Preço de LIDOJET em São Paulo/SP: R$ 107,11

LIDOJET

UNIAO QUIMICA

Atualizado em 09/12/2014

LIDOJET

Cloridrato de Lidocaína

Solução Injetável  Sem Vasoconstritor ________________________________

Forma Farmacêutica e Apresentações de Lidojet

Solução injetável 2%: caixa com 12 frasco-ampolas de 20 ml.            
USO PEDIÁTRICO E ADULTO

Composição de Lidojet

Cada ml da solução injetável contém:
Cloridrato de Lidocaína....................20mg
Excipientes: Cloreto de sódio, hidróxido de sódio, água para injeção1


- INFORMAÇÕES AO PACIENTE

AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
LIDOJET
é um anestésico local, troncular, bloqueios diagnósticos ou terapêuticos.

CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO:
Conserve o produto na embalagem original, em  temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegido da luz.

PRAZO DE VALIDADE:
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

GRAVIDEZ2 E LACTAÇÃO3:
Como para qualquer outra droga, a Lidocaína somente deve ser usada durante a gravidez2 ou lactação3 se, a critério médico, os benefícios potenciais superarem os possíveis riscos
Informe seu médico a  ocorrência de gravidez2 na vigência do tratamento ou após o seu  término. Informe ao médico se está  amamentando.

CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO:
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

REAÇÕES ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: palidez, náuseas4, sudorese5, nervosismo, tontura6, convulsões, inconsciência7 e, possivelmente, parada respiratória, hipotensão8, depressão miocárdica, bradicardia9 e, possivelmente, parada cardíaca.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS:
A ingestão concomitante com outras substâncias (álcool ou alimentos), não alteram a segurança e eficácia do medicamento.

CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE10.


Informações Técnicas de Lidojet

Características de Lidojet

LIDOJET contém lidocaína, anestésico local do tipo amida, que estabiliza a membrana neuronal e inibe reversivelmente o início e a condução dos impulsos nervosos, produzindo assim, a ação anestésica. O início de ação ocorre dentro de 1-5 minutos após infiltração e 5-15 minutos para outras vias de administração. A duração da anestesia11 é de 1-2 horas, dependendo do tipo de bloqueio e concentração da lidocaína. A lidocaína é metabolizada principalmente no fígado12 e excretada pelos rins13. Aproximadamente 90% da lidocaína são excretados na forma de metabólitos14, enquanto que menos de 10% como droga inalterada. Seus principais metabólitos14 também possuem atividade farmacológica. Em adultos normais, a meia-vida de eliminação é de 1,5 a 2 horas após dose intravenosa.

Indicações de Lidojet

Anestésico  local, anestesia11 troncular, bloqueios diagnósticos ou terapêuticos.  

Contra-Indicações de Lidojet

Contra-indicado em casos de hipersensibilidade aos componentes da fórmula.Absolutas: Mucosas15 intensamente traumatizadas; infecções16 na região da aplicação, estado de choque17 e bloqueio cardíaco18.
Relativas: Septicemia19, hipertensão20 grave .
A anestesia11 raquidiana é contra  indicada, em casos de hipertensão20, cefaléia21 persistente e doenças neurológicas.  

Precauções e Advertências de Lidojet

Gerais: Antes da administração, deve-se verificar a disponibilidade de aparelho ressuscitador, como equipamento para manter a livre passagem de ar e oxigenação e medicamentos utilizados no tratamento das reações tóxicas. Deve-se antecipar a possibilidade de ocorrer hipotensão8 e bradicardia9 após o bloqueio neural central e tomar as precauções necessárias. Os anestésicos locais do tipo amido são metabolizados pelo fígado12. Assim, devem ser utilizados com cuidado, especialmente em doses repetidas, em pacientes com hepatopatias. Os anestésicos locais devem ser usados com cuidado em anestesia11 peridural22 nos pacientes com insuficiência23 cardiovascular, pois eles podem não ser capazes de compensar as alterações funcionais associadas ao prolongamento da condução AV produzida por essas drogas. Pequenas doses de anestésicos locais injetados na área da cabeça24 e pescoço25, incluindo bloqueio retrobulbar, dental e gânglio26 estrelado, podem causar reações adversas similares à toxicidade27 sistêmica observada com injeção1 intravascular28 acidental em altas doses. Os médicos que realizam bloqueio retrobulbar devem estar informados de que foram relatadas paradas respiratórias após a injeção1 do anestésico local. Desta maneira, antes do bloqueio retrobulbar, deve-se verificar a disponibilidade dos equipamentos necessários, medicamentos e pessoal, como para outros procedimentos regionais. O bloqueio paracervical pode afetar o feto29 em maior grau do que outros bloqueios obstétricos. A freqüência cardíaca fetal deve ser sempre monitorada durante a anestesia11 paracervical, pois pode ocorrer bradicardia9 fetal e pode estar associada com acidose30 e hipoxia31 fetal. Deve-se avaliar a relação risco/benefício quando há possibilidade de ocorrer dano fetal ou quando existem fatores predisponentes (por exemplo.: toxemia32, prematuridade, diabetes33).
Gravidez2: A Lidocaína atravessa a barreira placentária e as concentrações umbilicais são menores do que as encontradas na circulação34 materna. Não foram relatados distúrbios específicos no processo reprodutivo.
Amamentação35: A Lidocaína passa para o leite materno, mas em pequenas quantidades e, geralmente, não há risco de afetar a criança nas doses terapêuticas.
Pediatria: O uso de Lidocaína em crianças ainda não foram estabelecidos. No entanto não são conhecidos distúrbios específicos causados pelo uso de Lidocaína em crianças.

Interações Medicamentosas de Lidojet

A Lidocaína deve ser usada com cuidado em pacientes tratados com antiarrítmicos como a tocainida, pois os efeitos tóxicos são aditivos. Anticonvulsivantes como hidantoínas podem causar um aumento no metabolismo36 hepático reduzindo a concentração intravenosa da Lidocaína.
Agentes beta-bloqueadores adrenérgicos37 sistêmicos38 e oftálmicos, podem diminuir o metabolismo36 hepático, aumentando o risco de toxicidade27 da Lidocaína.
Agentes bloqueadores neuromuscular quando usados concomitantemente com a Lidocaína em altas doses  (cada dose de 5 mg / kg) podem potencializar os efeitos da Lidocaína injetável.
 

Interferência em Exames Laboratoriais de Lidojet

Não há relatos de interferência em exames laboratoriais.

Reações Adversas/Colaterais de Lidojet

A Lidocaína apresenta uma notável tolerância clínica e provoca  reações alérgicas  em proporção reduzida.Os sintomas39 podem ser discretos, tais como palidez, náuseas4, sudorese5. Em tais casos, colocar o doente em decúbito dorsal40 com declive cefálico ( posição de Trendelemburg) e administrar oxigênio.
Nas reações mais graves, pode haver perda de consciência, apnéia41, midríase42, convulsões, colapso43 circulatório.
O tratamento deve ser imediato e além da posição em decúbito dorsal40 com declive cefálico é mister administrar oxigênio, com respiração artificial44 e intubação endotraqueal, se necessário.
Combater as convulsões com doses mínimas de tiobarbituratos. Tratar o colapso43 circulatório com vasopressores não hesitando na massagem  cardíaca por toracotomiase ficar comprovada a perda cardíaca. Podem ocorrer reações devido a absorção sistêmica relacionada com estimulação ou depressão da córtex cerebral ou da medula45.
Nos indivíduos psiconeurológicos ou sintomas39 existentes são muitas vezes agravados.  

Posologia de Lidojet

A tabela abaixo resume os volumes e concentrações recomendados de injeção1 de lidocaína para os vários tipos de procedimentos anestésicos. As dosagens sugeridas nesta tabela são para indivíduos saudáveis normais e se referem apenas ao uso de soluções sem epinefrina. Quando forem necessárias doses maiores, devem ser utilizadas soluções contendo epinefrina, exceto nos casos onde as drogas vasopressoras são contra-indicadas.
Estas doses recomendadas servem apenas como um guia da quantidade necessária do anestésico para a maioria dos procedimentos de rotina. O volume e concentração corretos devem se basear em uma série de fatores, como tipo e extensão do procedimento cirúrgico, profundidade da anestesia11 e grau de relaxamento muscular necessário, duração desejada da anestesia11 e condições físicas do paciente. Em todos os casos deve-se utilizar a menor concentração e menor dose que irá produzir o resultado desejado. A dose deve ser reduzida em crianças, idosos, pacientes debilitados e naqueles com cardiopatias e hepatopatias.  
Doses máximas recomendadas:
Adultos:
para adultos saudáveis normais, a dose individual máxima recomendada de cloridrato de lidocaína não deve exceder 4,5mg/kg de peso corporal e, em geral, recomenda-se que a dose máxima total não exceda 300mg. Para anestesia11 contínua epidural46 ou caudal, a dose máxima recomendada não deve ser administrada em intervalos menores que 90 minutos. Quando anestesia11 contínua epidural46 lombar ou caudal for usada para procedimentos não-obstétricos, maior quantidade da droga pode ser administrada, se necessário para produzir anestesia11 adequada.
A dose máxima recomendada de cloridrato de lidocaína para um período de 90 minutos de bloqueio paracervical em pacientes obstétricos ou não-obstétricos é de 200mg no total. Normalmente a dose é dividida, administrando-se metade de cada lado. A injeção1 deve ser feita lentamente, em intervalos de 5 minutos entre os lados.
Para anestesia11 regional intravenosa, a dose administrada não deve exceder 4mg/kg.
Crianças: é difícil recomendar a dose máxima de qualquer droga para crianças, uma vez que esta pode variar em função do peso e da idade. Para crianças com mais de 3 anos de idade que apresentam massa corporal e desenvolvimento corporal normais, a dose máxima é determinada pelo peso e idade da criança.

Procedimentos    Concentração (%)    Volume (ml)    Dose total (mg)    
Infiltração Percutânea  Regional Intravenosa      0,5 ou 1 0,5     1-60 10-60     5-300 50-300    
Bloqueio de Nervo Periférico Braquial Dental Intercostal47 Paravertebral Pudendo (cada lado)    1,5 2 1 1 1    15-20 1-5 3 3-5 10    225-300 20-100 30 30-50 100    
Paracervical Analgesia Obstétrica (cada lado)    1    10    100    
Bloqueio de Nervo Simpático48 Cervical (gânglio26 estrelado) Lombar    1 1    5 5-10    50 50-100    
Bloqueio Neural Central Epidural46 Torácico Lombar Analgesia Anestesia11 Caudal Analgesia Obstétrica Anestesia11 Cirúrgica    1  1 1,5  1 1,5    20-30  25-30 15-20  20-30 15-20    200-300  250-300 225-300  200-300 225-300    
AS CONCENTRAÇÕES E VOLUMES SUGERIDOS ACIMA SERVEM APENAS COMO GUIA. OUTROS VOLUMES E CONCENTRAÇÕES PODERÃO SER UTILIZADOS CONTANTO QUE NÃO SEJAM EXCEDIDAS AS DOSES MÁXIMAS RECOMENDADAS.

Superdosagem de Lidojet

O tratamento dos pacientes com manifestações  tóxicas consiste em assegurar adequada ventilação49 e controlar as convulsões. A ventilação49 deve ser mantida com oxigênio através de respiração assistida ou controlada. Se ocorrerem convulsões, estas devem ser rapidamente tratadas pela administração intravenosa de 50- 100mg de suxametônio e /ou 5-15mg de diazepam. Como a suxametônio causa depressão respiratória, só deve ser usada se o médico for capaz de realizar intubação endotraqueal e controlar um paciente totalmente paralisado. A tiopentona (100   200 mg) também pode ser usada para cessar as convulsões. Se ocorrer fibrilação ventricular ou parada cardíaca, deve-se realizar manobras efetivas de reanimação. Deve-se administrar epinefrina em doses repetidas e bicarbonato de sódio, o mais rápido possível.

Pacientes Idosos de Lidojet

Pacientes idosos são mais sensíveis aos efeitos da Lidocaína, devido a diminuição da capacidade da função renal50. Em pacientes acima de 65 anos de idade, a dose e a velocidade da infusão deve ser reduzidas pela metade e ajustada.


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

LIDOJET - Laboratório

UNIAO QUIMICA
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu/SP - CEP: 06900-000
Tel: SAC 0800 11 1559

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Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
4 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
5 Sudorese: Suor excessivo
6 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
7 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
8 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
9 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
10 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
11 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
12 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
13 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
14 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
15 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
16 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
17 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
18 Bloqueio cardíaco: Transtorno da condução do impulso elétrico no tecido cardíaco especializado, manifestado por uma diminuição variável da freqüência dos batimentos cardíacos.
19 Septicemia: Septicemia ou sepse é uma infecção generalizada grave que ocorre devido à presença de micro-organismos patogênicos e suas toxinas na corrente sanguínea. Geralmente ela ocorre a partir de outra infecção já existente.
20 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
21 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
22 Peridural: Mesmo que epidural. Localizado entre a dura-máter e a vértebra (diz-se do espaço do canal raquidiano). Na anatomia geral e na anestesiologia, é o que se localiza ou que se faz em torno da dura-máter.
23 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
24 Cabeça:
25 Pescoço:
26 Gânglio: 1. Na anatomia geral, é um corpo arredondado de tamanho e estrutura variável; nodo, nódulo. 2. Em patologia, é um pequeno tumor cístico localizado em uma bainha tendinosa ou em uma cápsula articular, especialmente nas mãos, punhos e pés.
27 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
28 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
29 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
30 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
31 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
32 Toxemia: Intoxicação resultante do acúmulo excessivo de toxinas endógenas ou exógenas no sangue, em virtude de insuficiência relativa ou absoluta dos órgãos excretores (rins, fígado, etc.).
33 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
34 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
35 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
36 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
37 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
38 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
39 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
40 Decúbito dorsal: Também conhecido como posição SUPINA. A pessoa fica deitada de costas com a cabeça e os ombros ligeiramente elevados, com a barriga voltada para cima.
41 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
42 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
43 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
44 Respiração artificial: Tipo de apoio à função respiratória que utiliza um instrumento eletromecânico (respirador artificial), capaz de insuflar de forma cíclica volumes pré-determinados de ar com alta concentração de oxigênio através dos brônquios.
45 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
46 Epidural: Mesmo que peridural. Localizado entre a dura-máter e a vértebra (diz-se do espaço do canal raquidiano). Na anatomia geral e na anestesiologia, é o que se localiza ou que se faz em torno da dura-máter.
47 Intercostal: Localizado entre as costelas.
48 Simpático: 1. Relativo à simpatia. 2. Que agrada aos sentidos; aprazível, atraente. 3. Em fisiologia, diz-se da parte do sistema nervoso vegetativo que põe o corpo em estado de alerta e o prepara para a ação.
49 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
50 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.

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