Niuliva

GRIFOLS BRASIL LTDA

Atualizado em 02/03/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

GRIFOLS Brasil Ltda.
Niuliva 250 U.I./ml
IMUNOGLOBULINA1 HUMANA ANTI-HEPATITE2 B

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES

Niuliva 250 U.I./ml é uma solução injetável. É apresentada em seringas de 2,4 ou 4 ml e em frascos- ampola de 20 ou 40 ml.

COMPOSIÇÃO

Princípio Ativo

600 U.I.

1.000 U.I.

5.000 U.I.

10.000 U.I.

Imunoglobulina1 humana antihepatite B

600 U.I.

1.000 U.I.

5.000 U.I

10.000 U.I.

Proteínas3 humanas 5% 5% 5% 5%
D – Sorbitol4 5% 5% 5% 5%
Água para injeção5 q.s.p. 2,4 ml 4 ml 20 ml 40 ml

USO INTRAVENOSO
USO PEDIÁTRICO E ADULTO

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

A administração de Niuliva é indicada em:
Prevenção da reinfecção por vírus6 da hepatite2 B depois de transplante hepático devido a uma falha hepática7 por hepatite2 B.
Imunoprofilaxia da hepatite2 B

  • Em caso de exposição acidental em indivíduos não imunizados (incluindo pessoas cuja vacinação é incompleta ou desconhecida).
  • Em pacientes em hemodiálise8, até que a vacinação seja efetiva.
  • Em recém-nascidos de mães portadoras do vírus6 da hepatite2 B.
  • Em indivíduos que não apresentaram uma reposta imune (anticorpos9 anti-hepatite2 B não mensuráveis) depois da vacinação e que requeiram uma prevenção contínua dado o contínuo risco de ser infectados por hepatite2 B.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Niuliva pertence ao grupo farmacoterapêutico chamado soros imunes e imunoglobulinas10. Este medicamento é indicado para a prevenção da reinfecção pelo vírus6 da hepatite2 B depois de transplante hepático devido a uma falha hepática7 por hepatite2 B e como imunoprofilaxia da hepatite2 B.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Hipersensibilidade a algum dos componentes (ver caixa).
Hipersensibilidade às imunoglobulinas10 humanas.

O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?

O produto deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes da administração.
A solução deve ser transparente ou ligeiramente opalescente. Não deverão ser utilizadas as soluções que estiverem turvas ou apresentem sedimentos.
Foram associadas complicações tromboembólicas ao uso de IgIV normal. Portanto, recomenda-se precaução especialmente em pacientes com fatores de risco trombótico11.
Frequentemente devem ser monitorados os níveis de anticorpos9 anti-HBs séricos dos pacientes.
Algumas reações adversas graves podem estar relacionadas com a velocidade de infusão. Deve-se seguir minuciosamente a velocidade de infusão indicada no item “6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?” Os pacientes devem ser rigorosamente monitorados e estarem sob controle médico caso apareça algum sintoma12 durante a infusão.

Algumas reações adversas podem ocorrer com mais frequência

  • No caso de velocidade de infusão elevada,
  • Em pacientes com hipo- ou agamaglobulinemia com ou sem deficiência de IgA.

As reações de hipersensibilidade verdadeira são pouco frequentes. Os pacientes devem ser informados acerca dos sinais13 iniciais das reações de hipersensibilidade, que incluem erupção14 cutânea15, urticária16 generalizada, opressão torácica, dificuldade para respirar, hipotensão17 e anafilaxia18. O tratamento requerido depende da natureza e gravidade da reação adversa.

Niuliva contém uma pequena quantidade de IgA. Os indivíduos com deficiência de IgA podem desenvolver anticorpos9 anti-IgA e podem sofrer reações anafiláticas19 após a administração de hemoderivados que contenham IgA. O médico deve avaliar o beneficio do tratamento com Niuliva frente aos riscos potenciais de reações de hipersensibilidade.

De forma pouco frequente, a imunoglobulina1 humana anti-hepatite2 B pode induzir a uma queda da pressão sanguínea com reação anafilática20, inclusive em pacientes que previamente tenham tolerado o tratamento com imunoglobulina1.

Ante a suspeita de reação alérgica21 ou anafilática deve-se suspender imediatamente a administração. Em caso de choque22, deverão ser seguidos os protocolos médicos atuais para seu tratamento.

Para prevenir a transmissão de enfermidades infecciosas quando se administram medicamentos derivados de sangue23 ou plasma24 humanos, se tomam medidas padrões como a seleção de doadores, análise de marcadores específicos de infecções25 nas doações individuais e nas misturas de plasma24, assim como a inclusão de etapas no processo de fabricação para eliminar/inativar vírus6. Apesar disso, quando se administram medicamentos derivados de sangue23 ou plasma24 humanos, a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos não pode ser excluída totalmente. Isso também se refere a vírus6 e agentes infecciosos emergentes ou de natureza desconhecida.

As medidas tomadas são consideradas efetivas para vírus6 encapsulados tais como o VIH, o VHB e o VHC, e para o vírus6 não encapsulados VHA. As medidas tomadas podem ter um valor limitado para vírus6 não encapsulados tais como parvovírus B19.

Existe experiência clínica que confirma a ausência de transmissão de hepatite2 A ou parvovírus B19 com imunoglobulinas10 e também se assume desta forma que o conteúdo de anticorpos9 constitui uma importante contribuição à segurança viral.

É altamente recomendável que cada vez que se administre Niuliva a um paciente, seja registrado o nome do medicamento e nº de lote administrado a fim de manter uma relação entre o paciente e o lote do produto.

Advertências especiais sobre excipientes: Este medicamento contém 5 g de sorbitol4 como excipiente por 100 ml. Não deve ser utilizado em pacientes com intolerância hereditária à frutose26. Não se espera interferências na determinação dos níveis de glicose27 no sangue23.

Gravidez28 e lactação29
A segurança deste produto para seu uso durante a gravidez28 não foi demonstrada com ensaios clínicos30 controlados. A experiência clínica com imunoglobulinas10 indica que não são esperados efeitos prejudiciais durante a gravidez28, no feto31 nem no recém nascido.

Interações medicamentosas
Vacinas com vírus6 vivos atenuados

A administração de imunoglobulina1 pode interferir com o desenvolvimento da resposta imune a vacinas com vírus6 vivos atenuados tais como rubéola32, bócio33, sarampo34 e varicela35 durante um período de até três meses. Depois da administração deste produto, deve-se deixar transcorrer um período de pelo menos três meses antes de administrar vacinas de vírus6 vivos atenuados.

A imunoglobulina1 humana anti-hepatite2 B deve ser administrada três ou quatro semanas depois da vacinação com tais vacinas de vírus6 vivos atenuados; no caso que a administração de imunoglobulina1 humana anti-hepatite2 B seja necessária dentro de três ou quatro semanas depois da vacinação, uma revacinação deverá ser realizada três meses depois da administração de imunoglobulina1 humana anti-hepatite2 B.

Interferência em provas sorológicas
Após a injeção5 de imunoglobulina1 podem aparecer falsos resultados positivos em provas sorológicas, devido ao incremento transitório de vários anticorpos9 transmitidos passivamente ao sangue23 do paciente.
A transmissão passiva de anticorpos9 frente a antígenos eritrocitários36, como A, B, D pode interferir com algumas provas sorológicas para anticorpos9 de glóbulos vermelhos, por exemplo o teste de antiglobulina (teste de Coombs).

Incompatibilidades
Niuliva não deve ser misturada a outros medicamentos ou soluções intravenosas e deve-se utilizar um equipamento de transfusão37 exclusivamente para sua administração.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde38.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez28 durante o tratamento ou após seu término.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao médico se você estiver amamentando.

Niuliva é de uso restrito a hospitais.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Este produto é válido por um período de até 3 (três) anos após sua data de fabricação desde que conservado adequadamente como descrito na embalagem.
Não utilizar após a data de validade impressa na embalagem.
Conservar sob refrigeração (entre 2 ºC e 8 ºC). Não congelar.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

A solução deve ser transparente ou ligeiramente opalescente. Não devem ser utilizadas as soluções que estejam turvas ou apresentem sedimentos.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance e da visão39 das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O produto deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes da administração.
Niuliva deve ser administrada por via intravenosa a uma velocidade de infusão inicial máxima de 0,02 ml/kg/min durante os primeiros 10 minutos. Caso seja bem tolerada, a velocidade de administração pode ser aumentada gradualmente até no máximo 0,04 ml/kg/min. Portanto, geralmente, a administração de 5.000 U.I. será realizada em menos de 15 minutos.

Caso não apareçam reações adversas, a velocidade inicial máxima das seguintes infusões também será de 0,02 ml/kg/min e, caso seja bem tolerada, a velocidade de administração pode ser aumentada gradualmente até no máximo 0,1 ml/kg/min. Em geral, o tempo de administração de 5.000 U.I. será em menos de 10 minutos.

Prevenção da reinfecção por vírus6 da hepatite2 B depois de transplante hepático devido a uma falha hepática7 por hepatite2 B:

Em adultos:
10.000 U.I. no dia do transplante, perioperatório em seguida, 2.000 - 10.000 U.I./dia por 7 dias, e conforme necessário para manter os níveis de anticorpos9 acima de 100 – 150 U.I./l em pacientes ADN-VHB negativos e acima de 500 U.I./l em pacientes ADN-VHB positivos.

Em crianças:
A posologia deverá ser ajustada em função da superfície corporal, com base a 10.000 U.I./1,73 m2.

Imunoprofilaxia da hepatite2 B:

  • Prevenção da hepatite2 B em caso de exposição acidental em indivíduos não imunizados:

Pelo menos 500 U.I., dependendo da intensidade da exposição, tão logo seja possível depois da exposição, e preferivelmente entre 24 – 72 horas.

  • Imunoprofilaxia da hepatite2 B em pacientes em hemodiálise8:

8 - 12 U.I./kg com no máximo 500 U.I., cada 2 meses até a soroconversão depois da vacinação.

  • Prevenção da hepatite2 B em recém nascidos de mães portadoras do vírus6 da hepatite2 B, no nascimento ou tão logo seja possível depois do nascimento:

30 – 100 U.I./kg. A administração de imunoglobulina1 anti-hepatite2 B pode se repetir até a soroconversão depois da vacinação.

Em todas estas situações, a vacinação contra o vírus6 da hepatite2 B é altamente recomendada. A primeira dose da vacina40 pode ser administrada no mesmo dia que a imunoglobulina1 humana anti-hepatite2 B, ainda que em locais diferentes.
Em indivíduos que não apresentaram uma resposta imune (anticorpos9 anti-hepatite2 B não mensuráveis) depois da vacinação e que requeiram uma prevenção contínua, pode se considerar a administração de 500 U.I. em adultos e 8 U.I./kg em crianças a cada dois meses; o título de anticorpos9 protetores mínimo a se considerado é de 10 mU.I./ml.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Consulte imediatamente seu médico ou farmacêutico e siga suas instruções.

QUAIS OS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

Informe seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários acontecer durante ou após a infusão:

  • Calafrios41
  • Dor de cabeça42
  • Febre43
  • Vômitos44
  • Reações Alérgicas
  • Náuseas45
  • Artralgia46
  • Hipotensão17
  • Ligeira dor nas costas47

Os efeitos secundários raros são:

  • Queda repentina da pressão sanguínea e,
  • em casos isolados, choque anafilático48, inclusive quando o paciente não houver demonstrado hipersensibilidade em administrações prévias.

Após a administração de imunoglobulina1 humana foram observados casos de meningite asséptica49 reversível, casos isolados de anemia hemolítica50/hemólise51 reversível e casos raros de reações cutâneas52 passageiras.
Foram observados incrementos no nível de creatinina53 no soro54 e/ou falha renal55 aguda. Os efeitos secundários muito raros são:

  • Infarto do miocárdio56
  • AVC (acidente vascular cerebral57)
  • Embolia58 pulmonar
  • Trombose venosa profunda59

Para a segurança com relação a agentes transmissíveis, ver item ”4. O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?”.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato com através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC) através do 0800 709 2444.
Niuliva destina-se a administração intravenosa. No caso de aparecerem reações alérgicas, a infusão deverá ser imediatamente interrompida.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR QUE A INDICADA DESTE MEDICAMEMTO?

Não são conhecidas as consequências de uma superdosagem.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

DIZERES LEGAIS

 

Venda sob prescrição médica
Uso restrito a hospitais

 

Registro M.S.:
Responsável técnico: Luiz C. de Almeida - CRF/PR: 012968

Fabricado por:
Instituto Grifols, S.A. 
Can Guasch, 2 - Parets del Vallès 
08150 Barcelona - ESPANHA

Importado e Distribuído por:
Grifols Brasil, Ltda
Av. Gianni Agnelli, 1909
Fazedinha 83607-430 Campo Largo - PR
CNPJ 02513899/0001-71

 

SAC 0800 709 2444


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Imunoglobulina: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
2 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
3 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
4 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
5 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
6 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
7 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
8 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
9 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
10 Imunoglobulinas: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
11 Trombótico: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
12 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
13 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
14 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
15 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
16 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
17 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
18 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
19 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
20 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
21 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
22 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
23 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
24 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
25 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
26 Frutose: Açúcar encontrado naturalmente em frutas e mel. A frutose encontrada em alimentos processados é derivada do milho. Contém quatro calorias por grama.
27 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
28 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
29 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
30 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
31 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
32 Rubéola: Doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da rubéola. Resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, aumento dos gânglios do pescoço, manchas avermelhadas na pele, 70% das mulheres apresentam artralgia e artrite. Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Durante a gravidez, a infecção pelo vírus da rubéola pode resultar em aborto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
33 Bócio: Aumento do tamanho da glândula tireóide, que produz um abaulamento na região anterior do pescoço. Em geral está associado ao hipotireoidismo. Quando a causa desta doença é a deficiência de ingestão de iodo, é denominado Bócio Regional Endêmico. Também pode estar associado a outras doenças glandulares como tumores, infecções ou inflamações.
34 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
35 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
36 Antígenos eritrocitários: São substâncias presentes nas membranas dos glóbulos vermelhos do sangue, herdados geneticamente. Bioquimicamente, eles podem ser proteicos ou carboidratos (ligados a lipídios ou a proteínas). Já foram reconhecidos e classificados vários antígenos eritrocitários de importância clínica, divididos em sistemas individualizados.
37 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
38 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
39 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
40 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
41 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
42 Cabeça:
43 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
44 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
45 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
46 Artralgia: Dor em uma articulação.
47 Costas:
48 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
49 Meningite asséptica: Síndrome clínica de inflamação meníngea em que não é encontrado crescimento bacteriano identificado no exame de líquido cefalorraquidiano. Trata-se geralmente de inflamação leptomeníngea caracterizada por febre e sinais meníngeos acompanhados predominantemente por pleocitose linfocítica no LCR com cultura bacteriana estéril. Ela não é causada por bactérias piogênicas, porém diversas condições clínicas podem desencadeá-la: infecções virais e não virais; alguns fármacos, neoplasias malignas, doenças reumatológicas, tais como lúpus eritematoso sistêmico, sarcoidose, angeíte granulomatosa e metástases tumorais.
50 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
51 Hemólise: Alteração fisiológica ou patológica, com dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do sangue causando liberação de hemoglobina. É também conhecida por hematólise, eritrocitólise ou eritrólise. Pode ser produzida por algumas anemias congênitas ou adquiridas, como consequência de doenças imunológicas, etc.
52 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
53 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
54 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
55 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
56 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
57 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
58 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
59 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.

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