Preço de SINVATROX em São Paulo/SP: R$ 45,23

SINVATROX

LEGRAND

Atualizado em 09/12/2014

Composição de Sinvatrox

cada comprimido contém: sinvastatina 10 mg.Excipiente (hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, talco, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose1, fosfato de cálcio dibásico, estearato de magnésio, dióxido de titânio, dióxido de silício coloidal, ácido cítrico, óxido de ferro vermelho) q.s.p. 1 comprimido.

Posologia e Administração de Sinvatrox

o paciente deve ser colocado em uma dieta de colesterol2 antes de receber a sinvastatina e deve continuar nesta dieta durante o tratamento. Hipercolesterolemia3: a dose inicial usual é de 10 mg/dia em dose única à noite. Pacientes com hipercolesterolemia3 leve a moderada podem ser tratados com posologia inicial de 5 mg. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 40 mg/dia em dose única, à noite. Se o nível de LDL4-colesterol2 for reduzido para menos de 75 mg/dl5 (1,94 mmol), ou se o colesterol2 total plasmático para menos de 140 mg/dl5 (3,6 mmol), deve-se considerar a redução da dose de sinvastatina. Aterosclerose6 coronariana: 20 mg em dose única à noite. A posologia deve ser reduzida se os níveis de colesterol2 plasmático total atingirem valores inferiores a 110 mg/dl5 (2,85 mmol). Terapia concomitante: a sinvastatina é eficaz isoladamente ou em combinação com os seqüestrantes de ácidos biliares. Em pacientes recebendo terapia imunossupressora concomitantemente com sinvastatina, a dose máxima recomendada é de 10 mg/dia. Posologia na insuficiência renal7: em pacientes com insuficiência renal7 grave (depuração de creanina < 30 ml/min), deve-se considerar cuidadosamente a utilização de doses acima de 10 mg/ml e, quando necessárias, devem ser implementadas com cautela. - Superdosagem: têm sido relatados poucos casos de superdosagem; nenhum paciente apresentou sintomas8 específicos e todos se recuperaram sem seqüelas. A dose máxima ingerida foi de 450 mg. Devem ser adotadas medidas comuns.

Precauções de Sinvatrox

recomenda-se a realização de testes de função hepática9 antes do início da terapia e periodicamente depois disso, em todos os pacientes. Deve-se dar especial atenção àqueles pacientes que desenvolveram níveis elevados de transaminases séricas e, nesses pacientes, as medidas devem ser repetidas prontamente e realizadas mais freqüentemente. Se os níveis de transaminases mostrarem evidências de progressão, particularmente se elevarem acima de três vezes o limite superior de normalidade e de forma persistente, a droga deve ser descontinuada. A sinvastatina deve ser utilizada com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e (ou) tenham antecedentes de doenças hepáticas10. Assim como com outros hipolipemiantes, elevações moderadas (menores que três vezes o valor superior à normalidade) das transaminases foram relatadas durante a terapia com sinvastatina. Essas alterações aparecem logo após o início da terapia, foram geralmente transitórias e não acompanhadas por qualquer sintoma11; a interrupção do tratamento não foi necessários. Elevações discretas e transitórias dos níveis de CPK (do músculo esquelético12) têm sido comumente observadas em pacientes recebendo a sinvastatina, mas geralmente, sem qualquer significado clínico. A terapia com inibidores da HMG-COA redutase tem sido raramente associada à miopatia13. Este diagnóstico14 deve ser considerado em todo paciente com mialgias15 difusas, hipersensibilidade muscular e/ou elevações importantes dos níveis de creatinina16-fosfoquinase (CPK), isto é, acima de 10 vezes o limite superior de normalidade. O uso da sinvastatina deve ser suspenso se ocorrerem níveis elevados de CPK ou se houver suspeita ou diagnóstico14 da miopatia13. Sabe-se que o risco de miopatia13 com inibidores de HMG-COA redutase aumenta substancialmente com terapia imunossupressora concomitante, incluindo ciclosporinas, ou com o uso simultâneo de um derivado fíbrico ou de doses hipolipemiantes de niacina. Houve raros relatos de rabdomiólise17 grave com insuficiência renal7 aguda secundária. Desta forma, os benefícios e os riscos da utilização concomitante de sinvastatina, com drogas imunossupressoras, com fibratos ou com doses hipolipemiantes de niacina (ácido nicotínico) devem ser cuidadosamente consideradas. Os inibidores da HMG-COA redutase e os agentes para terapia antifúngica derivados do azol inibem a síntese do colesterol2 em pontos diferentes. Em pacientes recebendo ciclosporina, deve-se descontinuar temporariamente a sinvastatina se for necessária terapia antifúngica com derivados do azol; pacientes que não estão recebendo ciclosporina devem ser cuidadosamente monitorizados se for necessária terapia antifúngica com derivados do azol. A terapia com a sinvastatina deve ser temporariamente suspensa ou descontinuada em qualquer paciente com uma condição aguda, grave, sugestiva de miopatia13, ou com fator de risco18 que predisponha a insuficiência renal7 secundária à rabdomiólise17. A sinvastatina pode causar dano fetal quando administrada a mulheres grávidas. Portanto, deve ser administrada em mulheres em idade fértil apenas quando essas pacientes tiverem muito pouca probabilidade de engravidar. Se a paciente engravidar durante o uso da sinvastatina, a droga deve ser descontinuada e a paciente avisada dos possíveis riscos para o feto19. Não se sabe se a sinvastatina ou os seus metabólitos20 são excretados no leite humano e devido ao potencial para reações graves em lactentes21, as mulheres em tratramento com a droga não devem amamentar seus filhos. Ainda não foram comprovadas a segurança e a eficácia da sinvastatina em crianças. Portanto, não é recomendado para uso pediátrico. A eficácia e a freqüência de achados adversos clínicos ou laboratoriais em pacientes com idade superior a 65 anos, mostrou-se similar àquela observada na população como um todo. Em pacientes com a forma homozigótica22 de hipercolesterolemia3 familiar, nos quais há ausência completa de receptores para LDL4, é improvável que a terapia com a sinvastatina resulte em benefício clínico. A sinvastatina tem efeito apenas moderadamente redutor dos triglicérides23 e não é indicada quando a hipertrigliceridemia for a anormalidade mais importante (hiperlipidemias tipo I, IV, e V).

Reações Adversas de Sinvatrox

dor abdominal, constipação24 e flatulência. Outros efeitos colaterais25 relatados em menores proporções foram astenia26 e cefaléia27, náuseas28, diarréia29, erupção30 cutânea31, dispepsia32, alopecia33, tontura34, câimbra muscular, mialgia35, pancreatite36, neuropatia periférica37, vômito38, prurido39 e anemia40. Miopatia13 foi relatada raramente. Uma síndrome41 de hipersensibilidade aparente que inclui alguns dos seguintes achados: angioedema42, síndrome41 de tipo lúpus43, polimialgia reumática, vasculite44, trombocitopenia45, eosinofilia46, aumento de VHS47, artrite48, artralgia49, urticária50, fotossensibilidade, febre51, vermelhidão, dispnéia52 e mal-estar foram raramente relatadas. Raramente ocorreu rabdomiólise17 e hepatite53/icterícia54. Elevações persistentes e acentuadas das transaminases foram raramente relatadas. Elevações na fosfatase alcalina55 e na y-glutamil transpeptidase, creatinina16 fosfoquinase sérica (CPK) derivadas do músculo esquelético12 foram relatados. Alterações nos testes de função hepática9 foram geralmente leves e transitórias. - Interações medicamentosas: derivados cumarínicos parecem aumentar ligeiramente o tempo de protrombina56 quando utilizados concomitantemente com a sinvastatina. Em pacientes tomando anticoagulante57 o tempo de protrombina56 deve ser determinado antes do início da terapia com sinvastatina e depois, nos intervalos usualmente recomendados para pacientes58 sob terapia cumarínica. Fibratos: tem aumentado o risco de miopatia13. Agentes imunossupressores, itraconazol e niacina: veja precauções. Interferências em exames laboratoriais: podem ocorrer elevações nos níveis de transaminases, fosfatase alcalina55, y-glutamil-transpeptidase e da creatinina16 fosfoquinase sérica (veja Reações adversas).

Contra-Indicações de Sinvatrox

o uso da sinvastatina é contra-indicado em pacientes com doenças hepáticas10 ativa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas. Durante a gravidez59. Nos pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à droga.

Indicações de Sinvatrox

redução dos níveis elevados de colesterol2 total e LDL4-colesterol2 em pacientes com hipercolesterolemia3 primária, quando a resposta à dieta e a outras medicações não farmacológicas isoladamente tenha sido inadequada. Redução dos níveis elevados de colesterol2 em pacientes com hipercolesterolemia3 combinada ou hipertrigliceridemia, quando a hipercolesterolemia3 for a anormalidade mais importante. Redução da progressão da aterosclerose6 coronariana, incluindo a redução do desenvolvimento de novas lesões60 e de novas oclusões, em pacientes com doenças coronarianas.

Apresentação de Sinvatrox

comprimidos revestidos em caixas com 10 unidades de 10 mg.


SINVATROX - Laboratório

LEGRAND
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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
3 Hipercolesterolemia: Aumento dos níveis de colesterol do sangue. Está associada a uma maior predisposição ao desenvolvimento de aterosclerose.
4 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
5 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
6 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
7 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
8 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
9 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
10 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
11 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
12 Músculo Esquelético: Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seu movimento pode ser conscientemente controlado. Também são chamados de músculos voluntários.
13 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
14 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
15 Mialgias: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
16 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
17 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
18 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
19 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
20 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
21 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
22 Homozigótica: Referente a homozigoto. Homozigoto é quando os alelos de um ou mais genes são idênticos. Alelos são genes que ocupam os mesmos loci (locais) nos cromossomos.
23 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
24 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
25 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
26 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
27 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
28 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
29 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
30 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
31 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
32 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
33 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
34 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
35 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
36 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
37 Neuropatia periférica: Dano causado aos nervos que afetam os pés, as pernas e as mãos. A neuropatia causa dor, falta de sensibilidade ou formigamentos no local.
38 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
39 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
40 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
41 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
42 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
43 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
44 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
45 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
46 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
47 VHS: É a velocidade com que os glóbulos vermelhos se separam do “soro†e se depositam no fundo de um tubo de ensaio, se este tubo com sangue é deixado parado (com anticoagulante). Os glóbulos vermelhos (hemácias) são puxados para baixo pela gravidade e tendem a se aglomerar no fundo do tubo. No entanto, eles são cobertos por cargas elétricas negativas e, quando vão se aproximando do fundo, repelem-se umas às outras, como cargas iguais de ímãs. Essa força magnética de repulsão se contrapõe à gravidade e naturalmente diminui a velocidade com que as hemácias caem. Se junto com as hemácias, nadando no plasma, haja outras estruturas de cargas positivas, estas vão anular as cargas negativas das hemácias e também a repulsão magnética entre elas, permitindo sua aglutinação. Neste caso a gravidade age sozinha e a velocidade com que elas caem (velocidade de hemossedimentação) é acelerada. O VHS é expresso como o número de milímetros que o sangue sedimentou (no tubo) no espaço de uma hora (mm/h).
48 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
49 Artralgia: Dor em uma articulação.
50 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
51 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
52 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
53 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
54 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
55 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
56 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
57 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
58 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
59 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
60 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.

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