DILTIACOR

BIOLABFARMA

Atualizado em 08/12/2014

DILTIACOR

Cloridrato de Diltiazem

Indicações de Diltiacor

Angina1 do peito2 vasoespástica (de repouso, com elevação do segmento ST, angina1 de Prinzmetal). Angina1 do peito2 crônica, estável e de esforço. Estados anginosos pós-infarto do miocárdio3. Coronariopatias isquêmicas com taquicardia4. Hipertensão arterial5 em todos os graus.

Forma Farmacêutica e Apresentações de Diltiacor

Comprimido 30 mg. Caixa com 50 comprimidos.
Comprimido 60 mg. Caixa com 50 comprimidos.

Uso adulto

Contra-Indicações de Diltiacor

Doença do nodo sinusal6; bloqueio AV do 2º ou 3º grau, exceto em pacientes com marcapasso7 ventricular funcionante, nem em pacientes com ICC estabelecida; hipotensão arterial8 (valor sistólico inferior a 90 mmHg); bradicardia9 acentuada (pulso inferior a 55 B.P.M.). Por falta de dados experimentais suficientes, também é contra indicado na gravidez10, lactação11 e na infância. Estados anginosos pós-infarto do miocárdio3 imediato.

Cuidados e Advertências de Diltiacor

Gerais - Betabloqueadores e digitálicos podem acentuar efeitos retardados das conduções AV.
Diltiacor ® deve ser usado com cautela e vigilância médica freqüente na insuficiência cardíaca congestiva12.
Pode ocorrer ocasionalmente, hipotensão arterial8 sintomática13 e dose-dependente.
Em raros casos pode sobrevir elevação reversível das enzimas hepáticas14.

Gravidez10 - Não há estudos bem detalhados realizados em humanos. Não é recomendado o seu uso em mulheres grávidas.

Lactação11 - O médico deve considerar a relação risco benefício, já que o diltiazem pode ser excretado no leite materno.

Pediatria - A segurança e a eficácia do uso de Diltiacor ® em crianças ainda não foram estabelecidas.

Geriatria (idosos) - A meia-vida dos bloqueadores de cálcio pode ficar aumentada em pacientes idosos resultando em uma diminuição do clearance.

Insuficiência renal15/hepática16 - Recomenda-se cuidados especiais em casos de insuficiência hepática17 ou renal18.

Interações Medicamentosas de Diltiacor

Digitálicos : O uso simultâneo dos bloqueadores dos canais de cálcio provoca aumento da concentração sérica de digoxina. As concentrações devem ser monitoradas e pode ser necessário ajuste da dose, quando o tratamento simultâneo com bloqueadores dos canais de cálcio for iniciado ou interrompido ou quando houver substituição por outro bloqueador dos canais de cálcio. O uso simultâneo de preparações digitálicas por via oral com diltiazem não apresenta nenhum efeito adverso grave, quando o paciente for rigorosamente monitorizado. Os pacientes submetidos a tratamento simultâneo devem monitorizar-se em relação ao bloqueio AV ou a bradicardia9 excessiva, especialmente durante a 1ª semana de tratamento.

Agentes anti-hipertensivos: ao se associar o diltiazem com esses agentes, é preciso lembrar da hipotensão19 promovida pelo diltiazem, uma vez que estes efeitos irão se somar.

Cimetidina: pacientes em uso regular de diltiazem devem ser cuidadosamente monitorados quanto a uma mudança nos efeitos farmacológicos quando for iniciada ou descontinuada a terapêutica20 com cimetidina. Neste caso, um ajuste na dose de diltiazem pode ser justificado.

Anestésicos: a depressão da contratilidade cardíaca, condutibilidade e automaticidade, tanto quanto a dilatação vascular21 associada a anestésicos, pode ser potencializada por bloqueadores de canais de cálcio.

Estrógeno22

Simpatomiméticos: o uso simultâneo pode reduzir os efeitos anti-hipertensivos dos bloqueadores dos canais de cálcio. A retenção de fluidos induzida por estrógenos tende a elevar a pressão arterial23. O paciente deve ser cuidadosamente controlado para confirmar que está obtendo o efeito desejado. A indometacina e possivelmente outros AINEs podem antagonizar o efeito anti-hipertensivo, inibindo a síntese renal18 de prostaglandinas24 e provocando a retenção de sódio e líquidos;

Bloqueadores beta-adrenérgicos25, sistêmicos26 ou oftálmicos: o uso simultâneo de formas farmacêuticas orais como o diltiazem, não tem apresentado efeitos adversos sérios. Entretanto, deve-se ter precaução, já que o efeito aditivo pode prolongar a condução sinoatrial (AS) e atrioventricular (AV), (o qual pode dar lugar a uma hipotensão19 severa, bradicardia9 e insuficiência cardíaca27), especialmente em pacientes com disfunção ventricular ou condução cardíaca anormal e depressão do nodo sinoatrial28.

Suplementos de cálcio: O uso simultâneo em quantidades suficientes para elevar as concentrações séricas de cálcio acima do normal pode reduzir a resposta a outros bloqueadores dos canais de cálcio.

Carbamazepina, ciclosporinas, prazosina, quinidina, teofilina e valproato: o diltiazem pode inibir o metabolismo29 pelo citocromo P-450 destes medicamentos, dando lugar a elevadas concentrações e toxicidade30.Diltiazem é compatível com a nitroglicerina sublingual e outras formas de nitratos, no tratamento e profilaxia dos quadros anginosos.

Interferência em Exames Laboratoriais de Diltiacor

Pode ocorrer redução da pressão arterial23 (a determinação da pressão arterial23 é recomendada em intervalos periódicos em pacientes que estão sendo tratados por hipertensão31) e pode elevar os efeitos do eletrocardiograma32 (ECG) no intervalo PR (o aumento tende a ser proporcional a concentração sérica).
Raramente pode ocorrer um aumento das enzimas hepáticas14 depois de vários dias de terapia, as concentrações voltam ao normal no momento da suspensão do tratamento (as concentrações séricas de cálcio total não são afetadas pelos bloqueadores dos canais de cálcio).

Reações Adversas de Diltiacor

As principais reações adversas associadas ao bloqueio do influxo de cálcio são: edema33, cefaléia34, náusea35, tonturas36, erupções cutâneas37, astenia38 e bloqueio AV.Outras reações adversas mais raras e transitórias: sonolência, insônia e distúrbios gastrointestinais; rubor facial; hipotensão19 significativa; arritmia39; insuficiência cardíaca27; elevações das enzimas hepáticas14 (TGO, TGP e LDH); insuficiência renal15 aguda (elevações da uréia40 e creatinina41); assistolia; tremor; anorexia42; petéquias43; prurido44; fotossensibilidade e urticária45.

Posologia de Diltiacor

Adultos: Recomenda-se iniciar o tratamento com 30 mg de Diltiacor ®, 3 a 4 vezes ao dia, antes das principais refeições do dia e ao deitar. Aumentar a dose progressivamente, com intervalos de 1 a 2 dias, se necessário, até atingir a dose diária satisfatória, em termos de melhoria clínica. Esta dose oscila, em média, de 180 mg a 240 mg de Diltiacor ® ao dia (60 mg, 3 a 4 vezes ao dia). Há pacientes que alcançam benefício máximo já com doses menores (30 mg, 3 a 4 vezes ao dia).

Diltiacor ® apresenta a vantagem de um início de ação menos súbito, devido a uma liberação lenta do princípio ativo. Em alguns casos, devido às condições do trato gastrointestinal do paciente, esta matriz inabsorvível pode ser detectada nas fezes. Isto não implica uma alteração no efeito terapêutico do medicamento, uma vez que o princípio ativo já foi liberado e absorvido.

Crianças: não há dose estabelecida.

Idosos: podem ser mais sensíveis aos efeitos da dose habitual de adultos.

Venda sob prescrição médica

Reg. M.S. nº 1.0497.0004
Farm. Resp.: Dr. Dante Alario Junior - CRF-SP nº 5.143

DILTIACOR - Laboratório

BIOLABFARMA
Rua Olimpíadas, 242, 3° andar. Vila Olímpia.
São Paulo/SP - CEP: 04551-000
Tel: 55 11 3573-6000

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Complementos

1 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
2 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
3 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
4 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
5 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
6 Nodo Sinusal: Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
7 Marcapasso: Dispositivo eletrônico utilizado para proporcionar um estímulo elétrico periódico para excitar o músculo cardíaco em algumas arritmias do coração. Em geral são implantados sob a pele do tórax.
8 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.
9 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
10 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
11 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
12 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
13 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
14 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
15 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
16 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
17 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
18 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
19 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
20 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
21 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
22 Estrógeno: Grupo hormonal produzido principalmente pelos ovários e responsáveis por numerosas ações no organismo feminino (indução da primeira fase do ciclo menstrual, desenvolvimento dos ductos mamários, distribuição corporal do tecido adiposo em um padrão feminino, etc.).
23 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
24 Prostaglandinas: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
25 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
26 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
27 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
28 Nodo Sinoatrial: Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
29 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
30 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
31 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
32 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
33 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
34 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
35 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
36 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
37 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
38 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
39 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
40 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
41 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
42 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
43 Petéquias: Pequenas lesões da pele ou das mucosas, de cor vermelha ou azulada, características da púrpura. São lesões hemorrágicas, que não desaparecem à pressão, cujo tamanho não ultrapassa alguns milímetros.
44 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
45 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.

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