Preço de Dexavison em Fairfield/SP: R$ 7,62

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Dexavison
(Bula do profissional de saúde)

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A

Atualizado em 02/02/2024

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Dexavison®
fosfato dissódico de dexametasona + sulfato de neomicina
Solução oftálmica 1 mg/mL + 3,5 mg/mL

Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução oftálmica
Embalagem contendo 1 frasco com 5 mL

USO OFTÁLMICO E OTOLÓGICO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL (30 gotas) de Dexavison® solução oftálmica contém:

fosfato dissódico de dexametasona (equivalente a 1 mg de fosfato de dexametasona) 1,202 mg
sulfato de neomicina (equivalente a 3,5 mg de neomicina) 5,653 mg
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: bissulfito de sódio, ácido bórico, borato de sódio, creatinina1 e água para injetáveis. Cada gota2 equivale a 0,03 mg de fosfato de dexametasona e 0,12 mg de neomicina.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE3

Dexavison® é uma solução oftálmica de antibiótico e corticosteroide, para uso em determinadas afecções4 do segmento anterior do olho5 e seus anexos6 e do conduto auditivo externo. Proporciona a atividade anti-inflamatória do fosfato dissódico de dexametasona, e antibacteriana da neomicina, permitindo assim o controle de muitos distúrbios, nos quais a ação combinada desses dois agentes é necessária. Os corticosteroides atuam por inibição da resposta inflamatória a agentes estimulantes de natureza química, mecânica ou imunológica. O sulfato de neomicina, agente antibacteriano da combinação, foi incluído para proporcionar ação específica contra microrganismos sensíveis. O sulfato de neomicina é considerado ativo principalmente contra microrganismos Gram-negativos, exceto Bacteroides sp e Pseudomonas aeruginosa, que são resistentes. Microrganismos Gram-positivos, exceto o Staphylococcus aureus, são resistentes.

Dexavison® exerce sua ação principal no segmento anterior do olho5 (córnea7 e úvea8 anterior) e as afecções4 agudas respondem melhor do que as crônicas. Os casos de oftalmopatias anteriores refratárias9 podem requerer o uso de corticosteroides sistêmicos10. A terapia sistêmica é necessária quando as estruturas oculares mais profundas estão envolvidas.

INDICAÇÕES

Oftálmicas

Este medicamento é destinado ao tratamento de condições inflamatórias responsivas a corticosteroides do segmento anterior do olho5 e seus anexos6, quando complicadas por infecção11 causada por microrganismos sensíveis à neomicina, tais como:

Ceratite superficial, incluindo lesões12 epiteliais puntatas (tipo Thygesom) e cerato-conjuntivite13 flictenular, ceratite profunda, incluindo ceratite intersticial14 ou parenquimatosa, ceratite da acne15 rosácea e ceratite esclerosante. Herpes zoster16 oftálmico (não deve ser usada na ceratite epitelial pelo herpes simples). Conjuntivite13 (incluindo primaveril, alérgica, catarral e não purulenta17). Iridociclite ou irite18 aguda leve. Ulceração19 marginal recorrente, endógena ou devido a quadros alérgicos por contato ou atopia e à alergia20 microbiana.

Lesões12 corneanas, tais como queimaduras assépticas, térmica, radioativa, por produtos químicos ou após procedimentos cirúrgicos ou penetração de corpos estranhos. Blefarite21, incluindo catarral, não purulenta17 e alérgica. A inclusão da neomicina na preparação permite o uso em muitas alterações do olho22 responsivas a corticosteroides, em que a infecção11 causada por organismos sensíveis à neomicina é um problema agravante. Através da supressão dos fenômenos inflamatórios da uveíte23 anterior, o glaucoma24 secundário da uveíte23 pode ser controlado indiretamente com Dexavison®. O tratamento, entretanto, não deve ser prolongado indevidamente e a pressão ocular deve ser medida com frequência.

Otológicas

Dexavison® também é indicado para tratamento de determinadas afecções4 do conduto auditivo externo, quando complicadas por infecções25 causadas por microrganismos sensíveis à neomicina. O uso é recomendado na neurodermite localizada, dermatite seborreica26, eczema27 e otite externa28 difusa (se o tímpano29 estiver íntegro).

RESULTADOS DE EFICÁCIA

O fosfato dissódico de dexametasona é um esteroide adrenocortical sintético com efeitos anti- inflamatórios potentes em distúrbios de muitos sistemas orgânicos, incluindo ocular e otológico. O sulfato de neomicina é um antibiótico aminoglicosídeo que exerce seu efeito bactericida ao inibir a síntese proteica em células30 bacterianas suscetíveis. É ativo contra os seguintes patógenos bacterianos oculares comuns: Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Haemophilus influenzae, Klebsiella/Enterobacter sp e Neisseria sp.

Entretanto, não há cobertura adequada contra: Pseudomonas aeruginosa, Serratia marcescens, Streptococcus, incluindo S. pneumoniae e Bacteróides sp.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O fosfato dissódico de dexametasona é uma forma de sal de fosfato de sódio de dexametasona, que pertence ao grupo dos glicocorticoides; ou seja, corticosteroides que afetam o metabolismo31 de carboidratos, inibem a secreção do hormônio32 adrenocorticotrópico e possuem atividade anti- inflamatória pronunciada. Este agente não possui as propriedades de retenção de sal de outros hormônios adrenais relacionados.

A absorção sistêmica após aplicação oftálmica do fosfato dissódico de dexametasona é clinicamente significativa. A administração de dexametasona 0,1% colírio33 após extração de catarata34 resultou em absorção sistêmica e diminuição nos níveis de cortisol no plasma35, na urina36 e na saliva. A concentração de hormônio32 adrenocorticotrófico (ACTH) aumentou.

A neomicina é conhecida como um antibiótico solúvel e estável em água. Sua absorção sistêmica após aplicação tópica não é clinicamente significativa; a aplicação tópica de neomicina em vaselina não resulta em concentrações de droga detectáveis no soro37 ou urina36.

CONTRAINDICAÇÕES

Dexavison® é contraindicado em ceratite epitelial pelo herpes simples (ceratite dendrítica); estágios infecciosos agudos da varicela38 e a maioria das outras doenças viróticas da córnea7 e conjuntiva39; infecções25 micobacterianas do olho22 e ouvido; doenças fúngicas40 do olho22 e ouvido; infecções25 do olhos41 e ouvidos causadas por organismos resistentes à neomicina. Perfurações da membrana timpânica42. Hipersensibilidade a qualquer componente deste produto.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O uso de produtos corticosteroides oftálmicos ou combinações de corticosteroides e antibióticos geralmente não é indicado após a remoção não complicada de corpos estranhos corneanos superficiais. O emprego de medicação com corticosteroides no tratamento de herpes simples estromal requer grande cuidado, são obrigatórias as frequentes avaliações com a lâmpada de fenda. O exame periódico do olho22 deve incluir a avaliação cuidadosa da córnea7 e do cristalino43, em pacientes sob terapia prolongada ou repetida com estes agentes. Foram relatados casos de adelgaçamento da córnea7 e catarata34 após uso prolongado de alguns corticosteroides. A aplicação de corticosteroides pode exacerbar, ativar ou mascarar infecções25 fúngicas40, bacterianas ou viróticas do olho22. Se as infecções25 não responderem prontamente, deve-se suspender o uso de Dexavison®, até que o quadro tenha sido controlado adequadamente. As infecções25 fúngicas40 da córnea7 são particularmente propensas a se desenvolverem com o uso prolongado de corticosteroide aplicados localmente, por isso deve ser considerada a possibilidade de invasão por fungos em qualquer ulceração19 corneana persistente, quando o corticosteroide foi ou estiver sendo usado. Assim como com outros corticosteroides, pressão intraocular44 elevada pode seguir-se ao uso prolongado (uma a duas semanas ou mais) do fosfato dissódico de dexametasona no olho22. Durante tratamentos longos, a pressão ocular deve ser monitorizada rotineiramente. O uso desta preparação deve ser interrompido se qualquer reação indicando hipersensibilidade for observada. Tratamentos prolongados devem ser evitados, pois aumentam o risco de hipersensibilidade à neomicina. Doenças hereditárias ou degenerativas45 do olho22 geralmente não mostram resposta a estas preparações.

Gravidez46 e Lactação47

Categoria de risco na gravidez46: D.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez46.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações relacionadas ao uso do sulfato de neomicina

Gravidade: Maior

  • Medicamentos: alcurônio, atracúrio, cisatracúrio, decametonio, doxacurio, fazadinio, galamina, exafluorenio, metocurina, mivacúrio, pancurônio, pipecurônio, rapacurônio, rocurônio, tubocurarina, vecurônio.
  • Efeito da interação: Aumento ou prolongação do bloqueio neuromuscular podendo promover depressão respiratória e paralisia48.

 

  • Medicamento: cidofovir.
  • Efeito da interação: Nefrotoxicidade49.

 

  • Medicamento: tacrolimo.
  • Efeito da interação: Comprometimento da função renal50.

Gravidade: Moderada

  • Medicamentos: anisindiona, dicumarol, femprocoumona, varfarina.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de sangramento.

 

  • Medicamento: bumetanida.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de desenvolver ototoxicidade51 (zumbido, perda auditiva transitória ou permanente, tonturas52, vertigens53).

 

  • Medicamento: ciclosporina.
  • Efeito da interação: Disfunção renal50 e nefrotoxicidade49.

 

  • Medicamento: digoxina.
  • Efeito da interação: Diminuição dos níveis de digoxina.

 

  • Medicamento: furosemida.
  • Efeito da interação: Ototoxicidade51 e/ou nefrotoxicidade49.

 

  • Medicamento: metotrexato.
  • Efeito da interação: Perda do efeito do metotrexato.

Gravidade: Menor

  • Medicamentos: andinocilina, amoxicilina, ampicilina, azlocilina, bacampicilina, carbenicilina, cloxacilina, ciclacilina, dicloxacilina, floxacilina, hetacilina, meticilina, mezlocilina, nafcilina, oxacilina, penicilina g, penicilina g procaína, penicilina v, piperacilina, pivampicilina, propicilina, quinacilina, sultamicilina, temocilina, ticarcilina.
  • Efeito da interação: Perda da eficácia do aminoglicosídeo.

Interações  relacionadas ao uso da dexametasona

Gravidade: Moderada

  • Medicamento: acenocumarol, dicumarol, fluindiona, fenprocumona, varfarina.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de sangramento ou diminuição dos efeitos do medicamento.

 

  • Medicamentos: alatrofloxacino, balofloxacino, cinoxacino, ciprofloxacino, clinafloxacino, enoxacino, fleroxacino, flumequina, gemifloxacino, grepafloxacino, levofloxacino, lomefloxacino, moxifloxacino, norfloxacino, ofloxacino, perfloxacino, prulifloxacino, rosoxacino, rufloxacino, esparfloxacino, temafloxacino, tosufloxacino, mesilato de trovafloxacino.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de ruptura do tendão54.

 

  • Medicamento: alcurônio, atracúrio, cisatracúrio, doxacúrio, galamina, hexaflurênio, metocurina, mivarúrio, pancurônio, pipecurônio, rocurônio, tubocurarina, vecurônio.
  • Efeito da interação: Diminuição da efetividade do medicamento e prolongamento da fraqueza muscular e miopatia55.

 

  • Medicamentos: aminoglutetimida, fenobarbital, primidona, rifampicina, rifapentina.
  • Efeito da interação: Diminuição da efetividade da dexametasona.

 

  • Medicamento: anfoterricina B liposomal.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de hipocalemia56.

 

  • Medicamento: amprenavir.
  • Efeito da interação: Diminuição da concentração plasmática do amprenavir.

 

  • Medicamentos: vacina57 de antrax, bcg58, toxoide diftérico, vacina57 contra haemófilo b, vacina57 contra hepatite59 a, vacina57 contra o vírus60 influenza61, vacina57 contra a doença de lyme, vacina57 contra sarampo62, vacina57 anti-meningocócica, vacina57 contra caxumba63, vacina57 contra coqueluche64, vacina57 contra a peste, vacina57 pneumocócica conjugada contra difteria65, vacina57 pneumocócica polivalente, vacina57 polivalente, vacina57 antirrábica, vacina57 contra rotavírus, vacina57 contra rubéola66, vacina57 contra varíola, toxoide tetânico, vacina57 contra tifo, vacina57 contra varicela38, vacina57 contra febre amarela67.
  • Efeito da interação: Resposta imunológica inadequada da vacina57.

 

  • Medicamento: ácido acetilsalicílico.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de ulceração19 gastrointestinal e da concentração sérica do ácido acetilsalicílico.

 

  • Medicamentos: carbamazepina, fosfenitoína, fenitoína.
  • Efeito da interação: Diminuição da efetividade da dexametasona.

 

  • Medicamento: caspofungina.
  • Efeito da interação: Redução dos níveis plasmáticos de caspofungina.

 

  • Medicamento: delaviridina.
  • Efeito da interação: Diminuição dos níveis plasmáticos do delaviridina.

 

  • Medicamento: equinácea.
  • Efeito da interação: Diminuição da efetividade dos corticosteroides.

 

  • Medicamento: everolimo.
  • Efeito da interação: Perda de eficácia do everolimo.

 

  • Medicamento: indinavir.
  • Efeito da interação: Diminuição dos níveis plasmáticos do indinavir.

 

  • Medicamento: irinotecano.
  • Efeito da interação: Aumento do risco de linfocitopenia e/ou hiperglicemia68.

 

  • Medicamento: itraconazol
  • Efeito da interação: Aumento da concentração plasmática de corticosteroide e aumento do risco de efeitos adversos do uso de corticosteroides (miopatia55, intolerância à glicose69 e síndrome de Cushing70).

 

  • Medicamento: Ma Huang.
  • Efeito da interação: Diminuição da efetividade dos corticosteroides.

 

  • Medicamento: mifepristona.
  • Efeito da interação: Diminuição dos níveis séricos de mifepristona e potencial diminuição da eficácia.

 

  • Medicamento: praziquantel.
  • Efeito da interação: Diminuição da biodisponibilidade do praziquantel e redução da efetividade.

 

  • Medicamento: ritonavir.
  • Efeito da interação: Aumento da concentração plasmática de dexametasona.

 

  • Medicamento: erva Saiboku-To.
  • Efeito da interação: Aumento e prolongamento do efeito de corticosteroides.

 

  • Medicamento: saquinavir.
  • Efeito da interação: Redução da efetividade do saquinavir.

 

  • Medicamento: sargramostim.
  • Efeito da interação: Aumento do efeito mieloproliferativo do sargramostim.

 

  • Medicamento: sorafenibe.
  • Efeito da interação: Diminuição da concentração de sorafenibe.

 

  • Medicamento: tretinoína.
  • Efeito da interação: Diminuição da eficácia da tretinoína.

Gravidade: Menor

  • Medicamento:albendazol.
  • Efeito da interação: Aumento do risco dos efeitos adversos do albendazol.

 

  • Medicamento: etinilestradiol, etonogestrel, mestranol, norelgestromina, noretindrona, norgestrel.
  • Efeito da interação: Prolongamento dos efeitos da dexametasona.

 

  • Medicamento: tuberculina.
  • Efeito da interação: Diminuição da reatividade à tuberculina.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15–30°C). Proteger da luz e umidade.

Este medicamento tem prazo de validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Solução levemente amarelada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

A duração do tratamento variará com o tipo de lesão71 e pode se estender de poucos dias a várias semanas, de acordo com a resposta terapêutica72. As recaídas, mais comuns em lesões12 crônicas ativas do que nas autolimitadas, geralmente respondem ao tratamento.

Olho22: Instile uma ou duas gotas de Dexavison® no saco conjuntival a cada hora durante o dia e a cada duas horas durante a noite, como terapêutica72 inicial. Quando for observada uma resposta favorável, reduza a posologia para uma gota2 a cada quatro horas. Posteriormente, pode-se reduzir para uma gota2, três a quatro vezes ao dia, para controlar os sintomas73.

Ouvido: Limpe o canal auditivo completamente com material seco. Instile a solução diretamente no conduto com o uso de um conta-gotas, três a quatro gotas, duas a três vezes ao dia. Quando for obtida resposta favorável, reduza gradualmente a posologia e eventualmente interrompa-a. Se julgado conveniente, o conduto auditivo pode ser preenchido com uma gaze embebida em Dexavison®. Mantenha o tampão úmido com o preparado e retire-o do canal após 12 a 24 horas. O tratamento deve ser repetido quantas vezes for necessário, a critério médico.

Dosagens especiais

Pacientes idosos: As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, observando-se as recomendações específicas para grupos de pacientes descritos nos itens “Precauções e Advertências” e “Contraindicações”.

Agite antes de usar.

REAÇÕES ADVERSAS

— Reações adversas relacionadas à neomicina:

Efeitos dermatológicos: Dermatite74 de contato relacionada ao uso tópico75 de neomicina tem sido relatada com uma incidência76 maior do que 10%, considerada muito comum. A sensibilidade à neomicina geralmente desaparece quando da interrupção do tratamento.
Em alguns casos a dermatite74 pode se tornar severa ou em ocasiões raras progredir para uma dermatite74 esfoliativa que pode ser considerada fatal.

Efeitos gastrointestinais: Casos de colite77, diarreia78, congestão da mucosa79 retal, tem sido relatados na literatura em relatos de casos isolados.

Efeitos imunológicos: Reações de sensibilidade cruzada. A neomicina tópica tem demonstrado sensibilidade cruzada ao uso de outros aminoglicosídeos. Testes de adesivos de antibióticos aminoglicosídeos, 69,3% dos pacientes alérgicos à neomicina demonstraram sensibilidade cruzada à framicatina, 38,2% à gentamicina e 46,2% à canamicina. Ainda, 14,6% dos alérgicos a neomicina demonstraram sensibilidade cruzada à bacitracina.

Outras reações:

  • Superinfecção80: Crescimento bacteriano exacerbado por diversas cepas81 tem sido relatado seguido ao uso oral ou tópico75 de neomicina. Após o uso tópico75 de neomicina, cepas81 de estafilococos foram observadas.

— Reações adversas relacionadas à dexametasona:

Efeitos dermatológicos: Todos os corticosteroides, entre eles a dexametasona, podem promover as seguintes reações adversas: erupções em forma de acne15, dermatite74, eritema82 facial, hematomas83, equimose84, atrofia85, prejudicar a cicatrização de feridas, aumento de suor, estrias, telangiectasia86 e afinamento da pele87. Corticosteroides de uso tópico75 podem promover também queimação da pele87. A equimose84 está associada com a dose utilizada e é mais frequente em pacientes idosos.
Outros achados como lipomatose e superinfecção80 da pele87 tem sido relatados em casos na literatura.

Efeitos Endócrino88-metabólicos: A síndrome de Cushing70 iatrogênica89 resulta do uso contínuo de doses supra fisiológicas90 de corticosteroides. Relatos de caso revelam que a síndrome de Cushing70 pode ocorrer após o tratamento tópico75 com dexametasona.
A diminuição da taxa de crescimento tem sido descrita em relatos de casos e associada na literatura ao tratamento com dexametasona, especialmente em doses elevadas e tratamentos de longo prazo.

Hiperglicemia68: Diversos relatos de casos apresentam relatos de cetoacidose e coma91 hiperosmolar92 em pacientes tratados com corticosteroides, devido à elevação dos níveis de glicemia93.
Hipertireoidismo94 secundário ao tratamento prolongado com corticosteroide também tem sido relatado na literatura em alguns relatos de casos, entretanto, uma relação de causa/efeito definitivo ainda não foi estabelecida.

Hipocalemia56: O tratamento com corticosteroides pode promover a retenção de sódio, causando um aumento compensatório na excreção renal50 de potássio, gerando uma hipocalcemia95. Este efeito está relacionado ao efeito mineralocorticoide96 do tratamento com corticosteroides.

Alteração lipídica: O tratamento com corticosteroides tem sido associado a alterações na concentração sérica de lipídios, como aumento do colesterol97 total, aumento do LDL98 e aumento dos níveis de triglicérides99. Novamente, alguns relatos de casos da literatura têm sido observados nos últimos anos.
Outras alterações como porfiria100, hipercortisolismo secundário, tem sido reportados na literatura. Efeitos gastrointestinais: quadro de ulcera duodenal101 e gastrointestinal, candidíase102 gastrointestinal, pancreatite103 estão associadas ao tratamento com corticosteroides através de relatos na literatura.

Efeitos hematológicos: Alterações linfocitárias, monocíticas e granulocitárias têm sido associadas em relatos da literatura com o tratamento com corticosteroides.
Alguns relatos da literatura também revelam casos de hepatotoxicidade104 e imunossupressão105 associada ao tratamento com corticosteroides.

Efeitos musculoesqueléticos: Miopatia55, osteoporose106, necrose107 asséptica do osso e catabolismo108 muscular tem sido associado ao tratamento com dexametasona através de casos relatados na literatura.

Efeitos neurológicos: Como dor de cabeça109, euforia, depressão, insônia, quadros de mania e alucinação110, além de sintomas73 de transtorno obsessivo compulsivo tem sido relatado através de casos na literatura e associados ao tratamento com dexametasona.

Efeitos psiquiátricos: Tem sido associado ao tratamento com dexametasona, através de relatos da literatura casos de delírio111, mania e esquizofrenia112.

Efeitos oftalmológicos: elevação da pressão intraocular44 com possível desenvolvimento de glaucoma24 e raramente lesão71 do nervo óptico; formação de catarata34 subcapsular posterior e retardamento da cicatrização.
Ocasionalmente, podem ocorrer queimação e sensação de picadas. Naquelas doenças que causam adelgaçamento da córnea7 ou da esclera113, foi relatado ocorrer perfuração com o uso tópico75 de corticosteroides. Foi raramente relatado o aparecimento de herpes simples ocular em pacientes recebendo corticosteroide sistemicamente ou, por outras razões, topicamente no olho22. Raramente, também, foram relatadas vesículas114 de drenagem115, quando se utilizou corticosteroides após cirurgia de catarata34.

Em caso de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.

SUPERDOSE

Corticosteroides de uso tópico75 podem ser absorvidos em suficientes quantidades para produzir efeitos sistêmicos10 (vide “Advertências e Precauções”).

Superdosagem aguda: as reações adversas são pouco prováveis com a pequena quantidade de corticosteroide contida em cada embalagem. Superdosagem crônica: se sintomas73 de superdosagem crônica ocorrerem, o corticosteroide tópico75 deve ser descontinuado lentamente. Sintomas73 de superdosagem crônica: lesões12 acneiformes, Síndrome de Cushing70, hiperglicemia68 e alterações menstruais. Maior incidência76: queimação, ressecamento ou outro sintoma116 local, de caráter moderado e passageiro. Menor incidência76: espirros.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
 

M.S. no 1.0370.0171
Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva CRF-GO no 2.659

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A
CNPJ – 17.159.229/0001 -76
VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 – DAIA CEP 75132-140 – Anápolis – GO
Indústria Brasileira


SAC 0800 62 18 001

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
2 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
4 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
5 Segmento Anterior do Olho: O terço frontal do globo ocular que inclui as estruturas entre a superfície frontal da córnea e a frente do CORPO VÍTREO.
6 Anexos: 1. Que se anexa ou anexou, apenso. 2. Contíguo, adjacente, correlacionado. 3. Coisa ou parte que está ligada a outra considerada como principal. 4. Em anatomia geral, parte acessória de um órgão ou de uma estrutura principal. 5. Em informática, arquivo anexado a uma mensagem eletrônica.
7 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
8 Úvea: A úvea, também chamada trato uveal, consta de três estruturas: a íris, o corpo ciliar e a coroide. A íris, o anel colorido que rodeia a pupila negra, abre-se e fecha-se como a lente de uma câmara fotográfica. O corpo ciliar é o conjunto de músculos que dilatam o cristalino para que o olho possa focar os objetos próximos e que o tornam mais fino ao focar os mais distantes. A coroide é o revestimento interior do olho que se estende desde a extremidade dos músculos ciliares até ao nervo óptico, localizado na parte posterior do olho.
9 Refratárias: 1. Que resiste à ação física ou química. 2. Que resiste às leis ou a princípios de autoridade. 3. No sentido figurado, que não se ressente de ataques ou ações exteriores; insensível, indiferente, resistente. 4. Imune a certas doenças.
10 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
11 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
12 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
13 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
14 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
15 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
16 Zoster: Doença produzida pelo mesmo vírus que causa a varicela (Varicela-Zóster). Em pessoas que já tenham tido varicela, o vírus se encontra em forma latente e pode ser reativado produzindo as características manchas avermelhadas, vesículas e crostas no território de distribuição de um determinado nervo. Como seqüela pode deixar neurite, com dores importantes.
17 Purulenta: Em que há pus ou cheio de pus; infeccionada. Que segrega pus. No sentido figurado, cuja conduta inspira nojo; repugnante, asqueroso, sórdido.
18 Irite: Inflamação da íris, iridite.
19 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
20 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
21 Blefarite: Inflamação do bordo externo das pálpebras ou pestanas. Também conhecida como palpebrite, sapiranga, sapiroca ou tarsite.
22 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
23 Uveíte: Uveíte é uma inflamação intraocular que compromete total ou parcialmente a íris, o corpo ciliar e a coroide (o conjunto dos três forma a úvea), com envolvimento frequente do vítreo, retina e vasos sanguíneos.
24 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
25 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
26 Dermatite seborreica: Caracterizada por descamação da pele e do couro cabeludo. A forma que acomete couro cabeludo é a mais comum e conhecida popularmente por caspa. É uma doença inflamatória, não contagiosa, possui caráter crônico e recorrente. O fungo Pityrosporum ovale pode ser considerado um possível causador da dermatite seborreica. As manifestações clínicas mais comuns são descamação, vermelhidão e aspereza local. As escamas podem ser secas ou gordurosas, finas ou espessas, geralmente acinzentadas ou amareladas, quase sempre aderentes, podendo ser acompanhadas ou não de coceira.
27 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
28 Otite externa: Infecção do ouvido que acomete a região da orelha externa, revestida por pele e constituída pelo pavilhão auricular e o conduto auditivo externo, o qual termina numa membrana chamada tímpano.
29 Tímpano: Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
30 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
31 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
32 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
33 Colírio: Preparação farmacológica líquida na qual se encontram dissolvidas diferentes drogas que atuam na conjuntiva ocular.
34 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
35 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
36 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
37 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
38 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
39 Conjuntiva: Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
40 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
41 Olhos:
42 Membrana Timpânica: Membrana semi-transparente (oval), que separa da cavidade timpânica (ORELHA MÉDIA) o Meato Acústico Externo. Contém três camadas
43 Cristalino: 1. Lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada pelo movimento dos músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. 2. Diz-se do grupo de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas relações angulares gerais constantes 3. Diz-se de rocha constituída quase que totalmente por cristais ou fragmentos de cristais 4. Diz-se do que permite que passem os raios de luz e em consequência que se veja através dele; transparente. 5. Límpido, claro como o cristal.
44 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
45 Degenerativas: Relativas a ou que provocam degeneração.
46 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
47 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
48 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
49 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
50 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
51 Ototoxicidade: Dano causado aos sistemas coclear e/ou vestibular resultante de exposição a substâncias químicas.
52 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
53 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
54 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
55 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
56 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
57 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
58 BCG: Vacina utilizada para prevenir a tuberculose. Esta é composta por bacilos vivos e atenuados, que não produzem doença em pessoas com imunidade normal.
59 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
60 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
61 Influenza: Doença infecciosa, aguda, de origem viral que acomete o trato respiratório, ocorrendo em epidemias ou pandemias e frequentemente se complicando pela associação com outras infecções bacterianas.
62 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
63 Caxumba: Também conhecida como parotidite. É uma doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da caxumba, resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, dor no corpo, perda de apetite, fadiga e dor de cabeça. Cerca de 30 a 40% dos indivíduos infectados apresentam dor e aumento uni ou bilateral das glândulas salivares (mais comumente, das parótidas). Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Em alguns casos pode complicar causando meningite, encefalite, surdez, orquite, ooferite, miocardite ou pancreatite.
64 Coqueluche: Infecção bacteriana das vias aéreas caracterizada por tosse repetitiva de som metálico. Pode também ser denominada tosse ferina, tosse convulsa ou tosse comprida, e é produzida por um microorganismo chamado Bordetella pertussis.
65 Difteria: Doença infecto-contagiosa que afeta as vias respiratórias superiores, caracterizada pela produção de uma falsa membrana na garganta como resultado da ação de uma toxina bacteriana. Este microorganismo é denominado Corinebacterium difteriae, e é capaz de produzir doença neurológica e cardíaca também.Atualmente, está disponível uma vacina eficiente (a tríplice ou DPT) para esta doença, que tem tornado-se rara.
66 Rubéola: Doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da rubéola. Resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, aumento dos gânglios do pescoço, manchas avermelhadas na pele, 70% das mulheres apresentam artralgia e artrite. Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Durante a gravidez, a infecção pelo vírus da rubéola pode resultar em aborto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
67 Febre Amarela: Doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África. Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina). A única forma de prevenção é a vacinação contra a doença.
68 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
69 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
70 Síndrome de Cushing: A síndrome de Cushing, hipercortisolismo ou hiperadrenocortisolismo, é um conjunto de sinais e sintomas que indicam excesso de cortisona (hormônio) no sangue. Esse hormônio é liberado pela glândula adrenal (também conhecida como suprarrenal) em resposta à liberação de ACTH pela hipófise no cérebro. Níveis elevados de cortisol (ou cortisona) também podem ocorrer devido à administração de certos medicamentos, como hormônios glicocorticoides. A síndrome de Cushing e a doença de Cushing são muito parecidas, já que o que a causa de ambas é o elevado nível de cortisol no sangue. O que difere é a origem dessa elevação. A doença de Cushing diz respeito, exclusivamente, a um tumor na hipófise que passa a secretar grande quantidade de ACTH e, consequentemente, há um aumento na liberação de cortisol pelas adrenais. Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração excessiva de corticoides.
71 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
72 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
73 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
74 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
75 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
76 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
77 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
78 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
79 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
80 Superinfecção: Geralmente ocorre quando os antibióticos alteram o equilíbrio do organismo, permitindo o crescimento de agentes oportunistas, como os enterococos. A superinfecção pode ser muito difícil de tratar, porque é necessário optar por antibióticos eficazes contra todos os agentes que podem causá-la.
81 Cepas: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
82 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
83 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
84 Equimose: Mancha escura ou azulada devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, a equimose desaparece passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
85 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
86 Telangiectasia: Dilatação permanente da parede de um pequeno vaso sanguíneo localizado na derme.
87 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
88 Endócrino: Relativo a ou próprio de glândula, especialmente de secreção interna; endocrínico.
89 Iatrogênica: Relativo à ou próprio da iatrogenia, que significa geração de atos ou pensamentos a partir da prática médica. É frequentemente empregado para designar os erros da conduta médica.
90 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
91 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
92 Hiperosmolar: A osmolaridade do plasma do sangue reflete a concentração de certas substâncias como a glicose, as proteínas, etc. Por exemplo, quando os valores da hiperglicemia são muito elevados, há um aumento da concentração de glicose no sangue, ou seja, há uma hiperosmolaridade.
93 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
94 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
95 Hipocalcemia: É a existência de uma fraca concentração de cálcio no sangue. A manifestação clínica característica da hipocalcemia aguda é a crise de tetania.
96 Mineralocorticoide: O córtex da glândula suprarenal (adrenal) secreta três categorias de hormônios: glicocorticoides (cortisol), mineralocorticoides (aldosterona) e androgênios (testosterona). Os mineralocorticoides são hormônios secretados pelo córtex da adrenal. Eles são essenciais para se evitar um acentuado aumento na concentração de íons potássio no líquido extracelular, além de evitar que sódio e cloreto sejam rapidamente eliminados do organismo e que os volumes totais de líquido extracelular e sangue tornem-se muito reduzidos.
97 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
98 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
99 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
100 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
101 Úlcera duodenal: Lesão na mucosa do duodeno – parte inicial do intestino delgado.
102 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
103 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
104 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
105 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
106 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
107 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
108 Catabolismo: Parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria adquirida para fins de obtenção de energia. Diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das substâncias. Parte sempre de moléculas grandes, que contêm quantidades importantes de energia (glicose, triclicerídeos, etc). Estas substâncias são transformadas de modo a que restem, no final, moléculas pequenas, pobres em energia ( H2O, CO2, NH3 ), aproveitando o organismo a libertação de energia resultante deste processo. É o contrário de anabolismo.
109 Cabeça:
110 Alucinação: Perturbação mental que se caracteriza pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensação sem objeto. Impressão ou noção falsa, sem fundamento na realidade; devaneio, delírio, engano, ilusão.
111 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
112 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
113 Esclera: Túnica fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera. Sinônimos: Esclerótica
114 Vesículas: Lesões papulares preenchidas com líquido claro.
115 Drenagem: Saída ou retirada de material líquido (sangue, pus, soro), de forma espontânea ou através de um tubo colocado no interior da cavidade afetada (dreno).
116 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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