Preço de Litocit em Woodbridge/SP: R$ 48,66

Litocit

APSEN FARMACEUTICA S/A

Atualizado em 12/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

LITOCIT®
Citrato de potássio monoidratado
Comprimidos

APRESENTAÇÕES

Comprimido de liberação prolongada
Comprimidos de 540 mg: caixas com 60 comprimidos
Comprimidos de 1080 mg: caixas com 60 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de LITOCIT® 540 mg contém:

citrato de potássio monoidratado 540 mg (5 mEq)
excipientes: 1 comprimido

Cada comprimido de LITOCIT® 1080 mg contém:

citrato de potássio monoidratado 1080 mg (10 mEq)
excipientes: 1 comprimido

*Excipientes: cera de carnaúba, estearato de magnésio e álcool cetoestearílico.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O citrato de potássio monoidratado, LITOCIT®, é indicado no tratamento:

  • da acidose1 tubular renal2 (doença na qual os rins3 não excretam adequadamente na urina4 compostos ácidos, os quais permanecem no sangue5, diminuindo o pH sanguíneo) que cursa com formação de cálculos renais de cálcio,
  • de cálculos renais de oxalato de cálcio em pacientes que excretam pouco citrato na urina4,
  • de cálculos renais de ácido úrico com ou sem cálculos de cálcio.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

LITOCIT® contém citrato de potássio monoidratado, que promove a alcalinização (aumento do pH) da urina4, evitando a formação de cálculos por sais de cálcio ou ácido úrico.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar LITOCIT® se tiver qualquer uma das condições abaixo:

  • Aumento das concentrações de potássio no sangue5 ou doenças que predisponham ao aumento das concentrações de potássio no sangue5, tais como insuficiência renal6 (filtração glomerular menor do que 0,7 ml/kg/min), diabetes mellitus7 descompensado, desidratação8 aguda, exercício físico extenuante (em indivíduos sem condicionamento físico), insuficiência9 da glândula10 suprarrenal e extensa perda de tecidos (como em pacientes com queimaduras graves);
  • Demora ou parada na passagem do comprimido pelo trato gastrointestinal, por sofrer de retardo do esvaziamento do estômago11, compressão do esôfago12, obstrução intestinal ou por usar medicamentos que lentificam o trânsito gastrointestinal (como os anticolinérgicos);
  • Úlcera13 no estômago11 ou no intestino;
  • Infecção14 ativa no trato urinário15 (com ou sem a presença de cálculos renais). A capacidade de LITOCIT® em aumentar o citrato urinário pode ser acentuada pela degradação bacteriana do citrato. Além disso, o aumento do pH urinário pelo LITOCIT® pode fomentar um aumento futuro das bactérias.

Informe ao seu médico se tiver alguma evidência de sangramento intestinal ou mudança na cor das fezes. Realize todos os exames solicitados por seu médico e observe com cuidado suas recomendações sobre a dieta, não exagerando no consumo de sal. Não se automedique nem tome qualquer medicamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

LITOCIT® deve ser usado com cautela em pacientes com:

  • mecanismos de excreção de potássio alterados, pois pode ocorrer aumento das concentrações de potássio no sangue5 e até parada cardíaca. O uso de LITOCIT® em pacientes com insuficiência renal6 crônica ou outra condição que provoque a alteração de excreção de potássio deve ser evitado,
  • distúrbios do equilíbrio ácido-base (doenças que alteram o pH sanguíneo),
  • doenças cardiovasculares16, como insuficiência cardíaca17 ou arritmias18, pois esses pacientes são mais suscetíveis aos efeitos fatais associados às alterações de potássio no sangue5,
  • doenças no fígado19 e doenças muito graves.

Em casos de vômitos20 graves, dor abdominal ou sangramento gastrointestinal, você deve suspender o citrato de potássio monoidratado imediatamente e procurar o médico para afastar o diagnóstico21 de perfuração ou obstrução intestinal.

Gravidez22

Estudos de reprodução23 em animais não foram realizados com o citrato de potássio monoidratado. Não é recomendado o uso de LITOCIT® durante a gravidez22.

Amamentação24

A quantidade normal de potássio no leite materno é de cerca de 508 mg/L.

O citrato de potássio monoidratado é excretado no leite, mas não se sabe em qual quantidade e como ele afeta a composição do leite materno. Por essa razão, não é recomendado o seu uso em mulheres que estejam amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Uso Pediátrico

Não é recomendado o uso de LITOCIT® em crianças, pois sua segurança e eficácia não foram estabelecidas na população pediátrica.

Pacientes Idosos

Não é recomendado o seu uso. Sua segurança e eficácia não foram ainda estabelecidas em idosos.

Testes Laboratoriais

É recomendável determinar regularmente o potássio sérico. É preciso se atentar para o balanço ácido-básico, outros eletrólitos25 séricos, eletrocardiograma26 e o estado clínico do paciente. No caso de insuficiência renal6 ou cardíaca, ou de acidose1 isto é fundamental.

Interações Medicamentosas

A administração concomitante com outros medicamentos que afetam as concentrações sanguíneas de potássio (como inibidores da enzima27 conversora da angiotensina, bloqueadores do receptor de angiotensina, alisquireno) ou diuréticos28 poupadores de potássio (trianterene, espironolactona ou amilorida) pode causar aumento grave das concentrações sanguíneas de potássio, por isto deve ser evitada.

A administração concomitante com medicamentos que lentificam o trânsito gastrointestinal (como anticolinérgicos) pode aumentar a irritação gastrointestinal produzida pelos sais de potássio.

Recomenda-se cautela na administração de LITOCIT® a pacientes tratados com digoxina, pois esses pacientes são mais suscetíveis aos efeitos fatais associados à mudanças rápidas das concentrações sanguíneas de potássio.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde29.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

LITOCIT® deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

  • Litocit 540 mg: Após aberto, válido por 10 dias.
  • Litocit 1080 mg: Após aberto, válido por 20 dias.

Características físicas

  • Os comprimidos de LITOCIT® 540 mg são circulares, amarelos, biconvexos e lisos.
  • Os comprimidos de LITOCIT® 1080 mg são ovais, amarelos, biconvexos e lisos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Os comprimidos devem ser tomados com um copo cheio de água ou líquidos, juntamente com as refeições ou em até 30 minutos após as refeições ou lanches.

Tome a medicação apenas como foi prescrita pelo seu médico. Isto é particularmente importante para os pacientes que também tomam diuréticos28 e digoxina. Informe ao seu médico se tiver dificuldade de engolir o comprimido ou se ele parecer “parar” na garganta30.

Nos pacientes com hipocitratúria moderada (> 150 mg/dia de excreção de citrato urinário): LITOCIT® deve ser administrado na dose inicial de 1 comprimido de 1080 mg, três vezes ao dia, ou 2 comprimidos de 540 mg, três vezes ao dia.

Nos pacientes com hipocitratúria grave (< 150 mg/dia de excreção de citrato urinário): LITOCIT® deve ser administrado na dose inicial de 2 comprimidos de 1080 mg, três vezes ao dia, ou 3 comprimidos de 540 mg, quatro vezes ao dia.

5 mEq de citrato de potássio monoidratado corresponde a 540 mg de citrato de potássio monoidratado.
10 mEq de citrato de potássio monoidratado corresponde a 1080 mg de citrato de potássio monoidratado.

Doses acima de 10 comprimidos de 1080 mg/dia não foram avaliadas e devem ser evitadas.

O tratamento com LITOCIT® deve ser acompanhado de uma dieta que limite a ingestão de sal e de potássio e estimule a ingestão de líquidos (o volume de urina4 deve ser de pelo menos 2 litros ao dia). O objetivo do tratamento é prover LITOCIT® na dosagem suficiente para restabelecer o citrato urinário e aumentar o pH urinário para valores entre 6,0 e 7,0.

É necessário monitorar o pH e a excreção urinária do citrato tanto no início do tratamento (para determinar a adequação da dose inicial) quanto após qualquer mudança de dose. Adicionalmente, o pH e a excreção urinária de citrato devem ser monitorados a cada 4 meses.

Eletrólitos25 séricos (potássio, cloro e sódio), bicarbonato, creatinina31 e hemograma completo devem ser monitorados a cada 4 meses (ou mais frequentemente em pacientes com doença cardíaca, renal2 ou acidose1). O tratamento deve ser descontinuado no caso de aumento das concentrações sanguíneas de potássio, aumento significativo da creatinina31 sérica ou queda significativa do hematócrito32/hemoglobina33.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar LITOCIT® no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas.

O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

A frequência das reações adversas ao citrato de potássio monoidratado não foi definida.

As queixas mais comuns são de desconforto abdominal, náuseas34, vômitos20, diarreia35 ou redução dos movimentos intestinais. Estes sintomas36 são consequência da irritação intestinal e podem ser aliviados administrando-se as doses durante as refeições ou lanches, ou pela própria redução da dose.

Alguns pacientes podem expelir as matrizes dos comprimidos intactas nas fezes.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A administração de sais de potássio nas dosagens recomendadas a indivíduos sem condições predisponentes para aumento das concentrações sanguíneas de potássio raramente causa problemas. É importante reconhecer que embora o aumento das concentrações sanguíneas de potássio possa causas sintomas36, como fraqueza muscular, ela é usualmente assintomática e pode ser percebida apenas pela medida das concentrações sanguíneas de potássio e por alterações característica ao eletrocardiograma26. Manifestações tardias incluem paralisia37 muscular e choque38 com parada cardíaca.

Em caso de ingestão acidental de uma grande quantidade deste medicamento de uma só vez, o médico deverá ser contatado urgentemente ou o paciente deverá ser encaminhado ao pronto atendimento mais próximo para receber socorro médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. M.S.: Nº 1.0118.0128
Farmacêutico Responsável: Alexandre Tachibana Pinheiro CRF-SP nº 44.081

Registrado e fabricado por:
APSEN FARMACÊUTICA S/A
Rua La Paz, nº 37/67 – Santo Amaro CEP 04755-020 – São Paulo – SP CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira


SAC 0800 16 5678

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
2 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
3 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
4 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
6 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
7 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
8 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
9 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
10 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
11 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
12 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
13 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
14 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Trato Urinário:
16 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
17 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
18 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
19 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
20 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
21 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
22 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
23 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
24 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
25 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
26 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
27 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
28 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
29 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
30 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
31 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
32 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
33 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
34 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
35 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
36 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
37 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
38 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.

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