Preço de Epclusa em Wilmington/SP: R$ 39597,50

Epclusa

GILEAD SCIENCES FARMACEUTICA DO BRASIL LTDA

Atualizado em 10/06/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Epclusa®
sofosbuvir/velpatasvir
Comprimidos 400 mg/100 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Frascos contendo 28 comprimidos revestidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Epclusa contém:

sofosbuvir 400 mg
velpatasvir 100 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: copovidona, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio. O filme de revestimento do comprimido contém: álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco, óxido de ferro vermelho e óxido de ferro amarelo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Epclusa é um medicamento que contém as substâncias ativas sofosbuvir e velpatasvir num único comprimido. É indicado para tratar uma infeção viral crônica (prolongada) do fígado1 pelo vírus2 da hepatite3 C em adultos com idade igual ou superior a 18 anos.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

As substâncias ativas presentes neste medicamento atuam em conjunto bloqueando duas proteínas4 diferentes que o vírus2 da hepatite3 C necessita para crescer e reproduzir-se, permitindo que a infecção5 seja eliminada permanentemente do organismo.

Epclusa é por vezes tomado com outro medicamento, a ribavirina (ver item “6. Como devo usar este medicamento?”) .

É muito importante que também leia a bula dos outros medicamentos que tomará com Epclusa. Se tiver quaisquer dúvidas sobre os seus medicamentos, fale com o seu médico ou farmacêutico.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome Epclusa:

  • Se tem alergia6 ao sofosbuvir, velpatasvir ou a qualquer outro componente deste medicamento.
  • Se estiver utilizando qualquer um dos seguintes medicamentos:
    • rifampicina e rifabutina (antibióticos utilizados para tratar infeções, incluindo a tuberculose7);
    • Erva de São João (Hypericum perforatum – medicamento à base de plantas utilizado para tratar a depressão);
    • carbamazepina, fenobarbital e fenitoína (medicamentos utilizados para tratar a epilepsia8 e evitar convulsões);

O tratamento com Epclusa em combinação com ribavirina é contraindicado em mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções:

Fale com o seu médico se:

  • Tem problemas de fígado1 que não a hepatite3 C, por exemplo.
    • se você estiver esperando por um transplante de fígado1;
    • Se você tem ou já teve infecção5 com o vírus2 da hepatite3 B, porque o seu médico pode querer monitorá-lo mais frequentemente;
  • Tem problemas de rins9, porque Epclusa não foi completamente estudado em pacientes com alguns problemas graves de rins9;
  • Está recebendo tratamento para infeção pelo vírus2 de imunodeficiência10 humana (HIV11), porque o seu médico pode querer controlá-lo mais frequentemente.

Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Epclusa se:

  • Toma atualmente, ou tomou nos últimos meses, o medicamento amiodarona para o tratamento de frequências cardíacas irregulares (o seu médico pode considerar tratamentos alternativos no caso de ter tomado este medicamento).

Informe o seu médico imediatamente se estiver utilizando quaisquer medicamentos para problemas cardíacos e se, durante o tratamento, sofrer de:

  • Falta de ar
  • Tonturas12
  • Palpitações13
  • Desmaio

Exames de sangue14

O seu médico fará análises ao seu sangue14 antes, durante e depois do seu tratamento com Epclusa. Isto para que:

  • O seu médico possa decidir se deverá tomar Epclusa e durante quanto tempo;
  • O seu médico possa confirmar que o seu tratamento funcionou e que já não tem o vírus2 da hepatite3 C.

Crianças e adolescentes

Não administre este medicamento a crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos. A utilização de Epclusa em crianças e adolescentes não foi ainda estudada.

Outros medicamentos e Epclusa:

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde15.

A varfarina e outros medicamentos similares chamados de antagonistas da vitamina16 K utilizados para “afinar” o sangue14. Seu médico deverá aumentar a frequência dos seus exames de sangue14 para verificar o quanto pode coagular17.

Alguns medicamentos não devem ser tomados com Epclusa.

  • Não tome nenhum outro medicamento que contenha sofosbuvir, uma das substâncias ativas de Epclusa.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver utilizando qualquer um dos medicamentos abaixo:

  • amiodarona utilizada para o tratamento de frequências cardíacas irregulares;
  • rifapentina (antibiótico utilizado para tratar infecções18, incluindo a tuberculose7);
  • oxcarbazepina (um medicamento utilizado para tratar a epilepsia8 e evitar convulsões);
  • fumarato de tenofovir desoproxila ou qualquer medicamento contendo fumarato de tenofovir desoproxila, utilizado para tratar a infeção pelo HIV11;
  • efavirenz utilizado para tratar a infecção5 pelo HIV11;
  • tripanavir/ ritonavir utilizado para tratar a infecção5 pelo HIV11;
  • digoxina utilizada para tratar doenças cardíacas;
  • dabigatrana utilizado para tornar o sangue14 mais fluido;
  • modafinil utilizado para tratar perturbações do sono;
  • atorvastatina, rosuvastatina ou outras estatinas utilizados para tratar colesterol19 alto;
  • topotecano utilizado para tratar certos tipos de câncer20.

A utilização de Epclusa com qualquer um destes medicamentos pode impedir que os seus medicamentos atuem corretamente ou pode agravar quaisquer efeitos adversos. O seu médico pode ter de lhe dar um medicamento diferente ou ter de ajustar as doses dos medicamentos que está tomando. Esta alteração pode ser feita ao Epclusa ou a qualquer outro medicamento que esteja tomando.

  • Peça aconselhamento ao seu médico ou farmacêutico se tomar medicamentos utilizados para tratar úlceras21 de estômago22, azia23 ou refluxo ácido, uma vez que podem reduzir a quantidade de velpatasvir no seu sangue14. Estes medicamentos incluem:
  • Antiácidos24 (tais como hidróxido de alumínio/hidróxido de magnésio ou carbonato de cálcio). Estes devem ser tomados pelo menos 4 horas antes ou 4 horas depois de Epclusa;
  • Inibidores da bomba de prótons (tais como omeprazol, lansoprazol, rabeprazol, pantoprazol e esomeprazol). Epclusa deve ser tomado com alimentos 4 horas antes se for utilizado um inibidor da bomba de prótons.
  • Antagonistas dos recetores H2 (tais como famotidina, cimetidina, nizatidina ou ranitidina). Se precisar de doses elevadas destes medicamentos, o seu médico pode em vez disso dar-lhe um medicamento diferente ou ajustar a dose do medicamento que está utilizando.

Estes medicamentos podem diminuir a quantidade de velpatasvir no seu sangue14. Se estiver tomando um destes medicamentos, o seu médico lhe dará um medicamento diferente para úlceras21 de estômago22, azia23 ou refluxo ácido, ou lhe aconselhará sobre como e quando tomar esse medicamento.

Outras formas de interação

A melhora da função hepática25 como resultado do tratamento do vírus2 da Hepatite3 C com antivirais de ação direta pode requerer a monitorização de parâmetros laboratoriais relevantes em pacientes suscetíveis (por exemplo, Razão Normalizada Internacional (RNI) em pacientes que tomam antagonistas da vitamina16 K, níveis de glicose26 no sangue14 em pacientes diabéticos). Medicamentos concomitantes que são significativamente afetados por alterações na função hepática25 (por exemplo, inibidores da calcineurina) podem requerer monitoramento ou modificação da dose para assegurar eficácia continuada.

Gravidez27 e amamentação28

Desconhecem-se quais são os efeitos de Epclusa durante a gravidez27. Se está grávida, se pensa estar grávida ou planeja engravidar, consulte o seu médico antes de tomar este medicamento.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Não amamente durante o tratamento com Epclusa. Não se sabe se o sofosbuvir ou velpatasvir, as duas substâncias ativas de Epclusa, passam para o leite humano.

Epclusa é por vezes utilizado juntamente com ribavirina. A ribavirina pode prejudicar o feto29. Por esse motivo, é muito importante que você (ou a sua parceira) não engravide durante o tratamento ou durante um período de tempo após terminar o tratamento. Leia com muita atenção a seção “Gravidez” da bula da ribavirina. Aconselhe-se junto do seu médico sobre um método contraceptivo eficaz adequado para você e para o seu parceiro ou parceira.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento se Epclusa for tomado em conjunto com a ribavirina. A ribavirina pode ser muito prejudicial para o feto29. Portanto, você e seu parceiro devem tomar precauções especiais na relação sexual se houver qualquer possibilidade de ocorrer gravidez27.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Epclusa não deve afetar a sua capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (entre 15° e 30° C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas:

Os comprimidos revestidos são vermelhos, em forma de losango, marcados com “GSI” de um lado, e com “7916” do outro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A dose recomendada é de um comprimido de Epclusa uma vez por dia, durante 12 semanas. Seu médico vai orientar se você precisa usar Epclusa em combinação com outro medicamento, ribavirina. Veja a tabela 1 para o tratamento recomendado e a duração.

Tabela 1: Tratamento recomendado e duração

População de pacientesa

Tratamento e duração

Pacientes sem cirrose30 e pacientes com cirrose30 compensada infectados com VHC genótipos 1, 2, 3, 4, 5, 6

Epclusa durante 12 semanas

Pacientes sem cirrose30 e pacientes com cirrose30 compensada, coinfectados com o vírus2 da imunodeficiência10 humana (HIV11) em um regime estável de terapia antirretroviral (HIV11 RNA < 50 cópias/mL), com VHC genótipos 1, 2, 3 e 4

Pacientes com cirrose30 descompensada infectados com VHC genótipos 1, 2, 3 e 4

Epclusa + ribavirina durante 12 semanas

Inclui pacientes com VHC recorrente pós-transplante hepático.

Quando utilizado em associação com a ribavirina, consulte também a bula da ribavirina. Engula o comprimido inteiro com ou sem alimentos. Não mastigue, esmague ou divida o comprimido porque este tem um sabor muito amargo.

Se estiver tomando um antiácido31, tome-o pelo menos 4 horas antes ou pelo menos 4 horas depois de Epclusa.

Se estiver tomando um inibidor da bomba de prótons, tome Epclusa com alimento.

Se vomitar após tomar Epclusa, isto pode afetar a quantidade de Epclusa no seu sangue14. Isto pode fazer com que Epclusa não atue tão bem.

  • Se vomitar menos de 3 horas após tomar Epclusa, tome outro comprimido.
  • Se vomitar mais de 3 horas após tomar Epclusa, não é necessário tomar outro comprimido até a hora prevista para tomar o próximo comprimido.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

É importante que não se esqueça de tomar nenhuma dose deste medicamento.

Caso se esqueça de tomar uma dose, tente lembrar-se quanto tempo decorreu desde que tomou pela última vez Epclusa:

  • Se perceber nas 18 horas após a hora a que habitualmente toma Epclusa, deve tomar o comprimido logo que lhe for possível. Depois tome a dose seguinte à hora habitual.
  • Se forem 18 horas ou mais após a hora a que habitualmente toma Epclusa, aguarde e tome a dose seguinte à hora habitual. Não tome uma dose dobrada (duas doses muito próximas).

Não pare de tomar Epclusa

  • Não pare de tomar este medicamento a menos que o seu médico lhe diga para o fazer. É muito importante que termine o ciclo completo de tratamento para dar ao medicamento toda a possibilidade de tratar a sua infeção pelo vírus2 da hepatite3 C.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar reações adversas, embora estas não se manifestem em todas as pessoas.

Estudos clínicos

Em estudos clínicos, dor de cabeça32 e fadiga33 (cansaço extremo) foram as reações adversas muito comuns (reportadas em mais de 10% dos pacientes) observadas com o tratamento com Epclusa por 12 semanas. Outras reações adversas comuns (reportadas entre 5 a 10% dos pacientes) foram náusea34, astenia35 (fraqueza), insônia (dificuldade para dormir e/ou permanecer dormindo) e irritabilidade.

As reações adversas muito comuns (reportadas em mais de 10% dos pacientes) observadas com o tratamento com Epclusa e ribavirina por 12 semanas em pacientes com cirrose30 descompensada foram fadiga33 (cansaço extremo), anemia36, náusea34, dor de cabeça32, insônia (dificuldade para dormir e/ou permanecer dormindo) e diarreia37.

Outras reações adversas comuns (reportadas por menos de 5% dos pacientes) observadas foram erupção38 da pele39 (rash40) e depressão.

Algumas anormalidades laboratoriais (aumento na lipase, creatina quinase e bilirrubina41 indireta) foram observadas em pacientes recebendo Epclusa.

Experiência pós-comercialização

A frequência das seguintes reações adversas é desconhecida:

Distúrbios cardíacos

  • Bradicardia42 sintomática43 grave (diminuição da frequência do coração44) tem sido relatada em pacientes que tomam amiodarona com um regime contendo sofosbuvir (ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Distúrbios de pele39

  • Erupção38 da pele39, às vezes com bolhas ou inchaço45.
  • Angioedema46 (inchaço45 da face47, lábios, língua48 ou garganta49).

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se tomar acidentalmente mais do que a dose recomendada, deverá contatar imediatamente o seu médico ou o hospital mais próximo para aconselhamento. Leve o frasco de comprimidos para que possa descrever facilmente o que tomou.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Registro MS – 1.0929.0003
Farmacêutica responsável: Denise Sunagawa CRF-DF 7129

Fabricado por:
Patheon, Inc., Mississauga, Ontario, Canada

Embalado por:
Patheon, Inc., Mississauga, Ontário, Canada ou AndersonBrecon, Inc., Rockford, IL, EUA. (vide cartucho)

Importado por:
Gilead Sciences Farmacêutica do Brasil Ltda
Av. Dr. Chucri Zaidan, 1240, 15º andar, Vila São Francisco
São Paulo - SP‌
CNPJ 15.670.288/0001-89


SAC 0800 7710744

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
2 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
3 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
4 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
5 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
7 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
8 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
9 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
10 Imunodeficiência: Distúrbio do sistema imunológico que se caracteriza por um defeito congênito ou adquirido em um ou vários mecanismos que interferem na defesa normal de um indivíduo perante infecções ou doenças tumorais.
11 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
12 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
13 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
14 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
15 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
16 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
17 Coagular: Promover a coagulação ou solidificação; perder a fluidez, transformar-se em massa ou sólido.
18 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
19 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
20 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
21 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
22 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
23 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
24 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
25 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
26 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
27 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
28 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
29 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
30 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
31 Antiácido: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
32 Cabeça:
33 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
34 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
35 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
36 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
37 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
38 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
39 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
40 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
41 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
42 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
43 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
44 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
45 Inchaço: Inchação, edema.
46 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
47 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
48 Língua:
49 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).

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