Preço de Eritromax em São Paulo/SP: R$ 58,85

Eritromax

BLAU FARMACÊUTICA S.A.

Atualizado em 24/11/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Eritromax®
Alfaepoetina (rHu EPO)
Solução injetável 1000 UI, 2000 UI, 3000 UI e 4000 UI
liofilizado1 500 UI, 1000 UI, 2000 UI, 3000 UI, 4000 UI, 10000 UI e 40000 UI

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Caixa contendo 1 ou 12 seringas preenchidas com solução injetável
Caixa contendo 1 ou 12 seringas preenchidas dotadas de dispositivo de segurança com solução injetável
Caixa contendo 1 ou 12 frascos-ampola com solução injetável
Caixa contendo 1 frasco-ampola com solução injetável
Caixa contendo 1 ou 12 frascos-ampola com alfaepoetina pó liófilo, acompanhados de ampola com diluente de 1 mL.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: SUBCUTÂNEA2
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco-ampola de ERITROMAX® liofilizado1 contém:

alfaepoetina 1.000, 2.000, 3.000 ou 4.000 U.I.
excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola

Excipientes: glicina, albumina3 humana, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico monoidratado. A solução é preparada antes do uso pela adição de uma ampola de diluente (1 mL de água para injetáveis).


Cada mL de ERITROMAX® solução injetável contém:

alfaepoetina 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, 10.000 ou 40.000 U.I.
veículo q.s.p. 1 mL

Excipientes: albumina3 humana, cloreto de sódio, fosfato de sódio monobásico, hidróxido de sódio*, fosfato de sódio dibásico** e água para injetáveis q.s.p.
* hidróxido de sódio está presente na formulação apenas nas concentrações de 500 U.I./ mL; 1.000 U.I./mL; 2.000 U.I./ mL; 3.000 U.I./mL e 40.000 U.I./mL.
** fosfato de sódio dibásico está presente na formulação apenas nas concentrações de 4.000 U.I./mL e 10.000 U.I./mL.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO?

Eritromax® é destinado para o tratamento de anemia4 em pacientes com insuficiência renal5 e que se submetem ao regime de diálise6.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Eritromax ® é utilizado como estimulante para a formação de glóbulos vermelhos, sendo, portanto um produto que combate a anemia4.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Eritromax ® é contraindicado nos casos conhecidos de hipersensibilidade aos componentes da formulação, como por exemplo, à alfaepoetina, à albumina3 sérica humana ou pacientes com conhecida hipersensibilidade a produtos derivados de células7 de mamíferos.

Eritromax® é contraindicado na faixa etária inferior a 18 anos

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ADVERTÊNCIAS

Se houver desenvolvimento de pressão alta o seu médico deverá realizar o tratamento adequado, incluindo receitar drogas anti-hipertensivas. Se ocorrer problemas no cérebro8 devido à pressão alta (com ou sem convulsões), deve ser realizado um tratamento adequado agressivo e o tratamento com a alfaepoetina deverá ser interrompido. Logo após controlada a pressão alta, se recomendado o tratamento com alfaepoetina, a sua administração somente deverá ser restabelecida com baixas doses (15–20 U.I./Kg, três vezes por semana) e sob controle médico e monitoração rigorosa da hemoglobina9 e da pressão sanguínea. Se a pressão alta permanecer sob controle, o tratamento poderá continuar até que a hemoglobina9 atinja valores de 10–12 g/dL.

PRECAUÇÕES

Em pacientes com pressão alta incontrolável, com problemas de anemia4 local devido a alguma obstrução mecânica (isquemia10) e/ou antecedentes de convulsões e perda da memória, este medicamento deverá ser administrado com extremo cuidado, e somente com monitoração clínica rigorosa, incluindo evidência de aumento da pressão arterial11. Durante o tratamento com alfaepoetina, deve ser controlada a pressão arterial11, os eletrólitos12 do sangue13, as plaquetas14 e a hemoglobina9. O número de plaquetas14 no sangue13 pode aumentar moderadamente durante o tratamento inicial. Se a pressão arterial11 começar a aumentar, eventualmente acompanhada de dor de cabeça15, deve-se realizar um tratamento agressivo para combater a pressão alta.

Os pacientes com dificuldade para controlar a pressão arterial11 devem ser tratados clinicamente até que adquira um adequado controle da pressão sanguínea.

Durante o tratamento com este medicamento, a hemoglobina9 deve ser controlada, ao menos 1–2 vezes por semana, até que atinja um nível estável de 10–12 g/dL. Uma vez que a hemoglobina9 se estabilize a um valor desejado, deve ser controlada semanalmente. Durante o tratamento da anemia4, pode ocorrer aumento do apetite associado a um aumento do potássio. Se durante a diálise6 se observar um aumento anormal de potássio circulante no sangue13, deve-se ajustar a dieta e o regime de diálise6. Se houver aumento da viscosidade16 sanguínea devido a um aumento da massa circulante de glóbulos vermelhos, pode ser requerido um acréscimo na demanda de heparina, durante as sessões de diálise6.

Pacientes que foram tratados com outras EPOs

Os pacientes que tenham recebido tratamento com outras alfaepoetinas recombinantes deverão iniciar o tratamento com este produto seguindo o protocolo de “Tratamento prolongado”. Deve ser estabelecida a dose-resposta do paciente controlando a hemoglobina9 1–2 vezes por semana. Deve-se ter o cuidado de não administrar este medicamento com doses mais altas que as utilizadas para outras rHu EPOs, já que este produto pode ter uma maior potência ou dose-resposta. Iniciar o tratamento com doses de 50–75 U.I./Kg por semana, divididas em 2 ou 3 doses. Estas doses não devem ser aumentadas durante as primeiras semanas. Logo, deve-se seguir as recomendações do “Tratamento prolongado”. Em pacientes intoxicados com alumínio, com infecções17 ou com reservas baixas de ferro, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou decrescer.

Com a suspensão do tratamento, pode-se esperar que a hemoglobina9 diminua aproximadamente 0,5 g/dL por semana.

Uso para pessoas de mais de 65 anos de idade

Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em idosos.

Crianças

Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em crianças.

Gravidez18 e Lactação19

Durante a gestação e lactação19, este medicamento deverá ser administrado somente em casos de extrema necessidade. Não se tem conhecimento dos efeitos da administração de alfaepoetina, durante este período, sobre o feto20 ou recém- nascido, ou sobre a capacidade reprodutiva.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Interações medicamentosas

As interações medicamentosas a seguir foram selecionadas em vista do seu potencial clínico (não ocorrem necessariamente).

Nota: Combinações, contendo algum desses medicamentos, podem interagir com a alfaepoetina.

Agentes que tratam a pressão alta: A alfaepoetina aumenta a pressão sanguínea, possivelmente a níveis de pressão alta, especialmente quando ocorre um aumento rápido do volume de células sanguíneas21, sendo aconselhável administração de uma terapia anti- hipertensiva mais intensiva (aumento na dose, administração adicional e/ou medicamentos mais potentes) para um controle da pressão sanguínea.

Androgênios (hormônios sexuais masculinos): Uma vez que os androgênios aumentam a sensibilidade dos progenitores de hemácias22 para a alfaepoetina endógena e possivelmente estimulam a secreção de alfaepoetina residual endógena, estas drogas foram utilizadas como um auxílio para a terapia de alfaepoetina em alguns pacientes para diminuir a quantidade total de alfaepoetina necessária para a melhora da anemia4. A administração intramuscular semanal de 100 mg de decanoato de nandrolona, em um número limitado de homens com falência renal23 crônica, proporcionou uma resposta aumentada com baixas doses de alfaepoetina (isto é, um total de 2.000 U.I. intravenosa, 3 vezes por semana), melhorando a resposta de hematócrito24 de 27,5%, nos pacientes em terapia de baixa dose isolada para 33%, em pacientes tratados concomitantemente. A terapia androgênica isolada é reconhecidamente associada a efeitos adversos substanciais, e estudos controlados são necessários para estabelecer os riscos e benefícios da terapia combinada25 de androgênios e alfaepoetina.

Desmopressina: A terapia combinada25 de alfaepoetina e desmopressina resultou em um efeito cumulativo na redução do tempo de sangramento, induzido pela uremia26 e epistaxia, em pacientes no estágio final da doença renal23. O tempo de sangramento diminuiu de 45 minutos para 22, 19 ou 14 minutos, quando o paciente foi tratado com a alfaepoetina, estrógenos conjugados ou desmopressina, respectivamente. Quando a alfaepoetina e a desmopressina foram usadas simultaneamente, o tempo de sangramento diminuiu para 10 minutos.

Outras drogas: A probenecida mostrou inibir a secreção tubular renal23 de alfaepoetina endógena em animais. A importância dessa inibição em humanos não é conhecida. Mas a possibilidade de tal interação deve ser considerada quando a alfaepoetina e a probenecida são administradas concomitantemente.

Heparina: um aumento na dose de heparina pode ser requerido em pacientes que recebem hemodiálise27, porque a alfaepoetina aumenta o volume celular sanguíneo, que pode levar à coagulação28 no dialisador e/ou acesso vascular29.

Suplementos de ferro: Pode ser prescrita, para alguns pacientes, a suplementação30 de ferro por via oral ou intravenosa, de acordo com suas condições clínicas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. pode ser perigoso para sua saúde31.

Este medicamento pode causar doping.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar o produto em geladeira entre 2°C e 8°C. Não congelar. Manter protegido da luz solar. Não utilizar se a solução estiver turva. Qualquer solução remanescente deverá ser descartada.

Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

No use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

  • Solução injetável opalescente clara e límpida.
  • Pó branco injetável liofilizado1. Após a reconstituição do pó, a solução reconstituída apresenta-se na forma de solução transparente ou levemente opalescente.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Como usar

A injeção32 deve ser aplicada por via subcutânea2. Não se devem repetir injeções no mesmo local. Siga as instruções abaixo para obter a solução reconstituída:

  1. Deixar o medicamento fora da geladeira por 15 minutos antes de utilizá-lo. Respeitar as regras de higiene habituais.
  2. Retirar o lacre de plástico do frasco-ampola do liofilizado1.
  3. Fazer a limpeza da superfície da tampa com algodão umedecido com álcool.
  4. Abrir a ampola de diluente, cuidado para não tocar na extremidade aberta da ampola.
  5. Com auxílio de uma seringa33 retirar a água da ampola do diluente.
  6. Perfurar a parte central da tampa do frasco-ampola do liofilizado1 e injetar o diluente vagarosamente.
  7. Agitando suavemente, aguardar a completa dissolução do liofilizado1. O produto reconstituído deve resultar numa solução incolor e transparente.
  8. Retirar, com o auxílio da seringa33, a solução reconstituída e aplicar a injeção32.

No caso da solução pronta para o uso, seguir as instruções 1, 2, 3 e 8 acima descritas.

Posologia

A dose inicial recomendada é de 25–50 U.I./Kg três vezes por semana, por via subcutânea2, com a recomendação de se iniciar o tratamento com a dose menor desta faixa. A dose e a frequência devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente. A hemoglobina9 deve ser analisada, no mínimo, 1–2 vezes por semana até que se atinja um valor estável de 10–12 g/dL e se estabeleça uma dose de manutenção para "Tratamentos prolongados". Quando se usa em pacientes sob esquema de diálise6, deve-se administrar depois de realizada a sessão de diálise6.

Os níveis de ferro devem ser analisados antes e durante o tratamento. Em caso de deficiência de ferro pode-se administrar ferro por via oral ou intravenosa. As reservas de ferro podem abaixar de forma rápida ao iniciar o tratamento e normalmente, o nível de ferro-ferritina deve ser mantido por volta de 100 ng/mL, antes e durante o tratamento.

Se a taxa de hemoglobina9 do paciente aumentar muito rapidamente (por volta de 2 g/dL por semana), o tratamento com alfaepoetina deve ser reduzido ou suspenso e reiniciado com doses menores, quando restabelecidos os níveis desejados.

Antes de iniciar o tratamento, devem ser descartadas outras causas de anemia4 (deficiência de vitamina34 B12 ou ácido fólico, intoxicação com alumínio, deficiência de ferro, infecções17, etc), caso contrário, a eficiência da alfaepoetina não pode ser garantida. Para o tratamento inicial, quando for necessário, a dose deverá ser aumentada de 15–25 U.I./Kg, três vezes por semana, depois de duas semanas do início do tratamento, a 40–55 U.I./Kg três vezes por semana, e, se necessário, aumentar a dose chegando a 60–75 U.I. /Kg, três vezes por semana, até atingir um nível ótimo de hemoglobina9 de 10–12 g/dL (hematócrito24 30–35%).

O limite máximo da dose deste medicamento, de 225 U.I./Kg por semana, não deve nunca ser ultrapassado sem serem analisados previamente outros fatores que possam contribuir para a falta de resposta da eritropoiese35. Os pacientes com medula óssea36 funcional, reservas adequadas de ferro e isentos de infecções17, normalmente respondem ao tratamento com 50 U.I./Kg (ou menos), três vezes por semana, e chegam aos níveis esperados em 3–6 semanas.

Tratamento prolongado

Recomenda-se uma dose média de manutenção de 60–100 U.I./Kg por semana, dividida em 2 a 3 doses.

Uma vez que a dose para o tratamento for estabelecida, o hematócrito24/hemoglobina9 deve ser analisado semanalmente. Se a resposta hematológica indica a necessidade de uma dose de tratamento que exceda a 100–125 U.I./Kg por semana, deve-se analisar detalhadamente o nível de ferro, perda de sangue13, condições inflamatórias, infecções17, excesso de alumínio e outras causas de diminuição / destruição das células7 (hipoplasia37) da medula óssea36 e então somente assim a dose de alfaepoetina poderá ser aumentada em níveis gradativos de 15–25 U.I./Kg por dose, durante um período de 3–4 semanas, sob a supervisão de um médico. Não se recomenda exceder 200 U.I./Kg, três vezes por semana. Em pacientes com estoque reduzido de ferro, ou com infecções17, ou com intoxicação por alumínio, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou reduzido.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Nunca tome duas doses ao mesmo tempo. Caso você esqueça de administrar uma dose, esta deverá ser administrada assim que possível, respeitando e seguindo, o intervalo determinado pelo seu médico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

A frequência das reações adversas foram definidas como:

Categoria

Frequência

Muito comum

≥ 10%

Comum

≥ 1% e < 10%

Incomum

≥ 0,1% e < 1%

Raro

≥ 0,01% e < 0,1%

Muito raro

< 0,01%

Desconhecida

Não pode ser estimada pelos dados disponíveis

Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência, conforme tabela abaixo:

Classe de sistema de órgão

Frequência

Reação adversa

Doenças do sangue13 e sistema linfático38

Pouco frequentes

trombocitemia (pacientes oncológicos)

Frequência desconhecida

aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos391, trombocitemia (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Doenças do sistema imune40

Frequência desconhecida

reações anafiláticas41, hipersensibilidade

Doenças do sistema nervoso42

Muito frequentes

cefaleia43 (doentes oncológicos)

Frequentes

convulsões, cefaleia43 (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Pouco frequentes

hemorragia44 cerebral2, convulsões (pacientes oncológicos)

Frequência desconhecida

Acidentes vasculares45 cerebrais, encefalopatia hipertensiva46, acidentes isquêmicos transitórios

Alterações oculares

Frequência desconhecida

tromboses47 da retina48

Vasculopatias

Frequentes

trombose venosa profunda492 (pacientes oncológicos), hipertensão arterial50

Frequência desconhecida

trombose venosa profunda492 (pacientes com insuficiência renal5 crônica), tromboses47 arteriais, crises hipertensivas

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino51

Frequentes

embolia52 pulmonar2 (pacientes oncológicos)

 

Frequência desconhecida

embolia52 pulmonar2 (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Doenças gastrintestinais

Muito frequentes

Náuseas53

Frequentes

diarreia54 (pacientes oncológicos), vômitos55

Pouco frequentes

diarreia54 (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Alterações dos tecidos cutâneos e subcutâneos

Frequentes

erupção56 cutânea57

Alterações músculo- esqueléticas e do tecido conjuntivo58 e ossos

Frequência desconhecida

edema angioneurótico59, urticária60

Muito frequentes

artralgia61 (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Frequentes

artralgia61 (pacientes oncológicos)

Pouco frequentes

mialgia62 (pacientes oncológicos)

Frequência desconhecida

mialgia62 (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Alterações congênitas63, familiares e genéticas

Frequência desconhecida

porfiria64

Perturbações gerais e alterações no local de administração

Muito frequentes

febre65 (pacientes oncológicos), sintomas66 de tipo gripal (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

Frequentes

sintomas66 de tipo gripal (pacientes oncológicos)

Frequência desconhecida

medicamento sem eficácia, edema67 periférico, febre65 (pacientes com insuficiência renal5 crônica), reação no local da injeção32

Exames complementares de diagnóstico68

Frequência desconhecida

aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos39 positiva1

Complicações de Intervenções relacionadas com lesões69 e intoxicações

Frequentes

Trombose70 do “shunt”, incluindo equipamento de diálise6 (pacientes com insuficiência renal5 crônica)

1 As frequências não puderam ser calculadas a partir de ensaios clínicos71.

2 Incluindo casos com resultado fatal.

Informe seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Deve-se encaminhar o paciente imediatamente ao hospital para receber tratamento adequado, levando consigo a embalagem do medicamento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível, ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS nº 1.1637.0024
Farm. Resp.: Eliza Yukie Saito - CRF-SP n° 10.878

Registrado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0001–60
Rodovia Raposo Tavares Km 30,5 n° 2833 – Prédio 100
CEP: 06705–030 – Cotia – SP
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0005–93
Rodovia Raposo Tavares km 30,5 –nº 2833 – Prédio 200
CEP: 06705–030 - Cotia – SP


SAC 0800 7016399

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
3 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
4 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
5 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
6 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
7 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
8 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
9 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
10 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
11 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
12 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
14 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
15 Cabeça:
16 Viscosidade: 1. Atributo ou condição do que é viscoso; viscidez. 2. Resistência que um fluido oferece ao escoamento e que se deve ao movimento relativo entre suas partes; atrito interno de um fluido.
17 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
20 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
21 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
22 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
23 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
24 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
25 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
26 Uremia: Doença causada pelo armazenamento de uréia no organismo devido ao mal funcionamento renal. Os sintomas incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, fraqueza e confusão mental.
27 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
28 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
29 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
30 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
31 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
32 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
33 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
34 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
35 Eritropoiese: Formação de hemácias.
36 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
37 Hipoplasia: Desenvolvimento defeituoso ou incompleto de tecido ou órgão, geralmente por diminuição do número de células, sendo menos grave que a aplasia.
38 Sistema Linfático: Um sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células imunes e LINFA.
39 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
40 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
41 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
42 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
43 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
44 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
45 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
46 Encefalopatia hipertensiva: É o aumento difuso da pressão intracraniana que pode resultar de uma complicação da má evolução da hipertensão arterial.
47 Tromboses: Formações de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Podem ser venosas ou arteriais e produzem diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
48 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
49 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
50 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
51 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
52 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
53 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
54 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
55 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
56 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
57 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
58 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
59 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
60 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
61 Artralgia: Dor em uma articulação.
62 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
63 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
64 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
65 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
66 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
67 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
68 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
69 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
70 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
71 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.

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