Preço de Insulina Humana Recombinante NPH em Cambridge/SP: R$ 0,00

Insulina Humana Recombinante NPH

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Atualizado em 23/10/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Insulina1 Humana Recombinante NPH
Suspensão injetável 100 UI/mL

APRESENTAÇÃO

Suspensão injetável 
Embalagem contendo um frasco-ampola com 10 mL de suspensão

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: SUBCUTÂNEA2
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada 1 mL de suspensão injetável contém:

insulina1 humana recombinante (ADN recombinante) 100 UI
excipiente q.s.p. 1 mL

Excipientes: metacresol, sulfato de protamina, fenol, cloreto de zinco, fosfato de sódio monobásico di-hidratado, glicerol, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico3, água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Você pode usar Insulina1 Humana Recombinante NPH para tratar o diabetes mellitus4 (uma doença em que o pâncreas5 não produz insulina1 suficiente para controlar o nível de glicose6 no sangue7). Portanto, é necessário o uso de insulina1.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Insulina1 Humana Recombinante NPH é um agente que combate o diabetes8, diminuindo o nível de glicose6 no sangue7, após a injeção9. Após o uso sob a pele10 (subcutaneamente), Insulina1 Humana Recombinante NPH apresenta um rápido início de ação, dentro de 1 hora após a administração subcutânea2, atinge o pico entre 4 e 6 horas após a administração e tem uma duração de 12 a 20 horas.

Devido ao seu perfil de ação prolongada, Insulina1 Humana Recombinante NPH é normalmente usada em combinação com uma insulina de ação rápida11.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve tomar insulina1 se:

  • Sua glicemia12 estiver muito baixa (hipoglicemia13).
  • Você é alérgico à insulina1 humana ou a qualquer um dos excipientes contidos na fórmula de Insulina1 Humana Recombinante NPH.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Gravidez14

Se você está grávida ou planejando engravidar, consulte o seu médico imediatamente para verificar suas necessidades de insulina1 no controle do diabetes8 e, desse modo, evitar hiperglicemia15 (nível elevado de glicose6 no sangue7) ou hipoglicemia13 (baixo nível de glicose6 no sangue7), pois estas condições podem afetar o bebê.

Mulheres grávidas não devem usar este medicamento sem orientação do médico. Informe, imediatamente, o seu médico em caso de suspeita de gravidez14.

Lactação16

A amamentação17 durante o tratamento com insulina1 não traz riscos para o bebê. Entretanto, pode ser necessário ajustar a sua dose de insulina1 a sua dieta.

Informar ao médico se você está amamentando.

Interrupção do tratamento

O uso de doses de insulina1 abaixo das recomendadas ou a interrupção do tratamento pode provocar aumento da glicose6 no sangue7, evoluindo até cetoacidose diabética18, uma condição muito grave que exige tratamento médico imediato (ver o item “Precauções”).

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Precauções

Quais fatores podem resultar em hipoglicemia13 (baixo nível de glicose sanguínea19)?
Se você aplicar uma dose excessiva de insulina1, deixar de se alimentar nos horários corretos ou fizer exercícios em excesso, além do habitual, seu nível de glicose sanguínea19 pode tornar- se muito baixo (hipoglicemia13). Os primeiros sintomas20 de hipoglicemia13 podem ocorrer de repente e você pode apresentar: suor frio, palidez, sonolência, nervosismo ou tremor, ansiedade, cansaço anormal ou fraqueza, confusão mental, dificuldade de concentração, alterações transitórias da visão21, dor de cabeça22, fome excessiva, enjoo e batimento cardíaco acelerado.

O que fazer em caso de hipoglicemia13?
Se você sentir qualquer um dos sintomas20 mencionados acima, coma23, imediatamente, um pouco de açúcar24 ou um produto açucarado. Portanto, recomenda-se que você carregue sempre um pouco de açúcar24, doces, biscoitos ou suco de frutas. Informe aos seus parentes, amigos e colegas de trabalho sobre sua condição de diabético e como devem ajudá-lo caso você tenha uma reação hipoglicêmica severa. Se você ficar inconsciente, recomende que não lhe deem nada por via oral (pela boca25), comida ou bebida, pois você poderá engasgar-se. Se você estiver inconsciente, você deve ser virado de lado enquanto as pessoas próximas buscam a ajuda do médico.

Você poderá recuperar-se mais rapidamente da inconsciência26 se uma pessoa habilitada lhe der uma injeção9 do hormônio27 glucagon28. Após a injeção9 de glucagon28, você deve receber um pouco de açúcar24 ou um alimento açucarado, por via oral (pela boca25), assim que recobrar a consciência.

Se você não responder ao tratamento com glucagon28, você deverá ser levado a um hospital. Consulte o seu médico se você tiver reações hipoglicêmicas repetidas ou uma reação hipoglicêmica que leve à inconsciência26, pois pode ser necessário alterar sua dose de insulina1. A hipoglicemia13 severa não tratada pode causar dano cerebral temporário ou permanente e até morte.

Quais fatores podem resultar em hiperglicemia15 (alto nível de glicose6 no sangue7)?
Se você estiver doente, com febre29, comer mais que o habitual e repetidamente, tomar menos insulina1 do que você necessita, seu nível de glicose6 pode tornar-se muito elevado, resultando em hiperglicemia15.

Geralmente os primeiros sintomas20 de hiperglicemia15 aparecem gradativamente, num período de horas ou dias. Eles podem incluir: aumento do volume de urina30, sede, perda de apetite, náusea31, vômitos32, sonolência (fadiga33), pele10 seca e rubor, boca25 seca e hálito cetônico.

O que fazer em caso de hiperglicemia15?
Se você reconhecer qualquer um dos sintomas20 mencionados acima, você deve medir sua glicemia12 e verificar sua urina30 para detectar cetonas tão logo quanto possível, uma vez que estes sintomas20 podem indicar uma condição chamada cetoacidose diabética18. Esta condição é crítica e se não tratada, pode resultar em coma23 diabético e morte. Você deve, portanto, consultar o seu médico imediatamente e possivelmente terá que tomar uma quantidade suplementar de Insulina1 Humana Recombinante R.

Como mudar seu tipo de insulina1?
Se você mudar o tipo de insulina1 que você usa (por exemplo, de insulina1 animal ou outra marca de insulina1 humana) para esta insulina1 humana, poderá ser necessário um ajuste das doses. Qualquer ajuste de dose deverá ser feito com orientação médica na primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses de tratamento. Alguns pacientes relataram que após a mudança de insulina1 animal para insulina1 humana, os primeiros sintomas20 de hipoglicemia13 (baixo nível de glicose sanguínea19) tornaram-se menos pronunciados do que sob tratamento com insulina1 de origem animal. O tipo e intensidade destes sintomas20 de alerta podem também alterar-se durante períodos de intenso controle da glicemia12, por exemplo, durante terapia insulínica intensificada.

Que precauções devem ser tomadas em caso de doença?
Se você ficar doente, não suspenda a insulina1, uma vez que você poderá precisar de mais insulina1 do que normalmente necessita. Este pode ser especialmente o caso, se você tiver uma doença infecciosa acompanhada de febre29, comer menos que o usual ou apresentar vômitos32. Se você apresentar problemas renais ou hepáticos, seu médico poderá alterar sua dose de insulina1.

Que precauções devem ser observadas ao dirigir ou operar máquinas?
Sua habilidade para concentrar-se ou reagir pode estar reduzida se você tiver hipoglicemia13. Por favor, tenha este possível problema em mente em todas as situações nas quais você possa colocar a sua vida em risco ou a de outros (por exemplo, dirigindo veículos ou operando máquinas). Você deve consultar o seu médico sobre a conveniência de dirigir se você tem:

  • Episódios frequentes de hipoglicemia13.
  • Sinais34 de alerta reduzidos ou ausentes para hipoglicemia13.

Que precauções devem ser tomadas antes de viajar?
A diferença de fuso horário entre os países pode resultar em alteração nos seus horários de tomada de insulina1 e das refeições. Portanto, se você está planejando viajar, consulte o seu médico.

Interações Medicamentosas

A prescrição de outros medicamentos deverá ser feita somente sob supervisão médica, pois pode reforçar ou inibir a ação da insulina1. Efeito hipoglicemiante35 da insulina1 pode ser agravado com o uso de: agentes hipoglicemiantes orais36 (usados para o tratamento do diabetes tipo 237), inibidores da monoaminooxidase (iMAO’s – usados para o tratamento da depressão), agentes beta- bloqueadores não-seletivos (usados para o tratamento de certas doenças cardíacas e hipertensão38), inibidores da enzima39 conversora da angiotensina (ECA – usados para o tratamento de certas doenças cardíacas, hipertensão38 ou elevada proteína/albumina40 na urina30), sulfas, esteróides anabólicos e glicocorticóides, tetraciclinas, ciclofosfamidas, clofibrato, fenfluramina, octreotídeos (usados para o tratamento de acromegalia41), antibióticos sulfonamida, quinina (usado para o tratamento da malária), quinidina (usado no tratamento da malária), agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos42, hormônio27 do crescimento, diazóxido (usado para o tratamento da hipertensão38), asparaginase (agente antineoplástico, usado no tratamento de leucemia43 aguda), ácido nicotínico (antihiperlipoproteinemico).

A diminuição da ação pode ser observada nos casos de prescrição simultanea de insulina1 com: cloroprotoxeno, diazoxido, contraceptivos orais (usados no controle da natalidade), tiazidas (usados para o tratamento da pressão alta ou edema44), heparina, isoniazida, corticosteroides, carbonato de lítio, ácido nicotinico, fenolftaleina, derivados de fenotiazina, fenintoina, hormônios tireoidianos (usados para o tratamento do mau funcionamento da glândula tireóide45), simpatomiméticos (usados no tratamento da asma46) bem como antidepressivos tricíclicos. Pacientes que recebam simultaneamente insulina1 com clonidina, reserpina ou salicilatos (aspirina, usada para aliviar a dor e abaixar a febre29) podem apresentar tanto diminuição quanto aumento da ação da insulina1.

O álcool (incluindo cerveja e vinho) pode levar à hipoglicemia13 (baixo nível de glicose6 no sangue7). Portanto, tome cuidado ao ingerir álcool e nunca o faça de estômago47 vazio.

Não há contraindicação relativa a faixas etárias.

Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde48.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Mantenha os frascos-ampola que você não está utilizando dentro da embalagem original entre 2ºC e 8ºC, por até 36 meses na geladeira, não muito próximos do compartimento do congelador.

Não congele. Se a insulina1 for congelada, não poderá mais ser utilizada.

O frasco-ampola que você estiver usando deve ser mantido preferencialmente, na geladeira entre 2ºC e 8ºC. Se não for possível a refrigeração, pode-se manter o frasco-ampola que está sendo usado, em lugar o mais fresco possível (abaixo de 30°C) . O medicamento não deve ser exposto à luz solar direta ou a altas temperaturas.

Após um período de 28 dias, deve-se jogar fora o frasco-ampola, mesmo se este ainda contiver insulina1.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após aberto, válido por 28 dias.

Aspecto físico

Insulina1 Humana Recombinante NPH é uma suspensão de insulina1 humana recombinante isófana.

Características organolépticas

Insulina1 Humana Recombinante NPH é uma suspensão aquosa, estéril, branca e leitosa de insulina1 humana recombinante isófana.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Dosagem

A dose é individual e determinada pelo médico, de acordo com as necessidades que você tenha. A média diária de insulina1 necessária para manutenção da terapia do paciente com diabetes tipo 149, varia entre 0,5 e 1,0 UI/kg, dependendo do paciente.

Entretanto, em pré-adolescentes, a média diária de insulina1 necessária geralmente varia entre 0,7 a 1,0 UI/kg. A dosagem inicial para pacientes50 portadores de diabetes8 do tipo 2 é frequentemente mais baixa, por exemplo, 0,3 a 0,6 UI/kg/dia.

Se você for idoso o objetivo inicial do tratamento é aliviar os sintomas20 e evitar as reações hipoglicêmicas.

Cabe ao médico determinar o número de injeções diárias.

As suspensões podem ser usadas sozinhas ou misturadas com insulina1 solúvel de ação rápida (por exemplo, Insulina1 Humana Recombinante R). Em terapia insulínica intensiva as suspensões podem ser usadas como insulina1 basal (injeção9 pela manhã e/ou ao anoitecer) com insulina1 solúvel administrada as refeições.

Insulina1 Humana Recombinante NPH também pode ser usada em combinação com agentes hipoglicemiantes orais36 (AHO) em diabetes8 do tipo 2, quando a terapia usando somente agentes hipoglicemiantes orais36 for insatisfatória no controle dos níveis de glicose sanguínea19.

Como usar

Antes da injeção9, assegure-se de que está usando o tipo de insulina1 prescrita pelo seu médico. Antes do primeiro uso é necessário controlar a sensibilidade para o medicamento por meio do teste intracutâneo. A dosagem, o horário e o número de injeções são definidos pelo médico, baseando-se nas necessidades concretas e no contexto de cada caso. A Insulina1 Humana Recombinante NPH deve ser administrada por meio da injeção subcutânea51, mas também pode ser

realizada a injeção intramuscular52, porém este último modo de administração não é recomendado.

A Insulina1 Humana Recombinante NPH não deve ser injetada por via intravenosa (na veia). A injeção subcutânea51 deve ser realizada na parte superior do braço, coxa53, nádega ou abdome54. Deve-se alterar o local das aplicações para que as injeções no mesmo local não sejam feitas mais do que uma vez por mês. Deve-se evitar a introdução da agulha no vaso sanguíneo na injeção9 de Insulina1 Humana Recombinante NPH. Depois de injetar o medicamento não se deve esfregar o local da injeção9. Seu médico deve lhe explicar detalhadamente o método de realização das injeções.

Recomenda-se medir o seu nível de glicose sanguínea19 regularmente.

Se após a agitação o líquido dentro do frasco-ampola de Insulina1 Humana Recombinante NPH não ficar completamente homogêneo, ou seja, de coloração uniforme, o mesmo não deverá ser utilizado.

No frasco-ampola de insulina1 existe uma tampa plástica protetora colorida à prova de violações. Antes da primeira utilização do frasco de insulina1 é necessário tirar a parte de plástico da tampa, o que comprova que o medicamento ainda não foi utilizado. Se a parte de plástico da tampa estiver ausente no frasco, este deve ser devolvido para a farmácia ou outro serviço onde o mesmo foi recebido.

Não use Insulina1 Humana Recombinante NPH em sistemas de bomba de infusão de insulina1.

Use Insulina1 Humana Recombinante NPH com seringa55. Antes da aplicação, certifique-se de que você está usando a seringa55 correspondente à concentração da preparação de insulina1 prescrita pelo seu médico. Use seringas e agulhas descartáveis. Recomenda-se usar sempre o mesmo tipo e marca de seringa55. Falhas no uso da seringa55 correta podem levar a erros de dosagem. Salvo recomendação médica para o contrário, siga as seguintes instruções:

Se você usa somente um tipo de insulina1

  1. Desinfete a membrana de borracha com álcool 70%.
  2. Imediatamente antes da aplicação, o frasco deve ser agitado suavemente, rolando-o entre as mãos56 até que as partículas de insulina1 distribuam-se uniformemente no líquido. A insulina1 então terá um aspecto branco e leitoso.
  3. Aspire com a seringa55 um volume de ar igual à dose a ser injetada e introduza o ar dentro do frasco-ampola.
  4. Vire o frasco-ampola juntamente com a seringa55 de cabeça22 para baixo e aspire a dose correta de insulina1 para a seringa55. Retire a agulha do frasco-ampola. Expulse todo o ar para fora da seringa55 e verifique se a dose está correta.
  5. Injete imediatamente.

Se você precisa misturar dois tipos de insulina1

Deve-se misturar Insulina1 Humana Recombinante R com Insulina1 Humana Recombinante NPH somente sob orientação médica. Siga as instruções do médico para fazer a mistura das insulinas previamente ou no momento da injeção9. Como seringas de fabricantes diferentes podem variar quanto ao espaço entre a agulha e o fundo da seringa55, não mude a sequência da mistura recomendada pelo médico, nem a marca da seringa55. Caso seja necessário alguma mudança consulte seu médico.

Procedimento geral para mistura das insulinas no momento da injeção9

  1. Desinfete a membrana de borracha com álcool 70%.
  2. Imediatamente antes da aplicação, o frasco deve ser agitado suavemente, rolando-o entre as mãos56, até que as partículas de insulina1 distribuam-se uniformemente no líquido. A insulina1 então terá um aspecto branco e leitoso.
  3. Aspire com a seringa55 um volume de ar igual à dose de suspensão de insulina1 (leitosa) a ser injetada. Injete o ar dentro do frasco-ampola de suspensão de insulina1 (leitosa) e retire a agulha do frasco-ampola.
  4. Aspire com a seringa55 um volume de ar igual à dose de solução de insulina1 (transparente) a ser injetada. Injete o ar dentro do frasco-ampola de solução de insulina1 (transparente). Vire o frasco-ampola juntamente com a seringa55 de cabeça22 para baixo e aspire a dose correta de solução de insulina1 para a seringa55. Expulse todo o ar para fora da seringa55 e verifique se a dose está correta.
  5. Introduza a agulha no frasco-ampola de suspensão de insulina1 (leitosa) e vire o frasco-ampola juntamente com a seringa55 de cabeça22 para baixo e aspire a dose correta de suspensão de insulina1 para a seringa55. Expulse todo o ar para fora da seringa55 e verifique se a dose está correta. Injete a mistura imediatamente.
  6. Sempre misture a solução de insulina1 (transparente) e a suspensão de insulina1 (leitosa) na mesma sequência.

Como injetar esta insulina1?

Dobre a pele10 entre dois dedos, aplique a agulha na dobra da pele10 e injete a insulina1 sob a pele10 (subcutaneamente).

Após a injeção9, a agulha deve permanecer sob a pele10 por pelo menos 6 segundos. Mantenha o êmbolo57 totalmente pressionado até retirar totalmente a agulha da pele10. Este procedimento assegura a correta liberação da dose de insulina1, bem como previne eventual entrada de sangue7 ou de fluidos orgânicos para dentro da agulha. Se aparecer sangue7 após a retirada da agulha, pressione suavemente o local da injeção9 com os dedos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de usar alguma dose deste medicamento meça imediatamente o nível de glicose6 no sangue7 e procure sem demora orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou do endocrinologista58 informando o resultado do nível de glicose6 no sangue7.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou do cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

A Insulina1 Humana Recombinante NPH pode causar hipoglicemia13.

Em algumas pessoas pode ocorrer vermelhidão, inchaço59 e coceira no local da injeção9 (também chamadas reações alérgicas locais). Geralmente estes sinais34 e sintomas20 desaparecem ao longo do tratamento.

Se os sinais34 e sintomas20 não desaparecerem, espalharem-se para outras partes do seu corpo ou se você repentinamente sentir-se mal (isto é, transpiração60, vômito61, dificuldade de respirar, palpitação62, tontura63), você deve consultar o seu médico imediatamente, pois estas reações podem ser devido a reações alérgicas sistêmicas, que são raras, mas podem ser graves e até fatais. Pode ocorrer inchaço59 nas extremidades e distúrbios da visão21 no início do tratamento. Injeções frequentes no mesmo local podem resultar em espessamento da pele10 ou em marcas no local da injeção9 (também chamada lipodistrofia64). A fim de evitar isto, você deve alternar o local das injeções dentro da mesma área.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) pelo telefone 0800 024 1692.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não há definições específicas para superdosagem em insulinas. Entretanto, a hipoglicemia13 pode desenvolver-se nos seguintes estágios:

  • Episódios de hipoglicemia13 leve podem ser tratados pelo uso oral de glicose6 ou produtos açucarados. Portanto, recomenda-se que o paciente diabético constantemente carregue consigo um pouco de açúcar24, doces, biscoitos ou suco de frutas açucarado.
  • Episódios de hipoglicemia13 severa, no qual o paciente fica inconsciente, podem ser tratados com glucagon28 (0,5 a 1 mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea2 por uma pessoa habilitada, ou por solução injetável de glicose6 aplicada intravenosamente por um médico. Deve-se aplicar também a glicose6 por via intravenosa, se o paciente não responder à injeção9 de glucagon28 dentro de 10 a 15 minutos.

Quando o paciente recuperar a consciência, recomenda-se o uso oral de carboidratos para prevenir que aconteça a hipoglicemia13 novamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
VENDA PROIBIDA AO COMÉRCIO
 

M.S. n.º 1.1063.0119.001-2
Responsável Técnico: Rodrigo Fonseca da Silva Ramos - CRF-RJ 10015

Importado e distribuído por:
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ / FARMANGUINHOS
Av. Brasil, 4365 - Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.781.055/0001-35
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Ukraine PJSC INDAR 02099, Kiev – Ucrânia


SAC 0800 024 1692

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
2 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
3 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
4 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
5 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
6 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
7 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
8 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
9 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
10 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
11 Insulina de ação rápida: Tipo de insulina que inicia sua ação após 5 a 10 minutos da aplicação, tem efeito máximo em 30 minutos a 3 horas após injeção, dependendo do tipo usado.
12 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
13 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
14 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
15 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
16 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
17 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
18 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
19 Glicose sanguínea: Também chamada de açúcar no sangue, é o principal açúcar encontrado no sangue e a principal fonte de energia para o organismo.
20 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
21 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
22 Cabeça:
23 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
24 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
25 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
26 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
27 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
28 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.
29 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
30 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
31 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
32 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
33 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
34 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
35 Hipoglicemiante: Medicamento que contribui para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capaz de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
36 Hipoglicemiantes orais: Medicamentos usados por via oral em pessoas com diabetes tipo 2 para manter os níves de glicose próximos ao normal. As classes de hipoglicemiantes são: inibidores da alfaglicosidase, biguanidas, derivados da fenilalanina, meglitinides, sulfoniluréias e thiazolidinediones.
37 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
38 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
39 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
40 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
41 Acromegalia: Síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I) ,quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo.
42 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
43 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
44 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
45 Glândula Tireóide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente. Sinônimos: Tireóide
46 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
47 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
48 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
49 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
50 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
51 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
52 Injeção intramuscular: Injetar medicamento em forma líquida no músculo através do uso de uma agulha e seringa.
53 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
54 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
55 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
56 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
57 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
58 Endocrinologista: Médico que trata pessoas que apresentam problemas nas glândulas endócrinas.
59 Inchaço: Inchação, edema.
60 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
61 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
62 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
63 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
64 Lipodistrofia: Defeito na quebra ou na fabricação de gordura abaixo da pele, resultando em elevações ou depressões na superfície da pele. (Veja lipohipertrofia e lipoatrofia). Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.

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