Preço de DORMIUM em Ashburn/SP: R$ 57,29

DORMIUM

UNIAO QUIMICA

Atualizado em 08/12/2014

DORMIUM
Midazolam
Cloridrato
Solução Injetável


                               - FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Solução injetável 15mg: caixa com 5 ampolas de 3 ml.
Solução injetável 5 mg: caixa com 5 ampolas de 5 ml.

USO PEDIÁTRICO E ADULTO

- COMPOSIÇÃO:
Solução Injetável
Cada ampola de 3 ml contém:
Midazolam    15 mg
(na forma de cloridrato)
Veículo: álcool benzílico, edetato dissódico, cloreto de sódio,  água para injeção1.  
Cada ampola de 5 ml contém:
Midazolam    5 mg
(na forma de cloridrato)
Veículo: álcool benzílico, edetato dissódico, cloreto de sódio,  água para injeção1.  
                               

Informações ao Paciente de Dormium

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:DORMIUM é usado na sedação2 pré-operatória, como pré-medicação anterior a procedimentos cirúrgicos e na indução da anestesia3.

CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO:
Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 300C).

PRAZO DE VALIDADE
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

GRAVIDEZ4 E LACTAÇÃO5:
Informe seu médico a ocorrência de gravidez4 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO:
O produto não deve ser tomado indefinidamente. O organismo pode reagir à interrupção brusca do produto principalmente em altas doses. A reintrodução do tratamento pode acontecer somente com indicação médica. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
REAÇÕES ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: tontura6 durante o dia, confusão, cansaço, dor de cabeça7, distúrbios gastrointestinais, irritação na pele8, alterações no humor, amnésia9 e depressão. O produto é bem tolerado nas doses recomendadas. São raros os efeitos adversos e quando ocorrem, desaparecem com a redução da dose.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS:
Durante o tratamento o paciente deve evitar o uso de bebidas alcoólicas.
CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou aos benzodiazepínicos. Não se deve administrar DORMIUM a pacientes com miastenia10 grave, doença grave no fígado11, lesão12 cerebral orgânica, insuficiência respiratória13 grave e apnéia14 do sono. Não deve ser utilizado nos 3 primeiros meses de gravidez4, nem em mulheres no período de amamentação15.
Como ocorre com todos os hipnóticos, sedativos e tranqüilizantes, o tratamento prolongado com Midazolam, pode causar dependência em pacientes predispostos. Assim, o tratamento prolongado com DORMIUM (mais de 2 semanas já é considerado um período prolongado) só se justifica após avaliação cuidadosa pelo médico dos riscos e benefícios. Deve ser administrado com cautela em pacientes com lesão12 cerebral orgânica, insuficiência respiratória13 grave, disfunção hepática16, glaucoma17 de ângulo fechado e insuficiência cardíaca congestiva18.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE19.

- INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Características de Dormium

DORMIUM é um benzodiazepínico depressor do sistema nervoso central20 (SNC21) de ação relativamente curta. Os efeitos do DORMIUM sobre o SNC21 dependem da dose administrada, da via de administração e da presença ou ausência de outros medicamentos. DORMIUM possui efeitos ansiolítico, hipnótico, anticonvulsivante, relaxante muscular e amnésico anterógrado, que são característicos dos benzodiazepínicos. O mecanismo de ação do Midazolam não foi inteiramente esclarecido, entretanto acredita-se que seja similar ao dos outros benzodiazepínicos. Sugere-se que a ação dos benzodiazepínicos seja mediada pelo do ácido gama-aminobutírico (GABA22) que é um dos maiores inibidores neurotransmissores do cérebro23. É possível que os benzodiazepínicos aumentem a atividade do GABA22, resultando em efeito calmante e relaxante muscular. O Midazolam é um indutor do sono com início de ação muito rápida, eficácia constante e facilidade posológica. O Midazolam diminui o tempo necessário para adormecer e prolonga a duração do sono, sem interferir quantitativamente no sono REM. Os despertares noturnos são reduzidos e a qualidade do sono é melhorada. Em geral, o tempo que decorre entre a ingestão oral de Midazolam e o adormecimento é menor do que 20 minutos, enquanto que para o Midazolam injetável EV é de 2-3 minutos.
Após a ingestão de Midazolam, a absorção é extremamente rápida e completa, 30-50% de sua dose oral administrada já é metabolizada na primeira passagem pelo fígado11, enquanto que a biodisponibilidade do Midazolam injetável IM é de mais de 90%. O Midazolam é totalmente metabolizado no organismo, sendo que seu principal metabólito24 ativo é o alfa-hidroxi-midazolam. Este metabólito24 conjuga-se com o ácido glicurônico (inativação) e 60-70% da dose é eliminada via renal25. Cerca de 95% do Midazolam encontra-se ligado às proteínas26 plasmáticas.

- INDICAÇÕES:
Pré-medicação anterior a procedimentos de diagnósticos ou cirúrgicos. Indução anestésica, manutenção da anestesia3 e para sedação2 prolongada na unidade de terapia intensiva27.

Contra-Indicações de Dormium

O Midazolam é contra-indicado como terapêutica28 primária da insônia em psicoses e depressões graves; nestes casos, a patologia29 principal deve ser tratada primeiro. É contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou aos benzodiazepínicos.

Precauções e Advertências de Dormium

Gerais: Deve ser administrado com cautela em pacientes com lesão12 cerebral orgânica, insuficiência respiratória13 grave, disfunção hepática16, glaucoma17 de ângulo fechado e insuficiência cardíaca congestiva18. Deve-se tomar precaução quando da administração do Midazolam a pacientes com miastenia10 grave devido ao relaxamento muscular preexistente.Os pacientes devem ser aconselhados a não dirigirem veículos ou operar máquinas perigosas nas primeiras 12 horas após a administração da solução injetável de DORMIUM.
Pacientes Idosos: Recomenda-se cuidado ao administrar Midazolam por via parenteral a pacientes idosos e aqueles que apresentam insuficiência30 circulatória ou  respiratória. Após administração parenteral do Midazolam os pacientes não devem ser liberados do hospital antes de pelo menos, três horas e sempre acompanhados por um responsável.
Dependência e abstinência: Pode ocorrer dependência quando da terapia com benzodiazepínicos. O risco é mais evidente em pacientes em uso prolongado, altas dosagens e particularmente pacientes predispostos com história de alcoolismo, abuso de drogas, forte personalidade ou outros distúrbios psiquiátricos graves.
O início dos sintomas31 de abstinência é variável durando poucas horas a uma semana ou mais. Nos casos  mais graves a  sintomatologia da abstinência pode restringir-se a tremor, agitação, insônia, ansiedade, cefaléia32 e dificuldade para concentrar-se. Entretanto, podem ocorrer outros sintomas31 de abstinência, tais como: sudorese33, espasmo34 muscular e abdominal, alterações na percepção e mais raramente delirium35 e convulsões. Na ocorrência de sintomas31 de abstinência é necessário um acompanhamento médico bem próximo e apoio ao paciente. A interrupção abrupta deve ser evitada. Adotar um esquema de retirada gradual do medicamento.      
No sentido de minimizar o risco de dependência, os benzodiazepínicos só devem ser prescritos após cuidadosa avaliação quanto a indicação e devem ser administrados por período de tempo o mais curto possível. A continuação do tratamento quando necessário deve ser acompanhada bem de perto. A duração prolongada do tratamento só se justifica após avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios.
Gravidez4: O risco de ocorrer malformações36 congênitas37 pode aumentar quando o Midazolam é usado no primeiro trimestre de gravidez4, pois este atravessa a barreira placentária.
Amamentação15: Não se sabe se o Midazolam é excretado no leite materno, entretanto não há problemas relatados em humanos.  
Pediatria: Não há estudos apropriados em relação aos efeitos do Midazolam em crianças até 18 anos de idade.

- INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
O Midazolam pode potencializar o efeito sedativo central dos neurolépticos38 tranqüilizantes, antidepressivos, indutores do sono, analgésicos39 e anestésicos. A potencialização do álcool com Midazolam pode produzir reações individuais imprevisíveis.
Inibidores de enzimas hepáticas40 (principalmente da P450 III A), podem causar um prolongamento e /ou aumento da sedação2. Até o momento conhecemos interações com a cimetidina, eritromicina, diltiazem, verapamil, cetoconazol e itraconazol.

Interferência em Exames Laboratoriais de Dormium

Não há relatos referentes a interferência em exames laboratoriais.

Reações Adversas/Colaterais de Dormium

DORMIUM tem boa tolerabilidade e ampla margem terapêutica28. Não foram observadas alterações na crase sangüínea, funções hepáticas41 ou renais. Os raros efeitos colaterais42 observados devem-se ao seu efeito sedativo sendo dose-dependente, geralmente desaparecendo com redução da dose. Em raros casos, pacientes acordados por estímulos anormais durante as primeiras 2 ou 3 horas de sono, podem apresentar amnésia9 anterógrada. Entre os efeitos adversos foram observados tonturas43 durante o dia, confusão, fadiga44, cefaléia32, fraqueza muscular, ataxia45, diplopia46, distúrbios gastrointestinais, alterações da líbido, reações cutâneas47, amnésia9 e depressão. As reações paradoxais são mais prováveis de ocorrer em crianças e idosos.

- POSOLOGIA:Solução Injetável
Administração endovenosa (EV)
  para sedação2 basal em procedimentos diagnósticos ou intervenção cirúrgica realizada com anestesia3 local: a dose inicial é de 2,5 mg de DORMIUM, administrada lentamente (1mg/30 seg), 5 a 10 minutos antes do início do procedimento; doses adicionais de 1 mg podem ser administradas quando necessário, nos casos de doenças graves, particularmente se o paciente estiver em condições gerais precárias ou idade avançada, a dose inicial deve ser reduzida para 1 1,5 mg de DORMIUM.
Administração intramuscular (IM) - em pacientes que apresentam dor antes da cirurgia, administrar isoladamente ou combinado a anticolinérgicos e possivelmente analgésicos39.
Adultos: de 0,07 a 0,1mg de DORMIUM por kg de peso corporal, de acordo com a idade e as condições gerais do paciente.
Crianças: necessitam de doses proporcionalmente mais altas que os adultos em relação ao peso corporal (0,15   0,20 mg de DORMIUM por kg de peso corporal). Estas doses devem ser administradas 20 a 30 minutos antes da indução anestésica.
Indução anestésica - Administração endovenosa: como agente de indução em anestesia3 por inalação ou como componente hipnoindutor, na anestesia3 combinada: 10 a 15 mg de DORMIUM. Geralmente atinge-se nível suficientemente profundo de sono após 2 a 3 minutos. Administração intramuscular em crianças: é recomendada a combinação de um indutor do sono e agente analgésico48 como DORMIUM na dose de 5   10mg (0,15   0,20mg/kg de peso corporal), com cetamina IM na dose de 4   8mg/kg do peso corporal (ataranalgesia). Geralmente atinge-se nível suficientemente profundo após 2 a 3 minutos. Manutenção da anestesia3: para manutenção do nível desejado do sono deve-se administrar (EV) pequenas doses adicionais. As doses e os intervalos entre estas variam de acordo com as reações individuais de cada paciente. Quando o DORMIUM é usado com analgésicos39 potentes, estes últimos devem ser administrados inicialmente, de modo que  o efeito sedativo do DORMIUM possa ser dosado com segurança em função de qualquer sedação2 causada por analgésicos39.

- SUPERDOSAGEM:
Sintomas31: fadiga44, ataxia45, amnésia9 e depressão respiratória.
No caso de superdosagem é essencial manter livre as vias respiratórias e monitorar o funcionamento dos órgãos vitais.
Nos casos de intoxicação grave por qualquer benzodiazepínico (com coma49 ou sedação2 grave), recomenda-se o uso do antídoto50 específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3mg EV, com incrementos de 0,3mg a intervalos de 60 segundos, até reversão do coma49. No caso dos benzoadiazepínicos  de meia-vida longa pode haver  ressedação, portanto recomenda-se o uso de flumazenil por infusão EV de 0,1   0,4mg/hora, gota51 a gota51, em glicose52  a 5% ou cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória. Nas intoxicações mistas, o flumazenil também pode ser usado para diagnóstico53.      

Pacientes Idosos de Dormium

Quando o Midazolam é usado endovenosamente como sedativo em pacientes com 60 anos ou mais, debilitados ou com doenças crônicas, a dosagem nos idosos e a velocidade da injeção1 em adultos jovens devem ser diminuída, pois o risco de ocorrer hipoventilação ou apnéia14 pode aumentar em pacientes idosos. Além disso se usado como pré-medicação concomitantemente com depressores do SNC21 a dosagem deve ser reduzida pelo menos em 50%. Após a administração do Midazolam o efeito sedativo pode ser mais prolongado nesses pacientes. Portanto a dose deve ser determinada com prudência, e as condições especiais relatadas a cada paciente devem ser consideradas.

                               VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA.

DORMIUM - Laboratório

UNIAO QUIMICA
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu/SP - CEP: 06900-000
Tel: SAC 0800 11 1559

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Complementos

1 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
2 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
3 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
4 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
5 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
6 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
7 Cabeça:
8 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
9 Amnésia: Perda parcial ou total da memória.
10 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
11 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
12 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
13 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
14 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
15 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
16 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
17 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
18 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
19 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
20 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
21 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
22 GABA: GABA ou Ácido gama-aminobutírico é o neurotransmissor inibitório mais comum no sistema nervoso central.
23 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
24 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
25 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
26 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
27 Terapia intensiva: Tratamento para diabetes no qual os níveis de glicose são mantidos o mais próximo do normal possível através de injeções freqüentes ou uso de bomba de insulina, planejamento das refeições, ajuste em medicamentos hipoglicemiantes e exercícios baseados nos resultados de testes de glicose além de contatos freqüentes entre o diabético e o profissional de saúde.
28 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
29 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
30 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
31 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
32 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
33 Sudorese: Suor excessivo
34 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
35 Delirium: Alteração aguda da consciência ou da lucidez mental, provocado por uma causa orgânica. O delirium tem causa orgânica e cessa se a causa orgânica cessar. Ele pode acontecer nos traumas cranianos, nas infecções etc. Os exemplos mais típicos são o delirium do alcoólatra crônico e o delirium febril.
36 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
37 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
38 Neurolépticos: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
39 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
40 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
41 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
42 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
43 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
44 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
45 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
46 Diplopia: Visão dupla.
47 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
48 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
49 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
50 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
51 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
52 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
53 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.

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