Preço de Strepsils em Woodbridge/SP: R$ 4,06

Strepsils

RECKITT BENCKISER (BRASIL) LTDA

Atualizado em 20/11/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Strepsils®
flurbiprofeno
Pastilhas

APRESENTAÇÕES

Pastilha 
Cartuchos contendo 4, 8 e 16 pastilhas

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIATRICO ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE.

COMPOSIÇÃO

Cada pastilha contém:

flurbiprofeno 8,75 mg
excipiente q.s.p. 1 pastilha

Excipientes: macrogol 300, hidróxido de potássio, essência de limão, levomentol, glicose1, sacarose, mel e água purificada.

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Strepsils® pastilhas é indicado para a inflamação2 da garganta3, proporcionando alívio sintomático4 por até 3 horas.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Strepsils® é composto por flurbiprofeno, um anti-flamatório não esteroidal (AINE) que possui potentes propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias. A absorção do flurbiprofeno ocorre a partir da cavidade bucal, por difusão passiva. Desta forma, os efeitos desejáveis são locais e é desnecessário o uso de altas concentrações do medicamento. O inicio do alívio, redução da dor e inchaço5 da garganta3 foi observado a partir de 15 minutos, com duração por até 3 horas.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Strepsils® é contraindicado em caso de:

  • hipersensibilidade (alergia6) ao flurbiprofeno ou a qualquer componente da fórmula;
  • pacientes com hipersensibilidade prévia (asma7, broncoespasmo8, rinite9, angioedema10 [inchaço5] ou urticária11 [coceira]) ao ácido acetilsalicílico ou outros AINES;
  • existência ou histórico (2 ou mais episódios comprovados) de úlcera péptica12 ou hemorrágica13 [feridas no estômago14], ou ulceração15 intestinal (feridas no intestino);
  • histórico de sangramento ou perfuração gastrointestinal, colite16 severa (inflamação2 do intestino), distúrbios hemorrágicos17 ou hematopoiéticos (do sangue18) relacionados a terapia prévia com AINEs;
  • durante o último trimestre da gravidez19;
  • falência cardíaca, renal20 ou hepática21 severas.

Este medicamento é contra-indicado para menores de 12 anos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou lactantes22 sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Efeitos Respiratórios: broncoespasmo8 pode ser precipitado em histórico de asma7 brônquica ou doenças alérgicas. Deve- se ter cautela.

Outros AINES: o uso de flurbiprofeno concomitantemente a outros AINEs, incluindo inibidores seletivos da COX-2, deve ser evitado.

Lúpus23 Eritematoso24 Sistêmico25 e outras doenças do sistema conjuntivo: risco aumentado de meningite asséptica26. Entretanto, este efeito não ocorre usualmente em terapias de curta duração, como com flurbiprofeno em pastilhas.

Insuficiência Renal27 e Hepática21: AINES podem causar nefrotoxicidade28, podendo precipitar falência renal20. Maiores riscos para funções renais e cardíacas diminuídas, disfunção do fígado29, uso de diuréticos30 ou idosos. Entretanto, este efeito não é usualmente visto em terapias de curta duração.

Efeitos Cardiovasculares e Cerebrovasculares: AINEs (particularmente em altas doses e tratamentos longos), podem estar associados com pequeno aumento do risco de eventos trombóticos31 arteriais, como infarto do miocárdio32. Não existem dados suficientes para excluir o risco com flurbiprofeno em doses diárias máximas de 5 pastilhas.

Efeitos no Sistema Nervoso33: dor de cabeça34 induzida por analgésico35, sob uso não aprovado ou prolongado de flurbiprofeno, pode ocorrer e não deve ser tratada com aumento de dose.

Efeitos Gastrointestinais: cuidado em histórico de doenças gastrointestinais (colite16 ulcerativa, doença de Crohn36), pois podem ser exacerbadas. Sangramento, ulceração15 ou perfuração do TGI podem ser fatais. O risco aumenta com o aumento da dose em pacientes com histórico de úlcera37, particularmente se complicada por hemorragia38 ou perfuração ou em idosos. Entretanto, este efeito não ocorre usualmente em terapias de curta duração. Pacientes com históricos de intoxicação intestinal, principalmente idosos, devem reportar qualquer sintoma39 abdominal incomum (especialmente sangramento intestinal) aos seus profissionais de saúde40. Cautela com outros medicamentos que podem aumentar o risco de ulceração15 ou sangramento, como corticoesteróides orais, anticoagulantes41, inibidores seletivos da recaptação de seretonina ou agentes antiplaquetários (como aspirina). Se sangramento ou ulceração15 ocorrer, o tratamento deve ser suspenso.

AINEs podem prolongar o tempo de sangramento. Cautela em pacientes com potencial para hemorragia38 anormal.

Efeitos dermatológicos: reações graves, algumas fatais, incluindo dermatite42 esfoliativa, Síndrome de Stevens-Johnson43 e necrólise epidérmica tóxica44 são muito raras em associação ao uso de AINEs. O uso do flurbiprofeno deve ser descontinuado ao primeiro aparecimento de rash45, lesões46 na mucosa47 ou outro sinal48 de hipersensibilidade.

Infecções49: recomenda-se consultar um médico imediatamente se sinais50 de infecções49 bacterianas aparecerem ou piorarem durante o tratamento.

Intolerância a açúcar51: pacientes com raros problemas hereditários de intolerância a frutose52, má absorção de glicose1- galactose53 ou insuficiência54 da sucrase-isomaltase não devem usar este medicamento.

População idosa

Maior freqüência de reações adversas, especialmente sangramento ou perfuração gastrointestinal, que podem ser fatais.

Crianças

O uso de Strepsils® em crianças menores de 12 anos só pode ser feito com orientação médica.

Fertilidade

AINEs podem diminuir a fertilidade feminina, afetando a ovulação55. Esta ação é reversível ao final do tratamento.

Gravidez19

Aumento do risco de má-formação cardíaca e gastrosquise após o uso de AINEs no início da gravidez19. O risco aumenta conforme aumento da dose e duração do tratamento. Em animais, houve aumento da perda pré e pós- implantação, e da letalidade embrio-fetal. O aumento da incidência56 de más-formações, incluindo cardiovasculares, foi reportado. Durante o 1º e 2º trimestres de gravidez19, flurbiprofeno não deve ser administrado, a não ser sob clara necessidade. Para mulheres que pretendem engravidar, ou no 1º ou 2º trimestres, a dose e a duração do tratamento devem ser as menores possíveis.

Durante o 3º trimestre da gravidez19, AINEs podem expor o feto57 à toxicidade58 cardiopulmonar e disfunções renais; e a mãe e o neonato59, ao final da gravidez19, ao possível prolongamento do tempo de sangramento e efeito antiagregamento, e inibição da contração intra-uterina resultando em atraso ou prolongamento do parto.

Amamentação60

Flurbiprofeno é detectado no leito materno em concentrações muito baixas, sendo pouco provável que afete a amamentação60. Entretanto, devido a possíveis efeitos adversos dos AINEs em neonatos61, seu uso deve ser evitado.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:

flurbiprofeno deve ser evitado em combinação com:

a) Outros AINEs, incluindo inibidores COX-2 seletivos e

b) ácido acetilsalicílico (exceto em baixas doses por recomendação médica); pois pode-se aumentar o risco de eventos adversos.

Informe seu médico ou profissional da saúde40 se você toma, tomou recentemente ou irá tomar algum medicamento, principalmente os seguintes:

  • Anticoagulantes41: AINEs podem potencializar o efeito anticoagulante62 (varfarina, heparina, dipiridamol, sulfinpirazona);
  • Agentes antiplaquetários: risco aumentado de ulceração15 ou sangramento gastrointestinais;
  • Anti-hipertensivos (diuréticos30 [furosemida], inibidores da ECA, antagonistas da angiotensina II): AINEs podem reduzir os efeitos diuréticos30, e outras drogas anti-hipertensivas podem aumentar a nefrotoxicidade28, especialmente em comprometimento renal20;
  • Álcool: pode aumentar as reações adversas, especialmente sangramento gastrointestinal;
  • Glicosídeos cardiotônicos: AINEs podem exacerbar a falência cardíaca, reduzir a taxa de filtração glomerular (TFG) e aumentar a concentração plasmática dos glicosídeos. Controle adequado e, se necessário, ajuste de dose, são recomendados;
  • Ciclosporina: pode aumentar o risco de nefrotoxicidade28;
  • Corticóides ou outras drogas anti-reumáticas não esteroidais: podem aumentar as reações adversas, especialmente gastrointestinais;
  • Lítio: pode aumentar a concentração plasmática de lítio. Controle adequado e, se necessário, ajuste de dose, são recomendados;
  • Metotrexato: a administração de AINEs 24 horas antes ou após a administração de metotrexato pode aumentar sua concentração plasmática e seus efeitos tóxicos;
  • Mifepristona: AINEs não devem ser usados por 8-12 dias após o uso de mifepristona, pois podem diminuir os seus efeitos;
  • Antidiabéticos orais63: pode alterar a concentração sanguínea de glicose1. Recomenda-se aumentar a checagem dos níveis de glicose1;
  • Fenitoína: pode aumentar a concentração plasmática de fenitoína. Controle adequado e, se necessário, ajuste de dose são recomendados;
  • Diuréticos30 poupadores de potássio: pode causar hipercalemia64;
  • Sulfinpirazona, probenecida: podem retardar a excreção de flurbiprofeno;
  • Antibióticos quinolônicos: AINEs podem aumentar o risco de convulsões.
  • Inibidores seletivos de reabsorção de seretonina (SSRI): pode aumentar o risco de ulceração15 ou sangramento gastrointestinais;
  • Tracolimo: possível aumento do risco de nefrotoxicidade28;
  • Zidovudina: aumento do risco de toxicidade58 hematológica.

Nenhum estudo revelou interações entre flurbiprofeno e tolbutamida ou antiácidos65.

Influência sobre a habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas

O produto tem pouca ou nenhuma influência sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Atenção diabéticos: este medicamento contém açúcar51.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Você deve conservar Strepsils® pastilhas em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Strepsils® pastilha é redondo, amarelo claro a marrom, com um ícone gravado em ambas as faces da pastilha e sabor característico de mel e limão.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Dosagem

Adultos e crianças com 12 anos ou mais: dissolver uma pastilha lentamente na boca66, a cada 3 – 6 horas ou conforme necessidade. Máximo de 5 pastilhas em 24 horas. Recomenda-se não usar por mais de 3 dias.

Crianças: Não indicado para crianças abaixo de 12 anos de idade.

Idosos: recomendação geral de dose para idoso não pode ser fornecida, pois a experiência clínica neste grupo é limitada. Os idosos estão sob maior risco de consequências graves de reações adversas (vide informações na seção “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Como usar

Para evitar irritação local, a pastilha deve ser movimentada pela boca66 enquanto é dissolvida. Se ocorrer irritação, o tratamento deve ser descontinuado.

Caso a pastilha inteira seja ingerida acidentalmente, beba uma grande quantidade de líquido e não tome outra pastilha por 3 horas.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas67, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE EU DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose, não é necessário dobrar a dose seguinte, continue tomando o medicamento normalmente.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

Os eventos adversos abaixo dizem respeito ao uso de flurbiprofeno em doses isentas de prescrição médica, por curto período de tempo.

Reações Muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes)

  • Oral: Calor e queimadura na boca66

Reações Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes)

  • Sistema Nervoso33: tontura68, dor de cabeça34, parestesia69;
  • Respiratórias, torácicas e mediastinais: irritação na garganta3;
  • Gastrointestinais: diarréia70, ulceração15 na boca66, náusea71, dor na região oral, parestesia69 oral, dor orofaríngea72, desconforto oral (sensação de queimação ou formigamento na boca66).

Reações Incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes)

  • Sistema Nervoso33: sonolência;
  • Respiratórias, torácicas e mediastinais: exacerbação da asma7 e broncoespasmo8, dispnéia73, chiado, bolhas orofaringeais e hipoestesia74 orofaringeal;
  • Gastrointestinais: distenção abdominal, dor abdominal, constipação75, boca66 seca, dispepsia76, flatulência, glossodínia, disgeusia77, disestesia78 oral, vômito79;
  • Dermatológicas: rash45 cutâneo80, prurido81;
  • Reações gerais e no local da administração: pirexia82, dor;
  • Psiquiátricas: insônia.

Reações Raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes)

  • Sistema imunológico83: reação anafilática84;

Reações não quantificadas

  • Hematológicas: anemia85, trombocitopenia86;
  • Dermatológicas: reações severas como reações bolhosas, incluindo Síndrome87 de Steve-Johnson e necrólise epidérmica tóxica44;
  • Hepáticas88: hepatite89.
  • Cardíacas: falência cardíaca, edema90;
  • Vasculares91: hipertensão92.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Sintomas67: náusea71, vômitos93, dor epigástrica, diarréias raras. Dor de cabeça34, zumbido no ouvido94 e sangramento gastrointestinal são possíveis. Em intoxicações mais severas, pode ocorrer sonolência, excitação ocasional, visão95 turva, tontura68, desorientação, coma96 ou convulsões. Acidose metabólica97, prolongamento do tempo para ação da protrombina98 (INR), falência renal20 aguda, danos no fígado29 e exacerbação da asma7 podem ocorrer.

O tratamento deve ser sintomático4 e de suporte, com manutenção das vias aéreas e monitoramento dos sinais50 cardíacos e vitais. Deve-se considerar a administração oral de carvão ativo ou, se necessário, a correção dos eletrólitos99 plasmáticos se o paciente se apresentar em até uma hora após a ingestão ou com quantidade potencialmente tóxica. Se freqüentes ou prolongadas, convulsões devem ser tratadas com diazepam ou lorazepam intravenosos. Administrar broncodilatadores100 para asma7. Não há antídoto101 específico para flurbiprofeno.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas67 procure orientação médica.
 

MS 1.7390.0003
Farm. Resp.: Fabiana Seung Ji de Queiroz CRF/SP n° 38.720.

Fabricado por:
Reckitt Benckiser Healthcare International Limited.
Nottingham, Inglaterra.
Importado por: Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda.
Rod. Raposo Tavares, 8015, km 18, São Paulo/SP.
CNPJ: 59.557.124/0001-15.


SAC 0800 703 1128

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
2 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
3 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
4 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
5 Inchaço: Inchação, edema.
6 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
7 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
8 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
9 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
10 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
11 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
12 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
13 Hemorrágica: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
14 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
15 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
16 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
17 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
18 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
19 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
20 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
21 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
22 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
23 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
24 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
25 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
26 Meningite asséptica: Síndrome clínica de inflamação meníngea em que não é encontrado crescimento bacteriano identificado no exame de líquido cefalorraquidiano. Trata-se geralmente de inflamação leptomeníngea caracterizada por febre e sinais meníngeos acompanhados predominantemente por pleocitose linfocítica no LCR com cultura bacteriana estéril. Ela não é causada por bactérias piogênicas, porém diversas condições clínicas podem desencadeá-la: infecções virais e não virais; alguns fármacos, neoplasias malignas, doenças reumatológicas, tais como lúpus eritematoso sistêmico, sarcoidose, angeíte granulomatosa e metástases tumorais.
27 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
28 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
29 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
30 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
31 Trombóticos: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
32 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
33 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
34 Cabeça:
35 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
36 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
37 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
38 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
39 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
40 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
41 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
42 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
43 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
44 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
45 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
46 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
47 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
48 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
49 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
50 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
51 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
52 Frutose: Açúcar encontrado naturalmente em frutas e mel. A frutose encontrada em alimentos processados é derivada do milho. Contém quatro calorias por grama.
53 Galactose: 1. Produção de leite pela glândula mamária. 2. Monossacarídeo usualmente encontrado em oligossacarídeos de origem vegetal e animal e em polissacarídeos, usado em síntese orgânica e, em medicina, no auxílio ao diagnóstico da função hepática.
54 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
55 Ovulação: Ovocitação, oocitação ou ovulação nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, é o processo que libera o ovócito II em metáfase II do ovário. (Em outras espécies em vez desta célula é liberado o óvulo.) Nos dias anteriores à ovocitação, o folículo secundário cresce rapidamente, sob a influência do FSH e do LH. Ao mesmo tempo que há o desenvolvimento final do folículo, há um aumento abrupto de LH, fazendo com que o ovócito I no seu interior complete a meiose I, e o folículo passe ao estágio de pré-ovocitação. A meiose II também é iniciada, mas é interrompida em metáfase II aproximadamente 3 horas antes da ovocitação, caracterizando a formação do ovócito II. A elevada concentração de LH provoca a digestão das fibras colágenas em torno do folículo, e os níveis mais altos de prostaglandinas causam contrações na parede ovariana, que provocam a extrusão do ovócito II.
56 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
57 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
58 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
59 Neonato: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
60 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
61 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
62 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
63 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
64 Hipercalemia: É a concentração de potássio sérico maior que 5.5 mmol/L (mEq/L). Uma concentração acima de 6.5 mmol/L (mEq/L) é considerada crítica.
65 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
66 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
67 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
68 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
69 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
70 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
71 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
72 Orofaríngea: Relativo à orofaringe.
73 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
74 Hipoestesia: Perda ou diminuição de sensibilidade em determinada região do organismo.
75 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
76 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
77 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
78 Disestesia: Distúrbio da sensibilidade superficial tátil.
79 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
80 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
81 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
82 Pirexia: Sinônimo de febre. É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
83 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
84 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
85 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
86 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
87 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
88 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
89 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
90 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
91 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
92 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
93 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
94 Zumbido no ouvido: Pode ser descrito como um som parecido com campainhas no ouvido ou outros barulhos dentro da cabeça que são percebidos na ausência de qualquer fonte de barulho externa.
95 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
96 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
97 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
98 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
99 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
100 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
101 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.

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