Preço de Hemofil em São Paulo/SP: R$ 0,00

Hemofil

SHIRE FARMACÊUTICA BRASIL LTDA.

Atualizado em 19/02/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Hemofil®
fator VIII de coagulação1 (humano)
Injetável 250 UI; 500 UI; 1000 UI

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

liofilizado2 injetável
Frascos de dose única acompanhado de 10 mL de água para injetáveis e um conjunto de reconstituição e injeção3
Não apresenta látex de borracha natural.

VIA INTRAVENOSA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco de Hemofil® 250 UI contém:

fator VIII de coagulação1/fator anti-hemofílico (humano) 250 UI
diluente (ághua para injetáveis) 10 mL

Excipientes: albumina4 humana, polietileno glicol 3350 (macrogol), histidina, glicina.


Cada frasco de Hemofil® 500 UI contém:

fator VIII de coagulação1/fator anti-hemofílico (humano) 500 UI
diluente (ághua para injetáveis) 10 mL

Excipientes: albumina4 humana, polietileno glicol 3350 (macrogol), histidina, glicina.


Cada frasco de Hemofil® 100 UI contém:

fator VIII de coagulação1/fator anti-hemofílico (humano) 1000 UI
diluente (ághua para injetáveis) 10 mL

Excipientes: albumina4 humana, polietileno glicol 3350 (macrogol), histidina, glicina.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Hemofil, fator VIII de coagulação1 (humano) é indicado na Hemofilia5 A (Hemofilia5 clássica) para a prevenção e controle dos episódios hemorrágicos6.

O Hemofil pode ter uma grande importância terapêutica7 em pacientes com inibidores adquiridos do fator VIII não superiores a 10 Unidades Bethesda/mL.¹ Entretanto, a dosagem deverá ser controlada por determinações laboratoriais frequentes do FAH circulante. O fator VIII de coagulação1 (humano) é desaconselhável nos casos de doença de von Willebrand.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O fator VIII de coagulação1 é uma proteína encontrada no plasma8 normal que é necessária para a formação do coágulo9. A administração de Hemofil fornece um aumento dos níveis plasmáticos de fator VIII de coagulação1 e corrige temporariamente o defeito de coagulação1 em pacientes com Hemofilia5 A (Hemofilia5 clássica).

O tempo de meia-vida do Hemofil administrado em pacientes com deficiência de fator VIII de coagulação1 foi demonstrado ser 14,8 ± 3,0 horas.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Hemofil é contraindicado para pacientes10 com hipersensibilidade conhecida à substância ativa, excipientes ou proteína murina (de ratos).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências

Hipersensibilidade: Reações de hipersensibilidade do tipo alérgica, incluindo anafilaxia11, foram relatadas com o uso de Hemofil, e têm sido manifestadas, por broncoespasmo12, dispneia13, hipotensão14, dor torácica, edema15 facial, urticária16, erupção17 cutânea18, rubor, prurido19, náuseas20.

Anticorpos21 neutralizantes: O desenvolvimento de anticorpos21 neutralizantes (inibidores) anti-fator VIII é uma complicação conhecida do tratamento de pacientes com Hemofilia5 A. Inibidores têm sido reportados predominantemente em pacientes não tratados previamente. O risco de desenvolver inibidores está relacionado com a intensidade de exposição ao fator VIII, sendo o risco mais elevado nos primeiros 20 dias de exposição, e a fatores genéticos e ambientais. O risco de desenvolver inibidores depende de um número de fatores relacionados às características do paciente (por exemplo, tipo de mutação22 do gene do fator VIII, histórico familiar, etnia), que se acredita representarem risco mais significativo para a formação de inibidores.

Transmissão de agentes infecciosos: Como o Hemofil é preparado a partir do plasma8 humano, ele pode carregar risco de transmissão de agentes infecciosos, como por exemplo, vírus23, o agente variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ), teoricamente o agente da doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). Isso também se aplica para vírus23 desconhecidos ou emergentes e outros agentes patogênicos. Todas as infecções24 consideradas por um médico que podem ter sido transmitidas por este produto devem ser reportadas pelo médico ou outro profissional de saúde25 para Shire. O médico deve discutir os riscos e benefícios deste produto com o paciente.

Os indivíduos que recebem infusões de derivados de sangue26 ou de plasma8 podem manifestar indícios e/ou sintomas27 de certas infecções24 virais, principalmente a hepatite28 não A, não B. Mas como se indica na parte referente a Farmacologia29 Clínica, um grupo desses pacientes tratados com Hemofil, fator VIII de coagulação1 (humano) não manifestou indícios ou sintomas27 de hepatite28 não A, não B durante período de observação de 3 a 9 meses.

Precauções

A identificação do defeito de coagulação1 como deficiência do Fator VIII é indispensável antes de se iniciar a administração do Hemofil.

Inibidores do fator VIII: os pacientes devem ser avaliados quanto ao desenvolvimento de inibidores anti-fator VIII, se os níveis plasmáticos esperados da atividade do fator VIII não são obtidos, ou se a hemorragia30 não é controlada com a dose apropriada.

Nenhum benefício pode ser esperado a partir deste produto no tratamento de outras deficiências.

Formação de anticorpos21 à proteína murina: Hemofil contém proteína murina em pequenas quantidades (menos de 0,1 ng/unidades de atividade de FAH) e por isso existirá sempre a possibilidade de que os pacientes tratados com este produto possam desenvolver hipersensibilidade às proteínas31 murinas. Não houve casos reportados de hipersensibilidade a proteína murina.

Aumento da pulsação: a pulsação deverá ser determinada antes e durante a administração do Hemofil. Caso haja aumento significante das pulsações, a velocidade de administração deverá ser reduzida ou deverá ser suspensa provisoriamente a injeção3, para que os sintomas27 desapareçam rapidamente.

Informações aos pacientes

  • Informar os pacientes a reportarem ao médico ou profissional da saúde25 qualquer reação adversa ou problemas na administração do Hemofil.
  • Avisar mulheres grávidas e indivíduos imunocomprometidos sobre os efeitos do parvovírus B19. Os sintomas27 incluem febre32, sonolência, calafrios33 e inflamação34 no nariz35 seguido de cerca de duas semanas por um exantema36 e dor nas articulações37.
  • Informar os pacientes sobre os sinais38 e sintomas27 de hepatite28 A, que incluem vários dias a semanas de perda de apetite, baixo grau de febre32, seguido de náusea39, vômito40 e dor no abdômen. Urina41 escura e um aspecto amarelado são também sintomas27 comuns. Pacientes devem ser orientados a consultar o médico se tais sintomas27 aparecerem.
  • Informar os pacientes sobre os primeiros indícios das reações de hipersensibilidade, tais como erupções, urticárias generalizadas, compressão do tórax42, respiração ofegante, hipotensão14 e anafilaxia11. Informar o paciente a suspender o uso do produto e consultar o médico se ocorrerem estes sintomas27.

Análises de Laboratório

Realizar análises de laboratório apropriadas no plasma8 do paciente, em intervalos convenientes, para garantir a consecução e manutenção dos níveis adequados de FAH.

Se o teor do FAH do plasma8 do paciente não atingir os níveis previstos ou se o sangramento não puder ser controlado depois de uma dosagem aparentemente adequada, deve-se suspeitar da presença de inibidores. Existem procedimentos laboratoriais próprios para determinar e quantificar a presença de inibidores como unidades de FAH neutralizados para cada mL de plasma8 ou pelo volume total estimado de plasma8.

Se o inibidor estiver com níveis baixos (isto é, <10 Unidades Bethesda por mL) depois da administração de unidades suficientes de FAH para neutralizar o inibidor, unidades adicionais de FAH induzirão à reação prevista.

Gravidez43 e Lactação44

Não foram feitos estudos de reprodução45 animal com o Hemofil. A segurança do uso de Hemofil em mulheres grávidas não foi estabelecida. Não é conhecido se o Hemofil pode prejudicar o feto46 quando administrado a uma mulher grávida ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Hemofil só deve ser administrado a uma mulher grávida se realmente necessário.

Categoria “C” de risco na gravidez43.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

A segurança de Hemofil para uso em lactantes47 não foi estabelecida. Não se sabe se este medicamento pode ser excretado no leite materno. Os médicos devem considerar cuidadosamente os riscos e benefícios para cada paciente em específico antes de prescrever Hemofil. Hemofil deve ser administrado em lactantes47 se clinicamente indicado.

Informe seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde25.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

O Hemofil, fator VIII de coagulação1 (humano) liofilizado2 deve ser armazenado à temperatura ambiente (temperatura entre +15°C e +30°C). Não congelar.

O prazo de validade é de 30 meses a partir da data de fabricação, conservado à temperatura ambiente. Administrar em temperatura ambiente em até 3 horas após reconstituição.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • liofilizado2: esbranquiçado a ligeiramente amarelo
  • Reconstituído: incolor, livre de material particulado

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O Hemofil deve ser administrado somente por via intravenosa.

O pico do nível previsto de FAH in vitro expresso como UI/dL de plasma8 ou % (porcentagem) do normal, pode ser calculado multiplicando-se a dose administrada por kg do peso do corpo (UI/kg) por dois. Este cálculo48 está baseado no resultado clínico de Abildgaard et al² com o apoio de dados de um estudo em colaboração sobre recuperação e sobrevida49 in vivo com quinze lotes diferentes de Hemofil, fator VIII de coagulação1 (humano) em 56 hemofílicos que demonstraram um ponto médio do pico de recuperação acima da linha basal média de pré-infusão de cerca de 2,0 UI/dL por UI /kg infundida por peso do corpo.³

Exemplo:

  1. Uma dose de 1.750 UI de FAH administrada a um paciente de 70 kg, ex., 25 UI /kg (1750/70) deve causar um pico de pós-infusão de aumento de FAH de 25 x 2 = 50 UI/dL (50% do normal).
  2. Um nível de pico de 70% é necessário em uma criança de 40 kg. Nesta situação a dose deve ser de 70/2 x 40 = 1400 UI.

Esquema da Dosagem Recomendada

A dosagem deve ser supervisionada pelo médico. O presente esquema serve de guia para a dosagem:

Hemorragia30

Grau de Hemorragia30

Atividade necessária de FAH pós-infusão no sangue26 (como % do normal ou U UI/dL de plasma8)

Frequência de Infusão

Hemartrose inicial ou sangramento de músculo ou sangramento oral

20–40

Inicie a infusão a cada 12 a 24 h, por 1 a 3 dias até que o episódio hemorrágico50 como indicado pela dor seja resolvido ou a cicatrização seja alcançada

Hemartrose mais intensa, sangramento de músculo ou hematoma51

30–60

Repita a infusão a cada 12 ou 24 h, por 3 dias ou mais, até que a dor ou o limitação funcional estejam resolvidas.

Os sangramentos com risco de vida, como lesões52 da cabeça53, sangramento da garganta54, dor abdominal forte

60–100

Repita a infusão de cada 8 a 24 h até que o risco esteja sanado.

Cirurgia

Tipo de Cirurgia

 

 

Cirurgias menores, incluindo extrações de dente55

60–80

Uma só infusão mais terapia anti-fibrinolítica oral dentro de 1 h é suficiente, em cerca de 70% dos casos

Cirurgias de grande porte

80–100 (pré e pós-operatório)

Repita a infusão a cada 8 a 24 h dependendo do estado de cicatrização

Se o sangramento não é controlado com a dose prescrita, determinar o nível plasmático de fator VIII e administrar uma dose de Hemofil suficiente para atingir resposta clínica satisfatória.

Sob certas circunstâncias (por exemplo, a presença de um inibidor de baixo título), dose maior do que a recomendada pode ser necessária, como por tratamento padrão. Em pacientes com inibidores de alto título anti-fator VIII, a terapia com Hemofil pode não ser eficaz e outras opções terapêuticas devem ser consideradas.

A dosagem e a duração do tratamento dependem da severidade da deficiência de fator VIII, da localização e extensão da hemorragia30 e condição clínica do paciente. O cuidadoso controle da terapia de substituição é de suma importância nos casos de cirurgias de grande porte ou hemorragias56 que impliquem risco de vida.

Reconstituição: usar técnicas assépticas

  1. Deixar o Hemofil (liofilizado2) e a água para injetáveis (diluente) à temperatura ambiente.
  2. Retirar a tampa dos frascos do concentrado e do diluente para deixar descoberta a parte central das rolhas de borracha.
  3. Desinfetar as rolhas com solução germicida.
  4. Remover a cobertura de proteção de uma extremidade da agulha de duas pontas e inserir a agulha exposta na rolha do diluente.
  5. Retirar a cobertura de proteção da outra extremidade da agulha de duas pontas. Virar o frasco de diluente sobre o frasco do Hemofil em posição reta, e rapidamente inserir a ponta livre da agulha na rolha do frasco do Hemofil no centro. O vácuo do frasco de Hemofil extrairá o diluente.
  6. Desconectar os dois frascos, retirando a agulha da rolha do frasco de diluente e depois retirar a agulha do frasco do Hemofil. Agitar suavemente até diluir todo o material. Verificar se o Hemofil dissolveu-se completamente para evitar que o filtro retire o material ativo.

Nota: Não refrigerar após reconstituição.

Administração: usar técnica asséptica

  • Somente administração intravenosa.
  • Administrar em temperatura ambiente em até 3 horas após reconstituição.
  • Registrar o nome e número de lote do produto para manter uma ligação entre o paciente e o lote do produto.

Injeção3 com seringa57 intravenosa

Os medicamentos parenterais devem ser examinados quanto à formação de partículas ou descoloração antes da administração, sempre que a solução e o recipiente o permitirem. A solução deve ser incolor. Não administrar se partículas ou descoloração for encontrado.

Recomenda-se o uso de seringas de plástico para este produto. As soluções deste tipo tendem a aderir à superfície polida do vidro das seringas de vidro.

  1. Fixar a agulha de filtro na seringa57 descartável e puxar o êmbolo58 para que o ar entre na seringa57.
  2. Inserir a agulha no Hemofil reconstituído.
  3. Injetar ar no frasco e extrair o material reconstituído para dentro da seringa57.
  4. Retirar e descartar a agulha de filtro da seringa57. Fixar uma agulha apropriada e fazer a aplicação intravenosa seguindo as instruções sobre a velocidade de administração.
  5. Se o paciente tiver que receber mais de um frasco de Hemofil, o conteúdo de dois frascos pode ser extraído para a mesma seringa57 usando uma nova agulha de filtro para diminuir a perda do Hemofil. As agulhas de filtro destinam-se a filtrar o conteúdo de um só frasco de Hemofil.

Velocidade de Administração: Administrar Hemofil a uma velocidade de até 10 mL por minuto. Infundir Hemofil a uma velocidade de administração que garanta o conforto do paciente.

Siga orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações adversas em ensaios clínicos59

As reações adversas apresentadas nesta seção foram identificadas com base na experiência dos ensaios clínicos59 com Hemofil em pacientes previamente tratados com outros concentrados de fator VIII ou produtos de sangue26 (N = 74), e pacientes não tratados previamente (N = 50).

Classe do Sistema de Órgãos

Reação

Número de casos (frequência)

Desordem do sistema sanguíneo e linfático60

Inibidores do fator VIII

3 (5,7%)*

Desordem do sistema nervoso61

Vertigem62

1 (0,8%)

Dor de cabeça53

1 (0,8%)

Disgeusia63

1 (0,8%)

Desordem generalizada e condições do local de administração

Pirexia64

1 (0,8%)

Inflamação34 no local da infusão

2 (1,6%)

*Em um estudo que incluiu 43 pacientes não tratados previamente e 10 pacientes tratados minimamente, ou seja, pacientes com uma única exposição ao concentrado de fator VIII ou derivados de sangue26, 3 do total de 53 pacientes (5,7%) desenvolveram inibidores durante o estudo.

Hemofil foi administrado em 11 pacientes não tratados previamente com fator VIII de coagulação1 (humano). Não foi demonstrado sinais38 de hepatite28 ou infecção65 por HIV66 nos seguintes 3 a 9 meses.

Um estudo com 25 pacientes tratados com Hemofil, e monitorados por 3 a 6 meses não demonstrou evidência de anticorpos21 em resposta à proteína murina. Mais de 1.000 infusões de Hemofil foram administradas durante os ensaios clínicos59. Eventos adversos reportados incluem um único episódio de aperto no peito67, turvação visual e tontura68, e um paciente reportou alteração do paladar69 após cada infusão.

Reações adversas pós-comercialização

Adicionalmente aos ensaios clínicos59, as seguintes reações adversas foram relatadas na experiência pós-comercialização:

  • Desordens do sistema imune70: anafilaxia11, reações de hipersensibilidade
  • Desordens oculares: comprometimento visual, hiperemia71 ocular
  • Desordens cardíacas: cianose72, bradicardia73, taquicardia74
  • Desordens vasculares75: hipotensão14, rubor
  • Desordens respiratórias, torácicas e do mediastino76: broncoespasmo12, dispneia13, tosse e hiperventilação
  • Desordens gastrointestinais: diarreia77, vômito40, náusea39, dor abdominal
  • Desordens cutâneas78 e subcutâneas: urticária16, exantema36, prurido19, hiperidrose79
  • Desordens musculoesqueléticas e do tecido conjuntivo80: dor musculoesquelética
  • Desordens generalizadas e condições do local de administração: edema15 facial, edema15, calafrios33, fadiga81, irritabilidade

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

São desconhecidos quaisquer efeitos indesejáveis relacionados com superdosagem.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Referências Bibliográficas

  1. Kessler CM: An Introduction to Factor VIII Inhibitors: The Detection and Quantitation. Am J Med 91 (Suppl 5A): 1S-5S, 1991.
  2. Abildgaard CF, Simone JV, Corrigan JJ, et al: Treatment of hemophilia with glycine-precipitated Factor VIII. New Eng J Med 275: 471-475, 1966.
  3. Addiego, Jr. JE, Gomperts E., Liu S. et al: Treatment of hemophilia A with a highly purified factor VIII concentrate prepared by Anti-FVIIIc immunoaffinity cromatography. Thrombosis and Haemostasis 67: 19-27,1992.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS 1.6979.0018
Farm. Resp.: Jônia Gurgel Moraes CRF/SP: 10.616

Fabricado por:
Baxalta US Inc.
Thousand Oaks, Estados Unidos.

Importado por:
Shire Farmacêutica Brasil Ltda.
Av. das Nações Unidas, 14.171 – 5º andar
São Paulo – SP
CEP 04794-000
CNPJ: 07.898.671/0001-60


SAC 0800 773 8880

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
2 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
3 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
4 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
5 Hemofilia: Doença transmitida de forma hereditária na qual existe uma menor produção de fatores de coagulação. Como conseqüência são produzidos sangramentos por traumatismos mínimos, sobretudo em articulações (hemartrose). Sua gravidade depende da concentração de fatores de coagulação no sangue.
6 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
7 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
8 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
9 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
10 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
11 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
12 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
13 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
14 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
15 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
16 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
17 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
18 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
19 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
20 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
21 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
22 Mutação: 1. Ato ou efeito de mudar ou mudar-se. Alteração, modificação, inconstância. Tendência, facilidade para mudar de ideia, atitude etc. 2. Em genética, é uma alteração súbita no genótipo de um indivíduo, sem relação com os ascendentes, mas passível de ser herdada pelos descendentes.
23 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
24 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
27 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
28 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
29 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
30 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
31 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
32 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
33 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
34 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
35 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
36 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
37 Articulações:
38 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
39 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
40 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
41 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
42 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
43 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
44 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
45 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
46 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
47 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
48 Cálculo: Formação sólida, produto da precipitação de diferentes substâncias dissolvidas nos líquidos corporais, podendo variar em sua composição segundo diferentes condições biológicas. Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido úrico, oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc.
49 Sobrevida: Prolongamento da vida além de certo limite; prolongamento da existência além da morte, vida futura.
50 Hemorrágico: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
51 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
52 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
53 Cabeça:
54 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
55 Dente: Uma das estruturas cônicas duras situadas nos alvéolos da maxila e mandíbula, utilizadas na mastigação e que auxiliam a articulação. O dente é uma estrutura dérmica composta de dentina e revestida por cemento na raiz anatômica e por esmalte na coroa anatômica. Consiste numa raiz mergulhada no alvéolo, um colo recoberto pela gengiva e uma coroa, a parte exposta. No centro encontra-se a cavidade bulbar preenchida com retículo de tecido conjuntivo contendo uma substância gelatinosa (polpa do dente) e vasos sangüíneos e nervos que penetram através de uma abertura ou aberturas no ápice da raiz. Os 20 dentes decíduos ou dentes primários surgem entre o sexto e o nono e o vigésimo quarto mês de vida; sofrem esfoliação e são substituídos pelos 32 dentes permanentes, que aparecem entre o quinto e sétimo e entre o décimo sétimo e vigésimo terceiro anos. Existem quatro tipos de dentes
56 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
57 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
58 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
59 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
60 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
61 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
62 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
63 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
64 Pirexia: Sinônimo de febre. É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
65 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
66 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
67 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
68 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
69 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
70 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
71 Hiperemia: Congestão sanguínea em qualquer órgão ou parte do corpo.
72 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
73 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
74 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
75 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
76 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
77 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
78 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
79 Hiperidrose: Excesso de suor, que costuma acometer axilas, palmas das mãos e plantas dos pés.
80 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
81 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.

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