TIMASEN SR

ACHÈ

Atualizado em 09/12/2014

TIMASEN ® SR

Cloridrato de Tramadol

Cápsulas de Liberação Prolongada

Apresentações de Timasen Sr

Cápsulas Liberação Prolongada 50 mg: caixas com 10 cápsulas Cápsulas Liberação Prolongada 100 mg: caixas com 10 cápsulas

USO ADULTO

Composições Completas de Timasen Sr

Cápsulas de Liberação Prolongada:

Cada cápsula de 50 mg contém:
Cloridrato de Tramadol....................50mg
Excipientes: esferas de açúcar1, sílica coloidal anidra, etilcelulose, shellac, talco e cápsula gelatinosa dura (constituída por gelatina, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo e indigotina).

Cada cápsula de 100 mg contém:
Cloridrato de Tramadol....................100mg Excipientes: esferas de açúcar1, sílica coloidal anidra, etilcelulose, shellac, talco e cápsula gelatinosa dura (constituída por gelatina e dióxido de titânio)

Informações ao Paciente de Timasen Sr

TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) deve ser utilizado apenas sob orientação médica.

O que é e para que serve TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) ? TIMASEN SR é um medicamento à base de tramadol usado no tratamento da dor.

Como TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) deve ser guardado?
Como todo o medicamento, TIMASEN SR(cloridrato de tramadol) deve ser mantido na sua embalagem original até sua total utilização, em temperatura inferior a 25°C e protegido da umidade.

Qual o prazo de validade de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) ?
O prazo de validade de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) é de 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem do produto.
Ao utilizar o medicamento, confira sempre o prazo de validade.
NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. Além de não obter o efeito desejado, as substâncias podem estar alteradas e causar prejuízo para a sua saúde2.

TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) pode ser utilizado durante a gravidez3 e amamentação4?
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) não é recomendado durante a gravidez3 e lactação5.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.

Como o TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) deve ser utilizado?
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) deve ser utilizado de acordo com a prescrição médica.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

O tratamento com TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) pode ser interrompido?
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Somente ele poderá avaliar a evolução de seu tratamento e decidir quando e como este deverá ser interrompido.

Quais são as possíveis reações adversas com o uso de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol)?
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) apresenta um baixo índice de reações adversas quando utilizado corretamente.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como por exemplo: náusea6 e tontura7.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Durante o tratamento com TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) pode-se tomar bebidas alcoólicas?
Para evitar reações adversas sérias, não faça uso concomitante de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) e álcool.

TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) pode ser utilizado com outros medicamentos?
Para evitar reações adversas sérias, não utilize de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) com outros medicamentos analgésicos8 ou de atuação sobre o cérebro9, como neurolépticos10, hipnóticos e antidepressivos.

Quando TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) não deve ser utilizado?
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) não deve ser utilizado por pessoas alérgicas ao cloridrato de tramadol ou aos ingredientes da preparação. Também não deve ser utilizado em casos de intoxicações pelo álcool, ou juntamente com medicamentos que atuam no sistema nervoso central11.

Quais os cuidados especiais ao utilizar TIMASEN SR (cloridrato de tramadol)?
Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja utilizando, antes do início, ou durante o tratamento.
Informe seu médico se você tiver histórico de abuso de álcool ou drogas, convulsões.
Informe o seu médico caso tenha problemas de rim12 ou fígado13, pois nestes casos o TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) será prescrito por menor tempo e dosagem.

Pacientes diabéticos podem fazer uso de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol)
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) não contém açúcar1. Se você for diabético, certifique-se com seu médico sobre o uso do produto.

Não deve ser utilizado durante a gravidez3 e lactação5.
Durante o tratamento pode-se dirigir veículos ou operar máquinas?
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) pode causar sonolência e este efeito pode ser potencializado pelo álcool, anti-histamínicos e outros depressores do SNC14. Nestes casos, os pacientes não devem dirigir ou operar máquinas.

Em caso de ingestão excessiva que providências tomar?
Entre imediatamente em contato com seu médico, ou procure um pronto socorro informando a quantidade ingerida do produto, horário da ingestão e os sintomas15.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE2.

Informações Técnicas de Timasen Sr

Características de Timasen Sr

O tramadol é um agente que atua no SNC14 e possui propriedades agonistas opióides. Possui 2 enantiômeros, o isômero (+) é predominantemente ativo como opiáceo com atividade preferencial pelo receptor m . O isômero (-) potencia o efeito analgésico16 do isômero (+) e é ativo como inibidor da recaptação de noradrenalina17 e serotonina, modificando a transmissão dos impulsos nervosos. A duração da analgesia com administração oral de tramadol demonstrou ser de 3-6 horas com alívio máximo da dor após 1-4 horas da dose. O tramadol também possui ação antitussígena. Nas doses recomendadas, os efeitos do tramadol via oral nos sistemas respiratório e cardiovascular demonstram ser clinicamente insignificantes. A potência do tramadol é relatada como sendo 1/10 a 1/6 da morfina.

Farmacocinética
Cerca de 90% do tramadol liberado é absorvido após administração oral. A biodisponibilidade absoluta média é de aproximadamente 70%, independente da ingestão concomitante de alimentos.
A diferença entre o tramadol absorvido e o não metabolizado disponível é provavelmente devido ao pequeno efeito de primeira-passagem. O efeito de primeira-passagem após administração oral é de no máximo 30% .
O tramadol possui grande afinidade tecidual com um volume de distribuição aparente de 203 ± 40 litros após dose oral em voluntários sadios. A ligação às proteínas18 é limitada a 20%.
Após administração de dose única de TIMASEN SR 50, a concentração plasmática máxima Cmáx 70 ± 16 ng/ml é alcançada após 5,3 horas. Após administração de TIMASEN SR 100, a Cmáx 137 ± 27 ng/ml é alcançada após 5.9 horas.
O tramadol ultrapassa a barreira hemato-cefálica e placentária. Quantidades muito pequenas da substância e de seu derivado O-desmetil são encontrados no leite materno (0.1% e 0.02% da dose administrada, respectivamente).
O tempo de meia-vida (T1/2 b) é de aproximadamente 6 horas, independente da via de administração. Em pacientes com mais de 75 anos de idade, pode ser maior em um fator de 1,4.
Em seres humanos, o tramadol é principalmente metabolizado por N- e O-desmetilação e conjugação dos produtos de O-desmetilação com ácido glicurônico. Somente O-desmetil-tramadol é farmacologicamente ativo. Há diferenças quantitativas significativas entre os outros metabólitos19. Até o momento, 11 metabólitos19 foram encontrados na urina20. Estudos animais demonstraram que O-desmetil-tramadol é mais potente que o tramadol em um fator de 2-4. O tempo de meia-vida (T1/2 b) (6 voluntários sadios) é 7,9 horas (variação de 5,4-9,6 horas), aproximadamente o mesmo do tramadol.
O tramadol e seus metabólitos19 são quase completamente excretados pelos rins21. A excreção urinária cumulativa é de 90% da radioatividade total da dose administrada. Em caso de deficiência da função renal22 ou hepática23, o tempo de meia-vida pode ser ligeiramente maior. Em pacientes com cirrose24 hepática23, foi determinada meia-vida de eliminação de 13,3 ± 4,9 horas (tramadol) e 18,5 ± 9,4 horas (O-desmetil-tramadol) e em um caso extremo 22,3 horas e 36 horas respectivamente. Em pacientes com insuficiência renal25 (clearance de creatinina26 < 5 ml/min) os valores foram 11 ± 3,2 horas e 16,9 ± 3 horas. Em um caso extremo, 19,5 horas e 43,2 horas respectivamente.
O tramadol possui perfil farmacocinético linear dentro do limite de dose terapêutica27.
A relação entre as concentrações séricas e o efeito analgésico16 depende da dose, mas varia consideravelmente em casos isolados. Concentração sérica de 100-300 ng/ml é geralmente eficaz.

Indicações de Timasen Sr

Dores moderadas a severas de caráter agudo28, subagudo29 e crônico30.

Contra-Indicações de Timasen Sr

Não deve ser usado em pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de tramadol. Não deve ser usado na intoxicação aguda com hipnóticos, analgésicos8 que atuam no sistema nervoso central11, opióides, psicotrópicos31 ou álcool.
Não deve ser usado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase32 (MAO33) ou em menos de 2 semanas após interrupção.
Não deve ser usado concomitantemente com antidepressivos tricíclicos, antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina, neurolépticos10 e drogas ou situações que diminuem o limiar das convulsões (carbamazepina, trauma encefálico, desordens metabólicas, abstinência a álcool e drogas).
Não deve ser usado em tratamentos de abstinência de narcóticos.

Precauções e Advertências de Timasen Sr

O tramadol tem um potencial de dependência pequeno. O uso prolongado do produto pode causar dependência física e psíquica. Em pacientes com tendência ao abuso ou dependência o tratamento deve ser indicado por curto período e sob estrita supervisão médica. Em casos raros, em doses terapêuticas, o tramadol pode causar síndrome34 de abstinência.
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) não é substituto adequado em pacientes dependentes de opióides. O produto não reprime os sintomas15 da retirada da morfina embora seja um agonista35 opióide.
Foram relatadas convulsões em doses terapêuticas e o risco pode aumentar em doses que excedam o limite da dose máxima diária. Pacientes com histórico de epilepsia36 ou susceptíveis a convulsões somente devem ser tratados com tramadol se houverem razões justificáveis. O risco de convulsões pode aumentar em pacientes que fazem uso de tramadol concomitantemente com medicação que diminua o limiar das convulsões.
O uso deve ser feito com prudência em pacientes idosos, pacientes hipersensíveis aos opióides ou com deficiência hepática23 ou renal22 grave, distúrbios mentais, níveis diminuídos de consciência, pressão intracraniana elevada, pacientes em choque37 ou em risco de convulsão38.
Nas doses terapêuticas recomendadas, é pouco provável que TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) produza depressão respiratória clinicamente relevante. Deve-se ter cuidado porém em pacientes que apresentem depressão respiratória, secreção brônquica excessiva ou que estejam fazendo uso concomitante de drogas depressoras do SNC14.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir e usar máquinas: TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) pode causar sonolência e este efeito pode ser potencializado pelo álcool, anti-histamínicos e outros depressores do SNC14. Nestes casos, os pacientes não devem dirigir ou operar máquinas.

Uso durante a gravidez3 e lactação5: TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) somente deverá ser utilizado durante a gravidez3 quando houver indicações médicas expressas. Mesmo assim, a administração deve limitar-se a uma única dose.
O tramadol (administrado antes ou durante o trabalho de parto) não afeta a contractilidade uterina. Em recém-nascidos, pode induzir alterações na freqüência respiratória que geralmente não são clinicamente relevantes.
TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) não deve ser administrado durante a lactação5 já que o tramadol e seus metabólitos19 foram encontrados no leite. 0.1% da dose administrada à mãe pode ser excretada no leite.

Interações Medicamentosas de Timasen Sr

O tramadol não deve ser administrado a pacientes que utilizem inibidores da monoaminoxidase32 ou que tenham interrompido a terapia em menos de 2 semanas. Pode potencializar os efeitos depressores do SNC14 de outras drogas que atuam no SNC14 (incluindo álcool) quando administrado concomitantemente com tais drogas.
Quando administrado concomitantemente com ritonavir, a concentração sérica de tramadol pode aumentar, resultando em toxicidade39.
Raramente ocorreu toxicidade39 à digoxina durante a administração de digoxina e tramadol.
O tramadol pode aumentar o potencial de convulsão38 dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e outras drogas que reduzem o limiar das convulsões.
A administração concomitante de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) e carbamazepina resulta em decréscimo marcante das concentrações séricas de tramadol, o qual pode reduzir o efeito analgésico16 e diminuir a duração do efeito. Embora as alterações nas concentrações séricas de tramadol tenham sido associadas à administração simultânea de cimetidina, tais alterações são clinicamente insignificantes e o ajuste de dose não é recomendado.
Drogas como cetoconazol e eritromicina que conhecidamente inibem o CYP3A4 podem inibir o metabolismo40 do tramadol (N-demetilação) e o metabolismo40 do metabólito41 ativo O-demetilado. Nenhum estudo de significado clínico foi realizado para tal interação.
Não há interação alimentar.

Reações Adversas de Timasen Sr

Freqüentemente (mais que 10%) foi relatado tontura7 e náusea6.
Ocasionalmente (1-10%) cefaléia42, constipação43, vômitos44, sudorese45, secura da boca46 e confusão mental podem ocorrer.
Em casos raros (< 1%) pode haver efeitos sobre a função cardiovascular (palpitação47, taquicardia48, hipotensão49 postural e colapso50 cardiovascular). Estas reações adversas podem ocorrer especialmente com a administração intravenosa e após esforço físico excessivo. Náusea6, irritação gastrintestinal (p. ex., sensação de pressão no estômago51, inchaço52) e também reações dermatológicas (prurido53, erupções cutâneas54 e urticária55) podem ocorrer.
Em casos muito raros (< 0.1%) foram observados diminuição da capacidade motora, alterações no apetite e incontinência urinária56. Em casos muito raros, tramadol pode determinar distúrbios de origem psíquica, que variam individualmente em intensidade e natureza (dependendo da personalidade e duração do tratamento). Estes distúrbios incluem alterações no humor (geralmente euforia, ocasionalmente disforia57), alterações na atividade (geralmente supressão, ocasionalmente elevação) e alterações na capacidade cognitiva58 e sensorial (p. ex., comportamento alterado, distúrbios de percepção).
Reações alérgicas (p. ex. dispnéia59, broncoespasmo60, respiração ofegante, edema angioneurótico61) e anafilaxia62 também foram relatadas em casos muito raros.
Convulsões epiléticas foram relatadas muito raramente. Elas ocorreram após a administração de altas doses de tramadol ou após tratamento concomitante com drogas que podem diminuir o limiar das convulsões ou induzir convulsões cerebrais (p. ex. antidepressivos ou antipsicóticos).
Elevação da pressão sangüínea63 e bradicardia64 foram relatadas em casos muito raros.
Também foi relatada piora do quadro da asma65, embora relação causal não tenha sido estabelecida.
Depressão respiratória foi relatada. Se as doses excederem consideravelmente as recomendadas e outras substâncias depressoras do SNC14 forem administradas concomitantemente, depressão respiratória pode ocorrer.
Pode ocorrer dependência. Sintomas15 de abstinência, similares aos que ocorrem durante a abstinência dos opiáceos, podem ocorrer: agitação, ansiedade, nervosismo, insônia, hipercinesia66, tremor e sintomas15 gastrintestinais.

Posologia e Instruções de Uso de Timasen Sr

As cápsulas devem ser administradas por via oral 2 vezes ao dia, independentemente dos horários das refeições, engolidas inteiras com água. Como acontece com todas as drogas analgésicas, a dose de TIMASEN SR (cloridrato de tramadol) deve ser ajustada dependendo da gravidade da dor e da resposta clínica individual do paciente. A dose usada deve ser a menor dose analgésica eficaz.

Adultos e crianças acima de 14 anos: A dose inicial é de 50-100 mg duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Esta dose pode ser titulada até 150-200 mg duas vezes ao dia de acordo com a gravidade da dor.

Se for necessário tratamento a longo prazo da dor, em virtude da natureza e gravidade da doença, deve haver monitorização cuidadosa e regular (se necessário com pausas no tratamento) para estabelecer se tratamento posterior é necessário e o tempo de duração.

Dose oral diária total de 400 mg não deve ser excedida exceto em circunstâncias clínicas especiais.

Pacientes idosos:
Mesma dose de adultos, entretanto deve-se levar em consideração que pacientes com mais de 75 anos tendem a ter um aumento na biodisponibilidade absoluta de 17% e na meia-vida terminal do tramadol. Ajuste de dose ou intervalo pode ser necessário.

Pacientes com insuficiência renal25 ou hepática23:
Como a eliminação do tramadol pode ser prolongada em pacientes com insuficiência renal25 e/ou hepática23, o uso de tramadol não é recomendado. Em casos moderados pode ser necessário ajuste do intervalo de dose.

Pacientes com dificuldade em engolir:
Abrir as cápsulas cuidadosamente e depositar o conteúdo em uma colher. A colher deve ser levada à boca46 , seguida por um gole da água. O conteúdo não deve ser mastigado ou amassado.

Superdosagem de Timasen Sr

Sintomas15 de superdose de tramadol incluem vômito67, miose68, sedação69, convulsões, depressão respiratória e hipotensão49, com falência circulatória e coma70. Falência respiratória também pode ocorrer. Tais sintomas15 são típicos de analgésicos8 opióides.
O tratamento da superdose requer a manutenção das funções cardíaca e respiratória. A depressão respiratória pode ser revertida usando-se naloxona e as convulsões controladas com diazepam. A naloxona deve ser administrada cuidadosamente em pequenas doses repetidas, uma vez que a duração de seu efeito é menor do que a do cloridrato de tramadol e pode aumentar o risco de convulsões. Além disso, devem ser empregadas medidas de cuidado intensivo, tais como entubação e ventilação71 assistida.
Também podem ser necessárias medidas para evitar queda de temperatura e depleção72 de líquidos. Lavagem gástrica73 pode ser útil em casos de intoxicação oral pelo cloridrato de tramadol.
O tratamento da superdose aguda de tramadol usando hemodiálise74 ou hemofiltração isolados não é suficiente ou adequado devido à lenta eliminação do tramadol por estas vias.

Pacientes Idosos de Timasen Sr

Pacientes idosos (até 75 anos) que não apresentem distúrbios renais ou hepáticos podem seguir o esquema posológico indicado em "POSOLOGIA". Em pacientes com mais de 75 anos, a eliminação pode estar alterada, e portanto os intervalos de dose devem ser estabelecidos individualmente.

lote, data de fabricação e prazo de validade: vide embalagem externa.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

Reg. MS n.º 1.2117.0094

Farm. Resp.: Liz Helena G. Afonso
CRF-SP n.º 8182 -

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São Paulo (SP)
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TIMASEN SR - Laboratório

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Complementos

1 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
5 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
6 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
7 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
8 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
9 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
10 Neurolépticos: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
11 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
12 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
14 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
17 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
18 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
19 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
20 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
21 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
22 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
23 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
24 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
25 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
26 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
27 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
28 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
29 Subagudo: Levemente agudo ou que apresenta sintomas pouco intensos, mas que só se atenuam muito lentamente (diz-se de afecção ou doença).
30 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
31 Psicotrópicos: Que ou o que atua quimicamente sobre o psiquismo, a atividade mental, o comportamento, a percepção, etc. (diz-se de medicamento, droga, substância, etc.). Alguns psicotrópicos têm efeito sedativo, calmante ou antidepressivo; outros, especialmente se usados indevidamente, podem causar perturbações psíquicas.
32 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
33 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
34 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
35 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
36 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
37 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
38 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
39 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
40 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
41 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
42 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
43 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
44 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
45 Sudorese: Suor excessivo
46 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
47 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
48 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
49 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
50 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
51 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
52 Inchaço: Inchação, edema.
53 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
54 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
55 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
56 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
57 Disforia: Estado caracterizado por ansiedade, depressão e inquietude.
58 Cognitiva: 1. Relativa ao conhecimento, à cognição. 2. Relativa ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
59 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
60 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
61 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
62 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
63 Pressão sangüínea: Força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial. É expressa como uma razão (Exemplo: 120/80, lê-se 120 por 80). O primeiro número é a pressão sistólica ou pressão máxima. E o segundo número é a presão diastólica ou mínima.
64 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
65 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
66 Hipercinesia: Motilidade patologicamente excessiva, com aumento da amplitude e da rapidez dos movimentos.
67 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
68 Miose: Contração da pupila, que pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
69 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
70 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
71 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
72 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
73 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
74 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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