ESCLEROVITAN PLUS

MERCK

Atualizado em 08/12/2014

Esclerovitan® Plus

Palmitato de retinol, Cloridrato de piridoxina, Acetato de tocoferol

Forma Farmacêutica e Apresentação de Esclerovitan Plus

Cápsulas.Embalagem contendo 30 cápsulas.
                                                                                                                           

Composição de Esclerovitan Plus

Cada cápsula contém:
Vitamina1 A (palmitato de retinol) 5.000Ul
Vitamina1 B6 (cloridrato de piridoxina) 100mg
Vitamina1 E (acetato de tocoferol) 300mg e excipientes (cera alba, lecitina e óleo vegetal)

Uso oral - adulto.

Indicações de Esclerovitan Plus

Restabelecimento da integridade estrutural do epitélio2 glandular e do estroma3 conjuntivo das mamas4.Promoção do amadurecimento e diferenciação das células5 epiteliais.
Proteção da integridade das membranas celulares contra agentes oxidantes.
Prevenção e tratamento das manifestações visuais, cutâneas6, neurológicas, hematológicas, metabólicas e vasculares7 decorrentes da carência das vitaminas A, B6 e E.

Contra-Indicações de Esclerovitan Plus

O produto está contra-indicado na gravidez8, pois existem relatos de teratogenicidade e embriotoxicidade quando do uso de vitamina1 A, em doses superiores a 10.000UI/dia, durante a gestação.
Está também contra-indicado na hipervitaminose A e na hipersensibilidade a qualquer um dos excipientes.

Precauções de Esclerovitan Plus

Se durante o tratamento de mulheres na fase fértil da vida a menstruação9 não surgir, o uso de ESCLEROVITAN® PLUS deverá ser imediatamente descontinuado.Usar com cuidado em pacientes com insuficiência renal10 crônica.

Interações Medicamentosas de Esclerovitan Plus

Produtos à base de levodopa isolada têm sua eficácia terapêutica11 reduzida pela vitamina1 B6, o mesmo não ocorrendo com aqueles produtos em que a levodopa está associada a um inibidor da descarboxilase.
Os anticoncepcionais orais podem determinar níveis sangüíneos de vitamina1 A mais elevados. Doses elevadas de hidróxido de alumínio diminuem a absorção de vitamina1 A. O uso concomitante com colestiramina, óleo mineral, neomicina oral, aumenta a necessidade de vitamina1 A.

Reações Adversas de Esclerovitan Plus

O uso de doses de vitamina1 A iguais ou superiores a 1.000.000Ul/dia, por três ou mais dias, pode provocar hipervitaminose aguda e a utilização de doses iguais ou superiores a 50.000UI, por 12 ou mais meses, hipervitaminose crônica. A intoxicação pela vitamina1 A manifesta-se por alterações cutâneo12-mucosas13, perda de cabelo14, cefaléia15, perturbações neurológicas (insônia, irritabilidade, diplopia16), náuseas17, vômitos18, anorexia19, fenômenos hemorrágicos20, hipo ou hipermenorréia21, crises convulsivas, aumento da fotossensibilidade, dores articulares.

Posologia e Modo de Usar de Esclerovitan Plus

De uma a duas cápsulas ao dia, ingeridas com um pouco de água, durante ou após as refeições. O tempo de tratamento é de dois a três meses.

Conduta na Superdosagem e Nas Reações Adversas de Esclerovitan Plus

As reações adversas dependem fundamentalmente de superdosagem da vitamina1 A. Nesse caso suspender imediatamente a ingestão do medicamento. Como não existe tratamento específico, utilizar medidas sintomáticas. Alguns sinais22 e sintomas23 desaparecem em uma semana, outros podem persistir durante várias semanas ou meses.


ESCLEROVITAN PLUS - Laboratório

MERCK
Estrada dos Bandeirantes, 1099
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22170-571
Tel: 55 (021) 445-1661
Fax: 55 (021) 444-2124
Site: http://www.merck.com.br/

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Complementos

1 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
2 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
3 Estroma: 1. Na anatomia geral e em patologia, é o tecido conjuntivo vascularizado que forma o tecido nutritivo e de sustentação de um órgão, glândula ou de estruturas patológicas. 2. Na anatomia botânica, é a matriz semifluida dos cloroplastos na qual se encontram os grana, grânulos de amido, ribossomas, etc. 3. Em micologia, é a massa de tecido de um fungo, formada a partir de hifas entrelaçadas e que, nos cogumelos, geralmente corresponde à maior parte do corpo.
4 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
5 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
6 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
7 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
8 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
9 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
10 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
11 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
12 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
13 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
14 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
15 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
16 Diplopia: Visão dupla.
17 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
18 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
19 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
20 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
21 Hipermenorréia: Também chamada de menorragia, é a menstruação anormalmente longa e intensa em intervalos regulares. As causas podem ser: coagulação sangüínea anormal, desregulação hormonal do ciclo menstrual ou desordens do revestimento endometrial do útero. Dependendo da causa, a hipermenorréia pode estar associada à menstruação dolorosa (dismenorréia).
22 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
23 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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