Preço de Emla em São Paulo/SP: R$ 21,52

Emla

ASPEN PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 06/05/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

EMLA® Creme
lidocaína + prilocaína

APRESENTAÇÕES

Creme dermatológico 25 mg/g + 25 mg/g em embalagem com 5 bisnagas contendo 5 g cada e
10 bandagens oclusivas ou em embalagem com 1 bisnaga contendo 5 g e 2 bandagens oclusivas.

USO TÓPICO1 SOBRE MUCOSA2 E PELE3

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada g de EMLA® Creme contém 25 mg de lidocaína e 25 mg de prilocaína. Excipientes: óleo de rícino, carbômer, hidróxido de sódio e água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

EMLA® Creme é indicado para:

  • Anestesia4 tópica da pele3 para inserção de agulhas, por exemplo, introdução de cateteres venosos, coleta de amostras sanguíneas e procedimentos cirúrgicos superficiais.
  • Anestesia4 tópica da mucosa2 genital para cirurgias superficiais ou, antes de anestesia4 infiltrativa.
  • Anestesia4 tópica de úlceras5 na perna para facilitar limpeza mecânica ou debridamento6.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

EMLA® Creme é um anestésico local, usado para promover anestesia4 temporária ou perda de sensação da área onde é aplicado, podendo, porém, permanecer a sensibilidade ao tato e à pressão.
O início de ação de EMLA® Creme depende da dose utilizada, da área e do tempo de aplicação, da espessura da pele3, que varia entre as diversas áreas do corpo e outras condições da pele3.
O tempo necessário para atingir a anestesia4 da pele3 íntegra é de 1 a 2 horas, dependendo do tipo de procedimento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

EMLA® Creme é contraindicado nas seguintes situações:

  • Se você tem alergia7 a lidocaína, a prilocaína, a outros anestésicos locais ou aos outros componentes da fórmula.
  • Se você apresentar metahemoglobinemia8 congênita9 ou idiopática10.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

EMLA® Creme não deve ser aplicado:

  • Em mucosa2 genital de crianças.
  • Em feridas abertas que não sejam de úlcera de perna11.
  • Em membrana timpânica12 rompida.

EMLA® Creme deve ser utilizado com cuidado nas seguintes situações:

  • Pacientes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase ou metahemoglobinemia8 congênita9 ou idiopática10, pois são mais suscetíveis à metahemoglobinemia8 induzida por medicamentos.
  • Pacientes com dermatite13 atópica.
  • Quando usado perto dos olhos14 e ouvidos.
  • Quando usado antes de vacinas vivas (ex.: BCG15 / vacina16 para tuberculose17). Nestes casos você deve retornar ao médico depois de um período para que os resultados da vacinação sejam monitorados.
  • Informe ao médico o aparecimento de reações indesejáveis.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Até que uma documentação clínica mais ampla esteja disponível, EMLA® Creme não deve ser utilizado em:

  • Crianças em fase de amamentação18 que nasceram de parto prematuro, com idade gestacional inferior a 37 semanas.
  • Crianças entre 0 e 12 meses de idade que estejam sendo tratadas ao mesmo tempo com outros medicamentos que afetem os níveis de metahemoglobina no sangue19 (indutoras de metahemoglobina).

EMLA® Creme não afeta a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas nas doses recomendadas.

Interações medicamentosas
A prilocaína, em altas doses, pode causar um aumento nos níveis de metahemoglobina, particularmente em pacientes medicados com outras drogas que induzam metahemoglobinemia8, como as sulfonamidas, paracetamol (quando em uso crônico20), cloroquina, dapsona, nitratos e nitritos incluindo nitrofurantoína, nitroglicerina e nitroprussiato, ácido para-aminosalicílico, fenobarbital, fenitoína, primaquina, acetanilida, corante de anilina. EMLA® Creme deve ser usado com precaução em pacientes recebendo drogas antiarrítmicas classe I (tais como tocainida e mexiletina), uma vez que os efeitos tóxicos são somados com os da prilocaína. Com altas doses de EMLA® Creme, deve-se considerar o risco de ocorrer efeito tóxico sistêmico21 adicional em pacientes que receberam outros anestésicos locais ou substâncias estruturalmente relacionadas, uma vez que os efeitos tóxicos são somados.
Por não existirem dados da interação de prilocaína/lidocaína e drogas para o tratamento de arritmias22 cardíacas (ex.: amiodarona) esta associação deve ser usada com cautela.
O uso concomitante de cimetidina ou betabloqueadores com altas doses de lidocaína por um período longo de tempo pode causar concentrações plasmáticas potencialmente tóxicas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde23.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve conservar EMLA® Creme em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).

Número do lote, data de fabricação e data de validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após aberta a bisnaga, o medicamento é válido por 1 semana, com exceção quando utilizado para o tratamento de úlceras5 de perna, no qual o medicamento é destinado para uso único.
Neste caso, o tubo deve ser descartado, com qualquer quantidade restante, após cada vez que o paciente é tratado.

EMLA® Creme é apresentado na forma de creme branco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento (SAC 0800 026 23 95).

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de usar

Via de administração: aplicação tópica sobre mucosa2 e pele3.

Posologia

Local / Idade

Procedimento

Aplicação

Pele3


 

Uma camada espessa de creme sobre a pele3, sob uma bandagem oclusiva.

Adultos

 

Aproximadamente 1,5g/10 cm².

 

Pequenos procedimentos, como inserção de agulha e tratamento cirúrgico de lesões24 localizadas.

Aproximadamente 2g/10 cm² por no mínimo 1 hora, máximo de 5 horas(1).

 

Procedimentos dérmicos em grandes áreas, em ambiente hospitalar como enxerto25 de pele3.

Aproximadamente 1,5–2g/10 cm² por no mínimo 2 horas, máximo de 5 horas(1).

Crianças

Pequenos procedimentos, como inserção de agulha e tratamento cirúrgico de lesões24 localizadas.

Aproximadamente 1,0g/10 cm². Tempo de aplicação: aproximadamente 1 hora.

0 a 2 meses(³)

 

Até 1,0 g e 10 cm². (²)

3 a 11 meses(³)

 

Até 2,0 g e 20 cm². (4)

1 a 5 anos

 

Até 10,0 g e 100 cm² por no mínimo 1 hora, máximo de 5 horas.(¹)

6 a 11 anos

 

Até 20,0 g e 200 cm² por no mínimo 1 hora, máximo 5 horas.(¹)

Crianças com dermatite13 atópica

Antes da curetagem26 de molusco.

Tempo de aplicação: 30 minutos.

Mucosa2 genital

Adultos

Tratamento cirúrgico de lesões24 localizadas, como remoção de verrugas genitais (condiloma27) e antes de injeções de anestesia4 local.
Curetagem26 cervical.

Aproximadamente 5 – 10 g de EMLA® Creme por 5 – 10 minutos (¹) (6). Não é necessária bandagem oclusiva. Começar procedimento imediatamente após remoção do creme.
10 g lateralmente ao colo uterino28 por 10 minutos.

Pele3 da genitália29

Antes de injetar o anestésico

Aplicar uma camada espessa de EMLA®

masculina
Adultos

Pele3 da genitália feminina30
Adultos

local.

 

Antes de injetar o anestésico local.(7)

Creme (1g/10 cm2) sob bandagem oclusiva por 15 minutos.

 

Aplicar uma camada espessa de EMLA®
Creme (1 - 2g/10 cm2) sob bandagem oclusiva por 60 minutos.

Úlcera31 na perna
Adultos

Limpeza mecânica / debridamento6 de úlcera31(s) da perna.

Aplicar uma camada espessa do creme, aproximadamente 1 - 2g/10 cm2 até um total de 10g na(s) úlcera31(s) da perna (5) (6). Cobrir com bandagem oclusiva. Tempo de aplicação: pelo menos 30 minutos.
Até 60 minutos, pode melhorar a efetividade da anestesia4. A limpeza deve começar sem demora após a remoção do creme.

¹Após um período de aplicação maior a anestesia4 diminui.
²Períodos de aplicação superiores a 1 hora não foram documentados.
³Até que novos dados estejam disponíveis, EMLA® Creme não deve ser usado em crianças com idades entre 0 e 12 meses recebendo tratamento com substâncias indutoras de metahemoglobina.
(4)Nenhum aumento clínico significativo dos níveis de metahemoglobina foi observado após um tempo de aplicação de até 4 horas em 16 cm².
(5)EMLA® Creme foi usado para o tratamento de úlceras5 na perna por até 15 vezes em um período de 1 a 2 meses sem perda da eficácia ou aumento das reações locais.
(6)A aplicação de uma dose superior a 10 g não foi estudada com relação aos níveis plasmáticos.
(7)Na pele3 da genitália29 de mulheres, quando EMLA® Creme é aplicado sozinho por 60 a 90 minutos, não promove anestesia4 suficiente para termocauterização ou diatemia de verrugas genitais.

Devem ser tomados cuidados quando se aplica EMLA® Creme em pacientes com dermatite13 atópica. Pode ser suficiente um menor tempo de aplicação (15 a 30 minutos).

Crianças: EMLA® Creme não deve ser aplicado em mucosa2 genital em crianças devido à insuficiência32 de dados quanto à absorção. No entanto, quando usado em recém-nascidos para circuncisão, a dose de 1,0 g de EMLA® Creme no prepúcio33 provou ser segura.

Idosos: não há recomendações especiais relacionadas a essa faixa etária.

Siga a orientação de se médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

Podem ocorrer as reações adversas descritas na tabela abaixo. As frequências são definidas como: eventos comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), eventos incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), eventos raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Na pele3 íntegra

Eventos comuns (>1/100 e <= 1/10)

Pele3: reações locais passageiras no local da aplicação,
como palidez, eritema34 (vermelhidão) e edema35 (inchaço36).

Eventos incomuns (>1/1.000 e <=1/100)

Pele3: sensações na pele3, como uma leve sensação inicial de queimação ou prurido37 (coceira) no local da aplicação.

Eventos raros (>1/10.000 e <=/1.000)

Geral: metahemoglobinemia8 (alteração que leva à incapacidade da hemoglobina38 de transportar adequadamente o oxigênio). Foram relatados casos raros de discretas alterações no local de aplicação, descritas como púrpura39 (hemorragia40 na pele3) ou petéquia41 (diminutos pontos hemorrágicos42 na pele3), especialmente após longos períodos de aplicação em crianças com dermatite13 atópica ou molusco contagioso43. Irritação da córnea44 após exposição acidental dos olhos14. Em raros casos, preparações de anestésicos locais têm sido associadas a reações alérgicas (na forma mais grave, choque anafilático45). Aumento dos níveis de metahemoglobina.

Na mucosa2 genital

Eventos comuns (>1/100 e <=1/10)

Local de aplicação: reações locais passageiras tais como eritema34 (vermelhidão, edema35 (inchaço36) e palidez.
Sensações locais: uma sensação inicial, geralmente leve, de queimação, prurido37 (coceira) ou calor no local da aplicação.

Eventos incomuns (>1/1.000 e <=1/100)

Local de aplicação: parestesia46 local tal como formigamento.

Eventos raros (>1/10.000 e <=1/1.000)

Geral: em raros casos, preparações de
anestésicos locais têm sido associadas a reações alérgicas (na forma mais grave, choque anafilático45).

Úlcera31 na perna

Eventos comuns (>1/100 e <=1/10)

Pele3: reações locais passageiras no local da aplicação, como palidez, eritema34 (vermelhidão) e edema35 (inchaço36).
Sensações locais: uma sensação inicial, geralmente leve, de queimação, prurido37 (coceira) ou calor no local da aplicação.

Eventos incomuns (>1/1.000 e <=1/100)

Pele3: irritação da pele3 no local da aplicação.

Eventos raros (>1/10.000 e <=1/1.000)

Geral: em raros casos, preparações de
anestésicos locais têm sido associadas a reações alérgicas (na forma mais grave, choque anafilático45).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Em caso de administração de uma quantidade de medicamento maior do que a prescrita, você deve contatar imediatamente o médico.

Raros casos de metahemoglobinemia8 clinicamente significante têm sido relatados. A prilocaína em altas doses pode causar um aumento no nível de metahemoglobina, particularmente em associação com agentes indutoes de metahemoglobina (ex.: sulfonamidas).

Metahemoglobinemia8 clinicamente significante deve ser tratada com uma injeção47 intravenosa lenta de azul de metileno.

Outros sintomas48 de toxicidade49 sistêmica poderão ocorrer, cujos sinais50 são similares em características àqueles que ocorrem após a administração de anestésicos por outras vias. A toxicidade49 de anestésicos locais é manifestada por sintomas48 de excitação do sistema nervoso51 e, em casos graves, depressão dos Sistemas Nervoso Central (SNC52) e Cardiovascular.

Sintomas48 neurológicos graves (convulsões, depressão do SNC52) devem ser tratados sintomaticamente por suporte respiratório e administração de drogas anticonvulsivantes.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para Disque- Intoxicação, da ANVISA 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

MS: 1.3764.0156
Farm. Resp.: Dra. Viviane L. Santiago Ferreira CRF-ES – 5139

Registrado por:
Aspen Pharma Indústria Farmacêutica Ltda. Av. Acesso Rodoviário, Módulo 01, Quadra 09, TIMS - Serra - ES
CNPJ: 02.433.631/0001-20
Indústria Brasileira

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
3 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
4 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
5 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
6 Debridamento: 1. Debridamento ou desbridamento é o ato ou efeito de soltar(-se) da brida ou bridão (o animal). 2. Em medicina, é a retirada de tecido desvitalizado ou de corpo estranho de uma ferida.
7 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
8 Metahemoglobinemia: Condição caracterizada pela presença de um nível mais alto do que o normal de metahemoglobina no sangue. A metahemoglobina é uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio. Quando sua concentração está elevada nas hemácias, pode ocorrer uma anemia funcional e uma falta de oxigênio aos tecidos.
9 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
10 Idiopática: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
11 Úlcera de perna: As úlceras ou feridas das extremidades inferiores são conseqüência de doenças venosas, arteriais ou neurovasculares, tais como varizes, trombose venosa, aterosclerose, diabetes e hipertensão arterial. Localizam-se geralmente nos tornozelos ou terço inferior das pernas e pés. Os sintomas do paciente com úlcera de perna por insuficiência venosa crônica são: dor, cansaço, sensação de peso nos membros inferiores, edema e prurido (coceira) nas áreas onde há inflamação da pele.
12 Membrana Timpânica: Membrana semi-transparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas
13 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
14 Olhos:
15 BCG: Vacina utilizada para prevenir a tuberculose. Esta é composta por bacilos vivos e atenuados, que não produzem doença em pessoas com imunidade normal.
16 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
17 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
18 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
19 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
20 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
21 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
22 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
23 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
24 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
25 Enxerto: 1. Na agricultura, é uma operação que se caracteriza pela inserção de uma gema, broto ou ramo de um vegetal em outro vegetal, para que se desenvolva como na planta que o originou. Também é uma técnica agrícola de multiplicação assexuada de plantas florais e frutíferas, que permite associar duas plantas diferentes, mas gerações próximas, muito usada na produção de híbridos, na qual uma das plantas assegura a nutrição necessária à gema, ao broto ou ao ramo da outra, cujas características procura-se desenvolver; enxertia. 2. Na medicina, é a transferência especialmente de células ou de tecido (por exemplo, da pele) de um local para outro do corpo de um mesmo indivíduo ou de um indivíduo para outro.
26 Curetagem: Operação ou cirurgia que consiste em esvaziar o interior de uma cavidade natural ou patológica com o auxílio de uma cureta; raspagem.
27 Condiloma: Formação em formato de verruga que ocupa a superfície das mucosas genitais ou retais. Pode estar associada à infecção por um vírus chamado HPV (papilomavírus humano). Também é encontrado na sífilis tardia.
28 Colo Uterino: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
29 Genitália: Órgãos externos e internos relacionados com a reprodução. Sinônimos: Órgãos Sexuais Acessórios; Órgãos Genitais; Órgãos Acessórios Sexuais
30 Genitália Feminina: Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos icluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS. Sinônimos: Genitais Femininos; Órgãos Genitais Femininos; Órgãos Sexuais Femininos Acessórios; Órgãos Sexuais Acessórios Femininos; Sistema Genital Feminino
31 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
32 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
33 Prepúcio: Prega cutânea que recobre a glande do pênis.
34 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
35 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
36 Inchaço: Inchação, edema.
37 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
38 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
39 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
40 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
41 Petéquia: Pequena lesão da pele ou das mucosas, de cor vermelha ou azulada, característica da púrpura. É uma lesão hemorrágica, que não desaparece à pressão, cujo tamanho não ultrapassa alguns milímetros.
42 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
43 Molusco contagioso: Infecção viral da pele, caracterizada por pequenas lesões elevadas, com uma umbilicação central, sem alterações de coloração da pele, que é transmitida por contato interpessoal. Comum em crianças tem evolução benigna, podendo involuir espontaneamente. Por motivos estéticos, podem ser removidas por eletrocoagulação após anestesia local.
44 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
45 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
46 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
47 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
48 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
49 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
50 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
51 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
52 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.