Preço de Ultibro em Fairfield/SP: R$ 106,32

Ultibro

NOVARTIS BIOCIENCIAS S.A

Atualizado em 13/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Ultibro
indacaterol + glicopirrônio
Cápsulas com pó para inalação

APRESENTAÇÕES

Cápsulas com pó para inalação.
Embalagens contendo 12 ou 30 cápsulas acompanhadas de 1 inalador.

VIA INALATÓRIA
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula contém:

maleato de indacaterol (equivalente a 110 mcg de indacaterol) 143 mcg
brometo de glicopirrônio (equivalente a 50 mcg de glicopirrônio) 63 mcg

Cada dose liberada (dose que sai do bocal do inalador) contém:

maleato de indacaterol (equivalente a 85 mcg de indacaterol) 110 mcg
brometo de glicopirrônio (equivalente a 43 mcg de glicopirrônio) 54

Excipientes: lactose1 monoidratada e estearato de magnésio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Ultibro® é utilizado para facilitar a respiração em pessoas com dificuldade para respirar devido a uma doença pulmonar chamada doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) moderada, grave e muito grave. Quando inalado, ajuda a respirar mais facilmente.

Se você utilizar Ultibro® ele ajudará a reduzir os efeitos da DPOC no seu dia a dia.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Ultibro® contém as substâncias ativas chamadas maleato de indacaterol e brometo de glicopirrônio. O indacaterol é um agonista2 beta2-adrenérgico3 de longa duração e o glicopirrônio é um antagonista4 muscarínico de longa duração. Os medicamentos indacaterol e glicopirrônio pertencem a um grupo de medicamentos chamados broncodilatadores5. Quando você inala Ultibro®, ele ajuda você a respirar mais facilmente.

Na DPOC, os músculos6 ao redor das vias aéreas se contraem, dificultando a respiração. Ultibro® bloqueia a contração destes músculos6 do pulmão7 e também relaxa os músculos6 das paredes das pequenas vias onde o ar passa no pulmão7. Isto ajuda a abrir as vias aéreas, facilitando a passagem do ar para dentro e para fora do pulmão7.

A combinação de indacaterol e glicopirrônio de Ultibro® apresentou um rápido início de ação dentro de 5 minutos após a inalação. O efeito se manteve constante durante o intervalo de 24 h entre as doses.

Se você tem dúvidas sobre como Ultibro® funciona ou porque este medicamento foi indicado a você, pergunte ao seu médico.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use Ultibro®

  • Se você já teve uma reação incomum ou uma reação alérgica8 aos princípios ativos, indacaterol ou glicopirrônio, ou a qualquer um dos componentes deste medicamento, listados no início desta bula.

Se isto se aplicar a você, avise seu médico antes de usar Ultibro®. Se você acha que pode ser alérgico, converse com seu médico.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Siga todas as instruções do seu médico, cuidadosamente. Elas podem diferir das informações gerais contidas nesta bula.

Advertências e precauções

Antes de utilizar Ultibro®, informe seu médico se alguma destas situações se aplica a você:

  • Se você é asmático (neste caso, você não deve ser tratado com Ultibro®);
  • Se você tiver problemas do coração9;
  • Se você sofre de convulsões ou crises epilépticas;
  • Se você tem problemas da glândula10 tireoide11;
  • Se você sofre de diabetes12;
  • Se você está tomando medicamentos similares para a sua doença pulmonar (vide “Tomando outros medicamentos”);
  • Se você tem problemas nos rins13;
  • Se você tem problemas graves no fígado14;
  • Se você tem um problema nos olhos15 chamado glaucoma16 de ângulo fechado;
  • Se você tem dificuldade para urinar.

Durante o tratamento com Ultibro®, informe seu médico imediatamente se você sentir qualquer um dos sintomas17 abaixo:

  • Pare de tomar Ultibro® e avise seu médico imediatamente se você sentir um aperto no peito18, tosse, chiado ou falta de ar imediatamente após a inalação de Ultibro® (sinais19 de broncoespasmo20 paradoxal21);
  • Pare de tomar Ultibro® e avise seu médico imediatamente se você apresentar dificuldade para respirar ou engolir, inchaço22 da língua23, lábios e face24, erupção25 da pele26 e coceira (sinais19 de reação alérgica8);
  • Se seus sintomas17 da DPOC (falta de ar, chiado, tosse) não melhorarem ou se piorarem durante o seu tratamento;
  • Pare de tomar Ultibro® e avise seu médico imediatamente se você tiver dor nos olhos15 ou desconforto, visão27 temporariamente embaçada, halos visuais ou imagens coloridas em associação com olhos15 vermelhos; estes podem ser sinais19 de um quadro agudo28 de glaucoma16 de ângulo fechado.

Ultibro® é utilizado para a manutenção do tratamento da DPOC. Não utilize Ultibro® para tratar crises agudas de falta de ar ou chiados.

Tomando outros medicamentos

Avise o médico ou farmacêutico se você está tomando ou tomou recentemente quaisquer outros medicamentos, incluindo aqueles obtidos sem prescrição. Isto inclui em particular os seguintes medicamentos:

  • Medicamentos utilizados para o tratamento da depressão (por ex.: antidepressivos tricíclicos, inibidores da monoamino oxidase);
  • Medicamentos utilizados para sua doença pulmonar que contêm substâncias parecidas (mesma classe) àquelas do Ultibro® (o uso destes medicamentos pode aumentar o risco de possíveis efeitos adversos);
  • Medicamentos que reduzem o nível de potássio em seu sangue29, incluindo diuréticos30 (utilizados para tratar pressão alta, por ex.: hidroclorotiazida), outros broncodilatadores5 como as metilxantinas utilizadas para problemas respiratórios (por ex.: teofilina) ou esteroides (por ex.: prednisolona);
  • Betabloqueadores utilizados no tratamento da pressão alta ou de outros problemas do coração9 (por ex.: propranolol) ou no tratamento do glaucoma16 (por ex.: timolol).

Alimentos e bebidas

Você pode inalar Ultibro® antes ou depois de comer ou beber.

Pacientes idosos (75 anos ou mais)

Você pode usar Ultibro® se você tiver 75 anos de idade ou mais na mesma dose indicada para adultos.

Crianças e adolescentes (menores de 18 anos)

Você não deve usar Ultibro® se tiver menos de 18 anos de idade.

Gravidez31 e lactação32

Se você está grávida, pensa que está grávida ou está planejando engravidar, ou se você está amamentando, avise seu médico. Ele discutirá com você se você pode utilizar Ultibro®.

Converse com seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Seu médico discutirá com você os potenciais riscos de usar Ultibro® durante a gravidez31.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde33.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas

Este medicamento tem pouca ou nenhuma influência sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No entanto, a ocorrência de tontura34 pode influenciar na capacidade de conduzir e utilizar máquinas (ver item 8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?)

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Ultibro® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C) e protegido da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

As cápsulas são amarelas transparentes contendo pó branco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre utilize este medicamento exatamente como seu médico ou farmacêutico o orientou. Verifique com seu médico ou farmacêutico se você estiver com dúvidas.

Não exceda a dose recomendada prescrita pelo seu médico.

Quanto inalar de Ultibro®

A dose usual é inalar o conteúdo de uma cápsula ao dia. Não utilizar mais do que o indicado por seu médico.

Quando inalar Ultibro®

Você só precisa inalar uma cápsula uma vez ao dia para te ajudar a respirar mais facilmente, uma vez que a ação de Ultibro® tem duração de 24 horas. Utilizar Ultibro® no mesmo horário todos os dias ajudará a minimizar seus sintomas17 ao longo do dia e noite e também te ajudará a lembrar de tomá-lo.

Como utilizar Ultibro®

Nesta embalagem você encontrará um inalador e cápsulas (em blísteres) que contém o medicamento em pó para inalação.

  • Utilize apenas o inalador contido nesta embalagem (inalador de Ultibro®) para inalar o pó das cápsulas.
  • Não engula as cápsulas.
  • As cápsulas devem ser sempre mantidas no blíster e apenas removidas imediatamente antes do uso.
  • Retire o alumínio do blíster para abri-lo, não empurre a cápsula através do alumínio.
  • Quando você começar uma nova embalagem, utilize um novo inalador de Ultibro® contido nesta nova embalagem.
  • Descarte cada inalador após 30 dias de uso.

Certifique-se de ler as instruções sobre como utilizar o inalador de Ultibro®.

Instruções para utilizar o inalador

Esta parte da bula explica como utilizar e cuidar do seu inalador de Ultibro®. Leia atentamente e siga estas instruções. Se tiver alguma dúvida, converse com seu médico ou farmacêutico.

Uma embalagem de Ultibro® contém:

  • Um inalador de Ultibro®
  • Um ou mais blísteres contendo cápsulas de Ultibro® para serem utilizadas com o inalador

INALADOR – CARTELA DE BLISTER – BASE DO INALADOR

Use apenas o inalador fornecido nesta embalagem. Não use as cápsulas de Ultibro® com nenhum outro inalador, e não use o inalador de Ultibro® para outros medicamentos em cápsulas.

Não empurre a cápsula através do alumínio para removê-la do blister.

Descarte cada inalador após 30 dias de uso. Consulte o farmacêutico sobre como descartar medicamentos e inaladores.

Não engolir as cápsulas de Ultibro®. O pó contido nas cápsulas é para inalação.

Como utilizar o seu inalador

1. Retire a tampa.

2. Abra o inalador:

Segure a base do inalador firmemente e incline o bocal para abrir o inalador.

3. Prepare a cápsula:

Separe um blíster da cartela de blísteres, destacando ao longo da perfuração.
Pegue um blíster e retire a parte protetora, expondo a cápsula.

Não empurre a cápsula para fora do blíster.

4. Remova uma cápsula de Ultibro®:

As cápsulas devem sempre ser guardadas dentro do blíster e removidas apenas imediatamente antes do uso. Com as mãos35 secas, remova uma cápsula do blíster.

Não engolir as cápsulas de Ultibro®.

5. Insira uma cápsula:

Coloque a cápsula dentro do compartimento para cápsulas.

Nunca coloque uma cápsula diretamente dentro do bocal.

6. Feche o inalador:
Feche completamente o inalador. Você deve ouvir um “click” quando estiver completamente fechado.

7. Perfure a cápsula:

Segure o inalador para cima, com o bocal apontado para cima.

Aperte ambos os botões firmemente ao mesmo tempo. Você deve ouvir um “click” quando a cápsula estiver sendo perfurada.

Não aperte os botões de perfuração mais de uma vez.

8. Libere os botões completamente.

9. Expire:

Antes de colocar o bocal em sua boca36, expire completamente.

Nunca assopre dentro do bocal.

10. Inale o medicamento:

Antes de inspirar

  • Segure o inalador, como demonstrado na figura, com os botões virados para esquerda e direita (não para cima e para baixo).
  • Coloque o bocal na sua boca36 e feche seus lábios firmemente em volta do bocal.
  • Inspire rapidamente, mas de forma constante, o mais profundamente que puder. Não aperte os botões de perfuração.

11. Observação:

Enquanto você inspira pelo inalador, a cápsula gira no compartimento e você deve ouvir um som de vibração. Você sentirá um sabor doce enquanto o medicamento segue para o seu pulmão7.

Se você não ouvir o som de vibração, a cápsula pode estar presa dentro do compartimento. Se isso ocorrer, abra o inalador e cuidadosamente desprenda a cápsula batendo levemente na base do aparelho. Não aperte os botões de perfuração para desprender a cápsula. Repita as etapas 9 e 10 se necessário.

12. Segure a respiração:

Continue segurando a sua respiração por pelo menos 5 - 10 segundos ou pelo maior tempo que você confortavelmente conseguir enquanto remove o inalador da sua boca36. Então, expire.

Abra o inalador para ver se ficou algum pó na cápsula. Se houver resíduo de pó na cápsula, feche o inalador e repita as etapas de 9 a 12. A maioria das pessoas é capaz de esvaziar a cápsula com uma ou duas inalações.

Algumas pessoas, ocasionalmente, tossem brevemente após a inalação do medicamento. Se você tossir não se preocupe, pois se a cápsula estiver vazia, você recebeu a dose completa.

13. Remova a cápsula:

Após você ter terminado de tomar sua dose diária de Ultibro®, abra o bocal novamente, remova a cápsula vazia batendo levemente para fora do compartimento e descarte-a. Feche o inalador e recoloque a tampa.

Não armazene as cápsulas de Ultibro® no inalador.

LEMBRE-SE:

  • Não engula as cápsulas de Ultibro®.
  • Use apenas o inalador de Ultibro® que acompanha esta embalagem.
  • As cápsulas de Ultibro® devem sempre ser mantidas no blíster, e apenas removidas imediatamente antes do uso.
  • Nunca coloque uma cápsula de Ultibro® diretamente no bocal do inalador.
  • Não aperte os botões de perfuração mais de uma vez.
  • Nunca assopre dentro do bocal do inalador.
  • Sempre desarme os botões apertados antes da inalação.
  • Nunca lave o inalador com água. Mantenha-o seco. Veja abaixo “Como limpar seu inalador”.
  • Nunca adquira o inalador de Ultibro® separadamente.
  • Sempre use o inalador novo que acompanha a sua embalagem nova do medicamento Ultibro® .
  • Não armazene as cápsulas no inalador.
  • Sempre mantenha o inalador e as cápsulas de Ultibro® em lugar seco.

Informações adicionais

Ocasionalmente, pedaços muito pequenos da cápsula podem passar pela grade e entrar na sua boca36. Se acontecer, você pode sentir estes pedaços em sua língua23. Não é prejudicial se estes pedaços são engolidos ou inalados. As chances de a cápsula despedaçar serão aumentadas se a cápsula for perfurada mais de uma vez (etapa 7).

Como limpar seu inalador

Nunca lave seu inalador com água. Se quiser limpar o inalador, passe um pano sem fibras, limpo e seco, dentro e fora do bocal para remover qualquer resíduo de pó. Mantenha seu inalador sempre seco.

Por quanto tempo continuar tomando Ultibro®

Continue utilizando Ultibro® por quanto tempo seu médico indicar.

DPOC é uma doença crônica e você deverá utilizar Ultibro® todos os dias e não apenas quando tiver problemas para respirar ou outros sintomas17 da DPOC.

Se você tiver dúvidas sobre quanto tempo tomar Ultibro®, converse com seu médico ou farmacêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de tomar uma dose, tome uma dose assim que possível. No entanto, não inale duas doses no mesmo dia. Tome a próxima dose no horário habitual.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Assim como com todos os medicamentos, pacientes utilizando Ultibro® podem apresentar reações adversas embora nem todos os apresentem.

Algumas reações adversas podem ser graves

Se você sentir quaisquer reações adversas graves, pare de tomar este medicamento e informe o seu médico imediatamente.

Comum (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Sede excessiva, urinar frequentemente, aumento do apetite com perda de peso, cansaço (altos níveis de açúcar37 no sangue29, conhecido como hiperglicemia38);
  • Dificuldade para respirar ou engolir, inchaço22 da língua23, lábios e face24, erupção25 da pele26, coceira e urticária39 (sinais19 de reação alérgica8).

Incomum (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Alterações na visão27, pressão do olho40 aumentada, turvação temporária da visão27, halos visuais ou imagens coloridas associadas com olhos15 vermelhos (estes podem ser sinais19 de glaucoma16);
  • Dor em aperto no peito18 com aumento do suor (sinais19 de suprimento de sangue29 e oxigênio insuficientes no coração9, que pode ser sinal41 de um sério problema no coração9, tal como doença cardíaca isquêmica);
  • Batimentos cardíacos irregulares;
  • Dificuldade para respirar com chiado ou tosse (sinais19 de broncoespasmo20 paradoxal21).

Frequência desconhecida (estas reações também podem ocorrer, no entanto, a frequência é desconhecida)

  • Inchaço22 principalmente na língua23, lábios, face24 e garganta42 (possíveis sinais19 de angioedema43).

Outras reações adversas possíveis

Outras reações adversas incluem as seguintes listadas abaixo. Se estas reações adversas se tornarem graves, informe o seu médico, farmacêutico ou profissional de saúde33.

Muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Nariz44 entupido, espirros, tosse, dor de cabeça45 com ou sem febre46 (sinais19 de infecção47 do trato respiratório superior).

Comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Combinação de dor de garganta42, coriza48 (sinais19 de nasofaringite);
  • Infecção47 do trato urinário49: dor para urinar e urinar frequentemente (sinais19 de cistite50);
  • Sensação de pressão ou dor nas bochechas e testa (possíveis sintomas17 de sinusite51 ou congestão sinusal);
  • Coriza48 ou nariz44 entupido;
  • Tontura34;
  • Dor de cabeça45;
  • Tosse;
  • Garganta42 inflamada;
  • Mal-estar estomacal, indigestão;
  • Cáries52;
  • Febre46;
  • Dor no peito18;
  • Dificuldade e dor para urinar (possíveis sinais19 de obstrução da bexiga53 ou retenção urinária54).

Incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Dor nos músculos6, ligamentos55, tendões56, articulações57 e ossos;
  • Problemas para dormir;
  • Batimento cardíaco acelerado;
  • Palpitações58 (sinais19 de batimentos cardíacos anormais);
  • Boca36 seca;
  • Coceira/erupção25 da pele26;
  • Espasmo59 muscular;
  • Dor ou desconforto muscular;
  • Sangramento do nariz44;
  • Inchaço22 das mãos35, tornozelos e pés;
  • Cansaço;
  • Náusea60, vômitos61, diarreia62 e dor abdominal (possíveis sinais19 de gastroenterite63);
  • Dor nas extremidades (por ex.: braços e pernas).

Raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Formigamento ou dormência64, sensibilidade da pele26 diminuída.

Frequência é desconhecida (frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

  • Alteração da voz (rouquidão).

Se você notar qualquer outro efeito não mencionado nesta bula, por favor, informe seu médico ou farmacêutico.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você inalou mais Ultibro® do que deveria ou se alguém acidentalmente utilizou seu medicamento, contate um médico ou hospital imediatamente. Mostre a embalagem de Ultibro®. Cuidados médicos podem ser necessários.

Se você inalou Ultibro® demais ou se alguém inalou acidentalmente seu medicamento, as seguintes reações podem acontecer:

  • Sinais19 e sintomas17 anticolinérgicos relacionados ao componente glicopirrônio, tais como náusea60, vômitos61, vertigem65, tontura34 e visão27 embaçada.
  • Eventos adversos relacionados ao componente indacaterol, tais como batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, respiração rápida, confusão, cansaço (sinais19 de acidose metabólica66), fraqueza muscular, espasmo59 muscular, batimentos cardíacos irregulares (baixos níveis de potássio no sangue29), tremores, dores de cabeça45, náuseas67, vômitos61, tontura34 ou níveis elevados de açúcar37 no sangue29.

Se você acha que está apresentando qualquer um dos eventos adversos acima, contate um médico ou hospital para recomendações imediatamente. Apresente a caixa de Ultibro®. Atenção médica pode ser necessária.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

MS 1.0068.1123
Farm. Resp.: Flávia Regina Pegorer – CRF-SP 18.150

Importado por:
Novartis Biociências S.A.
Av. Prof. Vicente Rao, 90 – São Paulo – SP
CNPJ: 56.994.502/0001-30
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Novartis Pharma Stein AG,
Stein, Suíça.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
3 Adrenérgico: Que age sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
4 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
5 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
6 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
7 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
8 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
11 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
12 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
13 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
14 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
15 Olhos:
16 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
17 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
18 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
19 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
20 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
21 Paradoxal: Que contém ou se baseia em paradoxo(s), que aprecia paradoxo(s). Paradoxo é o pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria. É a aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
22 Inchaço: Inchação, edema.
23 Língua:
24 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
25 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
26 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
27 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
28 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
29 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
30 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
31 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
32 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
33 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
34 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
35 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
36 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
37 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
38 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
39 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
40 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
41 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
42 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
43 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
44 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
45 Cabeça:
46 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
47 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
48 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
49 Trato Urinário:
50 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
51 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
52 Cáries: Destruição do esmalte dental produzida pela proliferação de bactérias na cavidade oral.
53 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
54 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
55 Ligamentos: 1. Ato ou efeito de ligar(-se). Tudo o que serve para ligar ou unir. 2. Junção ou relação entre coisas ou pessoas; ligação, conexão, união, vínculo. 3. Na anatomia geral, é um feixe fibroso que liga entre si os ossos articulados ou mantém os órgãos nas respectivas posições. É uma expansão fibrosa ou aponeurótica de aparência ligamentosa. Ou também uma prega de peritônio que serve de apoio a qualquer das vísceras abdominais. 4. Vestígio de artéria fetal ou outra estrutura que perdeu sua luz original.
56 Tendões: Tecidos fibrosos pelos quais um músculo se prende a um osso.
57 Articulações:
58 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
59 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
60 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
61 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
62 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
63 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
64 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
65 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
66 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
67 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .

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