Sulfato de Amicacina (Injetável 250 mg/mL)
NOVAFARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
sulfato de amicacina
Injetável 500 mg/2 mL
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999.
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Solução injetável
Caixa 50 ampolas de vidro transparente com 2 mL
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAMUSCULAR / INTRAVENOSA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO:
Cada ampola com 2 mL contém:
amicacina (como sulfato de amicacina) | 500 mg |
veículo q.s.p. | 2 mL |
Veículo: citrato de sódio di-hidratado, metabissulfito de sódio e água para injetáveis.
Cada mL da solução contém 333,74 mg de sulfato de amicacina equivalente a 250 mg de amicacina base.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Sulfato de amicacina é indicado no tratamento a curto prazo de infecções1 graves causadas por espécies sensíveis de bactérias do tipo gram-negativas.
Estudos clínicos revelaram a eficácia clínica de sulfato de amicacina na bacteremia2 e septicemia3 (incluindo sepsis neonatal); em infecções1 graves do trato respiratório, ossos e articulações4, sistema nervoso central5 (incluindo meningite6), pele7 e tecidos moles; infecções1 intra-abdominais (incluindo peritonite8); em queimaduras e infecções1 pós-operatórias (incluindo pós-cirurgia vascular9). Os estudos revelaram também eficácia de sulfato de amicacina em infecções1 recorrentes complicadas e graves do trato urinário10 causadas por estas bactérias.
Foi demonstrada, através de estudos clínicos, a eficácia de sulfato de amicacina contra cepas11 de gram-negativos resistentes à gentamicina e/ou tobramicina.
Sulfato de amicacina mostrou-se eficaz no tratamento de infecções1 estafilocócicas e pode ser utilizado como terapêutica12 inicial, sob certas condições, no tratamento de doenças suspeitas ou causadas sabidamente pelo estafilococo tais como, casos graves de infecções1 causadas por gram-negativos ou estafilococos, infecções1 causadas por estafilococos sensíveis em pacientes alérgicos a outros antibióticos e nas infecções1 mistas por estafilococos e gram-negativos.
No caso de infecções1 graves como a sepsis neonatal, pode ser indicado o tratamento concomitante com outro antibiótico do tipo penicilina, devido à possibilidade de infecções1 causadas por micro-organismos gram-positivos, tais como o estreptococos.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Sulfato de amicacina genérico é um antibiótico da classe dos aminoglicosídeos que combate infecções1 graves e sua eficácia é refletida pela melhora do estado geral do paciente com a regressão dos sinais13 e sintomas14 da infecção15.
Sulfato de amicacina quando aplicado no músculo é rapidamente absorvido e bem tolerado localmente. Os picos médios de concentrações sanguíneas são atingidos 1 hora após a administração.
Quando aplicado por infusão intravenosa atinge picos médios de concentrações entre 30 minutos, 1 hora e 10 horas dependendo da concentração administrada.
Com a dosagem recomendada, casos de infecção15 não complicada causadas por micro-organismos sensíveis à amicacina geralmente respondem após 24 a 48 horas.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Se você for alérgico á amicacina ou a qualquer outro componente da fórmula, não deve utilizar sulfato de amicacina.
Sulfato de amicacina também não é indicado se você tiver história de reações tóxicas graves ou hipersensibilidade a outros aminoglicosídeos devido a conhecida sensibilidade cruzada dos pacientes aos fármacos desta classe.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Seu médico irá recomendar exames frequentes devido ao risco de toxicidade16 auditiva e toxicidade16 renal17. Não foi estabelecida a segurança para tratamento superior a 14 dias.
Se você apresentar lesões18 pré-existentes nos rins19 ou mesmo que tenha função renal17 normal, mas esteja recebendo altas doses deste medicamento e/ou por tempo maior do que o recomendado poderá apresentar toxicidade16 neurológica (toxicidade16 do sistema nervoso20) que é manifestada por toxicidade16 auditiva. O risco é maior em pacientes com disfunção renal17.
A surdez para frequências agudas normalmente ocorre primeiro e pode ser detectada somente pelos exames audiométricos.
A toxicidade16 auditiva provocada pelo uso desta classe de medicamentos geralmente é irreversível.
Você poderá apresentar vertigem21.
Se você estiver com toxicidade16 neurológica, poderá apresentar sintomas14 de sonolência e apatia22, formigamento, contrações musculares e convulsões.
Esta classe de medicamentos é potencialmente desencadeante de toxicidade16 renal17, sendo que o risco é maior em pacientes com disfunção renal17 e naqueles que recebem doses altas ou em tratamento prolongado.
Pacientes utilizando esta classe de medicamento poderão apresentar alterações neuromusculares e paralisia23 respiratória.
Você deve ter em mente a possibilidade de ocorrência destes fenômenos, qualquer que seja a forma de aplicação do medicamento, especialmente se você estiver fazendo uso de anestésicos ou recebendo sangue24 citratado-anticoagulado. Os sais de cálcio podem reverter o bloqueio caso este ocorra, mas podem ser também necessárias medidas de ventilação25 mecânica.
O uso de bebidas alcoólicas deve ser evitado durante o tratamento.
Você deve evitar o uso oral, tópico26 ou sistêmico27 concomitante ou subsequente de outros medicamentos tóxicos para o sistema nervoso20 ou para os rins19, particularmente a bacitracina, cisplatina, anfotericina B, cefaloridina, paromomicina, viomicina, polimixina B, colistina, vancomicina e outros medicamentos classificados como aminoglicosídeos.
Pacientes com idade avançada e desidratação28 são também fatores que podem aumentar o risco de toxicidade16.
Sulfato de amicacina contém o componente metabissulfito de sódio, um sulfito que pode causar reações do tipo alérgicas, inclusive sintomas14 anafiláticos (sintomas14 alérgicos) em pessoas sensíveis, com risco de vida, e episódios de asma29 de menor gravidade. A prevalência30 global da sensibilidade ao sulfito na população geral é pouco comum e provavelmente baixa. A sensibilidade ao sulfito é mais frequentemente observada nos pacientes asmáticos do que nos não asmáticos. Sulfato de amicacina é potencialmente tóxico para os rins19, tóxico para a audição e tóxico para sistema nervoso20.
Deve-se evitar o uso concomitante ou subsequente de outros medicamentos tóxicos para os rins19 ou tóxicas para a para a audição, tanto sistêmica como topicamente, devido aos efeitos aditivos. Foi relatada a incidência31 maior de nefrotoxicidade32 (toxicidade16 nos rins19) com a administração parenteral concomitante de medicamentos desta classe com antibióticos classificados como cefalosporinas.
Populações especiais
Uso em crianças: o uso de medicamentos desta classe em prematuros e recém-nascidos deve ser feito com cautela, devido à imaturidade renal17 destes pacientes.
Gravidez33 e Lactação34
Os medicamentos desta classe podem causar danos ao feto35 quando administrados a mulheres grávidas. Se você engravidar durante o tratamento ou se este medicamento for dado durante a gravidez33, o seu médico irá alertá-la quanto aos riscos potenciais sobre o feto35. Como regra geral, a amamentação36 não deverá ser feita enquanto estiver fazendo uso da medicação, uma vez que muitos medicamentos são eliminados no leite materno.
Categoria de risco na gravidez33: D
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Interações medicamentosas
Como os demais antibióticos, você não se deve administrar sulfato de amicacina concomitante com bebida alcoólica, durante todo o período de tratamento. Como os demais medicamentos desta classe, deve-se evitar a administração concomitante com medicamentos anestésicos e diuréticas, tais como: furosemida, ácido etacrínico, mercuriais e manitol.
Você deve evitar a administração concomitante com outros antibióticos sem orientação médica como: canamicina, gentamicina, netilmicina, tobramicina, neomicina, sisomicina, estreptomicina, cefaloridina, paromomicina, viomicina, polimixina B, colistina e vancomicina.
Quando a amicacina é administrada concomitantemente com medicamentos anestésicos ou que causam bloqueio neuromuscular, deverá ser levada em consideração a possibilidade de ocorrer bloqueio neuromuscular e paralisia23 respiratória. Caso ocorra bloqueio os sais de cálcio podem inverter esse fenômeno.
Deve-se evitar o uso concomitante ou subsequente de outros medicamentos tóxicos para os rins19 ou tóxicas para a para a audição, tanto sistêmica como topicamente, devido aos efeitos aditivos. Foi relatada a incidência31 maior de nefrotoxicidade32 (toxicidade16 nos rins19) com a administração parenteral concomitante de medicamentos desta classe com antibióticos classificados como cefalosporinas.
Você deve evitar também o uso concomitante de sulfato de amicacina e diuréticos37 potentes (ácido etacrínico ou furosemida), uma vez que estes medicamentos também podem causar toxicidade16 auditiva. A administração intravenosa (na veia) de diuréticos37 aumenta as concentrações de antibiótico no soro38 (parte do sangue24) e nos tecidos, aumentando a toxicidade16 desta classe de medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde39.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Sulfato de amicacina deve ser armazenado em sua embalagem original, protegido da luz e umidade, devendo ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após diluição, a solução é estável em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) por 24 horas.
Sulfato de amicacina sob a forma de solução injetável, destina-se a administração em dose única. As soluções não utilizadas deverão ser descartadas.
Características físicas e organolépticas do produto
Sulfato de amicacina apresenta-se como uma solução estéril (livre de micro-organismos), límpida e incolor. Após diluição, a solução apresenta-se límpida e incolor.
No preparo e administração de soluções parenterais, devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção15 em Serviços de Saúde39 quanto à desinfecção40 do ambiente e de superfícies, higienização das mãos41, uso de equipamentos de proteção individual e desinfecção40 de ampolas, frascos, pontos de adição dos medicamentos e conexões das linhas de infusão.
Atenção: medicamentos parenterais devem ser bem inspecionados visualmente antes da administração, para se detectar alterações de coloração ou presença de partículas sempre que o recipiente e a solução assim o permitirem.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
O medicamento deve ser utilizado conforme prescrição médica. O volume disponível em cada unidade não pode ser inferior ao volume declarado. Para retirada do conteúdo total do medicamento deve-se aspirar o volume declarado no item "COMPOSIÇÃO", podendo permanecer solução remanescente na ampola devido à presença de um excesso mínimo para permitir a retirada e administração do volume declarado.
Quando aplicado no músculo, sulfato de amicacina é rapidamente absorvido e bem tolerado localmente.
Administração intravenosa: preparo das soluções: as soluções deverão ser preparadas por um profissional de saúde39 especializado.
A solução para uso intravenoso é preparada adicionando-se a dose desejada em 100 ou 200 L de solução estéril, como solução de cloreto de sódio 0,9%, solução de glicose42 a 5% ou solução de ringer lactato43.
Nos adultos a administração é feita durante um período de 30 a 60 minutos. A dose total diária não deve exceder 15 mg/kg/dia.
Nos pacientes pediátricos, o volume de líquido infundido dependerá da quantidade tolerada pelo paciente. Deverá ser um volume suficiente para infundir a amicacina por um período de 30 a 60 minutos.
Em lactentes44 a infusão deverá durar de 1 a 2 horas. A amicacina não deve ser pré-misturada com outros fármacos e deve ser administrada separadamente de acordo com a dose e a via de administração recomendadas.
Posologia
Sulfato de amicacina pode ser administrado por via intramuscular ou intravenosa, por profissional de saúde39 devidamente habilitado.
Pacientes com função renal17 normal: a dose intramuscular ou intravenosa recomendada para adultos e crianças com função renal17 normal é de 15 mg/kg/dia dividida em 2 ou 3 tomadas em intervalos regulares, ou seja, 7,5 mg/kg a cada 12 horas ou 5 mg/kg a cada 8 horas. A dose para pacientes45 com excesso de peso não deve exceder 1,5 g/dia.
Nos prematuros, a dose recomendada é de 7,5 mg/kg a cada 12 horas. Recém-nascidos devem receber uma dose de ataque de 10 mg/kg seguida de 7,5 mg/kg a cada 12 horas.
Crianças e lactentes44 com mais de 2 semanas devem receber 7,5 mg/kg a cada 12 horas ou 5 mg/kg a cada 8 horas.
A duração habitual do tratamento é de 7 a 10 dias, sendo que a dose total diária do medicamento não deve exceder 15 a 20 mg/kg/dia, qualquer que seja a via de administração. No caso de infecções1 resistentes ou complicadas onde o tratamento pode ultrapassar 10 dias, deve-se reavaliar o uso de sulfato de amicacina.
Com a dosagem recomendada, casos de infecção15 não complicada causadas por micro-organismos sensíveis à amicacina geralmente respondem após 24 a 48 horas.
Nos casos de infecções1 não complicadas do trato urinário10 onde estiver indicado o uso de sulfato de amicacina, a dose total diária pode ser de 500 mg divididas em 2 tomadas (250 mg duas vezes ao dia) ou em uma só tomada, durante 7 a 10 dias.
Administração para pacientes45 com disfunção renal17: se você apresentar deficiência renal17 representada por clearance de creatinina46 < 50 mL/min, a administração da dose diária total de amicacina em doses únicas diária não é aconselhável. Seu médico ajustará a dose se você apresentar disfunção renal17.
As doses podem ser ajustadas em pacientes com disfunção renal17 quer pela administração das doses normais a intervalos prolongados, quer pela administração de doses reduzidas a intervalos fixos.
- Doses normais em intervalos prolongados: se não houver possibilidade de se obter o clearance de creatinina46, mas o paciente estiver estabilizado, o intervalo em horas para administração de doses normais (i.e.: para pacientes45 com função renal17 normal em um esquema posológico de duas vezes ao dia, 7,5 mg/kg), será obtido multiplicando-se o valor da creatinina46 sérica por 9. Assim, um paciente com creatinina46 sérica de 2 mg/100mL receberá a dose única recomendada de 7,5 mg/kg a cada 18 horas.
- Doses reduzidas a intervalos fixos entre as doses: quando a função estiver alterada e se desejar administrar sulfato de amicacina em intervalos fixos, a dose deverá ser reduzida. A concentração sérica de sulfato de amicacina deve ser medida nestes pacientes para se assegurar uma administração precisa e evitar concentrações excessivas. Se o paciente estiver estabilizado e não dispondo de determinações séricas, utilizam-se os valores de creatinina46 sérica e clearance de creatinina46 como os parâmetros de avaliação da função renal17 mais facilmente disponíveis para uso como guia de dosagem.
Iniciar o tratamento com a dose de 7,5 mg/kg como dose de ataque, que é a mesma recomendada para pacientes45 com função renal17 normal calculada acima.
Para se determinar as doses de manutenção administradas a cada 12 horas, deve-se reduzir a dose de ataque proporcionalmente à redução do clearance de creatinina46 do paciente:
Dose de manutenção a cada 12 horas:
(CC = clearance de creatinina46) ÷ CC normal em mL/min
Uma outra alternativa mais grosseira de se determinar a dose reduzida em intervalos de 12 horas (para pacientes45 com valores conhecidos de creatinina46 sérica no estado de equilíbrio ou steady-state), é dividir a dose normalmente recomendada pela creatinina46 sérica do paciente.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Na eventualidade de perder uma dose, procure tomar o medicamento o mais brevemente possível. Não duplique a dose seguinte para compensar uma dose perdida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Todos os antibióticos da classe dos aminoglicosídeos podem levar à toxicidade16 auditiva, toxicidade16 renal17 e vestibular47 e, ainda ao bloqueio neuromuscular.
Se você apresenta história atual ou anterior de disfunção renal17, ou já utilizou outros fármacos tóxicos para os rins19 e para audição ou foi tratado por períodos de tempo e/ou doses maiores do que os recomendados poderá apresentar os efeitos tóxicos com maior frequência.
Toxicidade16 neurológica/toxicidade16 auditiva: o efeito tóxico pode resultar em diminuição da capacidade auditiva, perda do equilíbrio ou ambos. A amicacina afeta principalmente a função auditiva. O dano inclui surdez para altas frequências que geralmente ocorre antes que a perda auditiva possa ser detectada pelo exame audiométrico.
Toxicidade16 neurológica/bloqueio neuromuscular: devido o tratamento com antibióticos da classe dos aminoglicosídeoso você poderá apresentar paralisia23 muscular aguda e falta de ar.
Nefrotoxicidade32: as alterações da função renal17 são geralmente reversíveis com a suspensão do fármaco48.
Outros: raramente você poderá apresentar erupções cutâneas49, febre50 medicamentosa, dor de cabeça51, parestesia52 (sensação anormal dos sentidos e sensibilidade em geral), tremores, náuseas53 e vômitos54, alterações nas células sanguíneas55, dores nas articulações4, anemia56, diminuição da pressão arterial57 e hipomagnesemia. Após a administração da injeção58 intraocular de amicacina você poderá apresentar infarto59 macular levando, às vezes, à perda permanente da visão60.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Em caso de superdosagem acidental, consultar o médico imediatamente.
Em caso de uso de uma grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
USO RESTRITO A HOSPITAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Registro MS 1.1402.0044
Farmacêutico Responsável: Daniel de Castro CRF-GO: 14205
Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda.
Av. Brasil Norte, 1255, Bairro Cidade Jardim – Anápolis/GO
CNPJ: 06.629.745/0001-09
Indústria Brasileira
SAC 0800 7073855