AZITRAX

FARMOQUIMICA

Atualizado em 03/06/2015

Azitrax®    

Azitromicina diidratada

Cápsulas e suspensão

Uso adulto e pediátrico

Formas Farmacêuticas e Apresentações de Azitrax

Cápsulas: Embalagem contendo 6 cápsulas de 250 mg. Embalagem contendo 4 cápsulas de 250 mg. Pó para suspensão oral: Embalagem contendo o equivalente a 600mg de azitromicina.

Composição Completa de Azitrax

Cápsulas: Cada cápsula contém: Azitromicina diidratada, 262,05 mg (equivalente a 250 mg de azitromicina). Excipientes: Lactose1 anidra, amido de milho, estearato de magnésio a laurilsulfato de sódio. Pó para suspensão oral: Cada 5 ml da suspensão reconstituída contém: Azitromicina diidratada, 209,61 mg (equivalente a 200 mg de azitromicina). Excipientes: Sacarose, fosfato tribásico de sódio anidro, hidroxipropilcelulose, goma xantan, aroma artificial de cereja, aroma artificial de vanilina e aroma artificial de banana.

Informações ao Paciente de Azitrax

AZITRAX (azitromicina diidratada) Pó para Suspensão Oral deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) a ao abrigo da luz e umidade. O pó deve ser reconstituído com água, seguindo as instruções do folheto contido na embalagem do produto e agitando-se vigorosamente durante 1 minuto. Após a reconstituição a suspensão deve ser mantida em temperatura ambiente por um período máximo de 5 dias. As suspensões não-utilizadas durante este período deverão ser descartadas. AZITRAX® (azitromicina diidratada) Cápsulas deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e ao abrigo da luz e umidade. O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use medicamento com prazo de validade vencido. AZITRAX (azitromicina diidratada) somente deverá ser utilizado na gravidez2 e lactação3 sob estrita supervisão médica. Informar ao médico a ocorrência de gravidez2 na vigência do tratamento ou a pós o seu término. AZITRAX (azitromicina diidratada) é contra-indicado a indivíduos com história de reações alérgicas ou hipersensibilidade a quaisquer dos antibióticos macrolídeos. Avisar o médico responsável pelo tratamento se reação alérgica4 ocorrer durante o tratamento com a droga. AZITRAX (azitromicina diidratada) deverá ser administrado no mínimo 1 hora antes, ou 2 horas após a refeição. A posologia de AZITRAX (azitromicina diidratada) deverá ser totalmente orientada pelo seu médico.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Não tome remédios sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde5.

Informações Técnicas de Azitrax

Descrição de Azitrax

A azitromicina é o primeiro antibiótico da classe denominada quimicamente azalídeos. Os membros desta classe de droga são derivados da classe dos macrolídeos, através da inserção de um átomo de nitrogênio no anel lactônico da eritromicina A.

Ações de Azitrax

A azitromicina tem como mecanismo de ação a inibição da síntese protéica bacteriana através de sua ligação com a subunidade ribossomal 50S, impedindo assim a translocação6 dos peptídeos. A azitromicina demonstra atividade in vitro contra uma grande variedade de bactérias, incluindo: Bactérias aeróbias Gram-positivas: Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes (estreptococos beta-hemolíticos do grupo A), Streptococcus pneumoniae, estreptococos alfa-hemolíticos (grupo viridans) e outros estreptococos e Corynecbacterium diphtheriae. A azitromicina demonstra resistência cruzada contra cepas7 Gram-positivas resistentes à eritromicina, incluindo Streptococcus faecalis (enterecocos) e a maioria das cepas7 de estafilococos meticilino-resistentes. Bactérias aeróbias Gram-negativas: Haemophilus influenzae. Haemophilus parainfluenzae, Moraxella catarrahalis, Acinetobacter sp., Yersinia sp., Legionella pneumophila, Bordetella pertussis, Bordetella parapertussis, Shigella sp., Pasteurella sp., Vibrio cholera e paraheomolyticus, Pleisiomanas shigelloides. A atividade contra Escherichia coli, Salmonella enteritidis, Salmonella typhi, Enterobacter sp., Aeromonas hydrophila e Klebsiella sp. é variável e testes de suscetibilidade deverão ser realizados. Proteus sp., Serratia sp., Morganella sp. e Pseudomonas aeruginosa são freqüentemente resistentes. Bactérias anaeróbias: Bacteroides fragilis e Bactaroides sp., Clostridium perfringens, Peptococcus sp. e Peptostreptococcus sp., Fusobacterium necrophorum e Proprionibacterium acnes. Organismos de doenças sexualmente transmissíveis: A azitromicina é ativa contra Chlamydia trachomatis e também demonstra boa atividade contra Treponema pallidum, Neisseria gonorrhoeae e Haemophilus ducreyi. Outros organismos: Borrelia burgdorferi (agente da doença de Lyme), Chlamydia pneumoniae, Toxoplasma gondii, Mycoplasma pneumuniae, mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum, pneumocystis carinii, Mycobacterium  Avium, campylobacter sp. e Listeria monocytogenes.

Farmacocinética de Azitrax

Após a administração oral em humanos, a azitromicina é amplamente distribuída pelo corpo; a sua biodisponibilidade é de aproximadamente 37%. O tempo necessário para alcançar os picos de concentração plasmática é de 2-3 horas. A meia-vida plasmática terminal reflete bem a meia-vida de depleção8 tecidual de 2 a 4 dias. Em voluntários idosos (> 65 anos) foi observado um leve aumento nos valores da AUC9 após um regime de 5 dias, quando comparado com o de voluntários jovens (< 40 anos), mas este aumento não foi considerado clinicamente significativo, sendo que neste caso ajuste de dose não é recomendado. Os estudos de farmacocinética têm demonstrado níveis acentuadamente maiores de azitromicina nos tecidos do que no plasma10 (até 50 vezes a concentração máxima observada, no plasma10), indicando que a droga é fortemente ligada aos tecidos. As concentrações nos tecidos-alvos, assim como os pulmões11, amígdalas12 e próstata13 excedem a CIM90 para a maioria dos patógenos após dose única de 500 mg. Aproximadamente 12% da dose administrada intravenosamente é excretada na urina14 em até 3 dias como droga inalterada, sendo a maior parte nas primeiras 24 horas. Altíssimas concentrações da droga inalterada têm sido encontradas na bile15 humana, acompanhadas por 10 metabólitos16. Comparações nas análises microbiológicas17 e HPLC nos tecidos sugerem que os metabólitos16 não participam da atividade microbiológica18 da azitromicina. Em estudos animais têm sido observadas altas concentrações de azitromicina nos fagócitos19. Em modelos experimentais, as concentrações de azitromicina liberadas durante a fagocitose20 ativa são maiores do que na fagocitose20 não-estimulada. Nestes modelos, isto resulta em altas concentrações de azitromicina liberadas para os locais de infecção21. Em estudos animais com doses altas, após administração da droga com concentração 40 vezes maior do que a utilizada na prática clínica, observa-se que a azitromicina causa fosfolipidose reversível, geralmente sem conseqüências toxicológicas visíveis. Não há evidência de que isto seja relevante para uso normal da azitromicina em humanos.

Indicações de Azitrax

AZITRAX (azitromicina diidratada) é indicado em infecções22 causadas por organismos suscetíveis, em infecções22 do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia23, infecções22 da pele24 e tecidos moles, em otite média25 e infecções22 do trato respiratório superior incluindo sinusite26 e faringite27/tonsilite. Nas doenças sexualmente transmissíveis no homem e na mulher, AZITRAX (azitromicina diidratada) é indicado no tratamento de infecções22 genitais não-complicadas devidas à Chlamydia trachomatis. É também indicado no tratamento de infecções22 genitais não-complicadas devidas à Neisseria gonorrhoeae sem resistência múltipla. Infecções22 concomitantes com Treponema pallidum devem ser excluídas.

Contra-Indicações de Azitrax

O uso deste agente é contra-indicados indivíduos com história de reações alérgicas ou hipersensibilidade a quaisquer dos antibióticos macrolideos.

Precauções de Azitrax

Gerais: Assim como ocorre com a eritromicina e outros macrolideos, têm sido raramente relatadas reações alérgicas sérias, incluindo angioedema28 e anafilaxia29. Algumas destas reações observadas com o uso da azitromicina resultaram em sintomas30 recorrentes e necessitaram de maior período de observação e tratamento. Assim como com qualquer preparação de antibiótico, é essencial a constante observação para os sinais31 de crescimento de organismos não-suscetíveis, incluindo fungos. Em pacientes com insuficiência renal32 leve (clearance de creatinina33 > 40 ml/min), não é necessário ajuste de dose da droga, mas não há dados registrados do usada azitromicina em pacientes com insuficiência renal32 mais grave; portanto deve-se ter cautela antes de se prescrever AZITRAX (azitromicina diidratada) a estes pacientes. Em pacientes com insuficiência hepática34 de grau leve (classe A) e moderado (classe B), não há evidência de uma alteração acentuada na farmacocinética sérica da azitromicina, quando comparados a pacientes com a função hepática35 normal. Nestes pacientes a concentração de azitromicina na urina14 parece estar aumentada, possivelmente para compensar o clearance hepático reduzido. Conseqüentemente, ajuste na dose não é recomendado para pacientes36 com insuficiência hepática34 de grau leve a moderado. Uma vez que a principal via de excreção da azitromicina é o fígado37, AZITRAX® (azitromicina diidratada) deve ser utilizado com cautela em pacientes com disfunção hepática35 significativa. Em pacientes recebendo derivados do ergôtismo tem sido acelerado pela co-administração da alguns antibióticos macrolideos. Não há dados a respeito da possibilidade de uma interação entre ergô e azitromicina. Entretanto, devido à possibilidade teórica de ergotismo, AZITRAX (azitromicina diidratada) e derivados do ergô não devem ser co-administrados. Uso na gravidez2 a lactação3:Estudos reprodutivos em animais demonstraram que a azitromicina atravessa a placenta, mas não revelaram evidência de danos ao feto38. Não existem dados sobre secreção no leite materno. A segurança do uso de AZITRAX (azitromicina diidratada) na gravidez2 e lactação3 não foi ainda estabelecida; portanto a droga deve ser utilizada nestes pacientes somente quando alternativas adequadas não estiverem disponíveis, sob restrita supervisão médica.

Interações Medicamentosas de Azitrax

Teofilina: Não há evidência da qualquer interação farmacocinética quando AZITRAX (azitromicina Diidratada) e Teofilina são co-administrados em voluntários sadios. Varfarina: Em um estudo de interação farmacocinética, a azitromicina não alterou o efeito anticoagulante39 de dose única de 15 mg de varfarina, quando administrada a voluntários sadios. Azitromicina e varfarina podem ser co-administradas, mas monitorização rotineira do tempo de protrombina40 deverá ser realizada. Carbamazepina: Em um estudo de interação farmacocinética em voluntários sadios, não foram observados efeitos significativos nos níveis plasmáticos de carbamazepina ou de seus metabólitos16 ativos em pacientes que receberem AZITRAX (azitromicina diidratada) concomitantemente. Ergô: A possibilidade teórica de ergotismo contra-indica o uso concomitante de azitromicina com derivados do ergo (ver Precauções, Gerais). Ciclosporina: Na ausência de estudos de farmacocinética ou dados clínicos investigando a interação potencial entre azitromicina e ciclosporina, precauções devem ser tomadas quando se utilizarem estas drogas concomitantemente. Se for necessária a co-administração, os níveis de ciclosporina devem ser monitorizados e a dose deve ser ajustada de acordo. Digoxina: Muitos pacientes têm recebido co-administração de azitromicina e glicosídios cardiotônicos e não têm sido relatadas interações medicamentosas. Para alguns antibióticos macrolídeos tem sido reportado que os mesmos podem prejudicar o metabolismo41 da digoxina (no intestino) em alguns pacientes. Em pacientes que estejam recebendo azitromicina e digoxina concomitantemente, a possibilidade de aumento dos níveis de digoxina deve ser considerada. Antiácidos42: Um estudo de farmacocinética avaliou os afeitos da administração simultânea de azitromicina e antiácidos42, não sendo observado qualquer efeito na biodisponibilidade total, embora o pico de concentração plasmática fosse reduzido em até 30%. Em pacientes que estejam recebendo AZITRAX (azitromicina diidratada) e antiácidos42, os mesmos não devem ser administrados simultaneamente. Cimetidina: Foi realizado um estudo de farmacocinética para avaliar os efeitos de dose única de cimetidina administrada duas horas antes de azitromicina. Neste estudo não foram observadas quaisquer alterações na farmacocinética da azitromicina. Metilprednisolona: Em um estudo de interação farmacocinética em voluntários sadios, AZITRAX (azitromicina diidratada) não produziu efeito significativo na farmacocinética da metilprednisolona. Zidovudina: Foi realizado um estudo preliminar para avaliar a farmacocinética e tolerabilidade de azitromicina em pacientes HIV43-positivos tratados com zidovudina em que os mesmos receberam 1g semanal de azitromicina durante cinco semanas. Não foram observados efeitos estatisticamente significativos nos parâmetros farmacocinéticos de zidovudina e de seu metabólito44 glicuronídio. A única diferença estatisticamente significativa observada na farmacocinética da azitromicina foi uma redução do tempo para alcançar a concentração máxima, quando comparados os níveis do primeiro e último dias.

Reações Adversas de Azitrax

AZITRAX (azitromicina diidratada) é bem-tolerado, apresentando baixa incidência45 de reações adversas. A maioria dos efeitos observados foi de natureza leve a moderada. Um total de 0,3% dos pacientes descontinuou o tratamento devido a reações adversas. A maioria das reações adversas foi de origem gastrintestinal, incluindo diarréia46, fezes amolecidas, desconforto abdominal (dor/cólica), náuseas47, vômito48 e flatulência, sintomas30 estes observados ocasionalmente (não mais que 3%). Elevações reversíveis nas transaminases hepáticas49 têm sido observadas ocasionalmente com uma freqüência similar à das penicilinas e macrolídeos comparativos utilizados nos estudos clínicos. Episódios transitórios de leve redução nas contagens de neutrólitos têm sido ocasionalmente observados nos estudos clínicos, embora uma relação causal com a azitromicina não tenha sido estabelecida. Reações alérgicas variando de rash50 a angioedema28 e anafilaxia29 têm ocorrido (ver Precauções).

Posologia de Azitrax

AZITRAX (azitromicina diidratada) deve ser administrado em dose única diária. A posologia de acordo com a infecção21 está descrita adiante. A administração de azitromicina após uma refeição substanciosa reduz a biodisponibilidade no mínimo em 50%. Portanto, assim como com muitos outros antibióticos, cada dose deverá ser administrada no mínimo 1 hora antes, ou 2 horas após a refeição. Adultos (incluindo pacientes idosos): Para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis causadas por Chlamydia trachomatis ou Neisseria, gonorrhoeae suscetível, AZITRAX (azitromicina diidratada) deve ser administrado em dose oral única de 1 g. Para todas as outras indicações, uma dose total de 1,5 g deve ser administrada em dose única diária de 500 mg durante 3 dias. Como alternativa, a mesma dose total pode ser administrada durante 5 dias, em doses únicas diárias de 500 mg no primeiro dia e 250 mg do segundo ao quinto dia. Pacientes com insuficiência hepática34: As mesmas doses que são administradas a pacientes com a função hepática35 normal poderão ser utilizadas. Crianças: A dose total em crianças é de 30 mg/kg, que devem ser administrados em doses únicas diárias de 10 mg/kg durante 3 dias. Como alternativa, a mesma dose total pode ser administrada durante 5 dias, com dose única diária de 10 mg/kg no primeiro dia e 5 mg/kg do segundo ao quinto dia. Para crianças pesando entre 5 e 15 kg, a dose de AZITRAX (azitromicina diidratada) Suspensão deve ser medida cuidadosamente com a seringa51 de dosagem fornecida na embalagem; para crianças com peso superior a 15 kg, AZITRAX (azitromicina diidratada) Suspensão deve ser administrado utilizando-se a medida fornecida na embalagem de acordo com a Tabela (antes de preparar a suspensão ver folheto de instruções na embalagem).


Peso            Regime de 3 dias    Regime de 5 dias

<15 kg            10 mg/kg em dose    10 mg/kg no
                                                primeiro dia, seguidos
                                                                       por 5 mg/kg durante
                                                                       4 dias, administrados
                                                                       em dose única diária

15-25 kg        200 mg (5 ml)         200 mg (5 ml) no
            em dose  única diária,     
            durante 3 dias                 primeiro dia,                         seguidos por 100 mg
                        (2,5 ml) durante 4                         dias, administrados                         em dose única diária

26-35 kg        300 mg (7,5 ml)     300 mg (7,5 ml) no
            em dose única diária ,     primeiro dia, seguidos
            durante 3 dias       por 150 mg(3,75ml)
                        durante 4 dias,                         administrados em                         dose única                         diária                                                                    

            400 mg (10 ml)     400 mg (10 ml) no
            em dose         primeiro dia    
            única diária,         seguidos por
            durante 3 dias        200 mg (5 ml)
 durante
                        4 dias, administrados                         em dose
única diária


Acima de 45 kg: dose igual a de adultos.

Cuidados de Administração de Azitrax

A suspensão oral de AZITRAX (azitromicina diidratada) é apresentada na forma de pó e deve ser reconstituída com o diluente estéril que acompanha o produto, conforme instruções do folheto contido na embalagem, agitando-se vigorosamente durante 1 minuto. Após a reconstituição, a solução deve ser mantida em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) por um período máximo de 5 dias. As suspensões não utilizadas durante este período deverão ser descartadas. Cada 5 ml da suspensão reconstituída de AZITRAX (azitromicina diidratada) corresponde ao equivalente a 200 mg de azitromicina.

Superdosagem de Azitrax

Não há dados até o momento com relação a superdosagem. Lavagem gástrica52 e medidas de suporte em geral são indicadas quando necessárias.

Atenção de Azitrax

Este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não-descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.

Venda Sob Prescrição Médica.

FARMOQUÍMICA S/A.

AZITRAX - Laboratório

FARMOQUIMICA
Rua General Polidoro, 105
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22280-001
Tel: 55 (021 )275-3548
Fax: 55 (021) 542-6747
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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
4 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
5 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
6 Translocação: É uma alteração cromossômica na qual um segmento de cromossomo se destaca e se fixa em outra posição no mesmo cromossomo ou sobre outro cromossomo.
7 Cepas: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
8 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
9 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
10 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
11 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
12 Amígdalas: Designação comum a vários agregados de tecido linfoide, especialmente o que se situa à entrada da garganta; tonsila.
13 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
14 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
15 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
16 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
17 Microbiológicas: Referente à microbiologia, ou seja, à especialidade biomédica que estuda os microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia (bactérias), virologia (vírus) e micologia (fungos).
18 Microbiológica: Referente à microbiologia, ou seja, à especialidade biomédica que estuda os microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia (bactérias), virologia (vírus) e micologia (fungos).
19 Fagócitos:
20 Fagocitose: Processo de ingestão e destruição de partículas sólidas, como bactérias ou pedaços de tecido necrosado, por células ameboides chamadas de fagócitos.
21 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
22 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
23 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
24 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
25 Otite média: Infecção na orelha média.
26 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
27 Faringite: Inflamação da mucosa faríngea em geral de causa bacteriana ou viral. Caracteriza-se por dor, dificuldade para engolir e vermelhidão da mucosa, acompanhada de exsudatos ou não.
28 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
29 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
30 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
31 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
32 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
33 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
34 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
35 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
36 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
37 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
38 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
39 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
40 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
41 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
42 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
43 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
44 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
45 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
46 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
47 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
48 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
49 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
50 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
51 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
52 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.

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