Preço de Stezza em Ann Arbor/SP: R$ 42,98

Stezza

MERCK SHARP & DOHME FARMACEUTICA LTDA

Atualizado em 13/11/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Stezza®
acetato de nomegestrol e estradiol
Comprimidos

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos brancos (ativo) e amarelos (placebo1)
Embalagem com 24 comprimidos brancos e 4 comprimidos revestidos amarelos ou 72 comprimidos brancos e 12 comprimidos amarelos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido branco (ativo) contém:

acetato de nomegestrol 2,5 mg
estradiol hemi-hidratado 1,5 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: lactose2 monoidratada, celulose microcristalina, crospovidona, talco, estearato de magnésio, sílica coloidal anidra, álcool polivinílico, dióxido de titânio e macrogol.


Cada comprimido revestido amarelo (placebo1) contém:

excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: lactose2 monoidratada, celulose microcristalina, crospovidona, talco, estearato de magnésio, sílica coloidal anidra, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, óxido de ferro amarelo e óxido de ferro preto.

INFORMAÇÕES À PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Stezza® é um anticoncepcional utilizado para prevenir a gravidez3.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Todos os 24 comprimidos brancos são comprimidos ativos que contêm uma pequena quantidade de dois hormônios femininos diferentes: o acetato de nomegestrol (um progestagênio) e o estradiol (o estrogênio natural). Pílulas anticoncepcionais que contêm dois hormônios, como Stezza®, são chamadas de “pílulas combinadas”.

O acetato de nomegestrol, o progestagênio de Stezza®, é derivado do hormônio4 progesterona, produzido por seus ovários5. Se você utilizava pílula anteriormente, veja que Stezza® contém estradiol, o estrogênio que é idêntico ao hormônio4 natural produzido por seus ovários5, diferente do estrogênio sintético comumente utilizado, o etinilestradiol.

Os 4 comprimidos amarelos não contêm hormônios e são chamados de comprimidos de placebo1.

Quando Stezza® é tomado corretamente (sem esquecimento dos comprimidos brancos ativos), a chance de engravidar é muito pequena.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em algumas situações você não deve utilizar uma pílula combinada. Informe o seu médico se quaisquer das seguintes condições se aplicarem a você antes de começar a utilizar Stezza®. Ele poderá aconselhá-la a utilizar um método anticonceptivo diferente (não hormonal).

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres nas seguintes condições:

  • Se for alérgica ao estradiol, ao acetato de nomegestrol ou a qualquer um dos outros ingredientes de Stezza®.
  • Se tem ou teve um coágulo6 sanguíneo em um vaso sanguíneo (trombose7 venosa) das pernas, dos pulmões8 (embolia9 pulmonar) ou de outros órgãos. Para possíveis sinais10 de um coágulo6 sanguíneo, veja "4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? – Coágulos sanguíneos (trombose7)".
  • Se teve ataque cardíaco ou derrame11.
  • Se tem ou teve uma condição que possa ser o primeiro sinal12 de ataque cardíaco (como angina13 do peito14 que causa dor torácica grave) ou derrame11 (como ataque isquêmico15 transitório ou pequeno derrame11 reversível).
  • Se tem uma doença que possa aumentar o risco de um coágulo6 nas artérias16. Isto se aplica às seguintes doenças:
    • diabetes17 com vasos sanguíneos18 comprometidos
    • pressão arterial19 muito elevada
    • concentrações muito elevadas de gordura20 no sangue21 (colesterol22 ou triglicérides23)
  • Se tem um distúrbio que afete a coagulação24 do sangue21 (por exemplo, deficiência de proteína C).
  • Se for submetida a uma cirurgia de grande porte (por exemplo, uma operação) e sua capacidade de se movimentar estiver limitada por um longo período de tempo (veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Coágulos sanguíneos (trombose7)”).
  • Se tem ou teve um tipo de enxaqueca25 chamada de “enxaqueca com aura”.
  • Se tem ou teve inflamação26 do pâncreas27 (pancreatite28) associada a altas concentrações de gordura20 no sangue21.
  • Se tem ou teve doença hepática29 grave e seu fígado30 ainda não estiver funcionando normalmente.
  • Se tem ou teve um tumor31 benigno ou maligno no fígado30.
  • Se tem, teve ou possa ter câncer32 de mama33 ou dos órgãos genitais.

Se qualquer uma destas condições ocorrer pela primeira vez enquanto estiver usando Stezza®, interrompa o tratamento e informe ao seu médico. Enquanto isso, utilize um método anticoncepcional não hormonal. Veja também “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Notas Gerais”.

Gravidez3

Este medicamento não deve ser utilizado se você estiver grávida ou suspeitar que possa estar grávida (veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Gravidez”).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Notas Gerais

Antes que você inicie o tratamento com Stezza®, o seu médico fará algumas perguntas sobre o seu histórico de saúde34 e o de seus parentes próximos. O médico também medirá a sua pressão arterial19 e, dependendo da sua condição pessoal, também poderá realizar outros exames.

Nesta bula são descritas várias situações nas quais você deve interromper o uso da pílula ou nas quais a confiabilidade da pílula poderá estar reduzida. Nessas situações, você não deve ter relações sexuais ou deve adotar precauções anticonceptivas adicionais não hormonais como, por exemplo, o uso de preservativo ou outro método de barreira. Não use o método de medição de temperatura ou o rítmico. Esses métodos podem não ser confiáveis porque a pílula altera as oscilações normais de temperatura e do muco cervical que ocorrem durante o ciclo menstrual.

Stezza®, assim como outros anticoncepcionais hormonais, não protege contra infecção35 por HIV36 (AIDS) ou qualquer outra doença sexualmente transmissível.

Tome cuidado especial com Stezza®

Em algumas situações, você precisa ter cuidado especial enquanto estiver usando uma pílula combinada. Informe ao seu médico se alguma das seguintes condições se aplicar a você. Caso alguma delas se desenvolva ou piore durante o uso de Stezza®, você deverá informar ao seu médico.

  • Se tiver angioedema37 hereditário. Consulte o seu médico imediatamente se apresentar sintomas38 de angioedema37, como inchaço39 da face40, língua41 e/ou garganta42 e/ou dificuldade para engolir ou urticária43, acompanhados de dificuldade para respirar. Produtos contendo estrogênios podem induzir ou piorar esses sintomas38.
  • Se um parente próximo tem ou já teve câncer32 de mama33.
  • Se tem epilepsia44 (veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Utilizando outros medicamentos”).
  • Se tem doença hepática29 (por exemplo, icterícia45) ou doença da vesícula biliar46 (por exemplo, cálculos biliares).
  • Se tem diabetes17.
  • Se tem depressão.
  • Se tem doença de Crohn47 ou colite48 ulcerativa (doença intestinal inflamatória crônica).
  • Se tem lúpus49 eritematoso50 sistêmico51 (uma doença que afeta o seu sistema de defesa natural).
  • Se tem síndrome52 hemolítico-urêmica (um distúrbio de coagulação24 sanguínea que causa insuficiência53 dos rins54).
  • Se tem anemia falciforme55 (uma doença hereditária nas hemácias56).
  • Se tem concentrações elevadas de ácidos graxos no sangue21 (hipertrigliceridemia) ou histórico familiar positivo para esta condição (hipertrigliceridemia familiar). Se esse for o caso, você pode ter um risco aumentado de desenvolver pancreatite28 (inflamação26 do pâncreas27) ao usar pílulas combinadas.
  • Se tem uma condição que ocorreu pela primeira vez ou piorou durante a gravidez3 ou o uso prévio de hormônios sexuais (por exemplo, perda da audição, porfiria57 (uma doença sanguínea), herpes gestacional (erupção58 cutânea59 com vesículas60 durante a gravidez3), coreia de Sydenham61 (uma doença dos nervos na qual ocorrem movimentos corporais repentinos). Veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Quando você deve contatar o seu médico?”.
  • Se tem ou teve cloasma62 (manchas de pigmentos marrom-amarelados, chamadas de “manchas de gravidez”, particularmente na face40). Se esse for o caso, evite exposição excessiva ao sol ou à luz ultravioleta.
  • Se teve um parto recentemente, você tem um risco aumentado para coágulos sanguíneos. Você deve perguntar ao seu médico quanto tempo depois do parto você pode iniciar o uso de Stezza® (veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Coágulos sanguíneos (trombose7)”).
  • Se precisar passar por uma cirurgia ou se sua capacidade de se movimentar estiver limitada por um longo período de tempo (veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Coágulos sanguíneos (trombose7)”).

Coágulos sanguíneos (trombose7)

Coágulos sanguíneos em uma veia

Um coágulo6 sanguíneo em uma veia (conhecido como trombose7 venosa) pode bloqueá-la. Isso pode ocorrer nas veias63 das pernas, dos pulmões8 (embolia9 pulmonar) ou em qualquer outro órgão.

O uso de pílula combinada contendo etinilestradiol aumenta o risco de a usuária desenvolver coágulos em comparação com não usuárias. O risco de desenvolver um coágulo6 sanguíneo em uma veia é mais elevado durante o primeiro ano em que uma mulher usa a pílula. O risco também é mais elevado se você reiniciar o uso de pílula combinada (o mesmo produto ou um diferente) após um intervalo de 4 semanas ou mais.

O risco não é tão elevado quanto o risco de desenvolver um coágulo6 sanguíneo durante a gravidez3.

Stezza® contém estradiol em vez de etinilestradiol. Ainda não se sabe como Stezza® influencia o risco de desenvolver coágulo6 sanguíneo em comparação com outras pílulas anticoncepcionais.

O risco de coágulos sanguíneos em uma veia aumenta:

  • com o aumento da idade;
  • se um de seus parentes próximos teve coágulo6 sanguíneo nas pernas, nos pulmões8 ou em outros órgãos em uma idade relativamente precoce;
  • se for obesa;
  • se tiver que ser submetida a uma cirurgia ou se sua capacidade de se movimentar estiver limitada por longo período de tempo devido a uma lesão64 ou doença, ou se tiver sua perna engessada.
    Se alguma dessas situações se aplicar a você, é importante informar ao seu médico que está usando Stezza®, uma vez que o tratamento poderá ser interrompido. Seu médico irá orientá-la sobre a interrupção do tratamento anticoncepcional hormonal várias semanas antes da cirurgia ou enquanto estiver mobilizada. O seu médico informará também quando você poderá reiniciar o tratamento com Stezza®, assim que estiver se movimentando normalmente. Veja também “3. Quando não devo usar este medicamento?”.
  • Se teve um bebê há poucas semanas.

Coágulos sanguíneos em uma artéria65

Um coágulo6 sanguíneo em uma artéria65 pode causar sérios problemas. Por exemplo, um coágulo6 sanguíneo em uma artéria65 no coração66 causa ataque cardíaco e, no cérebro67, causa um derrame11.

O risco de um coágulo6 sanguíneo em uma artéria65 aumenta:

  • com o aumento da idade;
  • se for fumante.

Ao utilizar um anticoncepcional hormonal combinado como Stezza® aconselha-se fortemente que você pare de fumar, especialmente se tiver mais de 35 anos de idade;

  • se tiver sobrepeso68;
  • se tiver pressão alta;
  • se um parente próximo tiver sofrido um ataque cardíaco ou um derrame11 em idade precoce;
  • se tiver concentrações elevadas de gordura20 no sangue21 (colesterol22 ou triglicérides23);
  • se tiver enxaquecas69;
  • se tiver um problema cardíaco (distúrbio valvular ou do ritmo).

Sintomas38 de coágulos sanguíneos

Pare de tomar os comprimidos e consulte o seu médico imediatamente se perceber possíveis sinais10 de um coágulo6 sanguíneo como:

  • tosse súbita incomum;
  • dor intensa no tórax70 que pode atingir o braço esquerdo;
  • falta de ar;
  • qualquer dor de cabeça71 incomum, intensa ou duradoura, ou piora da enxaqueca25;
  • perda de visão72 parcial ou completa, ou visão72 dupla;
  • fala pouco clara ou incapacidade para falar;
  • alterações repentinas de audição, olfato ou paladar73;
  • tontura74 ou desmaio;
  • fraqueza ou dormência75 em qualquer parte do corpo;
  • dor intensa no abdômen;
  • dor ou inchaço39 intenso em qualquer uma de suas pernas.

Após um coágulo6 sanguíneo, a recuperação nem sempre é completa. Raramente podem ocorrer incapacidades permanentes graves ou o coágulo6 sanguíneo pode até ser fatal.

Logo após o parto, as mulheres apresentam risco elevado de coágulos sanguíneos, assim, você deve perguntar ao seu médico quando pode começar a tomar uma pílula combinada após o parto.

Câncer32

As informações fornecidas a seguir foram obtidas de estudos com pílulas combinadas contendo etinilestradiol, mas também podem se aplicar a Stezza®.

O câncer32 de mama33 foi diagnosticado um pouco mais frequentemente em mulheres que utilizam pílulas combinadas, mas não se sabe se isso é causado pelo tratamento. Por exemplo, pode ser que os tumores sejam diagnosticados em maior frequência em mulheres que tomam pílulas combinadas porque elas são examinadas frequentemente pelo médico. O aumento da ocorrência de câncer32 de mama33 torna-se gradualmente menor depois da interrupção do tratamento com a pílula combinada.

É importante verificar regularmente os seus seios76 e contatar o seu médico caso note qualquer nódulo77. Você também deve informar ao seu médico se um parente próximo tem ou teve câncer32 de mama33 (veja “4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? – Tome cuidado especial com Stezza®”).

Em usuárias de pílulas foram relatados casos raros de tumores hepáticos benignos (não cancerosos) e, ainda mais raramente, de tumores hepáticos malignos (cancerosos). Contate o seu médico se apresentar dor abdominal incomum e intensa.

O câncer32 cervical é causado por uma infecção35 pelo papilomavírus humano (HPV). Foi relatado que ele ocorre mais frequentemente em mulheres que usam a pílula por um longo período. Não se sabe se esse achado é devido ao uso de anticoncepcionais hormonais ou ao comportamento sexual e a outros fatores (tais como uma melhor triagem cervical).

Em usuárias de pílulas combinadas de alta dose de etinilestradiol, foi relatado que o câncer32 endometrial (revestimento do útero78) e o câncer32 de ovário79 ocorrem com menor frequência. Isso também pode ser o caso para pílulas contendo baixas doses de etinilestradiol e pílulas contendo o estradiol natural, mas isso não foi confirmado.

Utilizando outros medicamentos

Informe sempre ao seu médico que lhe prescreve Stezza® quais os medicamentos ou produtos naturais que você já está tomando. Informe também a qualquer outro médico ou dentista que lhe prescreve outros medicamentos (ou ao farmacêutico) que você usa Stezza®. Eles podem orientá-la sobre a necessidade de utilizar precauções anticoncepcionais adicionais (método de barreira) e, se for o caso, por quanto tempo.

Alguns medicamentos podem causar certas interferências quando você estiver utilizando anticoncepcionais hormonais combinados, tais como Stezza®.

  • Existem medicamentos que podem tornar Stezza® menos eficaz na prevenção da gravidez3, ou podem causar sangramento inesperado. Estes incluem medicamentos utilizados para tratar:
    • epilepsia44 (por exemplo, primidona, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, oxcarbamazepina, topiramato, felbamato);
    • tuberculose80 (por exemplo, rifampicina);
    • infecções81 por HIV36 (por exemplo, ritonavir, nevirapina, nelfinavir, efavirenz);
    • infecções81 fúngicas82 (por exemplo, griseofulvina);
    • o produto natural erva de são João também pode fazer com que Stezza® pare de agir adequadamente. Se você quiser utilizar produtos naturais contendo erva-de-são-joão durante o tratamento com Stezza®, consulte o seu médico primeiramente.
  • Alguns medicamentos podem aumentar as concentrações das substâncias ativas de Stezza® no sangue21. A confiabilidade da pílula é mantida, mas informe ao seu médico se estiver utilizando medicamentos antifúngicos contendo cetoconazol.
  • Stezza® também pode interferir na ação de outros medicamentos, como o antiepiléptico lamotrigina.
  • A combinação de medicamentos utilizados no tratamento do vírus83 da hepatite84 C (HCV) ombitasvir/paritaprevir/ritonavir com ou sem dasabuvir pode aumentar os resultados da função do fígado30 em testes sanguíneos (aumento da enzima85 do fígado30 ALT) em mulheres utilizando ACHs contendo etinilestradiol. Stezza® contém estradiol ao invés de etinilestradiol. Não é conhecido se o aumento na enzima85 do fígado30 ALT pode ocorrer quando Stezza® é utilizado com essa combinação do regime medicamentoso para tratamento do HCV. O seu médico irá lhe aconselhar.

Exames laboratoriais

Se precisar fazer exame de sangue21 ou urina86, informe ao seu médico que está utilizando Stezza®, uma vez que o produto pode alterar os resultados de alguns exames.

Uso em adolescentes

Nenhum dado de eficácia e segurança em adolescentes com menos de 18 anos de idade está disponível.

Gravidez3

Stezza® não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que suspeitem estar grávidas. Caso você engravide enquanto estiver utilizando Stezza®, interrompa o tratamento e contate o seu médico.

Se quiser suspender o tratamento porque deseja engravidar, veja "6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO – Se quiser parar de tomar Stezza®".

Este medicamento causa malformação87 ao bebê durante a gravidez3.

Lactação88

Stezza® não é recomendado para uso durante a amamentação89. Caso deseje utilizar a pílula enquanto estiver amamentando, procure aconselhamento médico.

Dirigir e operar máquinas

É improvável que Stezza® afete a sua capacidade de dirigir ou operar máquinas.

Informações importantes sobre alguns dos ingredientes de Stezza®

Stezza® contém lactose2. Se você tem intolerância a alguns açúcares, entre em contato com o seu médico antes de começar o tratamento com Stezza®.

Quando você deve contatar o seu médico?

Exames regulares

Enquanto você estiver usando a pílula, seu médico solicitará seu retorno para realizar exames regulares. Em geral, você deve realizar uma bateria de exames anualmente.

Contate o seu médico assim que possível:

  • Se perceber qualquer alteração na sua saúde34, especialmente envolvendo qualquer um dos itens mencionados nesta bula (veja “3. Quando não devo usar este medicamento?” e “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Tome cuidado especial com Stezza®”; não se esqueça das alterações na saúde34 de seus parentes próximos);
  • Se sentir nódulos em seu seio90;
  • Se apresentar sintomas38 de angioedema37 como inchaço39 da face40, língua41 e/ou garganta42 e/ou dificuldade para engolir ou urticária43 juntamente com dificuldade para respirar;
  • Se for utilizar outros medicamentos (veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Utilizando outros medicamentos”);
  • Se sua capacidade de se movimentar estiver limitada por um longo período de tempo ou se você for submetida a uma cirurgia (informe ao seu médico com pelo menos quatro semanas de antecedência);
  • Se apresentar sangramento vaginal intenso incomum;
  • Se esquecer de tomar um ou mais comprimidos da cartela na primeira semana e tiver tido relações sexuais sem proteção nos sete dias anteriores (veja “7. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?”);
  • Se tiver diarreia91 intensa;
  • Se a sua menstruação92 atrasar e houver suspeita de gravidez3 (não inicie a próxima cartela até que seu médico lhe diga para fazê-lo, veja “6. Como devo usar este medicamento? – Se uma ou mais menstruações atrasarem”).

Pare de tomar os comprimidos e contate o seu médico imediatamente se perceber possíveis sinais10 de um coágulo6 sanguíneo. Os sintomas38 são descritos no item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Coágulos sanguíneos (trombose7)”.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde34.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30?C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto dos comprimidos revestidos de Stezza®

  • Os comprimidos ativos são brancos, redondos, têm 5,5 mm de diâmetro e são codificados com “ne” em ambos os lados.
  • Os comprimidos de placebo1 são amarelos, redondos, têm 5,5 mm de diâmetro e são codificados com “p” em ambos os lados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de administração

A cartela de Stezza® contém 28 comprimidos: 24 comprimidos brancos com as substâncias ativas (números 1-24) e 4 comprimidos amarelos sem substâncias ativas (números 25-28).

Cada vez que iniciar uma nova cartela de Stezza®, tome o comprimido branco ativo de número 1 no canto esquerdo superior (veja “Início”). Escolha entre os 7 adesivos com indicadores de dias aquele na coluna cinza correspondente ao dia de início do seu tratamento. Por exemplo, se você começar em uma quarta-feira, utilize o adesivo que começa com “QUA”. Cole-o na cartela, logo acima da fileira de comprimidos brancos ativos onde se lê “Cole a etiqueta do dia aqui”. Isto possibilitará que você verifique se tomou o comprimido diário.

Tome um comprimido por dia aproximadamente no mesmo horário, com um pouco de água se necessário. Siga a direção das setas da cartela, de forma que você use os comprimidos brancos ativos primeiro e depois os comprimidos amarelos de placebo1.

Sua menstruação92 deverá iniciar durante os 4 dias em que estiver tomando os comprimidos amarelos de placebo1 (chamada de sangramento de privação). Em geral, ela se inicia 2-3 dias após o último comprimido branco ativo e pode não terminar antes de você começar a nova cartela.

Comece a tomar os comprimidos de sua próxima cartela imediatamente após o último comprimido amarelo, mesmo se sua menstruação92 não tiver acabado. Isto significa que você vai sempre iniciar uma nova cartela no mesmo dia da semana, e também que você irá menstruar aproximadamente nos mesmos dias de cada mês. Algumas mulheres podem não apresentar menstruação92 todo mês enquanto estiverem tomando os comprimidos amarelos. Se você tomou Stezza® todos os dias seguindo as instruções recomendadas, é improvável que esteja grávida (veja “6. Como devo usar este medicamento? – Se uma ou mais menstruações atrasarem”).

Começando sua primeira cartela de Stezza®

Se você não utilizou anticoncepcional hormonal no último mês: Comece a tomar Stezza® no primeiro dia do seu ciclo (ou seja, no primeiro dia de menstruação92). Stezza® começa a agir imediatamente. Não é necessário usar outro método anticoncepcional.

Você também pode iniciar entre o 2º e 5º dia do seu ciclo, mas, nesse caso, certifique-se de usar um método anticoncepcional adicional (método de barreira) durante os primeiros 7 dias de tratamento no primeiro ciclo.

Se você utilizou outro anticoncepcional hormonal combinado (pílula anticoncepcional hormonal combinada oral (AHCO), anel vaginal ou adesivo transdérmico): Você pode começar a tomar Stezza® no dia seguinte depois de ter tomado o último comprimido da cartela que vinha utilizando (isto significa que não haverá intervalo sem tratamento). Caso a cartela que você toma contenha comprimidos inativos (placebo1), você pode começar a tomar Stezza® no dia seguinte depois de ter tomado o último comprimido ativo (caso você não tenha certeza sobre qual é esse comprimido, pergunte ao seu médico ou farmacêutico). Você também pode começar mais tarde, mas nunca depois do intervalo sem comprimido do seu tratamento atual (ou do dia seguinte ao do último comprimido inativo da sua pílula atual). Caso esteja usando um anel vaginal ou um adesivo transdérmico, é melhor começar o uso de Stezza® no dia da retirada do anel ou do adesivo. Você também pode iniciar, o mais tardar, no dia em que o próximo anel ou adesivo seria aplicado.

Se você usava a pílula, o adesivo ou o anel consistente e corretamente, e tiver certeza de que não está grávida, você pode também parar de tomar a pílula ou retirar o anel ou adesivo em qualquer dia e iniciar o uso de Stezza® imediatamente.

Se você seguir essas instruções, não será necessário utilizar um método anticoncepcional adicional.

Se você utilizou uma pílula à base de progestagênio isolado (minipílula): Você pode parar de tomar a minipílula em qualquer dia e começar a tomar Stezza® no dia seguinte, no mesmo horário. Nesse caso, certifique-se de usar um método anticoncepcional adicional (método de barreira) durante os primeiros 7 dias de tratamento com Stezza®, caso tenha relações sexuais.

Se você utilizou um anticoncepcional injetável à base de progestagênio isolado, implante93 ou sistema intrauterino (SIU) que libera progestagênio: Comece a tomar Stezza® no dia em que deveria tomar a próxima injeção94 ou no dia em que remover o implante93 ou o sistema intrauterino. Nesse caso, certifique-se de usar um método anticoncepcional adicional (método de barreira) durante os primeiros 7 dias de tratamento com Stezza®, caso tenha relações sexuais.

Após o parto: Você pode começar a tomar Stezza® entre os dias 21 e 28 após o parto. Se começar após o dia 28, use um método anticoncepcional adicional (método de barreira) durante os primeiros 7 dias de tratamento com Stezza®. Se, após o parto, você teve relação sexual antes de começar a tomar Stezza®, certifique-se de que não está grávida ou espere até o próximo ciclo menstrual. Se quiser começar o tratamento após o parto e estiver amamentando, veja “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Lactação". Pergunte ao seu médico o que fazer se não tiver certeza de quando começar.

Após um aborto: Seu médico vai orientá-la sobre essa questão.

Se você tiver vômitos95 ou diarreia91 intensa

Se você vomitar dentro de 3 a 4 horas após ter tomado o comprimido branco ativo ou tiver diarreia91 intensa, os ingredientes ativos do comprimido de Stezza® poderão não ter sido absorvidos completamente pelo seu corpo. O mesmo acontece se você esquecer de tomar um comprimido branco ativo. Depois do vômito96 ou da diarreia91, assim que possível, você deve tomar outro comprimido branco ativo de uma cartela reserva. Se possível, tome-o em até 24 horas após o horário em que você normalmente toma os seus comprimidos. Tome o próximo comprimido no horário habitual. Se isso não for possível ou caso tenham se passado 24 horas ou mais, você deverá seguir as instruções do item “7. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?”. Se tiver diarreia91 grave, informe ao seu médico.

Os comprimidos amarelos são comprimidos de placebo1, os quais não contêm substâncias ativas. Mesmo se você vomitar ou tiver diarreia91 grave dentro de 3 a 4 horas após tomar o comprimido amarelo, a confiabilidade de Stezza® se mantém.

Se você quiser atrasar a sua menstruação92

Você pode atrasar a sua menstruação92 se continuar com os comprimidos brancos da sua próxima cartela de Stezza® imediatamente após terminar os comprimidos brancos ativos da sua cartela atual. Você pode continuar com essa cartela durante o tempo que quiser, até que ela esteja completamente vazia. Quando quiser que sua menstruação92 comece, é só parar de tomar os comprimidos. Ao usar a segunda cartela, você pode apresentar sangramento inesperado ou spotting (gotas ou manchas de sangue21) durante o período em que estiver tomando os comprimidos brancos ativos. Inicie a sua próxima cartela depois do intervalo habitual de 4 dias com comprimido de placebo1.

Se você quiser mudar o dia de início de sua menstruação92

Se você tomar os comprimidos conforme recomendado, a menstruação92 ocorrerá aproximadamente no mesmo dia de cada mês. Se quiser mudar o dia de início de sua menstruação92, você poderá tornar o intervalo de comprimidos de placebo1 mais curto (mas nunca mais longo). Por exemplo, se sua menstruação92 geralmente começa em uma sexta-feira, você pode mudar para uma terça-feira (3 dias antes) a partir do próximo mês. Simplesmente comece sua cartela seguinte 3 dias antes do que o habitual.

Se você deixar o seu intervalo de comprimidos de placebo1 muito curto (por exemplo, 3 dias ou menos), você poderá não menstruar até que tome os comprimidos amarelos de placebo1 ao final da segunda cartela. No entanto, pode ocorrer sangramento inesperado ou spotting (gotas ou manchas de sangue21) durante o uso dos comprimidos brancos ativos da próxima cartela.

Se você tiver um sangramento inesperado

Com todas as pílulas combinadas pode ocorrer um sangramento vaginal irregular ou spotting (gotas ou manchas de sangue21) entre as menstruações nos primeiros meses de uso. Poderá ser necessário o uso de absorventes, mas continue a tomar os comprimidos normalmente. Os sangramentos vaginais irregulares ou spotting normalmente param assim que o seu organismo se ajusta às pílulas (geralmente depois de cerca de 3 meses). Se o sangramento continuar, tornar-se intenso ou iniciar novamente, informe ao seu médico.

Se uma ou mais menstruações atrasarem

Estudos clínicos com Stezza® mostraram que você pode eventualmente não menstruar mensalmente após a tomada do comprimido branco ativo do Dia 24.

  • Se você tomou todos os comprimidos corretamente, não vomitou ou não teve diarreia91 intensa, nem usou outros medicamentos, então é muito improvável que esteja grávida. Continue a tomar os comprimidos de Stezza® normalmente. Veja “6. Como devo usar este medicamento? – Se você tiver vômitos95 ou diarreia91 intensa" ou “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Utilizando outros medicamentos".
  • Se você não tiver tomado todos os comprimidos corretamente, ou se não menstruar duas vezes seguidas, você poderá estar grávida. Informe ao seu médico imediatamente. Não inicie a próxima cartela de Stezza® até que o seu médico tenha verificado se você não está grávida.

Se quiser parar de tomar Stezza®

Você pode parar de tomar Stezza® a qualquer momento. Caso não deseje engravidar, converse com o seu médico sobre outros métodos anticoncepcionais.

Se você parar de tomar Stezza® porque deseja engravidar, espere até a próxima menstruação92 natural antes de tentar engravidar. Isso irá ajudar a calcular a data provável de nascimento do bebê.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Essas orientações referem-se apenas a quando você se esquecer de tomar os comprimidos brancos ativos:

  • Se estiver menos de 24 horas atrasada para tomar o comprimido, a confiabilidade da pílula é mantida. Tome o comprimido assim que se lembrar e tome os próximos comprimidos no horário habitual.
  • Se estiver 24 horas ou mais atrasada para tomar qualquer comprimido, a confiabilidade da pílula pode ficar reduzida. Quanto maior o número de comprimidos seguidos esquecidos, maior o risco de redução da eficácia anticonceptiva. Existe um risco particularmente elevado de você engravidar se esquecer de tomar os comprimidos brancos ativos do início da cartela ou do final da cartela. Portanto você deve seguir as orientações descritas a seguir.

Dias 1-7 de tomada do comprimido branco ativo 

Tome o último comprimido branco ativo esquecido assim que se lembrar (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes no horário habitual. No entanto, utilize um método de barreira, por exemplo, um preservativo, como uma precaução adicional até que você tenha tomado os comprimidos corretamente por 7 dias seguidos.

Se você teve relação sexual na semana anterior à do esquecimento dos comprimidos, existe a possibilidade de você engravidar ou estar grávida. Entre em contato com o seu médico imediatamente.

Dias 8-17 de tomada do comprimido branco ativo 

Tome o último comprimido branco ativo esquecido assim que se lembrar (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes no horário habitual. Se você tiver tomado seus comprimidos corretamente durante os 7 dias anteriores ao do esquecimento do comprimido, a proteção contra gravidez3 não é reduzida e você não precisa utilizar precauções anticonceptivas adicionais. Contudo, se você tiver esquecido de tomar mais de um comprimido, utilize um método de barreira, por exemplo, um preservativo, como uma precaução adicional até que você tenha tomado corretamente seus comprimidos por 7 dias seguidos.

Dias 18-24 de tomada do comprimido branco ativo

Existe um risco particularmente elevado de você engravidar se esquecer de tomar os comprimidos brancos ativos próximo ao intervalo com comprimidos amarelos de placebo1. Ao ajustar o esquema de administração dos comprimidos, esse risco mais elevado pode ser prevenido.

As duas opções seguintes podem ser adotadas. Você não precisa utilizar precauções anticonceptivas adicionais se tiver tomado os comprimidos corretamente durante os 7 dias anteriores ao do esquecimento do comprimido. Se este não for o caso, você deverá adotar a primeira das duas opções a seguir, e utilizar um método de barreira como, por exemplo, um preservativo, como uma precaução adicional até que você tenha tomado os comprimidos corretamente por 7 dias seguidos.

Opção 1) Tome o último comprimido branco ativo esquecido assim que se lembrar (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes no horário habitual. Comece a cartela seguinte assim que os comprimidos brancos ativos da cartela atual tiverem acabado, portanto, nenhum comprimido amarelo de placebo1 deve ser tomado. Você poderá não menstruar até que tome os comprimidos amarelos de placebo1 do final da segunda cartela, mas poderá apresentar spotting (gotas ou manchas de sangue21) ou sangramento inesperado enquanto estiver tomando os comprimidos brancos ativos.

Opção 2) Pare de tomar os comprimidos brancos ativos e comece a tomar os comprimidos amarelos de placebo1 de modo que o número total de comprimidos amarelos de placebo1 e comprimidos brancos ativos esquecidos juntos não seja maior que 4. Por exemplo, se você se esquecer de tomar um comprimido branco ativo, você deverá tomar os comprimidos amarelos de placebo1 por 3 dias; se você se esquecer de tomar 2 comprimidos brancos ativos, você deverá tomar comprimidos amarelos de placebo1 por 2 dias; e se você se esquecer de tomar 3 comprimidos brancos ativos, você deverá tomar o comprimido amarelo de placebo1 apenas um dia. Ao final do intervalo em que estiver tomando os comprimidos amarelos de placebo1, comece a tomar os comprimidos da próxima cartela.

Se não conseguir lembrar quantos comprimidos brancos ativos foram esquecidos, siga a primeira opção, utilize um método de barreira, por exemplo, um preservativo, como uma precaução anticonceptiva adicional até que você tenha tomado os comprimidos corretamente por 7 dias seguidos. Além disso, entre em contato com o seu médico, uma vez que você pode não ter se protegido de ficar grávida.

Se tiver esquecido de tomar os comprimidos brancos ativos de uma cartela e não apresentar a menstruação92 mensal esperada durante a tomada dos comprimidos amarelos de placebo1 da mesma cartela, pode ser que esteja grávida. Consulte o seu médico antes de começar a tomar a próxima cartela.

Comprimidos amarelos de placebo1 esquecidos

Os últimos 4 comprimidos amarelos da quarta fileira são comprimidos de placebo1 que não contêm substâncias ativas. Se você esqueceu de tomar um destes comprimidos, a confiabilidade de Stezza® é mantida. Jogue fora o(s) comprimido(s) amarelo(s) de placebo1 que você se esqueceu de tomar e continue a tomar os comprimidos seguintes no horário habitual.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Assim como todos os medicamentos, Stezza® pode causar eventos adversos embora nem todas as pessoas os apresentem. Contate seu médico se perceber algum efeito indesejável, especialmente se forem graves ou persistentes, ou se houver alguma alteração na sua saúde34 que você julgue que possa ser causada pela pílula.

As reações adversas graves observadas com a pílula, bem como os sintomas38 relacionados, estão descritas no item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?” – “Coágulos sanguíneos (trombose7)” e “Câncer”.

As seguintes reações adversas foram associadas ao uso de Stezza®:

Muito comum (afeta mais de 1 mulher em 10)

  • acne97
  • alterações de ciclo menstrual (por exemplo, ausência de menstruação92 ou sangramento de privação/spotting [gotas ou manchas de sangue21])

Comum (afeta 1 a 10 mulheres em 100)

  • diminuição/perda de interesse por sexo
  • depressão/humor deprimido, alterações de humor
  • dor de cabeça71 ou enxaqueca25 (incluindo enxaqueca25 com aura)
  • sensação de enjoo (náusea98)
  • menstruações intensas
  • dor/desconforto/sensibilidade nas mamas99
  • dor pélvica100, desconforto pélvico101
  • ganho de peso

Incomum (afeta 1 a 10 mulheres em 1.000)

  • aumento do apetite, desejo por alimentos
  • retenção hídrica (edema102)
  • fogacho (ondas de calor)
  • abdome103 inchado, excesso de gás no estômago104 ou no intestino
  • aumento de transpiração105, sudorese106 noturna, perda de cabelo107, coceira, pele108 seca, pele108 oleosa
  • sensação de peso nos membros
  • menstruações regulares mas escassas; menstruação92 irregular; aumento da mama33; nódulo77 na mama33; produção de leite embora não esteja grávida; síndrome52 pré-menstrual; dor durante a relação sexual; secura na vagina109 ou vulva110; espasmo111 do útero78
  • irritabilidade
  • aumento de enzimas hepáticas112

Raro (afeta 1 a 10 mulheres em 10.000)

  • diminuição do apetite
  • aumento do interesse por sexo
  • distúrbio de atenção
  • olho113 seco, intolerância a lentes de contato
  • boca114 seca
  • manchas de pigmento marrom-douradas, principalmente na face40; excessivo crescimento de cabelo107
  • odor vaginal, desconforto/dor na vagina109 ou vulva110
  • fome

Os seguintes eventos adversos têm sido relatados em usuárias de Stezza®, porém a frequência não consegue ser estimada a partir dos dados disponíveis: coágulo6 sanguíneo na veia, coágulo6 sanguíneo na artéria65, reação alérgica115 (hipersensibilidade).

Outras informações sobre as possíveis alterações adversas no ciclo menstrual (por exemplo, ausência ou irregularidade) durante o uso de Stezza® estão descritas no item “6. Como devo usar este medicamento? – Se você tiver um sangramento inesperado” e “Se uma ou mais menstruações atrasarem”. Se alguma das reações adversas ficar grave, ou se você perceber alguma reação adversa que não esteja listada nesta bula, informe o seu médico ou farmacêutico.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não houve relato de efeitos prejudiciais sérios com a ingestão de muitos comprimidos de Stezza® de uma só vez. Se você tiver tomado vários comprimidos de uma só vez, poderá apresentar náusea98, vômitos95 ou sangramento vaginal. Se você descobrir que uma criança tomou Stezza®, peça aconselhamento médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS 1.0029.0186
Farm. Resp.: Fernando C. Lemos - CRF-SP no 16.243

Registrado e importado por:
Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda.
Rua 13 de Maio, 815 - Sousas, Campinas/SP
CNPJ: 45.987.013/0001-34 – Brasil

Fabricado e embalado por:
Organon Ireland Ltd.
Drynam Road, Swords, Co. Dublin - Irlanda


SAC 0800 0122232

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
2 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
5 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
6 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
7 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
8 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
9 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
10 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
11 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
12 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
13 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
14 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
15 Isquêmico: Relativo à ou provocado pela isquemia, que é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
16 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
17 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
18 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
19 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
20 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
21 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
22 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
23 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
24 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
25 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
26 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
27 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
28 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
29 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
30 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
31 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
32 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
33 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
34 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
35 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
36 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
37 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
38 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
39 Inchaço: Inchação, edema.
40 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
41 Língua:
42 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
43 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
44 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
45 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
46 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
47 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
48 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
49 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
50 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
51 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
52 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
53 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
54 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
55 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
56 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
57 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
58 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
59 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
60 Vesículas: Lesões papulares preenchidas com líquido claro.
61 Coréia de Sydenham: Coréia, palavra derivada do grego que significa dançar, consiste em movimentos involuntários, ora em repouso, ora perturbando o movimento voluntário, arrítmicos, assimétricos, bruscos, breves e sem propósito. A coréia de Sydenham, também conhecida como coréia menor ou coréia reumática, é um dos principais indicadores diagnósticos de febre reumática. Ela afeta predominantemente crianças entre 5 e 15 anos, com maior freqüência no sexo feminino.
62 Cloasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o seu surgimento. O cloasma gravídico pode desaparecer espontaneamente após a gravidez, não exigindo, às vezes, nenhum tipo de tratamento.
63 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
64 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
65 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
66 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
67 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
68 Sobrepeso: Peso acima do normal, índice de massa corporal entre 25 e 29,9.
69 Enxaquecas: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
70 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
71 Cabeça:
72 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
73 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
74 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
75 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
76 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
77 Nódulo: Lesão de consistência sólida, maior do que 0,5cm de diâmetro, saliente na hipoderme. Em geral não produz alteração na epiderme que a recobre.
78 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
79 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
80 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
81 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
82 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
83 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
84 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
85 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
86 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
87 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
88 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
89 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
90 Seio: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
91 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
92 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
93 Implante: 1. Em cirurgia e odontologia é o material retirado do próprio indivíduo, de outrem ou artificialmente elaborado que é inserido ou enxertado em uma estrutura orgânica, de modo a fazer parte integrante dela. 2. Na medicina, é qualquer material natural ou artificial inserido ou enxertado no organismo. 3. Em patologia, é uma célula ou fragmento de tecido, especialmente de tumores, que migra para outro local do organismo, com subsequente crescimento.
94 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
95 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
96 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
97 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
98 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
99 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
100 Pélvica: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
101 Pélvico: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
102 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
103 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
104 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
105 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
106 Sudorese: Suor excessivo
107 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
108 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
109 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
110 Vulva: Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
111 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
112 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
113 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
114 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
115 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.

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