Preço de Ovidrel em São Paulo/SP: R$ 426,25

Ovidrel

MERCK S/A

Atualizado em 04/02/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Ovidrel®
alfacoriogonadotropina
Injetável 250 mcg/0,5 mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável em caneta aplicadora preenchida
Embalagem com uma caneta preenchida e uma agulha para injeção1

USO SUBCUTÂNEO2
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada caneta aplicadora preenchida contém:

alfacoriogonadotropina 250 mcg
poloxamer 188 0,05 mg
manitol 27,3 mg
metionina 0,1 mg
fosfato de sódio dibásico di-hidratado 0,56 mg
fosfato de sódio monobásico monoidratado 0,23 mg
excipiente q.s.p. 1 caneta aplicadora

Excipientes: agua para injeção1, ácido fosfórico 85%a e hidróxido de sódioa
a = para ajuste de pH

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Ovidrel® é utilizado juntamente com outros medicamentos:

  • Para ajudar a desenvolver e amadurecer vários folículos (cada um contendo um óvulo3) em mulheres submetidas a técnicas de reprodução4 assistida (procedimentos que poderão ajudá-la a engravidar), tais como, “fertilização in vitro”. Outros medicamentos serão administrados antes, de modo a estimular o crescimento de vários folículos.
  • Para ajudar a liberar um óvulo3 do ovário5 (indução da ovulação6) em mulheres que não conseguem produzir óvulos (“anovulação”), ou em mulheres que produzem poucos óvulos (“oligo-ovulação”). Outros medicamentos serão administrados antes para desenvolverem e amadurecerem os folículos.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Ovidrel® consiste em um medicamento chamado “alfacoriogonadotropina”, produzido em laboratório por uma tecnologia especial de DNA recombinante. A alfacoriogonadotropina é similar a um hormônio7 que se encontra naturalmente no seu organismo chamado “gonadotrofina coriônica”, que está envolvido com reprodução4 e fertilidade.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não utilize Ovidrel® se você:

  • tem alergia8 (hipersensibilidade) à alfacoriogonadotropina ou a qualquer outro componente da fórmula.
  • tem um tumor9 numa parte do seu cérebro10 chamada “hipotálamo” ou “hipófise”.
  • tem ovários11 grandes ou bolsas com líquido nos ovários11 (cistos do ovário5) de origem desconhecida.
  • tem hemorragias12 vaginais inexplicadas.
  • tem câncer13 do ovário5, do útero14 ou da mama15.
  • teve uma gravidez16 fora do útero14 (gravidez16 extrauterina) nos últimos três meses.
  • sofre de uma inflamação17 grave nas veias18 ou tem coágulos sanguíneos nas veias18 (alterações tromboembólicas ativas).
  • sofre de alguma condição que geralmente torne uma gravidez16 normal impossível, tal como a menopausa19 ou menopausa19 precoce (falência dos ovários11) ou malformações20 dos órgãos sexuais.

Não utilize Ovidrel® se alguma das situações mencionadas acima se aplica a você. Se não tiver certeza, consulte o seu médico antes de utilizar este medicamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes de se iniciar o tratamento, a sua fertilidade e a do seu parceiro deverão ser avaliadas por um médico com experiência no tratamento de problemas de fertilidade.

Síndrome21 de hiperestimulação ovariana (OHSS)

Este medicamento pode aumentar o risco de desenvolver OHSS. Isto acontece quando os folículos se desenvolvem excessivamente e tornam-se cistos grandes. Se sentir dor na região inferior do abdome22, aumentar de peso rapidamente, sentir-se enjoada ou começar a vomitar ou tiver dificuldade em respirar, não administre a injecção de Ovidrel® e fale com o seu médico imediatamente. Caso desenvolva OHSS, seu médico poderá lhe orientar para não ter relações sexuais ou então utilizar um método contraceptivo de barreira durante pelo menos quatro dias. Para minimizar o risco de OHSS, você deve utilizar somente a dose recomendada de Ovidrel® e ter acompanhamento cuidadoso durante todo o seu ciclo de tratamento (p. ex., com exames de sangue23 para avaliação dos níveis de estradiol e ultrassom).

Gravidez16 múltipla e/ou malformações20 congênitas24

Enquanto estiver utilizando Ovidrel® você corre um risco maior de ficar grávida de mais de uma criança ao mesmo tempo (“gravidez múltipla”, principalmente gêmeos) do que se tivesse engravidado naturalmente. A gravidez16 múltipla pode causar complicações médicas tanto para você quanto para os bebês25. Ao se submeter a técnicas de reprodução4 assistida, o risco de ter uma gravidez16 múltipla está relacionado com o número de óvulos fecundados ou embriões transferidos para seu útero14. Gravidez16 múltipla e características específicas dos casais com problemas de fertilidade (por exemplo, idade) também podem estar associadas a uma maior possibilidade de malformações20 congênitas24. O risco de gravidez16 múltipla é reduzido se for utilizada a dose recomendada de Ovidrel® e se houver uma monitorização cuidadosa durante o ciclo de tratamento (p. ex., exames de sangue23 para avaliação dos níveis de estradiol e ultrassom).

Aborto espontâneo

Quando você é submetida a uma técnica de reprodução4 assistida ou à estimulação dos ovários11 para produzir óvulos, a probabilidade de ter um aborto espontâneo é maior do que a média das mulheres.

Gravidez ectópica26

Pode ocorrer gravidez16 fora do útero14 (gravidez ectópica26) em mulheres com lesão27 das tubas uterinas (os tubos que transportam o óvulo3 do ovário5 para o útero14). Portanto, o seu médico deve efetuar ultrassom no início para excluir a possibilidade de gravidez16 fora do útero14.

Problemas de coagulação28 do sangue23 (eventos tromboembólicos)

Se você teve no passado ou recentemente coágulos sanguíneos na perna ou no pulmão29, ou um ataque cardíaco ou ainda um acidente vascular cerebral30 (derrame31), ou se estes eventos já aconteceram na sua família, é possível que você apresente um risco maior de que estes problemas ocorram ou piorem com o tratamento com Ovidrel®.

Testes de gravidez16

Se você fizer um teste de gravidez16 sanguíneo ou urinário depois de utilizar Ovidrel® e em até dez dias após a sua utilização, pode acontecer um resultado falso positivo no teste. Se não tiver certeza, fale com o seu médico.

Uso em crianças e adolescentes

Ovidrel® não se destina à utilização em crianças e adolescentes.

Utilizando Ovidrel®com outros medicamentos

Informe seu médico ou farmacêutico se está utilizando ou tiver utilizado recentemente outros medicamentos, incluindo aqueles obtidos sem receita médica.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde32.

Gravidez16 e amamentação33

Não utilize Ovidrel® se estiver grávida ou amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Direção de veículos e operação de máquinas

Não é esperado que Ovidrel® afete sua capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Ovidrel®

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio, ou seja, é praticamente “isento de sódio”.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em refrigerador (2–8ºC). Não congelar. Após a abertura, o medicamento deve ser utilizado imediatamente.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Ovidrel® é apresentado na forma de solução injetável límpida, incolor a ligeiramente amarelada, em caneta aplicadora preenchida.

Cada caneta contém 0,5 mL de solução. Não utilizar Ovidrel® se detectar quaisquer sinais34 de deterioração, se a solução tiver partículas ou não estiver límpida.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Ovidrel® deve ser administrado por injeção1 debaixo da pele35 (por via subcutânea36). Cada caneta aplicadora preenchida destina-se somente a uma única administração.

Utilizar Ovidrel® sempre de acordo com as indicações do médico. A dose habitual de Ovidrel® é de 1 caneta aplicadora preenchida (250 mcg / 0,5 mL) administrada numa única injeção1. O seu médico irá lhe orientar exatamente quando administrar a injeção1.

Se você for se auto-aplicar Ovidrel®, leia e siga atentamente o “Guia de instruções de uso”. O seu médico ou enfermeiro ensinarão como utilizar a caneta aplicadora preenchida de Ovidrel® para injetar o medicamento.

Ovidrel® não deve ser misturado com outros medicamentos.

Após a injeção1, elimine com segurança a agulha utilizada e descarte a caneta.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso tenha se esquecido de aplicar Ovidrel® contacte seu médico logo que verificar que se esqueceu de uma dose. Não aplique uma dose dobrada para compensar a dose que se esqueceu de aplicar.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, Ovidrel® pode causar efeitos colaterais37, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Os efeitos colaterais37 possíveis relatados a seguir encontram-se classificados de acordo com a frequência de ocorrência, conforme se segue:

As reações podem ser classificadas em:

Categoria Frequência
Muito comum ≥ 10%
Comum ≥ 1% e < 10%
Incomum ≥ 0,1% e < 1%
Raro ≥ 0,01% e < 0,1%
Muito raro < 0,01%
Desconhecida Não pode ser estimada pelos dados disponíveis

Pare de utilizar Ovidrel® e consulte um médico imediatamente se notar qualquer um dos seguintes efeitos colaterais37 graves – pode ser necessário tratamento médico urgente:

  • Reações alérgicas tais como pulsação rápida ou irregular, inchaço38 da língua39 e da garganta40, espirros, chiados ou dificuldades respiratórias graves são muito raras (afetam menos de 1 paciente em cada 10.000).
  • Dor na parte inferior do abdome22 juntamente com náuseas41 (enjoos) ou vômitos42 podem ser sintomas43 da síndrome21 de hiperestimulação ovariana (OHSS). Isto pode ser um indicador de que os ovários11 reagiram excessivamente ao tratamento e que se desenvolveram cistos grandes. Este acontecimento é comum (afeta 1 a 10 pacientes em cada 100).
  • A OHSS pode tornar-se grave com ovários11 claramente aumentados, uma produção reduzida de urina44, aumento de peso, dificuldade em respirar e possível acumulação de líquidos no estômago45 ou no peito46. Este acontecimento é incomum (afeta 1 a 10 pacientes em cada 1.000).
  • Complicações graves de coagulação28 do sangue23 (eventos tromboembólicos) independentes da OHSS são observados muito raramente (afetam menos de 1 paciente em cada 10.000), podendo causar dor no peito46, falta de ar, trombose47 ou ataque cardíaco

Outros efeitos colaterais37

Comuns

  • Dores de cabeça48, sensação de cansaço.
  • Reações no local de injeção1, tais como dor, vermelhidão ou inchaço38.

Incomuns

  • Diarreia49
  • Sentir-se deprimida, irritável ou ansiosa.
  • Dor mamária.
  • Reações alérgicas leves na pele35, tais como erupção50 cutânea51.

A gravidez16 fora do útero14, torção52 do ovário5 (uma condição dos ovários11) e outras complicações podem surgir com as técnicas de reprodução4 assistida utilizadas pelo seu médico.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: Leia estas instruções de utilização antes de utilizar a sua caneta preenchida de Ovidrel®. Siga o procedimento exatamente como descrito abaixo, porque pode ser diferente da sua experiência anterior.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se for administrada uma dose excessiva de Ovidrel®, há a possibilidade de ocorrer a síndrome21 de hiperestimulação ovariana. Consulte o seu médico imediatamente se sentir dor na parte inferior do abdome22, aumentar de peso rapidamente, sentir-se enjoada ou começar a vomitar ou se tiver dificuldade em respirar.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS 1.0089.0376
Farmacêutico Responsável: Alexandre Canellas de Souza CRF-RJ nº 23277

Fabricado por:
Merck Serono S.p.A. Bari – Itália

Embalado por:
Ares Trading Uruguay S.A. Montevideo – Uruguai

Importado por:
MERCK S.A.
CNPJ 33.069.212/0001-84
Estrada dos Bandeirantes, 1099
Rio de Janeiro – RJ
CEP 22710-571
Indústria Brasileira


SAC 0800 727 7293
 

GUIA DE INSTRUÇÕES DE USO

 

1. Como utilizar a sua caneta preenchida de Ovidrel®

  • A caneta deve ser usada somente para injeção subcutânea53.
  • Aplique Ovidrel® exatamente como o seu médico ou enfermeiro ensinaram.
  • Esta caneta é apenas para uma única utilização. Não compartilhe a caneta com outras pessoas.

2. Antes de começar a utilizar a sua caneta preenchida de Ovidrel®

  • Lave as mãos54 com água e sabão.
  • Procure uma área limpa e uma superfície plana.
  • Verifique o prazo de validade indicado no rótulo da caneta.
  • Junte tudo o que necessita e coloque na superfície plana:
1. botão de regulagem da dose 7. lacre destacável
2. visor da dose 8. agulha removível
3. êmbolo55 9. proteção interna da agulha
4. suporte do reservatório 10. proteção externa da agulha
5. conector de rosca da agulha 11. compressas com álcool
6. tampa da caneta 12. recipiente para eliminação de objetos cortantes

Observação: as compressas com álcool e o recipiente para eliminação de objetos cortantes não são fornecidos na embalagem.

3. Preparação da sua caneta preenchida de Ovidrel® para a injeção1

3.1 Retire a tampa da caneta

3.2 Prepare a sua agulha para a injeção1

  • Pegue uma agulha nova – utilize apenas a agulha descartável fornecida.
  • Segure com firmeza na proteção externa da agulha.
  • Verifique se o lacre destacável da proteção externa da agulha não está danificado ou solto.
  • Remova o lacre destacável.

    CUIDADO: Se o lacre destacável estiver danificado ou solto, não utilize a agulha. Descarte em um recipiente para eliminação de objetos cortantes. Pergunte ao seu médico ou farmacêutico como obter uma agulha nova.

3.3 Coloque a agulha

  • Enrosque a ponta da caneta preenchida de Ovidrel® na proteção externa da agulha até sentir uma ligeira resistência.
    Advertência: Não aperte demasiadamente a agulha, porque poderá ser difícil remover a agulha depois da injeção1.
  • Remova a proteção externa da agulha puxando-a cuidadosamente.
    Separe a proteção para ser utilizada mais tarde.
  • Segure na caneta preenchida de Ovidrel® com a agulha virada para cima.
  • Remova cuidadosamente a proteção interna verde e descarte-a.

3.4 Examine atentamente a ponta da agulha para ver se há gota56(s) pequena(s) de líquido.

  • Se observar uma pequena gota56(s) de líquido passe para a “Seção 4: Preparação da dose para 250”.

CUIDADO: Se não observar uma pequena(s) gota56(s) de líquido na ponta da agulha, ou na sua proximidade:

  1. Gire lentamente o botão de regulagem da dose no sentido horário até ver um ponto (•) no visor da dose. Se ultrapassar esta posição, basta girar o botão de regulagem da dose de volta para o ponto (•).
  2. Segure na caneta com a agulha virada para cima.
  3. Bata suavemente no suporte do reservatório.
  4. Pressione o botão de regulagem da dose até ao fim. Uma pequena gota56 de líquido aparecerá na ponta da agulha; isto indica que a sua caneta preenchida está pronta para a injeção1.
  5. Se nenhum líquido aparecer pode tentar uma segunda vez (no máximo duas tentativas) começando pelo passo 1 da seção acima “Se não observar uma pequena(s) gota56(s) de líquido na ponta da agulha, ou na sua proximidade”.

4. Preparação da dose para 250

  • Gire cuidadosamente o botão de regulagem da dose no sentido horário. O visor da dose apresentará uma linha retilínea e terá de continuar a girar até ver o número “250”.
  • Não pressione nem puxe o botão de regulagem da dose enquanto o está girando.
  • O visor da dose deverá mostrar “250”, como apresentado na figura abaixo.

5. Injeção1 da dose

5.1 Escolha um local para a injeção1 na área que lhe foi indicada pelo seu médico ou enfermeiro para administrar a injeção1.

5.2 Limpe a pele35 do local de injeção1 com uma compressa embebida em álcool.

5.3 Verifique mais uma vez se o visor da dose exibe o número “250”. Se não for este número, deve ajustá-lo (ver passo “4. Preparação da dose para 250”).

5.4 Injete a dose de acordo com as instruções do seu médico ou enfermeiro.

  • Introduza lenta e completamente a agulha na pele35 (1).
  • Pressione completamente o botão de regulagem da dose e mantenha-o pressionado para administrar a injeção1 completa.
  • Mantenha o botão da dose pressionado durante um mínimo de 5 segundos para assegurar que injetou a dose completa (2).
  • O número da dose indicado no visor da dose volta novamente para “0”. Isto indica que foi administrada a dose completa.
  • Após um mínimo de 5 segundos, retire a agulha da pele35 mantendo o botão de regulagem da dose pressionado (3).
  • Solte o botão de regulagem da dose.

6. Após a injeção1

6.1 Verifique se o visor da dose apresenta o número “0”.

  • Isto confirma que toda a dose foi completamente administrada. Não tente injetar uma segunda vez.
  • Se o visor da dose não apresentar o número 0, contate o seu médico ou farmacêutico.

6.2 Remoção da agulha depois da injeção1

  • Segure com firmeza na caneta preenchida pelo suporte do reservatório.
  • Coloque cuidadosamente a proteção externa na agulha.
  • Em seguida, segure a proteção externa e desenrosque a agulha.
  • Tenha cuidado para não se espetar com a agulha.
  • Torne a colocar a tampa da caneta.

6.3 Eliminação

  • Utilize a agulha e a caneta apenas uma vez.
  • Quando tiver terminado a injeção1, descarte a agulha utilizada com segurança.
  • Descarte a caneta. É recomendável colocá-la na caixa original.
  • Quando a caneta estiver vazia, pergunte ao seu farmacêutico como descartá-la.

Advertência: medicamentos não devem ser descartados no esgoto ou no lixo doméstico.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
2 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
3 Óvulo: Célula germinativa feminina (haplóide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
4 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
5 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
6 Ovulação: Ovocitação, oocitação ou ovulação nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, é o processo que libera o ovócito II em metáfase II do ovário. (Em outras espécies em vez desta célula é liberado o óvulo.) Nos dias anteriores à ovocitação, o folículo secundário cresce rapidamente, sob a influência do FSH e do LH. Ao mesmo tempo que há o desenvolvimento final do folículo, há um aumento abrupto de LH, fazendo com que o ovócito I no seu interior complete a meiose I, e o folículo passe ao estágio de pré-ovocitação. A meiose II também é iniciada, mas é interrompida em metáfase II aproximadamente 3 horas antes da ovocitação, caracterizando a formação do ovócito II. A elevada concentração de LH provoca a digestão das fibras colágenas em torno do folículo, e os níveis mais altos de prostaglandinas causam contrações na parede ovariana, que provocam a extrusão do ovócito II.
7 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
8 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
9 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
10 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
11 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
12 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
13 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
14 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
15 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
16 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
17 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
18 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
19 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
20 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
21 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
22 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
23 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
24 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
25 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
26 Gravidez ectópica: Implantação do produto da fecundação fora da cavidade uterina (trompas, peritôneo, etc.).
27 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
28 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
29 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
30 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
31 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
32 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
33 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
34 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
35 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
36 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
37 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
38 Inchaço: Inchação, edema.
39 Língua:
40 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
41 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
42 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
43 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
44 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
45 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
46 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
47 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
48 Cabeça:
49 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
50 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
51 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
52 Torção: 1. Ato ou efeito de torcer. 2. Na geometria diferencial, é a medida da derivada do vetor binormal em relação ao comprimento de arco. 3. Em física, é a deformação de um sólido em que os planos vizinhos, transversais a um eixo comum, sofrem, cada um deles, um deslocamento angular relativo aos outros planos. 4. Em medicina, é o mesmo que entorse. 5. Na patologia, é o movimento de rotação de um órgão sobre si mesmo. 6. Em veterinária, é a cólica de alguns animais, especialmente a do cavalo.
53 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
54 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
55 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
56 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.

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