Preço de Cystex em Cambridge/SP: R$ 19,39

Bula do paciente Bula do profissional

Cystex
(Bula do profissional de saúde)

EMS S/A

Atualizado em 11/09/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Cystex®
cloridrato de acriflavina + metenamina + cloreto de metiltionínio + Atropa belladonna L.
Drágea1

APRESENTAÇÕES

Drágea1
Embalagem com 24 drágeas2

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada drágea1 contém:

cloridrato de acriflavina 15,00 mg
metenamina 250,00 mg
cloreto de metiltionínio (azul de metileno) 20,00 mg
Atropa belladonna L. 15,00 mg
excipientes q.s.p. 1 drágea1

Excipientes: amido, carbonato de cálcio, cera branca de abelha, cera de carnaúba, clorofórmio, corante vermelho bordeaux, corante vermelho ponceaux, ftalato de dibutila, estearato de magnésio, goma arábica, óleo de rícino, polímero aniônico ácido metacrílico, sacarose, talco, gelatina, acetona, álcool isopropílico.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE3

INDICAÇÕES

Este medicamento é indicado como antisséptico4 das vias urinárias nos casos de disúria5, dor, ardor6 e desconforto para urinar.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

Cystex® é uma associação contendo cloridrato de acriflavina 15 mg + metenamina 250 mg + cloreto de metiltionínio 20 mg. A acriflavina é um agente antisséptico4 tópico7 derivado de acridina. A metenamina é uma amina orgânica com efeito antisséptico4 das vias urinárias, cuja atividade se deve ao formaldeído. Está indicada para a supressão ou eliminação de bacteriúria8 relacionada com pielonefrite9, cistite10, e outras infecções11 crônicas do trato urinário12. A metenamina é particularmente adequada para a terapia em longo prazo devido à sua segurança e por causa da resistência à ação bactericida inespecífica de formaldeído não se desenvolver. O cloreto de metiltionínio, também conhecido como azul de metileno, é um corante básico e pertence à classe das fenotiazinas, sendo utilizado como antisséptico4 geniturinário no manejo sintomático13 e profilático de cistites. Seu mecanismo de ação é baseado em seu poder oxirredutor sobre a célula14 bacteriana, comprometendo sua integridade metabólica. É excretado na urina15 e nas fezes, produzindo uma coloração azulada ou esverdeada.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O cloridrato de acriflavina é um derivado de acridina, o que lhe confere propriedades antissépticas e bacteriostáticas contra muitas bactérias Gram-positivas e, com menor efetividade, contra Gram-negativas. Derivados de acridina são empregados na desinfecção16 da pele17, no tratamento de feridas e queimaduras com infecção18, tratamento local de infecções11 nos ouvidos, orofaringe19 e genitourinárias.

A metenamina é empregada na profilaxia e tratamento de infecções11 simples do trato urinário12 inferior, crônicas ou recorrentes, e na bacteriúria8 assintomática. A propriedade antibacteriana da metenamina se deve ao formaldeído, bactericida não específico, sendo liberado lentamente por hidrólise em meio ácido.

O cloreto de metiltionínio é uma tiazina utilizada como antisséptico4, em diagnósticos, no tratamento da metemoglobinemia. Empregado em infecções11 menores do trato urinário12 e na prevenção da formação de pedras de oxalato urinárias.

A Atropa belladonna L. é uma planta, que contém predominantemente os alcaloides anticolinérgicos atropina, escopolamina e hiosciamina. Preparações contendo Atropa belladonna L. são utilizadas em certos sintomas20 colinérgicos associados ao parkinsonismo (sialorreia21, tremor, rigidez), em desordens gastrintestinais, assim como em desordens genitourinárias, como dismenorreia22 e enurese23 noturna.

CONTRAINDICAÇÕES

Cystex® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula e nos casos de:

  • glaucoma24 de ângulo aberto;
  • insuficiência hepática25 (porque há liberação de amônia no trato gastrintestinal).

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Não é recomendado aumentar a dose terapêutica26, pois em pacientes sensíveis poderá provocar bradicardia27 seguida de taquicardia28, cefaleia29, disúria5 e nefrite30 tóxica.

Durante a administração do medicamento, a urina15 poderá desenvolver coloração azul provocada pelo cloreto de metiltionínio (azul de metileno).

Deve-se ter cuidado com todos os pacientes que possuem hipersensibilidade conhecida a um dos componentes da fórmula.

Sensibilidade cruzada

Pacientes com hipersensibilidade conhecida à penicilina, cefalosporina ou outro antibiótico betalactâmico podem desenvolver sensibilidade cruzada.

Gravidez31 e amamentação32

Não é aconselhável a administração do medicamento durante a gravidez31, pois poderão ocorrer efeitos antiespasmódicos.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez31 na vigência do tratamento ou após seu término. Informe ao médico se está amamentando.

Uso em Idosos

Não constam na literatura relatos sobre advertências ou recomendações especiais do uso adequado de Cystex® por pacientes idosos.

Uso em pacientes com debilitação renal33

O medicamento pode ser administrado com cuidado a pacientes com debilitação renal33. Se necessário, a dose pode ser reduzida.

Atenção: este medicamento contém açúcar34, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes35. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

O uso de Atropa belladona L. com anticolinérgicos (atropina, escopolamina), e alguns medicamentos utilizados para as alergias (anti-histamínicos), e para a depressão (antidepressivos) pode provocar piora dos sintomas20 de ressecamento da boca36, e causar sede, dificuldade para engolir e falar, diminuição da secreção brônquica, dilatação da pupila, rubor e ressecamento da pele17.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Manter a temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Cystex® é uma drágea1 na cor bordô, circular e biconvexa.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Posologia

Recomenda-se ingerir 2 drágeas2, 3 vezes ao dia, em horários que não coincidam com as refeições.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

REAÇÕES ADVERSAS

O medicamento pode causar diminuição da micção37 e distúrbios gastrintestinais, tais como náuseas38, vômitos39 e diarreia40.

Este medicamento também pode causar ressecamento da boca36 e dificuldade para engolir e falar, sede, diminuição da secreção brônquica, dilatação da pupila (midríase41), rubor e ressecamento da pele17.

Algumas reações adversas podem ser semelhantes com antibióticos betalactâmicos, como reações de hipersensibilidade da pele17, rash42 cutâneo43, eosinofilia44, febre45 e anafilaxia46.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

Em caso de superdosagem, interromper imediatamente a medicação.

Proceder à lavagem e aspiração estomacal para impedir a absorção do fármaco47 ainda presente no trato gastrintestinal.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas20 procure orientação médica.
 

Reg. MS: nº. 1.0235.0283
Farm. Resp.: Dr. Ronoel Caza de Dio CRF – SP nº. 19.710

Registrado por:
EMS S/A
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay - Hortolândia / SP
CEP. 13186-901
C.N.P.J.: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira

Fabricado por:
EMS S/A
São Bernardo do Campo/SP


SAC 0800 191914

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
2 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
4 Antisséptico: Que ou o que impede a contaminação e combate a infecção.
5 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
6 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
7 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
8 Bacteriúria: Presença de bactérias na urina. Normalmente a urina é estéril, ou seja, não contem microorganismos.
9 Pielonefrite: Infecção dos rins produzida em geral por bactérias. A forma de aquisição mais comum é por ascensão de bactérias através dos ureteres, como complicação de uma infecção prévia de bexiga. Seus sintomas são febre, dor lombar, calafrios, eliminação de urina turva ou com traços de sangue, etc. Deve ser tratada cuidadosamente com antibióticos pelo risco de lesão permanente dos rins, com perda de função renal.
10 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
11 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
12 Trato Urinário:
13 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
14 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
15 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
16 Desinfecção: Eliminação de microorganismos de uma superfície contaminada. Em geral utilizam-se diferentes compostos químicos (álcool, clorexidina), ou lavagem com escovas especiais.
17 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
18 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
19 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
20 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
21 Sialorreia: Produção excessiva de saliva; hipersialose. Escoamento de saliva para fora da boca, geralmente por causa de problemas de deglutição ou paralisia facial.
22 Dismenorréia: Dor associada à menstruação. Em uma porcentagem importante de mulheres é um sintoma normal. Em alguns casos está associada a doenças ginecológicas (endometriose, etc.).
23 Enurese: Definida como a perda involuntária de urina. Ocorre quando a pressão dentro da bexiga excede aquela que se verifica dentro da uretra, ou seja, há um aumento considerável da pressão para urinar dentro da bexiga, isso ocorre durante a fase de enchimento do ciclo de micção. Pode também ser designada de “incontinência urinária“. E ocorre com certa frequência à noite, principalmente entre os idosos.
24 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
25 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
26 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
27 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
28 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
29 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
30 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
31 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
32 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
33 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
34 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
35 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
36 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
37 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
38 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
39 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
40 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
41 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
42 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
43 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
44 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
45 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
46 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
47 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.

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