Azulfin
APSEN FARMACEUTICA S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
AZULFIN®
sulfassalazina
Comprimidos
APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos gastrorresistentes
Caixa com 30 e 60 comprimidos
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido gastrorresistente contém:
sulfassalazina | 500 mg |
excipientes q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: croscarmelose sódica, dimeticona, dióxido de titânio, estearato de magnésio, lactose1 monoidratada, polissorbato 80, povidona, corante amarelo crepúsculo laca de alumínio 6, corante amarelo tartrazina laca de alumínio 5, macrogol, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de metila, polimetacrílicocopoliacrilato de etila, talco, citrato de trietila.
INFORMAÇÕES AOS PACIENTES
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é destinado para os seguintes casos:
Gastroenterologia: tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica, tratamento da colite2 ulcerativa de gravidade moderada, terapia adjuvante na colite2 ulcerativa grave e na doença de Crohn3.
Reumatologia: tratamento da artrite reumatoide4 e espondilite anquilosante.
AZULFIN® em comprimidos revestidos gastrorresistentes é indicado particularmente aos pacientes que não podem tomar comprimidos simples devido à intolerância gastrointestinal, e naqueles em que há evidências de que a intolerância não é primariamente devida a concentrações plasmáticas elevadas de sulfapiridina e de seus derivados, como por exemplo, pacientes que apresentam náuseas5, vômitos6, etc., quando tomam as primeiras doses do medicamento ou naqueles em que a redução da dosagem não alivia os efeitos colaterais7 gastrointestinais.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
O modo de ação do AZULFIN® (sulfassalazina) ainda não foi completamente elucidado, mas parece estar relacionado com suas propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras (reduzindo algumas ações do sistema imunológico8). AZULFIN® atua na parede intestinal como um anti-inflamatório local. A sulfassalazina é uma pró-droga que, quando chega no intestino, libera dois compostos, o ácido 5-aminossalicílico (5-ASA) e a sulfapiridina. O composto 5-ASA é responsável pelas principais ações terapêuticas da sulfassalazina.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve utilizar AZULFIN® nos seguintes casos:
- Hipersensibilidade (alergia9) à sulfassalazina e seus derivados, a sulfonamidas ou a salicilatos.
- Na obstrução urinária ou intestinal.
- Pacientes com porfiria10 não devem receber sulfonamidas, pois há relatos de que estas drogas podem precipitar um ataque agudo11.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Advertências
Somente após uma avaliação cuidadosa deve-se usar AZULFIN® em pacientes com insuficiência hepática12, renal13 ou com discrasias sanguíneas (alterações nas propriedades ou na quantidade de um ou mais dos componentes do sangue14: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas15).
Mortes associadas ao uso de sulfassalazina foram reportadas secundariamente a reações de hipersensibilidade (alergia9 grave), agranulocitose16 (ausência de glóbulos brancos), anemia17 aplástica (diminuição da produção de glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas15), outras discrasias sanguíneas, insuficiência renal18 ou hepática19, alterações musculares ou do sistema nervoso central20 irreversíveis e alveolite fibrosante (tecido21 pulmonar é substituído por tecido21 semelhante a uma cicatriz22). A presença de dor de garganta23, febre24, púrpura25 (manchas roxas) ou icterícia26 (cor amarelada da pele27) podem ser sugestivas de problemas hematológicos sérios. Hemograma completo e análise de urina28 com exame microscópico29 devem ser realizados com frequência nos pacientes em tratamento com AZULFIN®. Diminuição do número de espermatozoides30 e infertilidade31 foram observadas em homens em tratamento com sulfassalazina. A interrupção do uso da droga pode reverter estes efeitos.
Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma32 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Precauções
Gerais
AZULFIN® deve ser administrado com cautela em pacientes com alergia9 ou asma32.
A administração adequada de líquidos deve ser mantida de modo a prevenir a formação e eliminação de cristais na urina28 e a formação de cálculos.
Pacientes com deficiência da enzima33 glicose34-6 fosfato desidrogenase devem ser observados cuidadosamente quanto a sinais35 de anemia hemolítica36 (anemia17 por destruição dos glóbulos vermelhos na circulação37). Esta reação é frequentemente relacionada à dose da sulfassalazina.
O medicamento deve ser descontinuado imediatamente caso ocorram reações tóxicas ou alérgicas.
Nos casos isolados em que comprimidos de AZULFIN® não se desintegrarem e forem expelidos inteiros, deve-se considerar a possibilidade de ausência de esterases (um tipo de enzima33) intestinais nesses pacientes. Nestes casos, a administração dos comprimidos revestidos deve ser interrompida imediatamente.
Exames laboratoriais
A progressão da doença inflamatória intestinal durante o tratamento deve ser avaliada tanto por critérios clínicos, incluindo a presença de febre24, alteração de peso, grau e frequência da diarreia38 e sangramento, quanto por retosigmoidoscopia e biópsia39 para análise histológica40. A determinação das concentrações plasmáticas de sulfassalazina pode ser realizada e concentrações superiores a 50 mcg/mL estão associadas com o aumento da incidência41 de eventos adversos. Pacientes em tratamento com AZULFIN® devem realizar frequentemente exames de hemograma completo e análise urinária.
Gravidez42
Estudos de reprodução43 realizados em ratas e coelhas com doses acima de 6 vezes a dose em humanos não evidenciaram alterações na fertilidade ou danos ao feto44. Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas, portanto, o produto somente deve ser usado se a avaliação médica concluir que é absolutamente necessário.
Estudos sobre os efeitos da sulfassalazina no crescimento e maturação funcional de crianças cujas mães receberam o medicamento durante a gravidez42 também não foram realizados.
A sulfassalazina e a sulfapiridina atravessam a barreira placentária e a sulfapiridina tem potencial de causar icterícia26 (cor amarelada da pele27) no recém-nascido.
Um caso de agranulocitose16 (ausência de glóbulos brancos) foi relatado em criança cuja mãe tomou sulfassalazina e prednisona durante a gravidez42.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Amamentação45
Não se recomenda o uso da sulfassalazina durante a amamentação45 pela possibilidade de excreção no leite materno e potencial de causar icterícia26 (cor amarelada da pele27) no recém-nascido.
Uso Pediátrico
Não foi estabelecida a segurança e eficácia da droga em crianças com idade inferior a 2 anos.
Geriatria
Nos idosos, a possibilidade de ocorrência de reações adversas graves exige observação, avaliação cuidadosa do estado geral do paciente e controle frequente durante o tratamento.
Interações medicamentosas
As seguintes interações medicamentosas já foram descritas quando a sulfassalazina e derivados do 5- ASA foram administrados concomitantemente a outros medicamentos: (1) diminuição das concentrações plasmáticas de digoxina, ácido fólico e metilfolato; (2) aumento do risco de sangramentos com heparina (incluindo heparina de baixo peso molecular); (3) aumento da toxicidade46 no fígado47 por metotrexato; (4) aumento da toxicidade46 renal13 de anti-inflamatórios não esteroides e (5) aumento do risco de metahemoglobinemia48 (metahemoglobina é uma hemoglobina49 que não se liga ao oxigênio) com prilocaína, óxido nítrico e nitrito sódico.
Interações medicamento-exame laboratorial
A presença de sulfassalazina ou de seus metabólitos50 nos fluídos orgânicos não interfere com os resultados de exames laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde51.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Você deve manter AZULFIN® em sua embalagem original, a temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegidos da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas
AZULFIN® comprimido revestido gastrorresistente de 500 mg é circular, biconvexo, liso em ambos os lados e de cor laranja.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Uso Adulto
A dosagem de AZULFIN® deve ser ajustada de acordo com as reações e tolerâncias individuais.
O produto deve ser administrado em doses divididas igualmente a cada período de 24 horas, por via oral. Sempre que possível, os comprimidos devem ser administrados após as refeições com um copo cheio de água.
Dosagens diárias iguais ou superiores a 4 g estão associadas a incidência41 aumentada de reações adversas, portanto, pacientes que estejam recebendo essas dosagens devem ser cuidadosamente observados e advertidos sobre o aparecimento de eventos adversos.
Vários regimes de dessensibilização52 foram relatados como efetivos em pacientes muito sensíveis ao tratamento com sulfassalazina; pode-se iniciar com uma dose total diária de 50 a 250 mg e dobrá-la a cada 4 a 7 dias até que se alcance a dose desejada. Se houver recorrência53 dos sintomas54 de sensibilidade, a administração do produto deve ser descontinuada. A dessensibilização52 não deve ser tentada em pacientes com história de agranulocitose16 (ausência de glóbulos brancos) ou que tenham apresentado uma reação anafilactoide55 (reação alérgica56 muito grave) prévia durante o tratamento com AZULFIN®.
Posologia
Tratamento inicial: iniciar com 3 a 4 g diários em doses divididas igualmente por via oral. Em alguns casos é mais prudente iniciar o tratamento com doses menores, por exemplo, 1 a 2 g diários, para diminuir a incidência41 de eventos adversos gastrointestinais.
Tratamento de manutenção: 2 g diários em doses divididas igualmente por via oral. Se houver intolerância gastrointestinal, deve-se reduzir a dose em 50% e aumentar gradualmente até a dose alvo após alguns dias. Se a intolerância persistir, interromper o uso da droga durante 5 a 7 dias e reintroduzir em dose diária menor.
A resposta ao tratamento e os ajustes da dosagem devem ser determinados com a realização de exames periódicos. Geralmente é necessário continuar a administração, mesmo quando os sintomas54 clínicos, incluindo a diarreia38, já estiverem controlados.
Limite máximo diário: para adultos é de 12 g ao dia ou 500 mg a cada hora.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso você esqueça de tomar AZULFIN® no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que se lembrar. Entretanto, se já estiver próximo do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas.
O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou do cirurgião- dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Os eventos adversos da sulfassalazina são apresentados a seguir, em ordem decrescente de frequência:
Reações muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema nervoso central20: dor de cabeça57
- Dermatológico: erupções na pele27
- Gastrointestinais: náusea58, vômito59, desconforto abdominal, perda do apetite
- Sistema genitourinário: redução reversível do número de espermatozoides30
Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema nervoso central20: tontura60
- Dermatológico: coceira, urticária61
- Gastrointestinais: dor abdominal, feridas na boca62
- Hematológicos: redução do número de glóbulos brancos e de plaquetas15, anemia17
- Hepático: alterações em exames que refletem a função do fígado47
- Sistema respiratório63: coloração azulada da pele27 devido à baixa oxigenação do sangue14
- Outros: febre24
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
A lista que se segue inclui algumas reações adversas que não foram especificamente reportadas com a sulfassalazina, entretanto a similaridade farmacológica com as sulfonamidas requer que essas reações sejam consideradas quando a sulfassalazina for administrada:
- Discrasias sanguíneas (alterações nas propriedades ou na quantidade de um ou mais dos componentes do sangue14): anemia17 aplástica (diminuição da produção de glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas15), outros tipos de anemia17, agranulocitose16 (ausência de glóbulos brancos), leucopenia64 (redução do número de glóbulos brancos), púrpura25 (manchas roxas), trombocitopenia65 (redução do número de plaquetas15), redução de alguns fatores da coagulação66, neutropenia67 (redução do número de neutrófilos68) congênita69 e síndrome70 mielodisplástica (doença da medula óssea71 que diminui a formação dos componentes do sangue14).
- Reações alérgicas graves que se manifestam na pele27 (eritema multiforme72, dermatite73 esfoliativa, necrólise epidermal com comprometimento da córnea74) e em outros órgãos (anafilaxia75, Doença do soro76, pneumonite77, vasculite78, alveolite fibrosante, pleurite, pericardite79, miocardite80, poliarterite nodosa, síndrome70 semelhante ao lúpus81, hepatite82 ou necrose83 hepática19, parapsoríase varioliforme aguda, artralgia84, necrose83 muscular, fotosensibilização, edema85 periorbital e queda de cabelo86).
- Gastrointestinais: hepatite82, pancreatite87, diarreia38 sanguinolenta88, diarreia38 e enterocolite com redução no número de neutrófilos68.
- Sistema nervoso central20: mielite89 transversa (inflamação90 da medula espinhal91), convulsões, meningite92, lesões93 transitórias da coluna espinhal posterior, distúrbios dos nervos periféricos, depressão, vertigem94, perda da audição, insônia, alterações da marcha, alucinações95, tinito e sonolência.
- Nefrológicas: redução do volume urinário, nefrite96, perda de sangue14 e de proteínas97 na urina28, cristalúria (presença de cristais na urina28) e síndrome70 hemolítico-urêmica (anemia17 com insuficiência renal18)
- Outras: descoloração da urina28 e da pele27
As sulfonamidas exibem certas similaridades químicas com algumas substâncias indutoras de bócio98, com diuréticos99 (azetazolamida e tiazidas) e com agentes hipoglicemiantes orais100. Raramente, pode ocorrer bócio98, diurese101 e hipoglicemia102 em pacientes recebendo sulfonamidas. Pode ocorrer sensibilidade cruzada com estes agentes.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Sintomas54 de superdose incluem náuseas5, vômitos6, distensão gástrica e dores abdominais. Em casos mais avançados, podem ser observados sintomas54 do sistema nervoso central20 como sonolência, convulsões, etc. A experiência sugere que com doses diárias iguais ou superiores a 4 g há um aumento na incidência41 de reações adversas.
Conduta em casos de superdose
É indicada a lavagem gástrica103 ou indução de vômitos6. Também recomenda-se alcalinizar a urina28.
Se a função renal13 for normal, deve-se administrar fluidos. Se houver redução do volume urinário, restringir fluidos e sais e tratar adequadamente. Nos casos de bloqueio renal13 completo por cristais, pode ser indicada a cateterização dos ureteres104. O baixo peso molecular da sulfassalazina e de seus metabólitos50 pode facilitar a sua remoção por diálise105.
Nos casos de agranulocitose16 (ausência de glóbulos brancos), o tratamento deve ser imediatamente interrompido e o paciente hospitalizado, instituindo-se terapia apropriada.
Nos casos de reações alérgicas graves, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Estas reações podem ser tratadas com anti-histamínicos e, se necessário, com corticosteroides sistêmicos106.
Quando o médico decidir autorizar a reinstituição do tratamento, os procedimentos de dessensibilização52 devem ser instituídos em aproximadamente duas semanas após a interrupção do AZULFIN® e, após o desaparecimento dos sintomas54 (ver item “6. Como de usar este medicamento?”).
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. MS nº 1.0118.0124
Farmacêutico Responsável: Alexandre Tachibana Pinheiro - CRF-SP nº 44.081
Registrado e fabricado por:
APSEN FARMACÊUTICA S/A
Rua La Paz, nº 37/67 – Santo Amaro
CEP 04755-020 - São Paulo - SP
CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira
SAC 0800 16 5678