Cefazolina (Injetável 1 g)

AUROBINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LIMITADA

Atualizado em 22/04/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

cefazolina sódica 
Injetável 1 g
Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Cefazolina sódica 1g pó para solução injetável possui as apresentações:

  • Cartucho com 1 frasco – ampola acompanhado de 1 ampola de diluente 10ml.
  • Cartucho com 50 frascos - ampolas.

VIA INTRAMUSCULAR OU INTRAVENOSA
USO ADULTO E PEDIÁTRI O

COMPOSIÇÃO

Cada frasco-ampola contêm:

Cefazolina Sódica (equivalente a 1g de cefazolina base) 1,048g*
excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola

A cefazolina sódica contém 48,3 mg de SÓDIO por grama1.

Cada ampola diluente contêm:

Água para injeção2 10mL
excipiente q.s.p. 1 ampola

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Cefazolina sódica é indicado para o tratamento de infecção3 respiratória, infecção3 urinária, infecção3 da pele4 e estruturas da pele4, infecção3 no trato biliar5, infecção3 nos osso , infecção3 nas juntas, infecções6 genitais, infecção3 no sangue7, endocardite8 bacteriana (infecção3 nas válvulas do coração9) e para prevenção de infecção3 durante cirurgia.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Cefazolina sódica é um antibacteriano da classe das cefalosporinas. Em doses adequadas, promove a morte de bactérias.
O tempo para cura da infecção3 pode variar de dias a meses, dependendo do local e do tipo de bactéria10 causadora da infecção3 e das condições do paciente.

QUANDO NÃO DEVO USA ESTE MEDICAMENTO?

Cefazolina sódica não deve ser usado por pacientes com histórico de reação alérgica11 a penicilinas, derivados da penicilina, penicilamina e a outras cefalosporinas.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes que o tratamento com cefazolina sódica seja iniciado, informe ao seu médico se você já apresentou reações anteriores de alergia12 a algum medicamento, especialmente à cefazolina, a outras cefalosporinas, às penicilinas ou à penicilamina. Pacientes alérgicos a penicilinas podem ser alérgicos também à cefazolina. Se uma reação alérgica11 ocorrer, interrompa o tratamento com o medicamento.

O tratamento com cefazolina pode levar ao crescimento da bactéria10 Clostridium difficile, uma das causas primárias de colite13 associada ao uso de antibiótico (caracterizada por dor na barriga e no estômago14; cólica; diarreia15 aquosa, podendo conter sangue7; febre16). É importante considerar este diagnóstico17 caso você apresente diarreia15 durante ou até dois meses após o uso de antibiótico. Informe ao seu mé ico se você já apresentou doença gastrintestinal, particularmente colite13.

Pacientes com diminuição da função renal18 podem precisar de doses menores que pacientes com a função renal18 normal. A administração de altas doses, especialmente nestes pacientes, pode provocar convulsões.

Gravidez19

Categoria de risco B – Não há estudos adequados em mulheres. Em experiência em animais não foram encontrados riscos, mas foram encontrados efeitos colaterais20 que não foram confirmados nas mulheres, especialmente durante o último trimestre de gravidez19.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 

Trabalho de Parto: quando a cefazolina foi administrada antes da cirurgia cesariana, os níveis do medicamento no sangue do cordão umbilical21 foram aproximadamente um quarto a um terço dos níveis do medicamento na mãe. A droga parece não ter nenhum efeito adverso no feto22.

Uso na amamentação23: a cefazolina está presente em níveis muito baixos no leite materno. Entretanto, não foram documentados problemas.

Uso em pacientes com diminuição da função renal18

Pacientes com diminuição da função renal18 podem necessitar de doses menores.

Uso em crianças

A segurança e a eficácia em prematuros ainda não foram estabelecidas.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

A cefazolina sódica contém 48,3 mg de SÓDIO por grama1.

Interações Medicamentosas

Aminoglicosídeos (ex.: amicacina, gentamicina, tobramicina): há maior chance de ocorrerem reações tóxicas para os rins24 com a administração conjunta de cefazolina e aminoglicosídeos. Não se recomenda a mistura de antibacterianos betal ctêmicos (penicilinas e cefalosporinas) com aminoglicosídeos, pois pode ocorrer inativação de ambas as substâncias.

Varfarina: a varfarina pode ter sua ação aumentada pela cefazolina. Pode ser necessário diminuir a dose de varfarina.

Heparina: há maior risco de sangramento quando a cefazolina é utilizada com heparina.

Probenecida: a probenecida aumenta as concentrações de cefazolina no sangue7, e pode aumentar os riscos de reações tóxicas.

Interações com testes laboratoriais
A cefazolina pode alterar o resultado de exames que detectam glicos Benedict ou Fehling.
Pacientes que receberam cefazolina ou recém-nascidos cujas mães receberam tratamento com esta droga antes do parto podem apresentar resultado alterado no teste de antiglobulina (Coombs).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde25.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Cefazolina sódica deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), e protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após preparo, manter em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido da luz por até 12 horas ou sob refrigeração (2°C a 8°C), protegido da luz por até 24 horas (ver “6. Como devo usar este medicamento?”).

Características físicas e organolépticas do produto

Pó fino branco

A solução constituída é límpida levemente amarelada.

Como ocorre com outras cefalosporinas, a cor da solução reconstituída e/ou diluída de cefazolina sódica pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do produto permanece inalterada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Cefazolina sódica é de uso injetável, portanto deve ser administrado s mente em serviços profissionais autorizados.

POSOLOGIA

ATENÇÃO: as doses são dadas em termos de cefazolina.

Adultos e Adolescentes

Infecção3 Urinária Aguda (não complicada): 1 g a cada 12 horas por infusão intravenosa.

Pneumonia26 Pneumocócica: 500 mg a cada 12 horas por infusão intravenosa.

Prevenção de endocardite8 (infecção3 nas válvulas do coração9): 1 g, 30 minutos antes do início do procedimento, por infusão intravenosa.

Prevenção de infecção3 em cirurgia (infusão intravenosa)

  • Antes da cirurgia: 1 g, 30 a 60 minutos antes do início da cirurgia.
  • Durante a cirurgia (procedimentos com duração de 2 horas ou mais): 500 mg a 1 g.
  • Depois da cirurgia: 500 mg a 1 g a cada 6 a 8 horas, até 24 horas após a cirurgia.
    Em cirurgias onde uma infecção3 pode ser particularmente devastadora a administração da cefazolina deve ser continuada por 3 a 5 dias após o término da cirurgia.

Outras Infecções6

  • Infecções6 leves: 250 a 500 mg a cada 8 horas, por infusão intravenosa.
  • Infecções6 moderadas a graves: 500 mg a 1 g, a cada 6 a 8 horas, por infusão intravenosa.
  • Limite de dose para adultos: 6 g por dia, embora em raras ocasiões doses de até 12 g por dia foram utilizadas.

Crianças

Prevenção de endocardite8 (infecção3 nas válvulas do coração9): 25 mg por quilograma de peso corporal, 30 minutos antes do início do procedimento, por infusão intravenosa.

Outras infecções6

  • Crianças a partir de 1 mês de idade (infusão intravenosa) 
    • Infecção3 leve a moderada: 6,25 a 12,5 mg por quilograma de peso corporal a cada 6 horas ou 8,3 a 16,7 mg por quilograma de peso corporal a cada 8 horas.
    • Infecção3 grave: 25 mg por quilograma de peso corporal a cada 6 horas ou 33,3 mg por quilograma de peso corporal a cada 8 horas.
  • Crianças com menos de 1 mês de idade (infusão intravenosa): 20 mg por quilograma de peso corporal, a cada 8 ou 12 horas.

Idosos

Pacientes idosos têm maior probabilidade de ter a função renal18 diminuí a, por isso pode ser necessário o ajuste de dose de acordo com o clearance de creatinina27.(ver Adultos com diminuição da função renal18).
Limite de dose para idosos acima de 75 anos de idade: 500 mg a cada 8 horas (mesmo com clearance de creatinina27 normal).

Pacientes com diminuição da função renal18

Adultos com diminuição da função renal18: Após uma dose inicial apropriada à gravidade do caso, as doses devem ser ajustadas de acordo com o sistema abaixo que considera o clearance de creatinina27 (ver Tabela 1).

Tabela 1: Ajuste de Dose para Adultos com Diminuição da Função Renal18

Clearance de creatinina27 (mL/min)

Dose

≥ 55

Dose usual

35-54

Dose usua a cada 8 ou 12 horas

11-34

Metade da dose usual a cada 12 horas

≥ 10

Metade da dose usual a cada 18 ou 24 hora

 

Crianças com diminuição da função renal18: após uma dose inicial apropriada à gravidade do caso, as doses devem ser ajustadas de acordo com o esquema abaixo que considera o clearance da creatinina27 (ver Tabela 2).

Tabela 2: Ajuste de Dose para Crianças com Diminuição da Função Renal18

Clearance de creatinina27 (mL/min)

Dose

≥ 70

Dose usual para crianças

40-70

7,5 a 30 mg por quilograma de peso corporal a cada 12 horas

20-40

3,1 a 12,5 mg por quilograma de peso corporal a cada 12 horas

5-20

2,5 a 10 mg por quilograma de peso corporal a cada 24 horas

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Duração do tratamento

A duração do tratamento será determinada pelo médico. Como na terapia com antibióticos em geral, o tratamento com cefazolina sódica deve ser prolongado por um mínimo de 48 a 72 horas após abaixar a temperatura do paciente, ou apó a constatação da eliminação das bactérias causadoras da infecção3.

Modo de Usar

ATENÇÃO: o produto preparado em capela de flux unidirecional (laminar) validado pode ser armazenado pelos tempos descritos a seguir. Para produtos preparados fora desta condição, recomenda-se o uso imediato.

VIA INTRAMUSCULAR

Reconstituição

  • Diluente: Lidocaína 0,5% ou Água para injetáveis.
  • Volume: 2,5 mL. Após reconstituição, o produto tem volume final de aproximadamente 3,2 mL e concentração de aproximadamente 312,5 mg/mL.
  • Aspecto da solução reconstituída: o produto reconstituído tem cor levemente amarelada.
  • Estabilidade após reconstituição: Temperatura ambiente (15°C a 30°C): 12 horas, protegido da luz. Refrigeração (2°C a 8°C): 24 horas, protegido da luz.

ATENÇÃO: como ocorre com outras cefalosporinas, a cor da solução reconstituída de cefazolina sódica pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do produto permanece inalterada.
Administração: injetar em grande massa muscular. Em adultos, nas nádegas28 (quadrante superior externo); em crianças, na face29 lateral da coxa30

ATENÇÃO: o produto com Lidocaína 0,5% não pode ser administrado por via reconstituído com intravenosa.

VIA INTRAVENOSA DIRETA

Reconstituição

  • Diluente: Água para injetáveis.
  • Volume: 10 mL. Após reconstituição, o produto tem volume final de aproximadamente 10,6 mL e concentração de aproximadamente 94 mg/mL.
  • Aspecto da solução reconstituída: o produto reconstituído tem cor levemente amarelada.
  • Estabilidade após reconstituição: Temperatura ambiente (15°C a 30°C): 12 horas, protegido da luz. Refrigeração (2°C a 8°C): 24 horas, protegido da luz.

ATENÇÃO: como ocorre com outras cefalosporinas, a cor da solução reconstituída de cefazolina sódica pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do produto permanece inalterada. Administração: injetar direto na veia durante 3 a 5 minutos.

INFUSÃO INTRAVENOSA

Reconstituição

  • Diluente: Água para injetáveis.
  • Volume: 10 mL. Após reconstituição, o produto tem volume final de aproximadamente 10,6 mL e concentração de aproximadamente 94 mg/mL.
  • Aspecto da solução reconstituída: o produto reconstituído tem cor levemente amarelada.
  • Estabilidade após reconstituição:  Temperatura ambiente (15°C a 30°C): 12 horas, protegido da luz. Refrigeração (2°C a 8°C): 24 horas, protegido da luz.

ATENÇÃO: como ocorre com outras cefalosporinas, a cor da solução reconstituída de cefazolina sódica pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do produto permanece inalterada.

Diluição

  • Diluente: Cloreto de Sódio 0,9% ou Glicose31 5%.
  • Volume: 50 mL a 100 mL. Após diluição com 100 mL, o produto tem concentração de aproximadamente 9 mg/mL.
  • Aspecto da solução diluída: cor levemente amarelada.
  • Estabilidade após diluição: Temperatura ambiente (15° a 30°C): 12 horas, protegido da luz. Refrigeração (2° a 8°C): 24 horas, protegido da luz.

ATENÇÃO: como ocorre com outras cefalosporinas, a cor da solução diluída de cefazolina sódica pode escurecer durante a armazenagem, porém a potência do produto permanece inalterada.

Tempo de infusão: 30 a 60 minutos.

Outras soluções compatíveis:
Glicose31 10%
Injeção2 de Ringer Lactato32
Injeção2 de Ringer

Incompatibilidades: não se re omenda a mistura de cefazolina com outras medicações. A mistura de antibacterianos betalactâmicos

(penicilina e cefalospor nas) e aminoglicosídeos pode resultar em inativação de ambas substâncias. Se clinicamente necessário elas devem ser administradas separadamente (não misturá-las no mesmo frasco ou numa mesma bolsa intravenosa).

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de usar este medicamento, entre em contato com seu médico. Deixar de administrar uma ou mais doses ou não completar o tratamento pode comprometer o resultado.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações adversas raras:
Alérgicas: anafilaxia33 (urticária34, coceira, diminuição grave da respiração e pressão), eosinofilia35 (aumento de eosinófilos36 no sangue7), prurido37 (coceira), febre16 medicamentosa, erupções na pele4 e Síndrome de Stevens-Johnson38 (reação alérgica11 grave na pele4 com bolhas e vermelhidão). Há maior probabilidade de essas reações ocorrerem em pacientes com história de alergia12, particularmente à penicilina.

Reações locais: raros casos de febite (inflamação39 da veia) no local da injeção2 foram relatados.

Gastrintestinais: diarreia15, estomatite40 por Candida (monilíase ou “sapinho”), vômitos41 e náuseas42, dor de estômago14, anorexia43 (falta de apetite) e colite13 pseudomembranosa (caracterizada por dor na barriga e no estômago14; cólica; diarreia15 aquosa, podendo conter sangue7; febre16), durante ou após o tratamento com antibióticos.

Reações adversas muito raras:
Sangue7: neutropenia44 (diminuição de neutrófilos45 no sangue7), leucopenia46 (diminuição de glóbulos brancos no sangue7), trombocitopenia47 (diminuição de plaquetas48 no sangue7) e trombocitemia (aumento de plaquetas48 no sangue7).

Fígado49: aumento passageiro de enzimas do fígado49 (aspartato aminotransferase – AST, lanina transaminase – ALT e fosfatase alcalina), sem evidências clínicas de prejuízo para o fígado49.

Rim50: uremia51 (elevação de ureia52 no sangue7), sem evidências clínicas de prejuízo dos rins24.

Outras Reações: prurido37 (coceira) genital e anal.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o apare imento de reações indesjáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do se serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Sinais53 e sintomas54
Após uma superdose de cefazolina, o paciente pode apresentar dor, inflamação39 e flebite55 (inflamação39 da veia) no local da injeção2.
A administração de grandes doses inadequadas de cefalosporinas por via injetável pode causar tontura56, parestesia57 (formigamento) e cefaleia58 (dor de cabeça59). O uso de doses e cessivas pode levar à ocorrência de reações adversas mais intensas. Podem ocorrer convu sões, principalmente em pacientes que tem a função renal18 diminuída.

Tratamento
Procurar um Hospital ou Centro de Controle de Intoxicações para tratamento dos sintomas54. Se ocorrerem convulsões, a droga deve ser suspensa imediatamente e, quando indicado, um tratamento com medicamento anticonvulsivante deve ser administrado.
Os sinais vitais60, a função respiratórie os eletrólitos61 no sangue7 devem ser monitorados.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DE RECEITA.
 

M.S. - 1.5167.0003
Farmacêutico Responsável: Paulo Fernando Bertachini - CRF-GO nº 3.506

Fabricado por:
Aurobindo Pharma Limited
Patancheru, Telangana State – Índia

Importado por:
Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.
Via Principal 06E, Qd. 09, Md. 12-15, DAIA
Anápolis - Goiás
CNPJ: 04.301.884/0001-75
Indústria Brasileira


SAC 0800 702 0606

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Grama: 1. Designação comum a diversas ervas da família das gramíneas que formam forrações espontâneas ou que são cultivadas para criar gramados em jardins e parques ou como forrageiras, em pastagens; relva. 2. Unidade de medida de massa no sistema c.g.s., equivalente a 0,001 kg . Símbolo: g.
2 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
3 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
4 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
5 Trato Biliar: Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
6 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
8 Endocardite: Inflamação aguda ou crônica do endocárdio. Ela pode estar preferencialmente localizada nas válvulas cardíacas (endocardite valvular) ou nas paredes cardíacas (endocardite parietal). Pode ter causa infecciosa ou não infecciosa.
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
11 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
12 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
13 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
14 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
15 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
16 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
17 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
18 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
19 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
20 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
21 Sangue do Cordão Umbilical: Sangue do feto. A troca de nutrientes e de resíduos entre o sangue fetal e o materno ocorre através da PLACENTA. O sangue do cordão é o sangue contido nos vasos umbilicais (CORDÃO UMBILICAL) no momento do parto.
22 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
23 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
24 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
27 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
28 Nádegas:
29 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
30 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
31 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
32 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
33 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
34 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
35 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
36 Eosinófilos: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
37 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
38 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
39 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
40 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
41 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
42 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
43 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
44 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
45 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
46 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
47 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
48 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
49 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
50 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
51 Uremia: Doença causada pelo armazenamento de uréia no organismo devido ao mal funcionamento renal. Os sintomas incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, fraqueza e confusão mental.
52 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
53 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
54 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
55 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
56 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
57 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
58 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
59 Cabeça:
60 Sinais vitais: Conjunto de variáveis fisiológicas que são pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória e temperatura corporal.
61 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
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