Preço de Upelior em Fairfield/SP: R$ 1968,58

Upelior

NOVARTIS BIOCIENCIAS S.A

Atualizado em 05/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

UPELIOR®
diaspartato de pasireotida

APRESENTAÇÕES

Upelior® 0,3 mg/1 mL - embalagens contendo 60 ampolas de 1 mL.
Upelior® 0,6 mg/1 mL - embalagens contendo 60 ampolas de 1 mL.
Upelior® 0,9 mg/1 mL - embalagens contendo 60 ampolas de 1 mL.

VIA SUBCUTÂNEA1
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada ampola com 1 mL de solução injetável de Upelior® 0,3 mg contém 0,3762 mg de diaspartato de pasireotida (equivalente a 0,3 mg de pasireotida base).
Cada ampola com 1 mL de solução injetável de Upelior® 0,6 mg contém 0,7524 mg de diaspartato de pasireotida (equivalente a 0,6 mg de pasireotida base).
Cada ampola com 1 mL de solução injetável de Upelior® 0,9 mg contém 1,1286 mg de diaspartato de pasireotida (equivalente a 0,9 mg de pasireotida base).
Excipientes: manitol, ácido tartárico, hidróxido de sódio, água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Upelior® é um análogo da somatostatina indicado para o tratamento de pacientes adultos com Doença de Cushing, nos quais a cirurgia hipofisária não é uma opção ou não foi curativa.
O Upelior® é um medicamento usado no tratamento da Doença de Cushing, um quadro clínico causado por um tumor2 benigno na região da glândula3 hipófise4 (adenomahipofisário), que produz em excesso um hormônio5 chamado hormônio5 adrenocorticotrófico (ACTH). Esta superprodução do ACTH faz com que o corpo produza em excesso um outro hormônio5, chamado cortisol. O excesso de cortisol produz uma diversidade de sinais6 e sintomas7, tais como ganho de peso com obesidade8 abdominal, face9 em “lua cheia”, hematomas10 sem haver trauma prévio, irregularidades menstruais, excesso de pelos no corpo e na face9, em mulheres, perda de massa muscular com fraqueza e cansaço generalizado, depressão e diminuição da libido11. Upelior® foi desenvolvido para bloquear a produção do ACTH e do cortisol e ajudar a reduzir os sintomas7 causados pelo excesso de cortisol.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Upelior® 0,3 mg, 0,6 mg e 0,9 mg de solução injetável contém o princípio ativo pasireotida, que é um composto sintético derivado da somatostatina.
Upelior® é um medicamento que contém uma nova substância sintética que mimetiza a ação da somatostatina, uma substância normalmente encontrada no corpo humano12, que pode bloquear a produção de certos hormônios, tais como o ACTH.
Upelior® liga-se a receptores da somatostatina que estão presentes em grandes quantidades em muitos tumores, especialmente tumores onde quantidades excessivas de hormônios são produzidas.
Na Doença de Cushing, as células13 tumorais produzem excesso do hormônio5 ACTH. Os receptores da somatostatina também estão presentes nessas células13 tumorais.
Ao ligar-se aos receptores da somatostatina, o Upelior® reduz a produção de ACTH pelas células13 tumorais e, consequentemente, diminui a superprodução de cortisol.
Caso tenha dúvidas sobre como Upelior® funciona ou por que este medicamento foi prescrito para você, fale com seu médico.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome Upelior®
Se você sofre de problemas graves no fígado14.
Caso isso se aplique a você, não use Upelior® e informe ao seu médico.
Se você tem alergia15 à pasireotida ou a qualquer outro componente deste medicamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se algum destes se aplicar a você, informe ao seu médico ou farmacêutico antes de usar Upelior®:

  • Se você tem problemas com o seu nível de açúcar16 no sangue17, sejam níveis muito altos (diabetes18) ou muito baixos (hipoglicemia19);
  • Se você tem problemas no fígado14;
  • Se você tem distúrbios cardíacos ou do ritmo cardíaco, tais como, batimento cardíaco irregular ou um sinal20 elétrico anormal chamado “prolongamento do intervalo QT” ou “prolongamento de QT”;
  • Se você sofreu ou sofre de doenças de coração21, por exemplo, um enfarte cardíaco recente, ou insuficiência cardíaca congestiva22 (um tipo de disfunção cardíaca em que o coração21 não consegue bombear o sangue17 suficiente para todo o organismo) ou dor no peito23 súbita e opressiva (geralmente sentida como peso, pressão, aperto, constrição24 ou dor que atravessa o peito23);
  • Se você tem níveis baixos de potássio ou magnésio no sangue17;
  • Se você tem cálculos na vesícula biliar25.

Existem medicamentos que precisam de acompanhamento ou ajuste de dose quando tomados durante o tratamento com Upelior®. A classe terapêutica26 e alguns princípios ativos desses medicamentos estão citados a seguir, nas INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS. Fale com seu médico caso já tenha tomado ou esteja tomando qualquer um deles.

Durante o tratamento com Upelior® um maior acompanhamento do seu médico pode ser necessário quando:
- Upelior® controla o excesso de produção de cortisol. O controle pode ser muito forte e pode provocar sinais6 ou sintomas7 associados à falta de cortisol, como fraqueza extrema, cansaço, perda de peso, náuseas27, vômitos28 ou pressão arterial29 baixa. Se isso acontecer, informe o seu médico imediatamente.

- Upelior® pode causar aumento nos níveis de açúcar16 no sangue17 (hiperglicemia30). O seu médico pode aconselhá-lo a monitorar os seus níveis de açúcar16 no sangue17 e iniciar ou ajustar a sua medicação antidiabética.

- Upelior® pode baixar a sua frequência cardíaca. O seu médico pode aconselhá-lo a monitorar a frequência cardíaca utilizando um aparelho que mede a atividade elétrica do coração21 (um “ECG”, ou eletrocardiograma31). Se estiver a utilizando um medicamento para tratar uma disfunção cardíaca, o seu médico poderá também necessitar de ajustar a dose respectiva.

O seu médico pode também precisar avaliar periodicamente a sua vesícula biliar25, enzimas hepáticas32 (do fígado14) e hormônios da hipófise4 e da tireoide33, pois todos esses hormônios podem ser afetados Upelior®.

Populações especiais
Pessoas idosas (65 anos de idade ou mais)
Não há recomendações especiais para pacientes34 com 65 anos de idade ou mais.

Crianças e adolescentes (menores de 18 anos de idade)
Upelior® não deve ser usado por crianças ou adolescentes.

Gravidez35, amamentação36 e fertilidade
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
O seu médico irá lhe explicar os potenciais riscos de tomar Upelior® durante a gravidez35.
- O uso de Upelior® durante a gravidez35 não é recomendado exceto se claramente necessário. Caso esteja grávida ou pense que possa estar, é importante informar ao seu médico, que lhe informará se você pode tomar o Upelior® durante a gravidez35;
- Você não deve amamentar enquanto estiver usando Upelior®. Não se tem conhecimento se Upelior® passa para o leite materno;

Mulheres em idade fértil devem usar método contraceptivo eficaz durante o tratamento. Pergunte ao seu médico sobre a necessidade de contracepção37 antes de iniciar o tratamento com Upelior®.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez35.

Interações medicamentosas
Upelior® pode afetar a forma como outros medicamentos atuam. Se estiver utilizando outros medicamentos ao mesmo tempo que Upelior® (incluindo medicamentos adquiridos sem receita médica), o seu médico poderá necessitar de monitorar mais cuidadosamente o seu coração21 ou alterar a dose de Upelior® ou dos outros medicamentos. Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver utilizando, ou tiver utilizado recentemente, ou ainda se vier a utilizar outros medicamentos. Especialmente, informe o seu médico se estiver fazendo uso algum dos medicamentos abaixo:

  • medicamentos para tratar batimentos cardíacos irregulares, tais como medicamentos contendo disopiramida, procainamida, quinidina, sotalol, dofetilida, ibutilida, amiodarona ou dronedarona;
  • medicamentos para tratar infecções38 bacterianas (antibióticos orais: claritromicina, moxifloxacina, ou antibióticos injetáveis: eritromicina, pentamidina);
  • medicamentos para tratar infecções38 fúngicas39 (cetoconazol, exceto em xampu);
  • medicamentos para tratar determinados distúrbios psiquiátricos (cloropromazina, tioridazina, flufenazina, pimozida, haloperidol, tiaprida, amissulprida, sertindol, metadona);
  • medicamentos para tratar a Febre40 dos fenos e outras alergias (terfenadina, astemizol, mizolastina);
  • medicamentos utilizados na prevenção ou tratamento da malária (cloroquina, halofantrina, lumefantrina);
  • medicamentos para controlar a pressão arterial29, tais como:
    • betabloqueadores (metoprolol, carteolol, propranolol, sotalol)
    • bloqueadores dos canais de cálcio (bepridil, verapamilo, diltiazem)
    • inibidores da colinesterase (rivastigmina, fisostigmina);
  • medicamentos para controlar o equilíbrio de eletrólitos41 (potássio, magnésio) no seu corpo.

É particularmente importante que mencione qualquer um dos seguintes medicamentos:

  • ciclosporina (usado nos transplantes de órgãos para reduzir a atividade do sistema imunológico42);
  • medicamentos para tratar os níveis de açúcar16 no sangue17 que estão demasiado elevados (tal como na diabetes18) ou que estão muito baixos (hipoglicemia19), tais como:
    • insulina43;
    • metformina44, liraglutide, vildagliptina, nateglinida (medicamentos antidiabéticos).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde45.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESSE MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30º C). Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas
Upelior® é uma solução injetável fornecida em uma ampola contendo 1 mL de uma solução incolor e transparente.

Não use o Upelior® caso note que a solução não está límpida ou contém partículas. A solução deve estar livre de partículas visíveis, límpida e incolor.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

ATENÇÃO: MANTER O PRODUTO DENTRO DO ENVOLTÓRIO INTERMEDIÁRIO E DA EMBALAGEM SECUNDÁRIA.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Não use mais aplicações do que as prescritas pelo seu médico.

Como usar Upelior®
O seu médico ou enfermeiro o instruirá sobre como realizar a auto aplicação de Upelior®. Você também deve ler as Instruções para uso do Upelior® a seguir. Se você tiver alguma dúvida, fale com seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.
O Upelior® deve ser usado por via subcutânea1. Isso significa que ele é aplicado através de uma agulha curta no tecido adiposo46 sob a pele47. As coxas48 e o abdome49 são boas áreas para aplicação subcutânea1. Evite dor e irritação da pele47 escolhendo um lugar diferente do anterior a cada aplicação. Você também deve evitar aplicações em lugares doloridos ou onde a pele47 estiver irritada.

Instruções para o uso do Upelior®
Este medicamento vem em ampola, isto é, um frasco pequeno de vidro. Upelior® deve ser administrado usando-se seringas e agulhas para injeção50 estéreis e descartáveis.
Seu médico ou enfermeiro o instruirá sobre como usar as ampolas de Upelior®. Contudo, antes de usar o medicamento, leia cuidadosamente as informações a seguir. Caso não tenha certeza de como aplicar a injeção50 ou tenha dúvidas, entre em contato com seu médico ou enfermeiro para obter ajuda.
Armazene as ampolas de Upelior® de acordo com as condições de armazenamento listadas na embalagem.

Informações importantes de segurança
Cuidado: Mantenha as ampolas fora do alcance das crianças.
O que você precisa para aplicar uma injeção subcutânea51

  1. Uma ampola de Upelior®
  2. Lenços umedecidos com álcool
  3. Uma seringa52 estéril
  4. Uma agulha estéril grossa longa para aspirar a solução (verifique com o seu médico ou enfermeira sobre a necessidade desta agulha)
  5. Uma agulha estéril curta
  6. Um recipiente para instrumentos médicos cortantes ou outro recipiente de descarte rígido e fechado

O local da injeção50
O local da injeção50 é a parte do seu corpo na qual você vai aplicar a injeção50. Upelior® foi desenvolvido para aplicação por via subcutânea1. Isso significa que ele é aplicado através de uma agulha curta no tecido adiposo46 logo abaixo da pele47. As coxas48 e o abdome49 são boas áreas para aplicação subcutânea1. Evite dor e irritação da pele47 escolhendo um lugar diferente do anterior a cada injeção50. Você também deve evitar aplicações em lugares doloridos ou onde a pele47 estiver irritada.

Preparação
Quando estiver pronto para aplicar a injeção50, siga cuidadosamente as etapas abaixo:

  • Lave as mãos53 cuidadosamente com água e sabão;
  • Sempre use agulhas e seringas descartáveis para aplicar a injeção50. Use as seringas e agulhas somente uma vez. Nunca compartilhe agulhas e seringas com outras pessoas;
  • Retire a ampola da caixa;
  • Inspecione a ampola cuidadosamente. NÃO UTILIZE caso ela esteja quebrada ou se o líquido parecer esbranquiçado ou conter partículas. Em todos esses casos, devolva a embalagem inteira à farmácia.

As ampolas devem ser abertas imediatamente antes da administração e qualquer porção não utilizada deve ser descartada.
Verifique a data de validade e a dosagem:
Verifique a data de validade, que está impressa no cartucho e no rótulo da ampola e certifique-se de que se trata da dose que lhe foi prescrita.
NÃO USE caso o medicamento esteja fora da validade ou a dose esteja incorreta. Em ambos os casos, devolva a embalagem inteira à farmácia.

Como aplicar Upelior®
Etapa 1: Upelior® solução injetável vem armazenada em uma ampola com indicador de local de abertura. A linha marcada na parte superior mostra a posição do corte de ruptura no pescoço54 da ampola. Dê leves toques na ampola com o dedo para se certificar de que não exista líquido na tampa ao abrir a ampola.

Etapa 2: Procedimento recomendado: segurar a ampola na posição vertical com a linha marcada virada para a frente. Segurar a base da ampola com uma das mãos53. Mantendo seus polegares juntos acima e abaixo do pescoço54, romper o topo da ampola no corte de ruptura. Após abri-la, coloque a ampola de pé em uma superfície limpa e plana.

Etapa 3: Pegue a seringa52 estéril e prenda a agulha nela. Se lhe foi dito para usar duas agulhas, você deve usar uma agulha grossa longa para esta etapa.
Antes de passar para a etapa 4, limpe o local da injeção50 com um lenço umedecido com álcool.

Etapa 4: Remova a cobertura da agulha. Coloque a agulha dentro da ampola e puxe o êmbolo55 para extrair o conteúdo completo da ampola para a seringa52.
Se lhe foi dito para usar duas agulhas, agora você deve substituir a agulha longa pela agulha curta.

Etapa 5: Segure a seringa52 entre dois dedos de uma das mãos53, mantendo o polegar abaixo do êmbolo55. Dê leves toques na seringa52 com os dedos para eliminar bolhas de ar. Certifique- se de que não haja bolhas de ar na seringa52 pressionando o êmbolo55 até que a primeira gota56 apareça na ponta da agulha. Não deixe a agulha tocar em nada. Agora você está pronto para aplicar a injeção50.

Etapa 6: Pince gentilmente a pele47 no local da aplicação e, mantendo a agulha em um ângulo de aproximadamente 45 graus (como mostrado na figura), insira a agulha no local da aplicação.
Puxe levemente o êmbolo55 para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo tenha sido perfurado. Caso veja sangue17 na seringa52, primeiro remova a agulha da pele47 e então troque a agulha e insira-a novamente em um novo local de aplicação.

Etapa 7: Mantendo sempre a pele47 pinçada, pressione lentamente o êmbolo55 até o ponto máximo, até que toda a solução tenha sido injetada. Mantenha o êmbolo55 pressionado e deixe a seringa52 no lugar por 5 segundos.

Etapa 8: Solte lentamente a pele47 e puxe a agulha para fora suavemente. Recoloque a cobertura na agulha.

Etapa 9: Descarte imediatamente a seringa52 e a agulha usadas em um recipiente para instrumentos médicos cortantes ou outro recipiente de descarte rígido e fechado. Todos os produtos não utilizados e materiais residuais devem ser descartados de acordo com as exigências locais.

Quanto usar de Upelior®
A dose recomendada de Upelior® é de 0,3 a 0,9 mg aplicados sob a pele47 (via subcutânea1) duas vezes ao dia (aproximadamente a cada 12 horas). Usar Upelior® na mesma hora todos os dias irá ajuda-lo a lembrar quando o medicamento deve ser usado.
A dose inicial recomendada de Upelior® é 0,9 mg duas vezes ao dia. Caso tenha níveis altos de açúcar16 no sangue17 ou problemas no fígado14 antes de começar a usar Upelior®, seu médico poderá começar o tratamento com uma dose menor de 0,6 mg duas vezes ao dia.
Seu médico irá monitorar como você responde ao tratamento com Upelior® e avaliará se você pode aumentar ou diminuir a dose.

Por quanto tempo devo tomar Upelior®
Você deve continuar a usar Upelior® pelo tempo que seu médico determinar. 
Se você tiver dúvidas sobre quanto tempo deve usar Upelior®, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Upelior®
Caso haja interrupção do tratamento com Upelior®, seu nível de cortisol poderá aumentar novamente e seus sintomas7 poderão retornar. Portanto, você não deve interromper o uso de Upelior® sem falar com o seu médico.
Caso tenha dúvidas sobre o uso deste medicamento, fale com seu médico ou farmacêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use uma dose dobrada de Upelior® para compensar a dose esquecida. Caso esqueça de aplicar uma dose de Upelior®, aplique sua próxima injeção50 na hora marcada.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como acontece com todos os medicamentos, pacientes tratados com Upelior® podem apresentar reações adversas, ainda que nem todos os apresentem.

Algumas reações adversas podem ser graves
Abaixo listamos reações muito comuns e comuns que são clinicamente importantes. Se você apresentar alguma destas reações adversas, informe ao seu médico imediatamente.

Algumas reações adversas são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Aumento do nível de açúcar16 no sangue17 (você pode ter muita sede, aumento no volume urinário, aumento de apetite com perda de peso, cansaço);
  • Cálculos biliares (você pode sentir dor nas costas57 ou dores súbitas no lado direito do abdômen);
  • Fluxo biliar do fígado14 para o intestino pode ser reduzido (colestase58). Os sintomas7 podem incluir icterícia59, urina60 escura, fezes pálidas e comichão.

Algumas reações adversas são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Nível baixo de cortisol (você pode sentir fraqueza extrema, perda de peso, náusea61, vômitos28, pressão sanguínea baixa);
  • Baixa frequência cardíaca ou batimentos cardíacos lentos;
  • Prolongamento do intervalo QT, um efeito indesejado sobre a atividade elétrica do coração21, que pode ser visto pelo eletrocardiograma31.

Outras possíveis reações adversas
Outras reações adversas estão incluídas na lista a seguir. Se estas reações adversas tornarem-se graves, informe ao seu médico ou farmacêutico ou profissional de saúde45.

Algumas reações adversas muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Diarreia62;
  • Náusea61;
  • Dores abdominais;
  • Inflamação63 da vesícula biliar25 com sinais6 de dor abdominal superior (colecistite64);
  • Fadiga65;
  • Dor no local das aplicações das injeções;
  • Alteração dos níveis de glicose66 no sangue17;
  • Resultado anormal em exame de sangue17 (o nível de hemoglobina glicosilada67 indica o nível médio de açúcar16 no sangue17 dos meses anteriores);
  • Alterações nos resultados de testes da função hepática68 (aumento de transaminases).

Algumas reações adversas comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Baixa pressão sanguínea (hipotensão69);
  • Perda do apetite;
  • Vômitos28;
  • Dor de cabeça70;
  • Tontura71;
  • Perda de cabelo72;
  • Alterações nos resultados de testes da função pancreática;
  • Alterações nos parâmetros de coagulação73 sanguínea;
  • Dores nas articulações74 (artralgia75)
  • Dores musculares (mialgia76)
  • Comichão (prurido77).

Algumas reações adversas incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Diminuição das hemácias78 sanguíneas (anemia79).

Caso alguma dessas reações adversas o afete de maneira severa, fale com seu médico.
Caso note outras reações adversas não mencionadas nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Caso acidentalmente você use uma maior quantidade de Upelior® do que a precrita pelo seu médico, entre em contato imediatamente com o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

MS – 1.0068.1126
Farm. Resp.: Flavia Regina Pegorer - CRF-SP 18.150

Importado por:
Novartis Biociências S.A.
Av. Prof. Vicente Rao, 90 - São Paulo - SP
CNPJ: 56.994.502/0001-30
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Novartis Pharma Stein AG, Stein – Suíça

 

SAC 0800 888 3003

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
3 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
4 Hipófise:
5 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
6 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
8 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
9 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
10 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
11 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
12 Corpo humano: O corpo humano é a substância física ou estrutura total e material de cada homem. Ele divide-se em cabeça, pescoço, tronco e membros. A anatomia humana estuda as grandes estruturas e sistemas do corpo humano.
13 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
14 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
15 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
16 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
17 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
18 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
19 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
20 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
21 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
22 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
23 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
24 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
25 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
26 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
27 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
28 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
29 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
30 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
31 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
32 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
33 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
34 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
35 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
36 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
37 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
38 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
39 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
40 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
41 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
42 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
43 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
44 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
45 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
46 Tecido Adiposo: Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
47 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
48 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
49 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
50 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
51 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
52 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
53 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
54 Pescoço:
55 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
56 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
57 Costas:
58 Colestase: Retardamento ou interrupção do fluxo nos canais biliares.
59 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
60 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
61 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
62 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
63 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
64 Colecistite: Inflamação aguda da vesícula biliar. Os sintomas mais freqüentes são febre, dor na região abdominal superior direita (hipocôndrio direito), náuseas, vômitos, etc. Seu tratamento é cirúrgico.
65 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
66 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
67 Hemoglobina glicosilada: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
68 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
69 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
70 Cabeça:
71 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
72 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
73 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
74 Articulações:
75 Artralgia: Dor em uma articulação.
76 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
77 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
78 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
79 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.

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