Max-Pax

BIOLABFARMA

Atualizado em 09/12/2014

Max-Pax®

Indicações de Max-Pax

Max-Pax® é indicado para controle dos distúrbios de ansiedade ou para alívio, a curto prazo, dos sintomas1 da ansiedade ou da ansiedade associada com sintomas1 depressivos. A ansiedade ou tensão associadas ao estresse da vida cotidiana não requerem, usualmente, tratamento com um ansiolítico. O médico deve, periodicamente, reavaliar a utilidade da droga, considerando cada paciente individualmente. Tratamento do componente ansiedade em estados psicóticos e depressão intensa, quando estiver indicada terapia adjuvante. Como medicação pré-operatória, tomada na noite anterior e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.

Forma Farmacêutica e Apresentações de Max-Pax

Comprimido 2 mg. Caixa com 20 comprimidos.

Uso adulto.

Contra-Indicações de Max-Pax

Pacientes com hipersensibilidade conhecida aos benzodiazepínicos, primeiro trimestre de gravidez2, em pacientes com glaucoma3 agudo4 de ângulo estreito, miastenia5 gravis, intoxicação aguda por ingestão de álcool com depressão de sinais vitais6, histórico de abuso ou dependência de drogas, obstrução crônica severa pulmonar, hipercinesia7, apnéia8 e depressão mental severa .

Cuidados e Advertências de Max-Pax

Gerais- o tratamento deve ser iniciado em doses reduzidas, em virtude da possibilidade de sonolência diurna. os pacientes tomando lorazepam devem ser advertidos para não operar máquinas ou dirigir veículos até se constatar que não apresentam sonolência ou tontura9.

Lorazepam não se destina ao tratamento de doenças depressivas primárias ou ao tratamento primário de psicoses.

Recomenda-se que a necessidade do tratamento continuado com lorazepam seja periodicamente reavaliada. Há relatos de amnésia10 anterógrada transitória e perturbação da memória associadas ao uso de benzodiazepínicos.

Alguns pacientes tomando benzodiazepínicos desenvolveram discrasias sangüíneas11 e alguns apresentaram elevação das enzimas hepáticas12. Como sucede com os demais benzodiazepínicos, recomendam-se avaliações hematimétricas e testes da função hepática13 periódicos nos pacientes sob terapia a longo prazo com o lorazepam.

Deve-se considerar a possibilidade de suicídio em pacientes com ansiedade associada à depressão; em tais casos, grandes quantidades de lorazepam não devem ser prescritas.

Em pacientes nos quais distúrbios gastrointestinais ou cardiovasculares coexistem com a ansiedade, lorazepam não demonstrou benefício significante no tratamento do componente gastrointestinal ou cardiovascular. Foi relatada dilatação esofágica em ratos tratados com lorazepam por mais de 1 ano à dose de 6 mg/kg/dia. A dose sem efeito foi de 1,25 mg/kg/dia (aproximadamente 6 vezes a máxima dose terapêutica14 humana de 10 mg por dia). Esse efeito foi reversível quando o tratamento foi interrompido até 2 meses após a primeira observação do fenômeno. O significado clínico desta observação é desconhecido, contudo, o uso de lorazepam por períodos prolongados, ou em pacientes geriátricos requer cautela e freqüente monitorização para sintomatologia digestiva alta.

Abuso e dependência: o uso em indivíduos propensos ao abuso, tais como os viciados em drogas ou álcool, deve ser evitado, sempre que possível, devido à sua predisposição para desenvolvimento de hábito e dependência. O uso de benzodiazepínicos pode levar à dependência. Observaram-se sintomas1 de abstinência, similares aos observados com os barbitúricos e o álcool, após a interrupção dessas drogas. Há também relatos de sintomas1 de abstinência após a descontinuação de benzodiazepínicos tomados continuamente em níveis terapêuticos, especialmente quando a descontinuação é abrupta. Desse modo, o Lorazepam deve ser retirado gradualmente, para ajudar a evitar a ocorrência dos sintomas1 de abstinência. O paciente deve ser advertido para consultar seu médico antes de qualquer aumento de dose ou interrupção abrupta do tratamento.

Carcinogênese, mutagênese, alterações da fertilidade: não houve evidência de potencial carcinogênico em ratos ou camundongos durante um estudo de 18 meses com lorazepam por via oral. A investigação de atividade mutagênica na Drosophila melanogaster indica que o lorazepam é mutacionalmente inativo. Um estudo de pré-implantação em ratos foi efetuado com lorazepam por via oral, na dose de 20 mg/kg, o qual não mostrou prejuízo da fertilidade.

Gravidez2 - os benzodiazepínicos podem causar danos fetais quando administrados a mulheres grávidas. Um aumento do risco de malformações15 congênitas16 associado ao uso de agentes ansiolíticos (clordiazepóxido, diazepam e meprobamato) foi sugerido em vários estudos portanto, o uso dessas drogas durante o primeiro trimestre da gravidez2 deve ser quase sempre evitado. Quando prescritos para mulheres férteis, elas devem ser advertidas para discutir com seus médicos a conveniência da interrupção da droga se desejarem engravidar ou se suspeitarem de gravidez2. Há relatos de sintomas1 de abstinência, no período pós-natal, em recém-nascidos de mães que ingeriram benzodiazepínicos por várias semanas ou mais, antes do parto. Em seres humanos, os níveis sangüíneos obtidos no cordão umbilical17 indicam transferência placentária do lorazepam e seu glucuronídeo. Os recém-nascidos parecem conjugar a droga lentamente, sendo o metabólito18 detectável na urina19 durante mais de sete dias. A glucuronidação do lorazepam pode inibir competitivamente a conjugação da bilirrubina20, levando à hiperbilirrubinemia nos recém-nascidos. Hipoatividade, hipotonia21, hipotermia22, apnéia8, incapacidade de sugar normalmente, e prejuízo na resposta metabólica às variações térmicas, têm sido relatadas em recém-nascidos de mães que receberam benzodiazepínicos no fim da gravidez2 ou durante o parto.

Lactação23 - os benzodiazepínicos são excretados no leite materno. Como os neonatos24 metabolizam os benzodiazepínicos mais lentamente que os adultos, é possível o acúmulo da droga e conseqüentemente seus efeitos tóxicos. A menos que o médico julgue clinicamente justificável, lorazepam não deve ser administrado a lactantes25.

Pediatria - pacientes pediátricos, especialmente os mais jovens, são mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos no SNC26, portanto não é recomendado o uso de lorazepam para crianças menores de 12 anos de idade.

Geriatria (idosos) - estes pacientes são mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos no SNC26. Recomenda-se que a dosagem diária inicial seja da menor dose eficaz e assim aumentada gradativamente, se necessário, para diminuir a posssibilidade de desenvolver ataxia27, sedação28 excessiva e tontura9 os quais podem levar a ocorrência de outros acidentes (fraturas por queda). Estudos indicam que pacientes geriátricos em tratamento com benzodiazepínicos de ação prolongada são mais susceptíveis a sofrer fraturas por queda do que quando tratados com benzodiazepínicos de ação curta. Embora o risco de sofrer esses acidentes em ambos os grupos seja maior do que no grupo de pacientes geriátricos que não fazem uso de benzodiazepínicos ou outro tipo de sedativo hipnótico de ação curta.

Insuficiência renal29/hepática13 - os pacientes com prejuízo da função renal30 ou hepática13 devem ser avaliados periodicamente. Estes pacientes são geralmente mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos no SNC26. A dose deve ser cuidadosamente ajustada, de acordo com a resposta do paciente.

Interações Medicamentosas de Max-Pax

Álcool e drogas depressoras do SNC26: o uso concomitante pode aumentar os efeitos depressores do SNC26 e o risco de apnéia8 tanto dessas drogas como dos benzodiazepínicos. Recomenda-se cautela e que a dosagem de um deles ou de ambos seja reduzida. Quando os benzodiazepínicos são usados em associação a um analgésico31 opióide, a dosagem do analgésico31 deve ser reduzida pelo menos em 1/3 e depois aumentada aos poucos.

Cimetidina, contraceptivos orais contendo estrógenos, diltiazem, eritromicina, fluoxetina, fluvoxamina, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, ranitidina ou verapamil: o uso concomitante destes medicamentos pode levar a inibição do metabolismo32 hepático de benzodiazepínicos que são metabolizados via oxidação, resultando no atraso da eliminação e aumento da concentração plasmática dos benzodiazepínicos. O lorazepam apesar de possuir metabolização hepática13, esta é feita por conjugação direta com o ácido glucurônico, podendo não ter o metabolismo32 prejudicado.

Carbamazepina: o uso concomitante pode resultar em aumento do metabolismo32, levando à diminuição da concentração sérica e redução da meia-vida de eliminação do lorazepam devido à indução da atividade da enzima33 hepática13 microssomal. O lorazepam apesar de possuir metabolização hepática13, esta é feita por conjugação direta com o ácido glucurônico, podendo não ter o metabolismo32 prejudicado. A monitoração das concentrações séricas da carbamazepina como um guia da dose é recomendada, especialmente quando a carbamazepina é adicionada ou retirada da terapia com benzodiazepínicos.

Probenecida: a co-administração pode prejudicar a conjugação do lorazepam com o ácido glucurônico, levando ao aumento dos efeitos e excesso de sedação28.

Clozapina: colapso34, algumas vezes acompanhado de depressão ou parada respiratória, tem sido reportado em poucos pacientes que receberam clozapina em associação com benzodiazepínicos. Recomenda-se cautela quando a clozapina é administrada conjuntamente com qualquer agente que pode causar depressão respiratória e a dosagem de clozapina deve ser administrada aos poucos e lentamente. Alguns médicos têm recomendado que os benzodiazepínicos sejam descontinuados pelo menos 1 semana antes de iniciar o tratamento com clozapina.

Levodopa: o uso concomitante com benzodiazipínicos pode diminuir os efeitos terapêuticos da levodopa.

Zidovudina: o uso concomitante com benzodiazepínicos pode, teoricamente, inibir competitivamente a glucuronidação hepática13 e diminuir a depuração da zidovudina. A toxicidade35 da zidovudina pode potencialmente estar aumentada.

Interferência em Exames Laboratoriais de Max-Pax

Os benzodiazepínicos podem diminuir a recaptação do I123 e do I131 pela tireóide (determinações de sódio iodado).

Reações Adversas de Max-Pax

Quando ocorrem, são observadas no início do tratamento e tendem a diminuir ou mesmo desaparecer com a continuidade do tratamento ou com a redução da dose. As mais freqüentes são: sedação28, tontura9, fraqueza e instabilidade. - Pouco freqüentes: amnésia10 anterógrada, ansiedade, confusão, depressão mental, taquicardia36/palpitação37. -Raros casos de desorientação, depressão, náusea38, alterações no apetite, cefaléia39, perturbações do sono, agitação, alterações dermatológicas e perturbações da função ocular, problemas gastrointestinais, confusão, perda do senso de realidade, sudorese40 aumentada, discrasia sangüínea, depressão mental, câibras musculares, náusea38 ou vômito41, distúrbios de percepção, hipersensibilidade ao toque e à dor, parestesias42 ou fotofobia43, taquicardia36, tremor, convulsão44, disfunção hepática13, hipotensão45. A incidência46 de sedação28 e instabilidade aumenta com a idade. Como com todos os benzodiapínicos, reações paradoxais como estimulação, agitação, irritação extrema ou alucinações47 podem ocorrer raramente. Caso ocorram, a droga deve ser descontinuada.

Posologia de Max-Pax

Max-Pax® comprimido deve ser administrado por via oral. Para se obter os melhores resultados, a dose, a freqüência de administração e a duração do tratamento devem ser individualizadas de acordo com a resposta do paciente.

Ansiedade:
Adulto: a dose média diária para tratamento da ansiedade é de 2 a 3 mg, administrada em doses divididas. Entretanto, pode-se chegar a limites compreendidos entre 1 e 10 mg ao dia.

Insônia:
Adulto: para insônia devida à ansiedade ou distúrbio situacional transitório, uma única dose diária de 1 a 2 mg pode ser administrada, geralmente ao deitar
Idosos: para pacientes48 idosos ou debilitados, recomenda-se uma dose inicial de 1 ou 2 mg/dia (em doses divididas), que será ajustada segundo as necessidades e a tolerância do paciente.

Pré-operatório:
Adulto: para a utilização pré-operatória, recomenda-se uma dose de 2 a 4 mg de Max-Pax® na noite anterior a cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.

Venda sob prescrição médica

O abuso deste medicamento pode causar dependência

Registro MS - 1.0974.0007
Farm. Resp.: Dr. Dante Alario Junior - CRF-SP no 5143

Max-Pax - Laboratório

BIOLABFARMA
Rua Olimpíadas, 242, 3° andar. Vila Olímpia.
São Paulo/SP - CEP: 04551-000
Tel: 55 11 3573-6000

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Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
4 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
5 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
6 Sinais vitais: Conjunto de variáveis fisiológicas que são pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória e temperatura corporal.
7 Hipercinesia: Motilidade patologicamente excessiva, com aumento da amplitude e da rapidez dos movimentos.
8 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
9 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
10 Amnésia: Perda parcial ou total da memória.
11 Discrasias sangüíneas: Qualquer alteração envolvendo os elementos celulares do sangue, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
12 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
13 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
14 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
15 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
16 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
17 Cordão Umbilical: Estrutura flexível semelhante a corda, que conecta um FETO em desenvolvimento à PLACENTA, em mamíferos. O cordão contém vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes da mãe ao feto e resíduos para longe do feto.
18 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
19 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
20 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
21 Hipotonia: 1. Em biologia, é a condição da solução que apresenta menor concentração de solutos do que outra. 2. Em fisiologia, é a redução ou perda do tono muscular ou a redução da tensão em qualquer parte do corpo (por exemplo, no globo ocular, nas artérias, etc.)
22 Hipotermia: Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35ºC.Pode ser produzida por choque, infecção grave ou em estados de congelamento.
23 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
24 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
25 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
26 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
27 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
28 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
29 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
30 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
31 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
32 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
33 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
34 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
35 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
36 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
37 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
38 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
39 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
40 Sudorese: Suor excessivo
41 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
42 Parestesias: São sensações cutâneas subjetivas (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
43 Fotofobia: Dor ocular ou cefaléia produzida perante estímulos visuais. É um sintoma freqüente na meningite, hemorragia subaracnóidea, enxaqueca, etc.
44 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
45 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
46 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
47 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
48 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.

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