Preço de Remicade em Cambridge/SP: R$ 5315,32

Remicade

JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 13/11/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Remicade®
infliximabe
liofilizado1 para solução concentrada para infusão

APRESENTAÇÃO

liofilizado1 para solução concentrada para infusão
Embalagem com 1 frasco-ampola de uso único com 100 mg de infliximabe

USO INTRAVENOSO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada frasco-ampola contém:

infliximabe 100 mg
excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola

Excipientes: fosfato de sódio monobásico monoidratado, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, polissorbato 80 e sacarose.

Remicade® deve ser reconstituído com 10 mL de água para injetáveis e, posteriormente, diluído em cloreto de sódio 0,9% para infusão.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Remicade® é um medicamento usado para tratar pacientes adultos e pediátricos com doença de Crohn2, com colite3 ou retocolite ulcerativa, pacientes adultos com doença de Crohn2 fistulizante, artrite reumatoide4, espondilite anquilosante, artrite5 psoriásica e psoríase6 em placa7. Nessas doenças, o corpo produz uma quantidade maior de uma substância chamada fator de necrose8 tumoral alfa (TNF-alfa). Essa quantidade maior de substância faz com que o sistema imunológico9 do seu corpo ataque o tecido10 saudável causando uma inflamação11. Bloquear o TNF-alfa com Remicade® pode reduzir a inflamação11, mas pode também diminuir a capacidade do seu sistema imunológico9 em combater infecções12. O seu médico decidiu tratá-lo com Remicade® porque sua doença ainda está ativa, mesmo que você tenha tentado outros tratamentos.

Artrite Reumatoide4

A artrite reumatoide4 é uma doença inflamatória das articulações13. Se você tem artrite reumatoide4 de moderada a gravemente ativa, será tratado com Remicade® associado ao metotrexato para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 da sua doença;
  • prevenir as lesões16 nas articulações13;
  • melhorar a função física.

Espondilite Anquilosante

A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória da coluna. Caso tenha espondilite anquilosante, e não responda ou tolere outros medicamentos, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença, incluindo amplitude de movimento;
  • melhorar a função física.

Artrite5 Psoriásica

A artrite5 psoriásica é uma doença inflamatória das articulações13, frequentemente acompanhada por psoríase6. Caso tenha artrite5 psoriásica ativa que não responde a outros medicamentos, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 da sua artrite5, incluindo redução da dor e inchaço17 em torno das suas articulações13;
  • melhorar a psoríase6;
  • melhorar a função física.

Psoríase6 em placa7

A psoríase6 em placa7 é uma doença inflamatória da pele18. Se você tiver psoríase6 em placas19 de moderada a grave, e o tratamento sistêmico20 por fototerapia ou convencional tem sido inadequado ou inapropriado, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 da sua psoríase6;
  • melhorar sua qualidade de vida.

Doença de Crohn2

A doença de Crohn2 é uma doença inflamatória intestinal. Se você é adulto e tem a doença de Crohn2 moderada ou grave que está ativa e não responde a outros medicamentos, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter a remissão (estágio sem sintomas15) de sua doença;
  • induzir a cicatrização do tecido10 intestinal;
  • melhorar sua qualidade de vida, ajudando-o a se sentir melhor;
  • reduzir o número de drenagens de fístulas21 (abertura anormal através da pele18 a partir do intestino).

Se você for criança com doença de Crohn2, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter a remissão (estágio sem sintomas15) de sua doença;
  • melhorar sua qualidade de vida, ajudando-o a se sentir melhor.

Colite3 ou Retocolite Ulcerativa

A colite3 ou retocolite ulcerativa é uma doença inflamatória do intestino. Caso tenha colite3 ou retocolite ulcerativa de moderada a grave que está ativa e não responde a outros medicamentos, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter remissão de sua doença;
  • induzir e manter a cicatrização da mucosa22;
  • reduzir ou eliminar o uso de corticosteroides;
  • melhorar sua qualidade de vida em adultos, ajudando-o a se sentir melhor;
  • reduzir a necessidade de remover o intestino grosso23.

Se você for uma criança ou adolescente com colite3 ou retocolite ulcerativa, você receberá Remicade® para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter a remissão de sua doença;
  • induzir e manter a cicatrização da mucosa22;
  • reduzir ou eliminar o uso de corticosteroides.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Remicade® tem como objetivo reduzir a atividade inflamatória. O ingrediente ativo, infliximabe, é um anticorpo24 monoclonal quimérico humano-camundongo. Anticorpos25 monoclonais são proteínas26 que reconhecem e se ligam a outras proteínas26 específicas. O infliximabe se liga fortemente a uma proteína especial no corpo chamada Fator de Necrose8 Tumoral alfa ou TNF-alfa, envolvida com a inflamação11. O aumento da quantidade de TNF-alfa é comum em doenças inflamatórias, como: artrite reumatoide4, doença de Crohn2, colite3 ou retocolite ulcerativa, espondilite anquilosante, artrite5 psoriásica e psoríase6 em placa7.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado para uso por pessoas que tenham:

  • alergia27 ao Remicade® ou qualquer outro componente do produto (sacarose, fosfato de sódio e polissorbato 80);
  • alergia27 a proteínas26 de camundongos (murinas);
  • uma infecção28 que está sendo tratada. Se você tem ou pensa que pode ter uma infecção28, pergunte ao seu médico se é um tipo de infecção28 que poderia levar ao aparecimento de eventos adversos graves de Remicade®;
  • insuficiência cardíaca29, pois você pode não ser um candidato para o tratamento com Remicade®. Seu médico irá decidir se você deve receber Remicade®.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes de receber o tratamento com Remicade®, você deve informar ao seu médico se:

  • tem uma infecção28 que não passa ou uma história de infecção28 recorrente.
  • teve tuberculose30 (TB), ou se, recentemente, você esteve em contato com alguém que possa ter TB. O seu médico irá examiná-lo e realizar um teste de pele18. Se o médico achar que você corre o risco de ter TB, ele poderá iniciar um tratamento para TB antes de iniciar o tratamento com Remicade®.
  • você viveu ou viajou para uma área onde as infecções12 chamadas histoplasmose, coccidioidomicose ou blastomicose são comuns. Essas infecções12 são causadas por fungos que podem afetar os pulmões31 ou outras partes de seu corpo. Se você não sabe se essas infecções12 são comuns na área onde viveu ou viajou, pergunte ao seu médico.
  • tem insuficiência cardíaca29 ou já teve ou atualmente tem alguma doença cardíaca. Se você apresentar novos
  • ou agravamento dos sintomas15 de insuficiência cardíaca29, tais como falta de ar ou inchaço17 dos pés, você deve informar ao seu médico.
  • tem ou teve uma condição que afeta o sistema nervoso32, como esclerose múltipla33, síndrome34 de Guillain-Barré, ou convulsões, ou se tiver sido diagnosticado com neurite35 óptica. Você deve informar ao seu médico se sentir dormência36, formigamento, distúrbios visuais ou convulsões.
  • recebeu recentemente ou está programado para receber uma vacina37.
  • Se você tiver um bebê durante o tratamento com Remicade®, informe ao pediatra que você está usando Remicade® antes do bebê receber qualquer vacina37, incluindo vacinas de vírus38 vivos, como BCG39 (usada para a prevenção de tuberculose30). Para maiores informações veja os itens relacionados à Gravidez40 e Amamentação41.
  • recebeu recentemente ou se estiver programado para receber tratamento com um agente terapêutico infeccioso (tal como instilação de BCG39, usada para o tratamento de câncer42).

Gravidez40

Informe ao seu médico se você está grávida, planeja engravidar ou se está amamentando. Se você tiver um bebê durante o tratamento com Remicade®, é importante informar ao pediatra e a qualquer outro médico, que você está usando Remicade®, para que ele possa então decidir quando o seu bebê deverá receber vacinas. Se você recebeu Remicade® enquanto estava grávida, o seu bebê pode ter um risco aumentado de contrair uma infecção28. Antes de seu bebê receber qualquer tipo de vacina37 é importante informar o pediatra e outros profissionais da saúde43, que você faz uso de Remicade®. A administração de vacina37 BCG39 dentro de 6 meses após o nascimento do bebê, de mães que receberam Remicade® enquanto estavam grávidas, pode resultar em infecção28 em recém-nascidos com complicações graves, incluindo morte. Para outros tipos de vacina37, discuta com seu médico.

Também foi relatada diminuição grave no número de células brancas do sangue44 em bebês45 de mulheres tratadas com Remicade® durante a gravidez40. Se seu bebê tiver febre46 ou infecções12 persistentes, contate o pediatra imediatamente.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Amamentação41

Não se sabe se Remicade® é excretado no leite humano. Caso você esteja amamentando ou planejando amamentar, converse com seu médico sobre a descontinuação do tratamento com Remicade® ou a interrupção da amamentação41.

Uso em crianças

Remicade® não foi estudado em crianças com doença de Crohn2 ou colite3 ou retocolite ulcerativa com menos de 6 anos de idade.

Uso em idosos

Não foram conduzidos estudos específicos de Remicade® em pacientes idosos. Em estudos clínicos não foram observadas diferenças importantes na depuração ou no volume de distribuição relacionadas à idade. A incidência47 de infecções12 graves nos pacientes com idade ? 65 anos tratados com Remicade® foi maior do que nos pacientes com idade inferior a 65 anos. Além disso, existe maior incidência47 de infecções12 na população de idosos em geral, e por isso, recomenda-se cautela ao tratar pacientes idosos.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Remicade® tem pouca probabilidade de afetar a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. No entanto, pacientes com fadiga48 devem ser alertados para evitar tais atividades.

Atenção diabéticos: contém açúcar49.

Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose30. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão50 devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico51 precoce e tratamento.

Ingestão concomitante com outras substâncias

Em estudos com Remicade®, os pacientes receberam outros medicamentos juntamente a Remicade® para o tratamento de sua doença. Informe ao seu médico se estiver tomando ou tomou recentemente outros medicamentos antes e durante o tratamento com Remicade®, incluindo qualquer outro medicamento para tratar doença de Crohn2, colite3 ulcerativa, artrite reumatoide4, espondilite anquilosante, artrite5 psoriásica ou psoríase6 em placa7. Também informe ao seu médico se você pretende tomar outros medicamentos contendo, especialmente, anacinra ou abatacepte. Remicade® não deve ser tomado com anacinra ou abatacepte.

Você não deve receber vacinas “vivas” enquanto estiver usando Remicade®. Se você tiver um bebê enquanto estiver em tratamento com Remicade®, antes do seu bebê receber qualquer vacina37 de vírus38 vivos, informe o pediatra que você usa Remicade®. Se possível, você deve ter todas as suas vacinas atualizadas antes de iniciar o tratamento com Remicade®.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde43.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar Remicade® sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC). Não congelar.

Como não há presença de conservantes, recomenda-se que a administração da solução para infusão seja iniciada assim que possível, em até 3 horas após a reconstituição e diluição. Se a reconstituição e a diluição forem realizadas em condições assépticas, a solução de infusão de Remicade® poderá ser utilizada dentro de 24 horas, se armazenada entre 2 e 8º C. Não estoque a sobra da solução de infusão não utilizada para uso posterior.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico

Remicade® é um pó liofilizado1 branco, sem nenhuma evidência de liquefação52 e livre de partículas estranhas. Após a reconstituição, a solução é de incolor a amarelada e opalescente. A solução pode desenvolver algumas partículas translúcidas finas, porque o infliximabe é uma proteína. Não use se houver partículas opacas, alteração de cor ou presença de outras partículas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Remicade® deve ser administrado na veia, geralmente no braço, por um período de 2 horas, em um centro médico. Se você estiver utilizando o medicamento para o tratamento de artrite reumatoide4, após a terceira infusão seu médico poderá decidir administrar Remicade® por um período de 1 hora. Enquanto estiver recebendo Remicade® e por um período após a infusão, você será observado por seu médico ou assistente. Seu médico poderá pedir para você tomar outros medicamentos juntamente a Remicade®.

Preparação e administração:

Calcule a dose e o número de frascos-ampola necessários de Remicade®. Cada frasco-ampola contém 100 mg de infliximabe. Calcule o volume total necessário de solução de Remicade® a ser reconstituída.

Reconstitua cada frasco-ampola de Remicade® com 10 mL de água para injeção53, usando uma seringa54 equipada com uma agulha de calibre 21 (0,8 mm) ou menor. Cada mL de solução reconstituída contém 10 mg de infliximabe. Retire o revestimento da tampa do frasco e limpe com álcool a 70%. Introduza a agulha da seringa54 no frasco-ampola através do centro da rolha de borracha e direcione o jato de água para a injeção53 para a parede de vidro do frasco-ampola. Mexa suavemente a solução, rodando o frasco para dissolver o pó liofilizado1. Evite agitação forte ou prolongada. NÃO AGITE. É comum a formação de espuma na solução reconstituída. Deixe que a solução reconstituída permaneça em repouso por 5 minutos. Verifique se a solução é de incolor a amarelada e opalescente. A solução pode desenvolver algumas partículas translúcidas finas, porque o infliximabe é uma proteína. Não administre se houver partículas opacas, alteração de cor ou presença de outras partículas estranhas.

Dilua o volume total da dose da solução reconstituída de Remicade® para 250 mL com solução de cloreto de sódio a 0,9% p/v para infusão. Não dilua a solução de Remicade® reconstituído com qualquer outro diluente. Isso pode ser realizado se retirado da bolsa ou frasco um volume de cloreto de sódio a 0,9% p/v igual ao volume de Remicade® reconstituído a ser introduzido. Introduza lentamente o volume total da solução de Remicade® reconstituída no frasco ou na bolsa de 250 mL para a infusão. Misture suavemente.

Administre a solução para infusão em período não inferior ao tempo de infusão recomendado para a indicação específica. Use um equipo para infusão com filtro interno, estéril, não pirogênico, com baixa ligação a proteínas26 (poro de tamanho 1,2 micrômetro ou menor). Como não há presença de conservantes, recomenda-se que a administração da solução para infusão seja iniciada assim que possível, em até 3 horas após a reconstituição e diluição. Se a reconstituição e a diluição forem realizadas em condições assépticas, a solução de infusão de Remicade® poderá ser utilizada dentro de 24 horas, se armazenada entre 2 e 8º C. Não estoque a sobra da solução de infusão não utilizada para uso posterior.

Não foram conduzidos estudos de compatibilidade física ou bioquímica para avaliar a coadministração de Remicade® com outros agentes. Não administre Remicade® concomitantemente no mesmo equipo com outros agentes.

Verifique visualmente os produtos parenterais, procurando partículas ou alteração de cor antes da administração. Não use se houver partículas opacas, alteração de cor ou partículas estranhas visíveis.

Descarte a parte não utilizada da solução.

ATENÇÃO: O FRASCO-AMPOLA E OS MATERIAIS PARA INJEÇÃO53 DEVEM SER DESCARTADOS APÓS O USO. COLOQUE AS SERINGAS E AS AGULHAS DE MODO SEGURO EM UM RECIPIENTE ADEQUADO.

Posologia

Doença de Crohn2 ou Doença de Crohn2 fistulizante: 

Adulto ou criança receberá a dose de Remicade® seguida de doses adicionais nas semanas 2 e 6, após a primeira dose. Você irá receber uma dose a cada 8 semanas. Seu médico irá observar sua resposta ao Remicade® e poderá ajustar a dose.

Colite3 ou Retocolite Ulcerativa: Se você for um adulto, criança ou adolescente, receberá a dose de Remicade® seguida de doses adicionais nas semanas 2 e 6, após a primeira dose. Você irá receber uma dose a cada 8 semanas. Seu médico irá observar sua resposta ao Remicade® e, se você for um adulto, poderá ajustar a dose.

Artrite Reumatoide4Você inicialmente receberá três doses de Remicade®. A primeira dose será seguida de doses adicionais nas semanas 2 e 6, após a primeira dose. Você irá receber uma dose a cada 8 semanas. Seu médico irá observar sua resposta ao Remicade® e poderá ajustar a dose ou sua frequência (a cada 4 semanas). Seu médico também dará metotrexato ou você precisará continuar tomando-o.

Espondilite Anquilosante: Você inicialmente receberá três doses de Remicade®. A primeira dose será seguida de doses na semana 2 e 6 após a primeira dose. Você vai então receber uma dose a cada 6 a 8 semanas.

Artrite5 Psoriásica: Você irá receber inicialmente três doses de Remicade®. A primeira dose será seguida de doses na semana 2 e 6 após a primeira dose. Você vai então receber uma dose a cada 8 semanas.

Psoríase6 em placa7Você irá inicialmente receber três doses de Remicade®. A primeira dose será seguida de doses na semana 2 e 6 após a primeira dose. Você vai então receber uma dose a cada 8 semanas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de comparecer ao centro médico para receber seu tratamento, entre em contato com o seu médico imediatamente.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Os eventos adversos mais comuns de Remicade® são infecções12 respiratórias (como bronquite, sinusite55, resfriado), dor, febre46, dor de cabeça56, náusea57, vômito58, diarreia59, tontura60, tosse, erupção61 cutânea62 e cansaço.

Os motivos mais comuns para os pacientes pararem o tratamento com Remicade® são porque estes apresentaram uma reação durante a administração, tal como falta de ar, erupções cutâneas63 e dor de cabeça56. Eventos adversos graves que podem exigir tratamento podem ocorrer durante o tratamento com Remicade®. Os possíveis eventos adversos graves de Remicade® incluem:

Infecções12 graves

Alguns pacientes, especialmente aqueles com 65 anos ou mais, tiveram infecções12 graves ao receber Remicade®, incluindo tuberculose30 e infecções12 sistêmicas bacterianas, fúngicas64 e virais. Alguns pacientes morreram devido a essas infecções12. O uso de vacinas “vivas” pode resultar em uma infecção28 causada pelos vírus38 ou bactérias “vivas” contidas na vacina37 (quando você tem um sistema imunológico9 enfraquecido). Se você apresentar febre46, cansaço, tosse ou desenvolver sintomas15 de gripe65, ou desenvolver um abscesso66, durante ou após receber Remicade®, informe ao seu médico imediatamente, pois estes podem ser sinais14 de que você está com infecção28.

Problemas de pulmão67

Alguns pacientes desenvolveram inflamação11 nos pulmões31 (como doença pulmonar intersticial68) que podem levar a danos permanentes. Você deve informar seu médico se você desenvolver uma falta de ar nova ou piora.

Insuficiência cardíaca congestiva69

Se você tem insuficiência cardíaca29 e iniciou o tratamento com Remicade®, o seu estado de insuficiência70 deve ser monitorado de perto por seu médico. Se você apresentar novos ou agravamento dos sintomas15 de insuficiência cardíaca29, como falta de ar ou inchaço17 nos pés, deve contatar o seu médico imediatamente.

Outros problemas no coração71

Alguns pacientes tiveram ataque do coração71 (alguns levando ao óbito72), baixo fluxo de sangue73 para o coração71 ou ritmo anormal do coração71 dentro de 24 horas após o início da infusão com Remicade®. Os sintomas15 podem incluir desconforto ou dor no peito74, dor no braço, dor no estômago75, encurtamento da respiração, ansiedade, desmaio, tontura60, sudorese76, náusea57, vômito58, ritmo alterado ou sensação de aperto no peito74, batidas rápidas ou lentas do coração71. Contate seu médico imediatamente se você apresentar estes sintomas15.

Reações alérgicas

Alguns pacientes têm reações alérgicas graves ao Remicade®. Essa reação pode ocorrer enquanto você estiver começando sua infusão ou pouco depois. Os sintomas15 de uma reação alérgica77 podem incluir urticária78, dificuldade de respirar, dor no peito74 e pressão sanguínea alta ou baixa. O seu médico pode decidir diminuir a velocidade ou parar a administração de Remicade® e administrar uma medicação para tratar a reação alérgica77.

Algumas reações alérgicas são tardias e foram vistas 3 a 12 dias após o tratamento com Remicade®. Os sintomas15 desse tipo de reação tardia incluem dor muscular ou nas articulações13 com febre46 ou erupção61 cutânea62. Informe ao seu médico se você apresentar qualquer um desses sintomas15 após o tratamento com Remicade®.

Sintomas15 semelhantes aos do lúpus79

Alguns pacientes tratados com Remicade® apresentaram sintomas15 que podem assemelhar-se aos do lúpus79. Estes sintomas15 podem incluir desconforto ou dor prolongada no peito74, falta de ar, dor nas articulações13, ou uma erupção61 sensível ao sol nas bochechas ou nos braços. Informe ao seu médico se você apresentar algum desses sintomas15. O seu médico irá avaliá-lo(a) e pode decidir interromper o tratamento com Remicade®.

Problemas do Sistema Nervoso32

Houve casos em que as pessoas que tomaram Remicade desenvolveram graves problemas no sistema nervoso32 que resultaram em inflamação11 do nervo do olho80, que podem causar alterações na visão81 (incluindo cegueira), dormência36 ou formigamento, convulsões, fraqueza nos braços ou pernas. Se você tiver algum desses sintomas15, entre em contato com seu médico imediatamente.

Problemas de pele18

Alguns pacientes tratados com Remicade desenvolveram erupções cutâneas63, incluindo vermelhidão, prurido82, descamação83 da pele18 e bolhas, que podem ser graves. Pequenos inchaços cheios de pus84 que podem se espalhar pelo corpo, às vezes acompanhado de febre46 (pustulose exantemática aguda generalizada), foram relatados em alguns pacientes. Notifique o seu médico se você desenvolver qualquer mudança de pele18 nova ou piora.

Câncer42

Relatos de um tipo de câncer42 de sangue73 chamado linfoma85 em pacientes usando Remicade® ou outros bloqueadores de TNF são raros, mas ocorrem mais frequentemente do que o esperado para as pessoas em geral. Pessoas com artrite reumatoide4, doença de Crohn2, espondilite anquilosante ou artrite5 psoriásica tratadas por um longo tempo, principalmente aquelas com doença altamente ativa, podem ser mais propensas a desenvolver linfoma85. Cânceres, exceto linfoma85, também têm sido relatados. Houve casos de câncer42, incluindo os tipos incomuns, em pacientes crianças e adolescentes tomando agentes bloqueadores de TNF, que, por vezes, resultaram em morte. Alguns pacientes que receberam bloqueadores de TNF, incluindo Remicade®, desenvolveram um tipo raro de câncer42 chamado linfoma85 de célula86-T hepatoesplênica. A maioria desses pacientes era de adolescentes ou adultos jovens do sexo masculino, dos quais a maioria tinha doença de Crohn2 ou colite3 ulcerativa ou retocolite ulcerativa. Esse tipo de câncer42, geralmente, resulta em morte. Quase todos esses pacientes também receberam medicamentos conhecidos, como a azatioprina ou 6- mercaptopurina em adição aos bloqueadores de TNF. Pacientes com um tipo específico de doença pulmonar chamada Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) podem apresentar aumento do risco de câncer42 com o tratamento com Remicade®. Se você tem DPOC, discuta com seu médico se Remicade® é adequado para você.

Para crianças e adultos tomando medicamentos bloqueadores de TNF, a chance de ter linfoma85 ou outro câncer42 pode aumentar. Você deve informar ao seu médico se teve ou se desenvolver linfoma85 ou outros cânceres enquanto estiver em tratamento com Remicade®.

Alguns pacientes tratados com Remicade® desenvolveram certos tipos de câncer42 de pele18. Converse com seu médico se ocorrerem quaisquer mudanças no aspecto da pele18 ou crescimentos na pele18, durante ou após a terapia.

Algumas mulheres com artrite reumatoide4 em tratamento com Remicade® desenvolveram câncer42 de colo87 de útero88. Para algumas mulheres recebendo Remicade®, incluindo aquelas com mais de 60 anos de idade, seu médico pode recomendar que você faça um acompanhamento regular e contínuo para câncer42 de colo87 de útero88.

Lesão89 no fígado90

Foram observados casos de pessoas que desenvolveram problemas hepáticos graves tomando Remicade®, alguns fatais. Os sinais14 de que você poderia ter um problema incluem: icterícia91 (pele18 e olhos92 amarelados), urina93 de cor marrom-escuro, dor no lado direito do abdome94, febre46 e fadiga48 intensa (cansaço). Você deve contatar o seu médico imediatamente se apresentar qualquer um destes sintomas15.

Hepatite95 B

O tratamento com agentes bloqueadores de TNF, como Remicade®, pode resultar em uma reativação do vírus38 da hepatite95 B em pessoas portadoras desse vírus38. Se você tem ou teve hepatite95 B ou sabe ou suspeita que seja portador do vírus38 da hepatite95 B, não esqueça de informar o seu médico sobre isso, pois pode afetar a decisão de iniciar ou continuar o tratamento com Remicade®. Seu médico deve solicitar um exame de sangue73 para o vírus38 da hepatite95 B antes de você iniciar o tratamento com Remicade®.

Problemas no sangue73

Em alguns casos, os pacientes tratados com agentes bloqueadores do TNF podem apresentar baixa contagem dos elementos do sangue73, incluindo uma diminuição grave do número de células brancas do sangue44. Se você apresentar sintomas15 como febre46 ou infecções12 persistentes, sangramento ou hematoma96, entre em contato com seu médico imediatamente.

Derrame97

Alguns pacientes tiveram derrame97 dentro de aproximadamente 24 horas do momento da infusão de Remicade®. Contate seu médico imediatamente se você tiver sintomas15 de derrame97, que podem incluir: formigamento ou fraqueza na face98, braço ou perna, especialmente quando afeta somente um lado do corpo; confusão repentina, problemas repentinos na fala ou compreensão, problema repentino na visão81 em um ou ambos os olhos92, problemas repentinos para andar, tontura60, perda de equilíbrio ou coordenação, ou uma dor de cabeça56 grave repentina.

Outras

Qualquer medicamento pode ter eventos adversos. Essa não é uma lista completa de eventos adversos. Por favor, informe ao seu médico se sentir qualquer sintoma99 anormal.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Em caso de superdose, recomenda-se que os pacientes sejam acompanhados em relação a sinais14 e sintomas15 de reações ou efeitos adversos e que seja, imediatamente, instituído tratamento sintomático100 apropriado.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS- 1.1236.3403
Farm. Resp.: Marcos R. Pereira – CRF/SP nº 12.304

Registrado por:
JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA.
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, São Paulo – SP
CNPJ 51.780.468/0001-87

Fabricado e embalado (emb. primária) por:
MSD International GmbH T/A MSD Ireland (Brinny), County Cork – Irlanda.

Embalado (emb. secundária) por:
Schering-Plough Labo N.V., Heist-op-den-berg – Bélgica

Importado por:
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos - SP
CNPJ 51.780.468/0002-68


SAC 0800 701 1851

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
3 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
4 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
5 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
6 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
7 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
8 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
9 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
10 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
11 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
12 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
13 Articulações:
14 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
17 Inchaço: Inchação, edema.
18 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
19 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
20 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
21 Fístulas: Comunicação anormal entre dois órgãos ou duas seções de um mesmo órgão entre si ou com a superfície. Possui um conduto de paredes próprias.
22 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
23 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
24 Anticorpo: Proteína circulante liberada pelos linfócitos em reação à presença no organismo de uma substância estranha (antígeno).
25 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
26 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
27 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
28 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
29 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
30 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
31 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
32 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
33 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
34 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
35 Neurite: Inflamação de um nervo. Pode manifestar-se por neuralgia, déficit sensitivo, formigamentos e/ou diminuição da força muscular, dependendo das características do nervo afetado (sensitivo ou motor). Esta inflamação pode ter causas infecciosas, traumáticas ou metabólicas.
36 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
37 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
38 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
39 BCG: Vacina utilizada para prevenir a tuberculose. Esta é composta por bacilos vivos e atenuados, que não produzem doença em pessoas com imunidade normal.
40 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
41 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
42 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
43 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
44 Células Brancas do Sangue: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
45 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
46 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
47 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
48 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
49 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
50 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
51 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
52 Liquefação: Transição ao estado líquido de substância que se encontra no estado gasoso ou sólido.
53 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
54 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
55 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
56 Cabeça:
57 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
58 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
59 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
60 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
61 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
62 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
63 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
64 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
65 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
66 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
67 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
68 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
69 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
70 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
71 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
72 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
73 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
74 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
75 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
76 Sudorese: Suor excessivo
77 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
78 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
79 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
80 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
81 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
82 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
83 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
84 Pus: Secreção amarelada, freqüentemente mal cheirosa, produzida como conseqüência de uma infecção bacteriana e formada por leucócitos em processo de degeneração, plasma, bactérias, proteínas, etc.
85 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
86 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
87 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
88 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
89 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
90 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
91 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
92 Olhos:
93 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
94 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
95 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
96 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
97 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
98 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
99 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
100 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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