Preço de Levoid em Cambridge/SP: R$ 5,14

Levoid

Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A

Atualizado em 22/01/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Levoid
levotiroxina1 sódica
Comprimidos 25, 38, 50, 75, 88, 100, 112, 125, 150, 175 e 200 mcg

APRESENTAÇÕES

Comprimido
Embalagens com 15, 30 ou 100 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de Levoid 25 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 25 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica e povidona.


Cada comprimido de Levoid 38 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 38 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante amarelo lake blend LB 282.


Cada comprimido de Levoid 50 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 50 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante azul FDC nº 2 laca de alumínio.


Cada comprimido de Levoid 75 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 75 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante azul FDC nº 1 laca de alumínio e corante vermelho FDC nº. 3 laca de alumínio.


Cada comprimido de Levoid 88 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 88 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante amarelo lake blend LB 282.


Cada comprimido de Levoid 100 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 100 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante amarelo FDC nº 6 laca de alumínio.


Cada comprimido de Levoid 112 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 112 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante vermelho FDC nº 3 laca de alumínio.


Cada comprimido de Levoid 125 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 125 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante azul FDC nº 1 laca de alumínio e corante amarelo lake blend LB 282.


Cada comprimido de Levoid 150 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 150 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona e corante vermelho ponceau 4R laca de alumínio.


Cada comprimido de Levoid 175 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 175 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante azul FDC nº 2 laca de alumínio e corante amarelo lake blend LB 282.


Cada comprimido de Levoid 200 mcg contém:

levotiroxina1 sódica 200 mcg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: manitol, bicarbonato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, croscarmelose sódica, povidona, corante vermelho ponceau 4R laca de alumínio e corante azul FDC nº 2 laca de alumínio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Levoid é indicado pelo médico para a reposição ou suplementação2 hormonal em doenças relacionadas com a glândula tireóide3 (nos casos em que o organismo não está produzindo ou produz hormônios tireoidianos em quantidade insuficiente), tais como: hipotireoidismo4 (diminuição da produção dos hormônios tireoidianos), tratamento ou prevenção de bócios (aumento do volume ou presença de nódulos na tireóide), tireoidite (inflamação5 da glândula6) e também nas situações onde a glândula6 precisa ser retirada, como por exemplo, na presença de tumores ou outras alterações que assim o exigem. Este medicamento pode ser utilizado, também, como agente diagnóstico7, por exemplo, nos casos em que o médico precisa avaliar o funcionamento da tireóide ou a produção de hormônios relacionados à tireóide.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Levoid é um medicamento que possui em sua fórmula um hormônio8 chamado levotiroxina1. A tiroxina normalmente é produzida no organismo pela glândula tireóide3. Levoid age regularizando ou suprindo a quantidade deste hormônio8 no organismo, nas situações em que a glândula tireóide3 não está apresentando um funcionamento adequado ou nas situações em que há necessidade de retirada parcial ou total da glândula tireóide3 por cirurgia.

O início da ação da levotiroxina1 varia em função da gravidade da doença. O tempo médio estimado para início da ação depois que você tomar Levoid é de algumas semanas.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Levoid está contraindicado em pacientes com alergia9 aos componentes da fórmula; nos casos de infarto do miocárdio10 recente (deficiência de circulação11 sanguínea que levam à falta de oxigenação com morte de parte do tecido12 muscular do coração13); tireotoxicose (aumento da atividade da glândula6 com maior produção hormonal) e em pacientes com mau funcionamento da glândula6 suprarrenal (glândula6 localizada acima dos rins14).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Informe ao seu médico caso seja portador de doenças do coração13 como angina15 (dor no peito16), infarto17, insuficiência cardíaca18 (mau funcionamento do coração13), pressão alta, mau funcionamento da glândula6 supra- renal19, falta de apetite, tuberculose20, asma21 ou diabetes22.

Se você tiver problema de coração13 ou for idoso, o médico iniciará o tratamento com uma dose adequada à sua situação clínica. Você deve seguir rigorosamente a orientação de seu médico.

Se durante o tratamento surgirem novos sintomas23 e/ou se os sintomas23 anteriores piorarem, seu médico deve ser avisado para tomar as medidas necessárias.

Em obesos, caso a obesidade24 não seja decorrente do hipotireoidismo4, Levoid não deverá ser utilizado como tratamento para redução de peso, pois, neste caso, a levotiroxina1 em doses pequenas não tem ação e em doses altas pode tornar-se perigosa, especialmente se tomada com outras substâncias para emagrecer, como as anfetaminas.

Levoid não deve ser usado para tratamento da infertilidade25 masculina ou feminina, a não ser que esta seja causada pelo hipotireoidismo4.

A terapia a longo prazo com levotiroxina1 pode associar-se à ocorrência de osteoporose26 (fragilidade dos ossos) na mulher, especialmente se estiver na fase de menopausa27. Dessa forma, caso você já tenha problemas de osteoporose26 ou esteja na fase de menopausa27, seu médico deve ser avisado a fim de utilizar a dose mínima necessária para ter uma resposta desejada ao seu tratamento mantendo os controles necessários para o acompanhamento.

A adequação do seu tratamento sempre será feita com base na avaliação de sua resposta clínica e de seus exames laboratoriais, devendo ser periodicamente e sempre realizada pelo seu médico.

Uso em crianças

O objetivo do tratamento em crianças com hipotireoidismo4 é atingir e manter o crescimento físico e o desenvolvimento intelectual normais. A dose inicial de levotiroxina1 varia com a idade e peso corpóreo. A terapia com Levoid deve ser iniciada imediatamente após o diagnóstico7 e é geralmente continuada por toda a vida.

Uso em idosos

Em idosos, pode ser necessário iniciar o tratamento com doses mais baixas e a escolha do médico levará em conta a situação clínica do paciente para a escolha da dose ideal de início de terapia.

Gravidez28 e lactação29

A princípio, não há contraindicação ao uso de Levoid durante a gravidez28 e amamentação30. Entretanto, informe ao médico se houver suspeita de gravidez28, durante ou após o uso da medicação. Informe também ao médico caso esteja amamentando.

Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez28 desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.

Interações medicamentosas

Levoid pode ser utilizado com outros medicamentos, porém vários deles podem afetar a absorção do Levoid pelo organismo e consequentemente, alterar sua ação. Informe ao seu médico sobre o uso de qualquer medicamento antes de iniciar ou durante a vigência de tratamento com Levoid.

As principais interações para levotiroxina1 são:

Risco de aumento de concentração e toxicidade31 dos medicamentos: antidepressivos tetracíclicos e tricíclicos, teduglutide.

Risco de diminuição de absorção e/ou perda de eficácia da levotiroxina1: antiácidos32 (hidróxido de alumínio e magnésio), simeticona, carbonato de cálcio, acetato de cálcio, citrato de cálcio, sulfato ferroso, sucralfato, magaldrato, sevelamer, carbamazepina, hidantoínas, fenobarbital, rifampicina, imatinibe, ciprofloxacino fenitoína, colestiramina, ácido acetilsalicílico, orlistate, raloxifeno, estradiol, estriol, estrona, ritonavir, rifapentina, lopinavir, ferro

Risco de hipertensão33 e taquicardia34: quetamina.

Risco aumentado de sangramento: anticoagulantes35 orais.

Risco de diminuição da efetividade do agente antidiabético: metformina36, insulina37, acarbose38, sitagliptina, sulfonilureias39 (gliclazida, glibenclamida, glimepirida40).

Risco de diminuição da efetividade de medicamentos: digoxina

Risco de aumento ou diminuição dos níveis de TSH: amiodarona

É contra indicado o uso conjunto com amifampridina

A levotiroxina1 sódica deve ser tomada no mínimo com 4 horas de intervalo das drogas que podem interferir com sua absorção.

Alguns alimentos podem alterar a absorção da levotiroxina1 sódica. Assim, recomenda-se tomar o medicamento com estômago41 vazio (meia a uma hora antes do café da manhã). Preparados à base de farinha de soja (fórmula pediátrica), cereais de semente de algodão, nozes e dieta à base de fibras podem se ligar e diminuir a absorção no trato gastrintestinal.

Interações Medicamento-Alimento:

Farinha de soja (fórmula pediátrica), cereais de semente de algodão, nozes e dieta à base de fibras podem se ligar e diminuir a absorção da levotiroxina1 sódica do trato gastrintestinal.

Interações Medicamento-Exames Laboratoriais

Alterações com aumento na concentração de tireoglobulina devem ser consideradas ao analisar-se os níveis séricos de T4 e T3 em situações como gravidez28, hepatite42 infecciosa, uso de estrógenos, contraceptivos orais contendo estrógenos e porfiria43 aguda intermitente44. Diminuição da tireoglobulina pode ocorrer em nefrose45, hipoproteinemia severa, doença hepática46 severa, hiponatremia47 severa, acromegalia48 e após terapia com andrógenos49 e corticosteroides.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde50.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15º - 30ºC). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Os comprimidos de Levoid são todos redondos, de superfície plana e livres de defeitos visíveis, sendo diferentes apenas na cor, conforme sua concentração:

  • Comprimidos de 25 mcg: brancos.
  • Comprimidos de 38 mcg: amarelos.
  • Comprimidos de 50 mcg: azuis.
  • Comprimidos de 75 mcg: lilás.
  • Comprimidos de 88 mcg: amarelos.
  • Comprimidos de 100 mcg: alaranjados.
  • Comprimidos de 112 mcg: róseos.
  • Comprimidos de 125 mcg: verdes.
  • Comprimidos de 150 mcg: vermelhos.
  • Comprimidos de 175 mcg: verde-escuros.
  • Comprimidos de 200 mcg: roxos.

Levoid tem sabor e odor característicos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve usar Levoid apenas sob a orientação do médico.

A dose de Levoid que é adequada para o tratamento depende de uma variedade de fatores, tais como idade, peso corpóreo, se você tem problema de coração13, situações médicas concomitantes (incluindo gravidez28), se você está tomando algum medicamento junto com Levoid e a natureza específica da doença a ser tratada.

A dose deve ser individualizada e ajustes devem ser realizados pelo seu médico com base na avaliação, de tempos em tempos, de sua resposta clínica e com base em seus exames laboratoriais.

Os alimentos podem interferir com a absorção da levotiroxina1. Levoid é administrado como uma dose única diária, preferencialmente com o estômago41 vazio, meia a uma hora antes do café da manhã, a fim de aumentar sua absorção. Levoid deve ser tomado no mínimo com um intervalo de 4 horas das drogas e alimentos que são conhecidas por interferir com sua absorção. Tomar os comprimidos com líquido, por via oral.

Uso em Adultos

Hipotireoidismo4: Levoid deve ser instituído em doses baixas (50 mcg/dia), que serão aumentadas pelo seu médico de acordo com as suas condições.

Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas, até que o efeito desejado seja atingido. Caso você tenha hipotireoidismo4 de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25 mcg/dia).

Manutenção: 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A dose de manutenção média é 170 mcg/dia. A falta de resposta às doses de 200 mcg/dia, sugere má absorção, não obediência ao tratamento ou erro de diagnóstico7.

Supressão do TSH (câncer51 de tireóide) / nódulos / bócios eutireoidianos em adultos: dose supressiva média de levotiroxina1 (T4) - 2,6 mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias.

Uso em Crianças

Hipotireoidismo4: doses usuais por via oral:

  • De 1 a 5 anos: 5 a 6 mcg/kg/dia
  • De 6 a 10 anos: 4 a 5 mcg/kg/dia
  • Acima de 10 anos: 2 a 3 mcg/kg/dia, até que a dose de adulto seja atingida (usualmente de 150 mcg/dia).

A dosagem é em geral estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais feitos pelo seu médico. A dose recomendada é de 2 a 3 mcg/kg/dia.

O esquema de doses para crianças com hipotireoidismo4 congênito52 encontra-se resumido na tabela 1. Nestes pacientes a terapia com doses plenas devem ser instituídas tão logo o diagnóstico7 seja feito.

Tabela 1 - Doses sugeridas para hipotireoidismo4 congênito52

Idade

Dose diária

Dose diária / kg peso corporal

0-6 meses

25 – 50 mcg

8-10 mcg

6-12 meses

50 – 75 mcg

6-8 mcg

1-5 anos

75 – 100 mcg

5-6 mcg

6-12 anos

100 – 150 mcg

4-5 mcg

Crianças acima de 12 anos

> 150 mcg

2-3 mcg

* Devem ser ajustadas com base na resposta clínica e testes laboratoriais

Para as crianças com dificuldades de ingerir os comprimidos, estes devem ser triturados e dissolvidos em pequena quantidade de água (5-10 ml ou 1-2 colheres de chá). Esta suspensão pode ser administrada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos devendo-se, porém, evitar alimentos que sabidamente diminuem a absorção da levotiroxina1, tais como as fórmulas pediátricas ou outras preparações com soja, fibras, sementes, pois esses tipos de alimentos podem interferir na absorção de Levoid. A suspensão preparada não pode ser guardada para uso posterior.

A segurança e eficácia de Levoid somente é garantida na administração por via oral. Os riscos de uso por via de administração não recomendada são: a não obtenção do efeito desejado e ocorrência de reações adversas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso esqueça de administrar uma dose, espere o horário da próxima dose. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis com o uso de Levoid. A literatura cita as seguintes reações adversas, sem frequência conhecidas: insônia (dificuldade para dormir), irritabilidade, dor de cabeça53, febre54, suores excessivos, emagrecimento rápido, diarréia55, dor no peito16, cansaço, aumento do apetite, intolerância ao calor, hiperatividade (agitação), nervosismo, ansiedade, sensibilidade emocional, tremores, fraqueza muscular, agravamento de doenças do coração13 que já existiam, taquicardia34 (aceleração dos batimentos cardíacos), arritmias56 (irregularidades dos batimentos do coração13), aumento da pressão arterial57, infarto do miocárdio10 (infarto17 do coração13), desmaios, dispneia58 (dificuldade de respirar), vômitos59, cólicas60 abdominais, irregularidade menstrual, alterações nos testes de função do fígado61, perda de cabelo62, vermelhidão e coceira na pele63, dor óssea ou osteoporose26 (fragilidade dos ossos), fertilidade prejudicada, dor nas articulações64 (juntas), hiponatremia47 (aumento da concentração de potássio), doença do soro65 (caracterizada por febre54, dores nas articulações64 e lesões66 na pele63 decorrentes de um mecanismo específico de reação alérgica67).

Também sintomas23 como falta de ânimo e motivação, sonolência, ganho de peso, desinteresse, fraqueza, pele63 seca e dores musculares, entre outros também devem ser comunicadas ao médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Em geral, os sintomas23 de superdosagem são: dor de cabeça53, irritabilidade, aumento do número de batimentos cardíacos por minuto e sudorese68 excessiva. Podem ocorrer confusão mental e desorientação. Embolia69 cerebral, choque70 e coma71 também foram relatados.

Na ocorrência de sintomas23 e sinais72 sugestivos de superdose, deve-se procurar imediatamente orientação médica ou um pronto-socorro para a avaliação da continuidade da terapêutica73 e para estabelecer as medidas necessárias.

Se possível, informe a quantidade e o horário em que o medicamento foi ingerido.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS - 1.0573.0366
Farmacêutica Responsável: Gabriela Mallmann CRF-SP n° 30.138

Fabricado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Guarulhos - SP

Registrado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andar
São Paulo - SP
CNPJ 60.659.463/0029-92
Indústria Brasileira


SAC 0800 701 6900

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Levotiroxina: Levotiroxina sódica ou L-tiroxina (T4) é um hormônio sintético usado no tratamento de reposição hormonal quando há déficit de produção de tiroxina (T4) pela glândula tireoide.
2 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
3 Glândula Tireóide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente. Sinônimos: Tireóide
4 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
5 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
6 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
7 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
8 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
11 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
12 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
13 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
14 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
15 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
16 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
17 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
18 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
19 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
20 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
21 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
22 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
23 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
24 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
25 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
26 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
27 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
28 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
29 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
30 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
31 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
32 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
33 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
34 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
35 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
36 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
37 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
38 Acarbose: Medicamento hipoglicemiante de uso oral para tratamento do diabetes tipo 2. Ele bloqueia a enzima alfa glicosidase que digere o amido dos alimentos. O resultado é uma redução do aumento do açúcar no sangue durante todo o dia, especialmente após as refeições.
39 Sulfoniluréias: Classe de medicamentos orais para tratar o diabetes tipo 2 que reduz a glicemia por ajudar o pâncreas a fabricar mais insulina e o organismo a usar melhor a insulina produzida.
40 Glimepirida: Medicamento de uso oral para tratamento do diabetes tipo 2. Estimula a secreção de insulina ligando-se a um receptor específico na célula-beta do pâncreas que determina fechamento dos canais de potássio (K+) dependentes de ATP (adenosinatrifosfato), resultando em despolarização da célula. Pertence à classe das sulfoniluréias.
41 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
42 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
43 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
44 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
45 Nefrose: Degeneração do epitélio tubular renal.
46 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
47 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
48 Acromegalia: Síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I) ,quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo.
49 Andrógenos: Termo genérico para qualquer composto natural ou sintético, geralmente um hormônio esteróide, que estimula ou controla o desenvolvimento e manutenção das características masculinas em vertebrados ao ligar-se a receptores andrógenos. Isso inclui a atividade dos órgãos sexuais masculinos acessórios e o desenvolvimento de características sexuais secundárias masculinas. Também são os esteróides anabólicos originais. São precursores de todos os estrógenos, os hormônios sexuais femininos. São exemplos de andrógenos: testosterona, dehidroepiandrosterona (DHEA), androstenediona (Andro), androstenediol, androsterona e dihidrotestosterona (DHT).
50 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
51 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
52 Congênito: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
53 Cabeça:
54 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
55 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
56 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
57 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
58 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
59 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
60 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
61 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
62 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
63 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
64 Articulações:
65 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
66 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
67 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
68 Sudorese: Suor excessivo
69 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
70 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
71 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
72 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
73 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.

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