PREMARIN DRAGEAS

WYETH

Atualizado em 09/12/2014

PREMARIN*
DRÁGEAS1


(Estrogênios conjugados)

Uso adulto

Apresentações e Composição de Premarin Drageas1

PREMARIN* 0,3 mg: Caixa com 28 drágeas1. Cada drágea2 contém 0,3 mg de estrogênios conjugados, USP, exclusivamente naturais. PREMARIN* 0,625 mg: Caixas com 21 e 28 drágeas1. Cada drágea2 contém 0,625 mg de estrogênios conjugados, USP, exclusivamente naturais. PREMARIN 1,25 mg: Caixa com 28 drágeas1. Cada drágea2 contém 1,25 mg de estrogênios conjugados, USP, exclusivamente  naturais. PREMARIN* 2,5 mg: Caixa com 28 drágeas1. Cada drágea2 contém 2,5 mg de estrogênios conjugados, USP, exclusivamente naturais.

Farmacologia3 Clínica de Premarin Drageas1

Os estrogênios são importantes no desenvolvimento e manutenção do sistema urogenital4 feminino e dos caracteres sexuais secundários. Promovem o crescimento e desenvolvimento da vagina5, útero6 e trompas de Falópio e o aumento das mamas7. Indiretamente, contribuem para a conformação de estrutura óssea, manutenção do tônus a da elasticidade8 das estruturas urogenitais, alterações nas epífises9 dos ossos longos10 associados ao estímulo de crescimento na puberdade e ao seu término, crescimento de pêlos axiliares e pubianos e pigmentação dos mamilos11 e genitais. A diminuição de atividade ovariana estrogênica e progestogênica no final do ciclo menstrual pode ocasionar a menstruação12, embora a interrupção da secreção de progesterona seja o fator mais importante do ciclo ovulatório maduro. Entretanto, no ciclo pré-ovulatório ou anovulatório o estrogênio é o determinante primário no início da menstruação12. Os estrogênios também afetam a liberação de gonadotrofinas hipofisárias. Os efeitos farmacológicos dos estrogênios conjugados são similares aos dos estrogênios endógenos. Nos tecidos-alvo (órgãos urogenitais femininos, mamas7, hipotálamo13, hipófise14) os estrogênios penetram na célula15 e são transportados para dentro do núcleo. Como resultado da ação estrogênica, ocorre a síntese de RNA e proteínas16 específicas. A administração oral de PREMARIN a mulheres na pós-menopausa17 aumenta os níveis séricos de HDL colesterol18 (lipoproteína de alta densidade) e diminui os níveis de LDL19-colesterol20 (lipoproteína de baixa densidade). Esta ação melhora o perfil lipídico21 e é reconhecida como fator responsável pelo efeito protetor de PREMARIN* contra o risco de doença coronariana22 em mulheres no climatério23. Os estrogênios conjugados são hidrossolúveis e bem absorvidos pelo trato gastrintestinal. O metabolismo24 e a inativação ocorre principalmente no fígado25. Alguns estrogênios são excretados através da bile26, no entanto, são reabsorvidos no intestino, retornando ao fígado25 através do sistema venoso27 porta. Os estrogênios conjugados hidrossolúveis apresentam reação fortemente ácida e encontram-se ionizados nos líquidos corporais, o que favorece a eliminação através dos rins28, uma vez que a reabsorção tubular é mínima.

Eficácia Clínica de Premarin Drageas1

Sintomas29 vasomotores associados à deficiência estrogênica: Ondas de calor (sensação de calor intenso na parte superior do tronco e face30, acompanhada de ruborização da pele31 e sudorese32) ocorrem em 80% das mulheres na pós-menopausa17, em conseqüência da diminuição dos hormônios ovarianos. Estes sintomas29 vasomotores são observados em mulheres com menopausa17 espontânea ou induzida cirurgicamente; contudo, podem ser mais intensos em mulheres que sofrem menopausa17 cirúrgica. As ondas de calor podem ter início antes que as menstruações cessem definitivamente. Estudos cruzados, duplo-cegos, randomizados, controlados por placebo33, confirmaram a redução significante das ondas de calor experimentadas por mulheres na pós-manopausa, com o uso de PREMARIN*. Osteoporose34 associada à deficiência estrogênios: A terapia de reposição estrogênica é a modalidade terapêutica35 isolada mais eficaz para a prevenção da osteoporose34 (perda de massa óssea) em mulheres na pós-menopausa17. O estrogênio reduz a reabsorção óssea e retarda ou detém a perda óssea no climatério23. Estudos de caso-controle demostraram uma redução de até 60% nas fraturas de quadril e de punho em mulheres que iniciaram a reposição estrogênica nos primeiros anos após a menopausa17. Estudos também sugarem que o estrogênio reduz a freqüência de fraturas de vértebras. Em um estudo clínico foi demonstrado que, mesmo iniciando a reposição estrogênica 15 (quinze) anos após a menopausa17, foi possível evitar perda adicional de massa óssea, embora não fosse possível restaurar a massa perdida. O efeito na conservação da massa óssea é observado somente enquanto se mantém a terapia com estrogênio conjugado. O risco de osteoporose34 é variável para diferentes grupos étnicos. Proteção cardiovascular: Foram realizados estudos de caso-controle, epidemiológicos e de coronarioangiografia para investigar a associação entre terapia estrogênica oral na pós-menopausa17 e doença cardiovascular. A maioria dos estudos evidenciou uma diminuição no risco da doença coronariana22 em mulheres na menopausa17 usando terapia de reposição estrogênica. A análise dos dados disponíveis revelou uma diminuição global no risco coronariano de aproximadamente 50% em mulheres tratadas com estrogênios conjugados. Na maioria destes estudos, estrogênios conjugados foram a terapia predominante. Esta efeito protetor parece estar relacionado a vários mecanismos de ação, entre os quais o efeito benéfico sobre os lípides e as lipoproteínas e ação direta sobre os vasos coronarianos. Embora tenha sido descrito que o tratamento com progestogênios pode atenuar os efeitos benéficos dos estrogênios sobre os lípides, o efeito final sobre a doença coronariana22 é desconhecido. Os estrogênios conjugados devem ser utilizados em combinação com outras importantes medidas (dieta, exercícios, não fumar) para que se possa obter o máximo de proteção cardiovascular. Vaginite36 atrófica37 e uretrite38 atrófica37 associadas à deficiência estrogênica: Na ausência de estimulação estrogênica, os tecidos vulvar e vaginal se retraem, o epitélio39 vaginal se torna fino e seco, e as pragas vaginais desaparecem. Aumento de sensibilidade a prurido40, resultando em disúria41 e dispareunia, podem ocorrer. Fissuras42 e ulcerações43 dos tecidos, com sangramento, podem ocorrer com o coito. Estas alterações são reversíveis com a utilização de terapia de reposição estrogênica. Hipoestrogenismo feminino: A terapia da reposição estrogênica está indicada no hipoestrogenismo relacionado ao hipogonadismo feminino ou insuficiência44 ovariana primária. A insuficiência44 ovariana primária da início precoce ocasiona atraso no fechamento das epífises9 e retardamento na maturação óssea. A deficiência estrogênica de longa duração em qualquer grupo etário usualmente leva à osteoporose34 (ver Osteoporose34, sobre eficácia no tratamento de reposição estrogênica). A terapia estrogênica está associada ao aparecimento das características sexuais femininas nestas pacientes.

Indicações (Ver Eficácia Clínica de Premarin Drageas1

1. Sintomas29 vasomotores moderados a severos, associados à deficiência estrogênica. 2. Prevenção e tratamento da osteoporose34 associada à deficiência estrogênica. 3. Redução do risco de doença coronariana22 e da mortalidade45 associada, em mulheres menopausadas. 4. Vaginite36 atrófica37 e uretrite38 atrófica37. 5. Hipoestrogenismo feminino.

Contra-Indicações de Premarin Drageas1

1. Câncer46 da mama47 diagnosticado ou suspeito. 2. Neoplasia48 estrogênio-dapendente diagnosticada ou suspeita. 3. Gravidez49 confirmada ou suspeita. 4. Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 5. Presença de tromboflebite50 ou distúrbios tromboembólicos. 6. Hipersensibilidade aos componentes do medicamento.

Precauções de Premarin Drageas1

Tem sido relatado que a terapia estrogênica, sem a adição de um progestogênio em mulheres com útero6, aumenta o risco de hiperplasia51 ou carcinoma52 endometrial. Esse risco parece depender da duração do tratamento e da dose de estrogênio. As pacientes em tratamento prolongado devem ser reavaliadas pelo menos uma vez por ano. Estudos realizados indicam diminuição do risco de câncer46 endometrial quando um progestogênio é associado ao tratamento de reposição hormonal. Quando terapia progestogênica associada não é instituída em mulheres com útero6, a reavaliação anual deve incluir biópsia53 de endométrio54. A inclusão de um progestogênio em um programa de reposição hormonal envolve possíveis riscos adicionais. Estes riscos incluem efeitos adversos sobre o metabolismo24 de carboidratos e lipídios. A escolha do progestogênio pode ser importante para minimizar esses efeitos adversos. Tem sido relatado risco aumentado de doença da vesícula biliar55 em mulheres na pós-menopausa17 recebendo tratamento estrogênico. Alguns estudos sugerem um possível aumento na incidência56 de câncer46 da mama47 em mulheres sob terapia estrogênica que utilizam doses altas por longos períodos de tempo. A maioria dos estudos, entretanto, não evidenciou associação com as doses habitualmente utilizadas na terapia de reposição estrogênica. Mulheres sob este programa de tratamento devem ser submetidas a exames das mamas7 regularmente e devem ser instruídas para o auto-exame das mamas7. As doses de PREMARIN* utilizadas não devem exceder a posologia recomendada. Uso durante a gravidez49: Estrogênios não devem ser usados durante a gravidez49. Administração de estrogênios durante a gravidez49 está associada com o risco aumentado de malformações57 congênitas58 nos órgãos reprodutivos de fetos masculinos e femininos, e risco aumentado de adenose vaginal, displasia59 cervical e câncer46 vaginal, na menina, futuramente (na segunda ou terceira década de vida). Não há indicação para terapia estrogênica durante a gravidez49. Os estrogênios são ineficazes na prevenção ou tratamento de ameaça de abortamento60 ou de abortamento60 habitual. Deve-se proceder a exame físico e história clínica completos antes de se prescrever estrogênios, bem como periodicamente durante o seu uso. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial61, mamas7, abdome62 e órgãos pélvicos63, incluindo esfregaços de Papanicolaou. Certas pacientes podem desenvolver manifestações indesejáveis decorrentes da estimulação estrogênica excessiva, tais como: hemorragia64 uterina anormal ou excessiva, mastodinia65, etc. Em caso de hemorragia64 genital anormal, devem-se adotar medidas diagnósticas apropriadas, incluindo biópsia53 endometrial, para excluir a possibilidade de doença maligna. Se não for encontrada alteração patológica que justifique a hemorragia64 genital, recomenda-se e diminuição da dosagem ou tratamento cíclico. Sob o uso de estrogênios, leiomiomas uterinos podem aumentar de tamanho. Não foi relatado risco aumentado de tromboflebite50 e (ou) doença tromboembólica em mulheres sob terapia de reposição estrogênica. Entretanto, não há informações suficientes quanto ao risco em mulheres com antecedentes de doença tromboembólica. Não há evidência de que os estrogênios sejam efetivos nos sintomas29 nervosos ou na depressão que podem ocorrer durante a menopausa17, portanto, não devem ser usados no tratamento dessas condições. Se possível, o estrogênio deve ser descontinuado pelo menos 4 semanas antes de cirurgias associados a risco aumentado de tromboembolismo66 ou durante períodos do imobilização prolongada. Uma vez que os estrogênios podem causar certo grau de retenção líquida, condições que possam ser adversamente influenciadas por este efeito, como asma67, epilepsia68, enxaqueca69, insuficiência cardíaca70 ou renal71, requerem cuidadosa observação. A metabolização dos estrogênios pode estar prejudicada em pacientes com insuficiência hepática72, portanto, a sua administração deve ser cautelosa em tais pacientes. Os estrogênios devem ser usados com cautela em pacientes portadores de doenças ósseas metabólicas associadas com hipercalcemia. As pacientes devem ser avisadas de que o reaparecimento da menstruação12, em mulheres menopausadas em tratamento de reposição estrogênica, não é indicativo de fertilidade. PREMARIN não é um anticoncepcional. Mulheres em idade fértil, que não tenham intenção de engravidar, devem ser advertidas para utilizar métodos contraceptivos não-hormonais durante o uso de estrogênios. Mutagênese e carcinogênese: A administração contínua e prolongada de estrogênios naturais e sintéticos em certas espécies animais aumenta a incidência56 de carcinomas de mama47, cérvix, vagina5 e fígado25. Uso durante a lactação73: Como regra geral, a administração de qualquer droga em mulheres lactantes74 comente deve ser feita quando for estritamente necessário, visto que muitas drogas são excretadas no leite materno.

Reações Adversas de Premarin Drageas1

As reações adversas mais sérias, associadas com o uso de estrogênio, já foram relatadas no item Precauções. Outras reações adversas observadas com o tratamento estrogênico estão relacionadas abaixo: Sistema geniturinário: Sangramento intermenstrual, spotting, alterações no fluxo menstrual, amenorréia75. Mamas7: Hipersensibilidade, aumento, secreção. Sistema gastrintestinal: Náusea76, vômitos77, cólicas78 e distensão abdominal, icterícia79 colestática. Pele31: Cloasma80 ou melasma81, que podem persistir quando a droga for descontinuada; alopecia82, erupções. Olhos83: Acentuação da curvatura da córnea84, intolerância a lentes de contato. Sistema nervoso central85: Cefaléia86, enxaqueca69, tonturas87, coréia. Outros: Aumento ou perda de peso, edema88, alterações da libido89, agravamento de porfiria90.

Posologia de Premarin Drageas1

A administração de PREMARIN* pode ser contínua (sem interrupção do tratamento) ou cíclica (p. ex.: três semanas com medicação e uma semana sem). Deve ser utilizada a menor dose efetiva. Uso concomitante de progestogênio: A adição de um progestogênio durante a terapia estrogênica reduz o risco de hiperplasia endometrial91 e carcinoma52 endometrial, que têm sido associados ao uso de estrogênios isolados. Estudos morfológicos e bioquímicos do endométrio54 sugerem que uma dose adequada de progestogênio, administrado durante, pelo menos, 10 a 14 dias por ciclo, reduz significativamente as alterações hiperplásicas. Considerando-se que os progestogênios são administrados para diminuir o risco de transformações hiperplásicas do endométrio54, pacientes histerectomizadas não necessitam dessa complementação progestogênica.

Recomendações Posológicas Usuais de Premarin Drageas1


Sintomas29 vasomotores, vaginite36 atrófica37 e uretrite38 atrófica37  associados à deficiência estrogênica: 0,3 mg a 1,25 mg por dia. Mulheres com uma destas indicações devem ser avaliadas a intervalos regulares (3 a 6 meses). Osteoporose34: 0,625 mg por dia. Esta dose é necessária para conservação da massa óssea. Proteção cardiovascular: 0,625 mg a 1,25 mg por dia. Hipoestrogenismo feminino: 0,3 mg a 1,25 mg por dia. As doses devem ser ajustadas  dependendo da severidade dos sintomas29 e da responsividade do endométrio54. Doses de 0,15 mg têm sido usadas em meninas pré-adolescentes e podem iniciar o  desenvolvimento das características sexuais secundárias. A dosagem deve ser individualizada para otimizar a resposta da paciente.

Venda Sob Prescrição Médica.

Informações adicionais, a disposição  da classe médica, mediante solicitação.


WYETH.  

PREMARIN DRAGEAS - Laboratório

WYETH
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Complementos

1 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
2 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
3 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
4 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
5 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
6 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
7 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
8 Elasticidade: 1. Propriedade de um corpo sofrer deformação, quando submetido à tração, e retornar parcial ou totalmente à forma original. 2. Flexibilidade, agilidade física. 3. Ausência de senso moral.
9 Epífises: Extremidade dilatada dos ossos longos, separada da parte média pelo disco epifisário (até o crescimento ósseo cessar). Neste período, o disco desaparece e a extremidade se une à parte média do osso.
10 Ossos longos: Exemplo: Fêmur
11 Mamilos: Órgãos cônicos os quais usualmente fornecem passagem ao leite proveniente das glândulas mamárias.
12 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
13 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
14 Hipófise:
15 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
16 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
17 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
18 HDL colesterol: Do inglês high-density-lipoprotein cholesterol, ou colesterol de alta densidade. Também chamado de bom colesterol.
19 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
20 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
21 Perfil lipídico: Exame laboratorial que mede colesterol total, triglicérides, HDL. O LDL é calculado por estes resultados. O perfil lipídico é uma das medidas de risco para as doenças cardiovasculares.
22 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
23 Climatério: Conjunto de mudanças adaptativas que são produzidas na mulher como conseqüência do declínio da função ovariana na menopausa. Consiste em aumento de peso, “calores” freqüentes, alterações da distribuição dos pêlos corporais, dispareunia.
24 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
25 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
26 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
27 Sistema venoso: O sistema venoso possui a propriedade de variação da sua complacência, para permitir o retorno de um variável volume sanguíneo ao coração e a manutenção de uma reserva deste volume.
28 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
29 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
30 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
31 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
32 Sudorese: Suor excessivo
33 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
34 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
35 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
36 Vaginite: Inflamação da mucosa que recobre a vagina. Em geral é devido a uma infecção bacteriana ou micótica. Manifesta-se por ardor, dor espontânea ou durante o coito (dispareunia) e secreção mucosa ou purulenta pela mesma.
37 Atrófica: Relativa à atrofia, atrofiada. Que atrofia; que mingua, atrofiador, atrofiante. Que se torna mais debilitada e menos intensa.
38 Uretrite: Inflamação da uretra de causa geralmente infecciosa. Manifesta-se por ardor ao urinar e secreção amarelada drenada pela mesma. Em mulheres esta secreção pode não ser evidente.
39 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
40 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
41 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
42 Fissuras: 1. Pequena abertura longitudinal em; fenda, rachadura, sulco. 2. Em geologia, é qualquer fratura ou fenda pouco alargada em terreno, rocha ou mesmo mineral. 3. Na medicina, é qualquer ulceração alongada e superficial. Também pode significar uma fenda profunda, sulco ou abertura nos ossos; cesura, cissura. 4. Rachadura na pele calosa das mãos ou dos pés, geralmente de pessoas que executam trabalhos rudes. 5. Na odontologia, é uma falha no esmalte de um dente. 6. No uso informal, significa apego extremo; forte inclinação; loucura, paixão, fissuração.
43 Ulcerações: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
44 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
45 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
46 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
47 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
48 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
49 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
50 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
51 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
52 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
53 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
54 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
55 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
56 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
57 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
58 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
59 Displasia: Desenvolvimento ou crescimento anormal de um tecido ou órgão.
60 Abortamento: Interrupção precoce da gravidez, espontânea ou induzida, seguida pela expulsão do produto gestacional pelo canal vaginal (Aborto). Pode ser precedido por perdas sangüíneas através da vagina.
61 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
62 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
63 Pélvicos: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
64 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
65 Mastodinia: Dor nas mamas que precede a menstruação.
66 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
67 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
68 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
69 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
70 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
71 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
72 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
73 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
74 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
75 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
76 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
77 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
78 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
79 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
80 Cloasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o seu surgimento. O cloasma gravídico pode desaparecer espontaneamente após a gravidez, não exigindo, às vezes, nenhum tipo de tratamento.
81 Melasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez ou ao uso de anticoncepcionais hormonais (pílula) e tem como fator desencadeante a exposição da pele ao sol. Quando estas manchas ocorrem durante a gravidez, recebem a denominação de cloasma gravídico. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o surgimento do melasma.
82 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
83 Olhos:
84 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
85 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
86 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
87 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
88 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
89 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
90 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
91 Hiperplasia endometrial: Caracterizada por alterações biomorfológicas do endométrio (estroma e glândulas), que variam desde um estado fisiológico exacerbado até o carcinoma “in situ”. É o resultado de uma estimulação estrogênica persistente na ausência ou insuficiência de estímulo progestínico.O fator prognóstico mais importante nas pacientes afetadas é a atipia celular: cerca de 20% das pacientes com hiperplasia atípica evoluem para câncer invasivo.

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