Preço de Cloridrato de Dopamina (Injetável 5 mg/mL) em Ann Arbor/SP: R$ 0,00

Cloridrato de Dopamina (Injetável 5 mg/mL)

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A

Atualizado em 29/09/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

cloridrato de dopamina1
Injetável 5 mg/mL
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Embalagem contendo 50 ampolas com 10 mL

VIA INFUSÃO INTRAVENOSA LENTA (Deve ser diluído antes do uso. Não injetar diretamente por via intravenosa).
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL da solução injetável contém:

cloridrato de dopamina1 5 mg
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: metabissulfito de sódio, ácido clorídrico2 e água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O cloridrato de dopamina1 é indicado em caso de hipotensão3 (pressão baixa), choque4 (cardiogênico, séptico, anafilático, hipovolêmico [com reposição volêmica5 criteriosa]), retenção hidrossalina de etiologia6 variada.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A dopamina1 é um medicamento utilizado para melhorar a pressão arterial7, melhorar a força de contração do coração8 e os batimentos cardíacos em situações de choque4 grave na qual a queda de pressão arterial7 não é resolvida quando se administra apenas soro9 pela veia. Em caso de choque4 circulatório o cloridrato de dopamina1 age estimulando as artérias10 a se contraírem, aumentando assim a pressão arterial7. O tempo de início de ação do medicamento é de 5 minutos.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O cloridrato de dopamina1 não deve ser administrado a pacientes com feocromocitoma11 (tumor12 na glândula13 suprarrenal), ou com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, hipertireoidismo14 (hiperfuncionamento da glândula13 tireoide15), em presença de arritmias16 (taquiarritmias17 não tratadas ou de fibrilação ventricular).

Categoria C de risco na gravidez18.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Pacientes idosos, crianças e outros grupos de risco

Em pacientes idosos, devem-se seguir as orientações gerais descritas na bula, porém é recomendável iniciar o tratamento utilizando-se a dose mínima.

A segurança, a eficácia e a dose adequada de cloridrato de dopamina1 não foram ainda estabelecidas para pacientes19 pediátricos. Contudo, existem relatos na literatura sobre o uso de dopamina1 em crianças só deverá ser indicado se os benefícios superarem os possíveis riscos. Deve-se sempre considerar que os efeitos da dopamina1 são dose dependentes e que existe uma grande variabilidade entre pacientes.

Na insuficiência renal20, o uso de dopamina1 deve ser limitado aos pacientes com adequado volume intravascular21 que não tenham débito urinário22 adequado após terem recebido diuréticos23 apropriados. A dopamina1 deve ser descontinuada se o paciente não responder à terapia. Caso a oligúria24 persista, a dopamina1 deve ser diminuída gradualmente nas 24 horas seguintes.

Em queimados, o metabolismo25 da dopamina1 parece ser alterado e a sua utilização parece estar aumentada.

Pacientes com hipertensão arterial26 respondem de forma intensa à dopamina1, mesmo em doses baixas (2 mcg/kg/min). Seu uso pode determinar aumento significante na natriurese27 e na fração de excreção de sódio, assim como redução da pressão arterial7 com aumento da frequência cardíaca, ao contrário do que ocorre com pacientes normotensos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

O medicamento é de uso exclusivamente intravenoso (no interior das veias28). O uso subcutâneo29 (embaixo da pele30) ou intramuscular pode acarretar problemas locais e o produto é inativado quando ingerido por via oral.

Deve haver monitorização cuidadosa da pressão arterial7, fluxo urinário e, quando possível, débito cardíaco31 e pressão capilar32 pulmonar durante a infusão de cloridrato de dopamina1. Em pacientes com choque4 secundário a infarto do miocárdio33, a administração deve ser cuidadosa e em baixas doses.

Em pacientes com choque4 secundário a infarto do miocárdio33, a administração deve ser cuidadosa e em baixas doses com monitoramento eletrocardiográfico e atenção para arritmias16. Pacientes com história de doenças vasculares34 periféricas apresentam maior risco de isquemia35 de extremidades. Hipovolemia36 deve ser corrigida antes do início da infusão de dopamina1.

O cloridrato de dopamina1 aumenta a frequência cardíaca e pode induzir o aparecimento ou agravar arritmias16 (ventriculares ou supraventriculares). Não usar na presença de taquiarritmia37 ou fibrilação ventricular. Se um número aumentado de batimentos ectópicos38 for observado, a dose deve ser reduzida, se possível e avaliações de outros fatores como balança eletrolítico e ou presença de fármacos potencializadores de arritmias16 verificados. Não se deve adicionar cloridrato de dopamina1 a soluções alcalinas, como o bicarbonato de sódio, pois a substância ativa será inativada.

Antes de usar cloridrato de dopamina1, as seguintes condições devem ser corrigidas: hipovolemia36, hipóxia39 (redução da concentração de oxigênio no sangue40), hipercapnia41 (aumento do gás carbônico no sangue40) e acidose42 (excesso de ácido nos fluídos corpóreos).

A taxa de infusão de dopamina1 deve ser ajustada pelo profissional de saúde43, até que a pressão arterial7 adequada seja obtida. Caso haja hipotensão3 persistente, a critério médico, a dopamina1 poderá ou não ser descontinuada e deve ser considerada a possibilidade de utilizar um vasoconstritor mais potente como a noradrenalina44.

O produto não deve ser administrado a pacientes alérgicos a sulfitos, pois contém metabissulfito em sua formulação.

Deve ser usado com cautela em pacientes com histórico de doença vascular periférica45 secundária a aterosclerose46, embolia47 arterial, doença de Raynaud48, lesão49 por resfriado, endarterite diabética e doença de Buerger, pois apresentam risco aumentado de isquemia35 das extremidades.

Gravidez18 e Lactação50

Não há estudos dirigidos e bem controlados sobre o uso de cloridrato de dopamina1 em mulheres grávidas e não se sabe se a dopamina1 atravessa a barreira placentária. O fármaco51 deve ser usado durante a gravidez18 apenas se, no julgamento do médico, o benefício potencial justificar o risco para o feto52. O uso de dopamina1 pode induzir a ocorrência de contrações uterinas e, dependendo da dose, o trabalho de parto.

Alguns fármacos vasopressores (da mesma classe da dopamina1), se usados para corrigir a hipotensão3 ou se forem adicionados a uma solução anestésica local, podem causar hipertensão53 persistente severa e podem levar a ruptura de um vaso sanguíneo cerebral durante o período pós-parto. Lactação50

Não se sabe se este fármaco51 é excretado no leite humano. Como muitos fármacos são excretados no leite humano, deve-se ter cautela quando a dopamina1 é administrada a uma mulher que amamenta.

Populações especiais

Uso Pediátrico: A segurança e eficácia em crianças não foi estabelecida.

Interações Medicamentosas

Pacientes que estejam sendo medicados com IMAO54 deverão receber doses reduzidas de cloridrato de dopamina1 porque a dopamina1 é metabolizada pela MAO55 e a inibição desta enzima56 prolonga e potencializa o efeito do cloridrato de dopamina1. A dose inicial, nestes casos, deverá ser reduzida até a 1/10 da dose normal.

Antidepressivos tricíclicos podem potencializar o efeito cardiovascular de cloridrato de dopamina1.

A administração concomitante de doses baixas de cloridrato de dopamina1 e diuréticos23 pode aumentar o fluxo urinário.

O uso concomitante de vasopressores (como ergonovina) e algumas drogas ocitócicas pode resultar em hipertensão53 grave. Efeitos cardíacos da dopamina1 são antagonizados por bloqueadores beta-adrenérgicos57, tais como o propranolol e o metoprolol. A vasoconstrição58 periférica causada por altas doses de dopamina1 é antagonizada por bloqueadores alfa-adrenérgicos57.

Agentes com efeitos hemodinâmicos similares (ex: tosilato de bretílio) podem ser sinérgicos à dopamina1. Pacientes recebendo fenitoínas podem apresentar hipotensão3 durante a administração do cloridrato de dopamina1.

O haloperidol parece ter fortes propriedades antidopaminérgicas suprimindo a vasodilatação dopaminérgica renal59 e mesentérica60 induzida a baixas taxas de infusão de dopamina1.

O produto deve ser usado com extrema cautela durante anestesia61 com ciclopropano, halotano ou outros anestésicos voláteis, devido ao risco de ocorrer arritmias16 ventriculares.

O cloridrato de dopamina1 não deve ser adicionado a soluções que contenham bicarbonato de sódio ou outras soluções alcalinas intravenosas, uma vez que o fármaco51 é lentamente inativada em pH alcalino.

O cloridrato de dopamina1 apresenta incompatibilidade com furosemida, tiopental sódico, insulina62, ampicilina e anfotericina B; misturas com sulfato de gentamicina, cefalotina sódica ou oxacilina sódica devem ser evitadas.

O cloridrato de dopamina1 pode determinar níveis falsamente elevados de glicose63 com o uso de aparelhos manuais que usam métodos eletroquímicos de análise.

Categoria C de risco na gravidez18.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde43.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15–30°C). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Solução límpida, incolor a amarelada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de usar

  • Segure a ampola inclinada a um ângulo de aproximadamente 45°.
  • Apoie a ponta dos polegares no estrangulamento da ampola.
  • ATENÇÃO: o ponto de tinta deve estar voltado para frente, do lado oposto aos polegares.
  • Com o dedo indicador envolva a parte superior da ampola, pressionando-a para trás até sua abertura.

A administração de cloridrato de dopamina1 deve ser limitada a profissionais treinados e em locais onde o adequado monitoramento do paciente seja possível.

O medicamento é de uso exclusivamente intravenoso (no interior das veias28). O uso subcutâneo29 (embaixo da pele30) ou intramuscular pode acarretar problemas locais e o produto é inativado quando ingerido por via oral.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Uma vez que este medicamento é administrado por um profissional da saúde43 em ambiente hospitalar, não deverá ocorrer esquecimento do seu uso.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações adversas ao medicamento estão apresentadas de acordo com o sistema de classe de órgãos e listadas por frequência, utilizando a seguinte convenção: muito comum (> 1/10); comum (> 1/100, < 1/10); incomum (> 1/1.000, < 1/100); rara (>1/10.000, <1/1.000); muito rara (< 1/10.000), desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis).

Reação desconhecida (não pode ser estimada pelos dados disponíveis):

Sistema Cardiovascular64: batimentos ectópicos38, dor anginosa, palpitação65, distúrbios da condução cardíaca, complexo QRS alargado, bradicardia66, hipotensão3, hipertensão53, vasoconstrição58, arritmias16 cardíacas: arritmia67 ventricular (com doses muito elevadas), taquicardia68 (taquicardia68 ventricular, taquicardia68 supraventricular, taquicardia68 paroxística supraventricular), extrassístoles (extrassístole ventricular), contração ventricular prematura, fibrilação-flutter atrial, desordem gangrenosa: gangrena69 nas extremidades (gangrena69 nos dedos, gangrena69 simétrica periférica) e necrose70 no local da aplicação e em outros membros não adjacentes; alterações periféricas de tipo isquêmico71 com tendência à estase72 vascular73.

Sistema Respiratório74: dispneia75, hipoxemia76, hipertensão53 pulmonar.

Sistema Gastrointestinal: náusea77, vômitos78, alterações da motilidade gastroduodenal, desconforto epigástrico.

Sistema Endócrino79/Metabólico: azotemia, diabetes80 insípidus, supressão/diminuição dos níveis séricos de prolactina81, diminuição dos níveis de hormônio82 tireotrófico (TSH) e da secreção de hormônios tireoidianos, valores falsos positivos para catecolaminas urinárias, hiperglicemia83, aumento dos níveis de sódio urinário, hiperpotassemia.

Sistema Nervoso Central84: cefaleia85, ansiedade.

Sistema dermatológico: piloereção86, extravasamento no local da aplicação: isquemia35 tecidual ou necrose70 secundária a vasoespasmo e extravasamento, reação no local de aplicação.

Sistema oftálmico: indução de infarto87 bilateral da retina88.

Sistema psiquiátrico: transtornos psicóticos, como delírios, alucinações89 e confusão mental.

Sistema renal59: disúria90 e urgência91 miccional, nefrotoxicidade92, poliúria93.

Outros

Podem ocorrer efeitos desagradáveis incluindo dor precordial94, dispneia75 e vasoconstrição58 indicada por aumento desproporcional na pressão diastólica95. Ocasionalmente podem aparecer anormalidades na condução cardíaca. Pode ocorrer hipertensão53 associada a superdose. Uma vez que a dopamina1 é metabolizada pela MAO55, a dose deve ser grandemente reduzida em pacientes recentemente tratados com substâncias que inibem esta enzima56.

Em pacientes com distúrbios vasculares34 preexistentes, foram observadas alterações periféricas de tipo isquêmico71 com tendência à estase72 vascular73 e gangrena69.

A meia-vida plasmática de cloridrato de dopamina1 é de cerca de 2 minutos, o que significa que eventuais efeitos colaterais96 podem ser controlados com a suspensão temporária ou definitiva da administração.

A frequência e a incidência97 dos eventos adversos não estão bem definidas devido às próprias condições para as quais o fármaco51 está indicado.

De forma similar à norepinefrina, o cloridrato de dopamina1 provoca descamação98 e necrose70 isquêmica tecidual superficial da pele30 se ocorrer extravasamento. Para antagonizar o efeito vasoconstritor de um eventual extravasamento podem ser infiltrados na área afetada 5 a 10 mg de fentolamina diluídos em 10 a 15 mL de solução salina fisiológica99, minimizando o aparecimento da necrose70 e da descamação98.

A infusão de dopamina1, mesmo em doses baixas, pode diminuir a concentração sérica de prolactina81 em pacientes graves.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

No caso de administração acidental de uma superdose, evidenciada por uma excessiva elevação da pressão sanguínea, deve-se reduzir a velocidade de administração ou descontinuar temporariamente o cloridrato de dopamina1 até que as condições do paciente se estabilizem. Como a duração de ação da dopamina1 é bastante curta, não há necessidade de cuidados adicionais. Caso estas medidas não estabilizem as condições do paciente, usar fentolamina, agente bloqueador alfa-adrenérgico100 de curta duração, por via intravenosa.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS
 

M.S. no 1.0370.0395
Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva CRF-GO no 2.659

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A.
CNPJ – 17.159.229/0001 -76
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CEP 75132-140 – Anápolis – GO
Indústria Brasileira


SAC 0800 62 1800

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.
2 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
3 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
4 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
5 Reposição volêmica: Volemia é um termo usado para designar a quantidade de sangue que circula no nosso corpo. Reposição volêmica refere-se às técnicas utilizadas para repor o sangue perdido em casos de hipovolemia, diminuir o volume nos casos de hipervolemia e manter o volume sanguíneo estável durante procedimentos tais como uma transfusão de sangue, por exemplo.
6 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
7 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
8 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
9 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
10 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
11 Feocromocitoma: São tumores originários das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular, caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais freqüentemente adrenalina e/ou noradrenalina. A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum, acometendo mais de 90% dos pacientes, geralmente resistente ao tratamento anti-hipertensivo convencional, mas podendo responder a bloqueadores alfa-adrenérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio e nitroprussiato de sódio. A tríade clássica do feocromocitoma, associado à hipertensão arterial, é composta por cefaléia, sudorese intensa e palpitações.
12 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
13 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
14 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
15 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
16 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
17 Taquiarritmias: Cadência rápida do ritmo do coração, arritmias rápidas.
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
20 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
21 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
22 Débito urinário: É a quantidade de urina eliminada pelos rins em um dado período de tempo. Os rins recebem um fluxo sanguíneo de 1.100 ml/minuto, cerca de 23% do débito cardíaco. A diurese normal significa um débito urinário de 800 a 1.800 ml/24 horas.
23 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
24 Oligúria: Clinicamente, a oligúria é o débito urinário menor de 400 ml/24 horas ou menor de 30 ml/hora.
25 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
26 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
27 Natriurese: É o aumento da excreção urinária de sódio; natriuria, natriúria.
28 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
29 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
30 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
31 Débito cardíaco: Quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto.
32 Capilar: 1. Na medicina, diz-se de ou tubo endotelial muito fino que liga a circulação arterial à venosa. Qualquer vaso. 2. Na física, diz-se de ou tubo, em geral de vidro, cujo diâmetro interno é diminuto. 3. Relativo a cabelo, fino como fio de cabelo.
33 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
34 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
35 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
36 Hipovolemia: Diminuição do volume de sangue secundário a hemorragias, desidratação ou seqüestro de sangue para um terceiro espaço (p. ex. peritônio).
37 Taquiarritmia: Cadência rápida do ritmo do coração, arritmia rápida.
38 Ectópicos: Relativo à ectopia, ou seja, à posição anômala de um órgão.
39 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
40 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
41 Hipercapnia: É a presença de doses excessivas de dióxido de carbono no sangue.
42 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
43 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
44 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
45 Doença vascular periférica: Doença dos grandes vasos dos braços, pernas e pés. Pode ocorrer quando os principais vasos dessas áreas são bloqueados e não recebem sangue suficiente. Os sinais são: dor e cicatrização lenta de lesões nessas áreas.
46 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
47 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
48 Doença de Raynaud: Condição hereditária, não associada a outras doenças (Raynaud primário), que afeta o fluxo sanguíneo nas extremidades do corpo humano quando submetido a baixas temperaturas ou estresse. Ocorre pela redução do suprimento de oxigênio. A pele fica esbranquiçada, empalidecida, fria e pode ficar dormente. Quando o oxigênio é totalmente consumido pelas células, a pele começa a adquirir uma coloração azulada ou roxa (chamada cianose). Estes eventos são episódicos, com duração variável de acordo com a gravidade da doença. No final do episódio, a pele é aquecida e volta a ficar avermelhada por vasodilatação. Na variação mais comum da doença de Raynaud há três mudanças de cores (branca ou pálida; azul, roxa ou cianótica; e avermelhada ou rubra). Alguns pacientes não apresentam todas as fases de mudanças de cores.
49 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
50 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
51 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
52 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
53 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
54 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
55 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
56 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
57 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
58 Vasoconstrição: Diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos.
59 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
60 Mesentérica: Relativo ao mesentério, ou seja, na anatomia geral o mesentério é uma dobra do peritônio que une o intestino delgado à parede posterior do abdome.
61 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
62 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
63 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
64 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
65 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
66 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
67 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
68 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
69 Gangrena: Morte de um tecido do organismo. Na maioria dos casos é causada por ausência de fluxo sangüíneo ou infecção. Pode levar à amputação do local acometido.
70 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
71 Isquêmico: Relativo à ou provocado pela isquemia, que é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
72 Estase: 1. Estagnação do sangue ou da linfa. 2. Incapacidade de agir; estado de impotência.
73 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
74 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
75 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
76 Hipoxemia: É a insuficiência de oxigênio no sangue.
77 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
78 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
79 Sistema Endócrino: Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
80 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
81 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).
82 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
83 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
84 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
85 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
86 Piloereção: Ereção dos pelos ou cabelos.
87 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
88 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
89 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
90 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
91 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
92 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
93 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
94 Precordial: Relativo ao ou próprio do precórdio, que é a região acima do estômago ou do coração, especialmente a região torácica anterior esquerda; anticárdio, fossa epigástrica.
95 Pressão Diastólica: É a pressão mais baixa detectada no sistema arterial sistêmico, observada durante a fase de diástole do ciclo cardíaco. É também denominada de pressão mínima.
96 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
97 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
98 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
99 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
100 Adrenérgico: Que age sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.

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