágulo35 de sangue22.
  • Dor no peito42 que se prolonga para o braço e pescoço45. Este pode ser um sinal19 de ataque do coração44.
  • Dor de cabeça48 ou enxaqueca49 inexplicável e intensa, (com ou sem problemas de visão50). Estes podem ser sinais12 de um AVC (derrame47 cerebral).

Pare de tomar DUPHASTON® e consulte um médico imediatamente, se você observar qualquer uma das reações adversas acima.

Faça uma consulta com seu médico imediatamente se você observar:

  • Ondulações na pele31 das mamas26, alterações no mamilo ou caroços que você pode ver ou sentir. Estes podem ser sinais12 de câncer20 de mama30.

Outras reações adversas tomando DUPHASTON® com um estrogênio incluem espessamento anormal da mucosa15 do útero5, carcinoma86 endometrial e câncer20 de ovário33.
Se qualquer uma das reações adversas piorarem, ou se você observar qualquer reação adversa não relacionada nesta bula, por favor, informe seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você (ou alguém) tomar muitos comprimidos de DUPHASTON®, eles provavelmente não serão prejudiciais. Nenhum tratamento é necessário. Se você ficar preocupado, fale com seu médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

MS: 1.0553.0347
Farm. Resp.: Graziela Fiorini Soares
CRF-RJ nº 7475

Registrado e Importado por:
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Rua Michigan, 735 – São Paulo - SP
CNPJ: 56.998.701/0001-16
INDÚSTRIA BRASILEIRA

Fabricado por:
Abbott Biologicals B.V.
Olst, Holanda

 

BU 26

ABBOTT CENTER

 

Central de Relacionamento com o Cliente 0800 703 1050

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
3 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
4 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
5 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
6 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
7 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
8 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
9 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
10 Fertilização: Contato entre espermatozóide e ovo, determinando sua união.
11 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
12 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
13 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
14 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
15 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
16 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
17 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
18 Abortamento: Interrupção precoce da gravidez, espontânea ou induzida, seguida pela expulsão do produto gestacional pelo canal vaginal (Aborto). Pode ser precedido por perdas sangüíneas através da vagina.
19 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
20 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
21 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
22 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
23 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
24 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
25 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
26 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
27 Mamografia: Estudo radiológico que utiliza uma técnica especial para avaliar o tecido mamário. Permite diagnosticar tumores benignos e malignos em fase inicial na mama. É um exame que deve ser realizado por mulheres, como prevenção ao câncer.
28 Hiperplasia endometrial: Caracterizada por alterações biomorfológicas do endométrio (estroma e glândulas), que variam desde um estado fisiológico exacerbado até o carcinoma “in situ”. É o resultado de uma estimulação estrogênica persistente na ausência ou insuficiência de estímulo progestínico.O fator prognóstico mais importante nas pacientes afetadas é a atipia celular: cerca de 20% das pacientes com hiperplasia atípica evoluem para câncer invasivo.
29 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
30 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
31 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
32 Mamilos: Órgãos cônicos os quais usualmente fornecem passagem ao leite proveniente das glândulas mamárias.
33 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
34 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
35 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
36 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
37 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
38 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
39 Articulações:
40 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
41 Inchaço: Inchação, edema.
42 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
43 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
44 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
45 Pescoço:
46 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
47 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
48 Cabeça:
49 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
50 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
51 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
52 Hipospádia: Deformação congênita das vias urinárias, na qual a abertura da uretra se encontra na face inferior ou ventral do pênis ou, na mulher, dentro da vagina.
53 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
54 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
55 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
56 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
57 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
58 Galactose: 1. Produção de leite pela glândula mamária. 2. Monossacarídeo usualmente encontrado em oligossacarídeos de origem vegetal e animal e em polissacarídeos, usado em síntese orgânica e, em medicina, no auxílio ao diagnóstico da função hepática.
59 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
60 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
61 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
62 Biópsias: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
63 Estrógeno: Grupo hormonal produzido principalmente pelos ovários e responsáveis por numerosas ações no organismo feminino (indução da primeira fase do ciclo menstrual, desenvolvimento dos ductos mamários, distribuição corporal do tecido adiposo em um padrão feminino, etc.).
64 Disfuncional: 1. Funcionamento anormal ou prejudicado. 2. Em patologia, distúrbio da função de um órgão.
65 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
66 Olhos:
67 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
68 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
69 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
70 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
71 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
72 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
73 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
74 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
75 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
76 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
77 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
78 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
79 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
80 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
81 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
82 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
83 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
84 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
85 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
86 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
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