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Nos pacientes tratados com riboflavina, observou-se redução significativa da homocisteína plasmática e do EGRAC, o que não foi visto no grupo placebo 3 . Um estudo demonstrou que a suplementação de riboflavina (seis vezes por semana durante quatro semanas) a homens com anemia (hemoglobina 11,5 g/dL) permitiu melhor utilização do ferro e elevação da hemoglobina, o que não se observou nos pacientes tratados com placebo. A absorção de ferro não se alterou com a administração de riboflavina.
 - 07/03/2007
Menos frequentes que pode acontecer: anorexia (perda do apetite), icterícia (cor amarelada na pele), colite e enterocolite (inflamação dos intestinos), constipação (prisão de ventre), flatulência (excesso de gases no estômago ou intestinos), ulceração gástrica (ferida no estômago) com ou sem sangramento, toxicidade hepática leve (destruição de células do fígado), hepatite (inflamação do fígado), síndrome hepatorrenal (falência dos rins em pacientes com prévia falência do fígado), pirose (sensação de queimação no esôfago), pancreatite (inflamação do pâncreas) e esteatorreia (eliminação de gordura nas fezes). Também podem ocorrer os seguintes eventos adversos: ausência ou diminuição do número de granulócitos, eosinófilos e leucócitos (célula do sangue responsável pela defesa), anemia (redução do número de células vermelhas do sangue) devido à alteração da produção (aplasia ou hipoplasia) pela medula óssea ou por destruição dessas células pelo sistema de defesa (hemólise autoimune*), diminuição do hematócrito (exame que mostra porcentagem de células vermelhas no sangue / concentração de glóbulos vermelhos no sangue) diminuição de todas as células sanguíneas (pancitopenia), púrpura trombocitopênica (diminuição das células de coagulação do sangue que geram sangramentos em vários órgãos, especialmente na pele).
 - 08/08/2019
Gerais: zumbido, chiado no peito, úlcera no estômago, úlcera no duodeno, desconforto abdominal, perda de apetite, hemorragia gastrintestinal, hepatite, inflamação nos rins, alergia, manchas vermelhas na pele, coceira, urticária, tontura, convulsão, erupções na pele, reação alérgica grave, anemia, manchas roxas na pele e diminuição das contagens de plaquetas. Os possíveis eventos adversos do maleato de dexclorfeniramina são: Reações Comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Gerais: sonolência e espessamento das secreções brônquicas.
 - 01/10/2019
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor abdominal com cólicas, diarréia, náusea, candidíase oral, vômitos. Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas, anafilaxia, angioedema, febre medicamentosa, eritema, eritema multiforme, anemia hemolítica, hipoprotrombinemia, prurido cutâneo, enterocolite pseudomembranosa, doença renal, transtorno de apreensão, erupção cutânea, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, hepatite e icterícia colestática transitórias, reações relacionadas ao tratamento (trombocitopenia, nefrite intersticial reversível), hiperatividade reversível, agitação, nervosismo, insônia, confusão, hipertonia, tontura, alucinações, sonolência, anemia aplástica, agranulocitose, neutropenia reversível, aumento de tempo de protrombina com ou sem sangramento clínico quando o tratamento foi associado com cumarínicoso.
 - 09/10/2019
Nestes pacientes, a exposição prolongada a altas doses de sais de alumínio e de magnésio pode causar encefalopatia (dano do sistema nervoso central), demência, anemia microcítica (anemia caracterizada pela diminuição do tamanho das células vermelhas do sangue) ou piora da osteomalácia (doença nos ossos caracterizada por perda de minerais) induzida por diálise (processo de filtração do sangue onde ocorre a retirada do excesso de água e substâncias que não são mais aproveitadas pelo corpo e que deveriam ser eliminadas através da urina).
 - 07/03/2007
Dentre as reações adversas com maior freqüência, ainda que me baixa incidência nos pacientes , pode-se citar: erupções cutâneas, artralgia, eosinofilia, palidez ou rubor, hipotensão, taquicardia, dores no peito e palpitações, disgeusia, neutropenia/agranulocitose, anemia, trombocitopenia e pancitopenia, angioedema envolvendo extremidades, tosse, dano renal, síndrome nefrótica, poliúria e oligúria.
 - 07/03/2007
Não foram descritos sinais de toxicidade aguda em modelos animais. CONTRAINDICAÇÕES Hipersensibilidade à solução de albumina ou a quaisquer componentes da fórmula do produto. A infusão de soluções de albumina está contraindicada a pacientes com anemia severa ou falência cardíaca. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES A infusão da solução de albumina deve ser imediatamente interrompida se ocorrerem reações do tipo anafilática ou choque. Nesses casos, terapia apropriada deve ser instituída.
 - 07/03/2007
Deve-se tomar precauções, caso ceftriaxona seja administrado em pacientes com histórico de hipersensibilidade a outros agentes betalactâmicos. Anemia hemolítica: anemia hemolítica imune mediada (anemia produzida por destruição dos glóbulos vermelhos por anticorpos do próprio paciente) foi observada em pacientes que receberam antibacterianos da classe das cefalosporinas, incluindo ceftriaxona.
 - 07/03/2007
Rovamicina não deve ser utilizada caso você tenha alergia comprovada a medicamentos semelhantes, à espiramicina ou aos demais componentes da fórmula. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Foram relatados casos muito raros de hemólise aguda (destruição das células vermelhas do sangue, o que pode levar à anemia) em pacientes com deficiência na enzima glicose 6-fosfato desidrogenase, portanto, o uso de espiramicina nestes pacientes não é recomendado.
 - 15/08/2019
Contra-Indicações de Vasclin Insuficiência cérebro-vascular severa, hemorragia cerebral, ferimentos na cabeça, hipovolemia, hipotensão, anemia profunda, infarto agudo do miocárdio com baixa pressão de enchimento do ventrículo esquerdo, doenças hemorrágicas, úlcera péptica e alergia a algum componente da fórmula.
 - 07/03/2007
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Estima-se que o gene PALB2 com defeito cause cerca de 100 casos de câncer de mama a cada ano na Grã-Bretanha. Além disso, duas cópias com defeito do mesmo gene também poderiam causar um subgênero da anemia de Fanconi em crianças. O gene PALB2 tem como função fazer reparos em fragmentos de DNA que apresentem mutações.
Pesquisadores do University Hospital Aintree Foundation Trust , em Liverpool, avaliaram a prevalência e a associação entre anemia e albumina urinária em diabéticos. A anemia foi diagnosticada em 118 dos 502 (23,5%) diabéticos que participaram da pesquisa.
A terapia oral com L-glutamina de grau farmacêutico (USAN, glutamina) mostrou aumentar a proporção da forma reduzida de nicotinamida adenina dinucleotídeo em eritrócitos falciformes, o que provavelmente reduz o estresse oxidativo e pode resultar em menos episódios de dor na doença falciforme. Saiba mais sobre " Anemia falciforme ". Em um ensaio multicêntrico, aleatorizado, controlado por placebo, em dupla ocultação, na fase 3, testou-se a eficácia da L-glutamina de grau farmacêutico (0,3 g por quilograma de peso corporal por dose) administrada duas vezes por dia, por via oral, em comparação com placebo, na redução da incidência de crises de dor entre pacientes com anemia falciforme ou talassemia falciforme e uma história de duas ou mais crises de dor no ano anterior.
Os principais fatores de risco para acidente vascular cerebral (derrame) em crianças são anemia falciforme e doenças do coração congênitas ou adquiridas, de acordo com uma nova orientação publicada no Journal of the American Heart Association - Management of Stroke in Children .
A deficiência de ferro em idades precoces pode aumentar o risco para doenças psiquiátricas. Utilizando dados do National Health Insurance Database , de 1996 a 2008, crianças e adolescentes com diagnóstico de anemia por deficiência de ferro (ADF) foram identificadas e comparadas com controles da mesma idade e pareadas por sexo em uma investigação sobre o aumento do risco de transtornos psiquiátricos. Um total de 2.
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