Preço de Femoston em Cambridge/SP: R$ 68,17

Femoston

ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA

Atualizado em 09/05/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

FEMOSTON® 1/10
estradiol
didrogesterona

APRESENTAÇÃO

FEMOSTON® 1/10 (estradiol/estradiol + didrogesterona) comprimido revestido de 1 mg + (1+10) mg: embalagem com 28 comprimidos (14 comprimidos brancos + 14 comprimidos cinzas).

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido branco de FEMOSTON® 1/10 contém:
estradiol (17-beta-estradiol hemi-hidratado).........................................................1,0 mg
Excipientes: lactose1 monoidratada, amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 400 e dióxido de titânio.

Cada comprimido revestido cinza de FEMOSTON® 1/10 contém:

estradiol (17-beta-estradiol hemi-hidratado) 1,0 mg
didrogesterona 10,0 mg

Excipientes: lactose1 monoidratada, amido, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, álcool polivinílico, talco, macrogol 3350, dióxido de titânio e óxido de ferro preto.

INFORMAÇÕES À PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

FEMOSTON® 1/10 (estradiol/estradiol + didrogesterona) é uma Terapia de Reposição Hormonal (TRH) que contém dois tipos de hormônios femininos, um estrogênio chamado estradiol e uma progesterona chamada didrogesterona. FEMOSTON® 1/10 é indicado para mulheres que se encontram na perimenopausa, que não menstruam há pelo menos 6 meses, ou em mulheres na pós-menopausa2.

FEMOSTON® 1/10 é indicado para:

  • Aliviar os sintomas3 ocorridos durante a menopausa2. Durante a menopausa2, a quantidade de estrogênio produzido pela mulher diminui. Isto pode causar sintomas3 como rosto, pescoço4 e peito5 quentes (ondas de calor). FEMOSTON® 1/10 alivia esses sintomas3 da menopausa2. FEMOSTON® 1/10 só será prescrito a você se os seus sintomas3 prejudicarem seriamente o seu dia a dia.
  • Prevenção da osteoporose6. Após a menopausa2 algumas mulheres podem desenvolver uma fragilidade nos ossos (osteoporose6). Você deve discutir todas as opções disponíveis com seu médico. Se você tem um alto risco de fraturas devido a osteoporose6 e outros medicamentos não são apropriados no seu caso, você pode usar FEMOSTON® 1/10 para prevenir a osteoporose6 após a menopausa2.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Os hormônios do FEMOSTON® 1/10 substituem aqueles que eram produzidos pelos seus ovários7 desde a puberdade até a menopausa2.
O estradiol controla os sinais8 da sua menopausa2 e dá proteção contra a osteosporose.

A didrogesterona previne o crescimento do revestimento do seu útero9. Mulheres que ainda têm útero9 devem tomar normalmente alguma forma de progesterona (como a didrogesterona). As mulheres que tomam estrogênio isolado podem ter problemas devido ao espessamento anormal do revestimento do útero9.
O estradiol do FEMOSTON® 1/10 é de origem vegetal. A didrogesterona é uma forma de progestagênio muito similar à produzida pela própria mulher.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome FEMOSTON® 1/10 se alguma das situações abaixo se aplicar a você. Se você não tem certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar FEMOSTON® 1/10:

Não tome FEMOSTON® 1/10 se você:

  • é alérgica (hipersensível) aos ingredientes ativos estradiol e didrogesterona ou a qualquer um dos excipientes;
  • se você tem, teve ou se suspeita que tem câncer10 de mama11;
  • se você tem ou se suspeita que tem um câncer10 que é sensível ao estrogênio, tal como, câncer10 da mucosa12 do útero9 (câncer10 endometrial);
  • se você tem ou se suspeita que tem um câncer10 que é sensível a progestagênio, como por exemplo um tumor13 no cérebro14 (meningioma);
  • tem sangramento vaginal de causa desconhecida;
  • se você tem espessamento anormal da camada interna do útero9 (hiperplasia endometrial15) para a qual você ainda não iniciou o tratamento;
  • se você tem ou teve um coágulo16 no vaso sanguíneo (tromboembolismo17 venoso), nas suas pernas (trombose venosa profunda18) ou pulmões19 (embolia20 pulmonar);
  • se você tem uma desordem trombofílica (por exemplo: deficiência de proteína C, proteína S ou antitrombina III,);
  • se você tem ou teve recentemente uma doença causada por coágulos de sangue21 nas artérias22 (doença tromboembólica arterial), tais como angina23, derrame24 ou ataque do coração25 (infarto do miocárdio26);
  • tem ou se teve uma doença do fígado27 e seus valores nos testes da função do fígado27 ainda não voltaram ao normal;
  • se você tem uma doença rara na pigmentação (coloração) do sangue21 chamada “porfiria” (alteração na produção de proteínas28 ligada ao pigmento dos glóbulos vermelhos), que pode ser de origem hereditária.

Se qualquer uma das condições acima aparecer pela primeira vez enquanto você estiver usando FEMOSTON® 1/10, pare o tratamento e procure o seu médico imediatamente.
Este medicamento é contraindicado para uso por homens.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

História Médica e Exames Regulares
O uso da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode ter riscos que precisam ser considerados quando se decide iniciar, ou continuar o tratamento. A experiência em tratar mulher com menopausa2 prematura (devido a falha ovariana ou cirurgia) é limitada. Se você teve uma menopausa2 prematura o risco da TRH pode ser diferente. Por favor, converse com o seu médico.
Antes de iniciar (ou recomeçar a TRH), seu médico irá te perguntar sobre o seu histórico médico e o de sua família. Seu médico pode decidir fazer um exame físico em você, que pode incluir um exame pélvico29 (genital) e de mamas30, se necessário.
Uma vez iniciado o tratamento com FEMOSTON® 1/10 você deve ir ao médico para exames regulares (pelo menos uma vez por ano). Nestes exames regulares, discuta com o seu médico os benefícios e riscos da continuação do tratamento com FEMOSTON® 1/10.
Faça os exames de mama11 regularmente, como recomendado pelo seu médico.

Fale para seu médico, antes de iniciar o tratamento, se você já teve qualquer um dos problemas a seguir. Estes podem retornar ou piorar durante o tratamento com FEMOSTON® 1/10. Se isso acontecer, você deve procurar seu médico com mais frequência para realizar exames regulares.

  • Mioma do útero9;
  • Crescimento do revestimento do útero9 fora da cavidade uterina (endometriose31) ou histórico de crescimento excessivo do revestimento do útero9 (hiperplasia endometrial15);
  • Aumento do risco de desenvolver coágulos sanguíneos (doenças tromboembólicas);
  • Aumento do risco de desenvolver câncer10 dependente de estrógenos (por exemplo: se tem uma irmã, mãe ou avó que tenha tido câncer10 de mama11);
  • Pressão alta;
  • Desordem do fígado27, como um tumor13 benigno de fígado27;
  • Diabetes32;
  • Pedras na vesícula33;
  • Enxaqueca34 ou dor de cabeça35 intensa;
  • Doença do sistema imunológico36 que afeta vários órgãos do corpo (Lupus37 Eritematoso38 Sistêmico39 - LES);
  • Epilepsia40;
  • Asma41;
  • Doença que afeta as estruturas do ouvido e a audição (otosclerose42);
  • Um altíssimo nível de gordura43 no sangue21 (triglicérides44);
  • Retenção de líquidos, devido à problema cardíaco (do coração25) ou renal45 (do rim46).

Razões para parar de tomar FEMOSTON® 1/10 imediatamente e procurar o seu médico:
A terapia deve ser descontinuada caso uma contraindicação seja descoberta e se você notar alguma(s) das seguintes situações enquanto faz uso da TRH:

  • coloração amarelada da pele47 e/ou na parte branca dos olhos48 (icterícia49). Esses podem ser sinais8 de doença no fígado27;
  • aumento significativo na sua pressão sanguínea (os sintomas3 podem ser dor de cabeça35, cansaço e tontura50);
  • dor de cabeça35 do tipo enxaqueca34 que acontece pela primeira vez;
  • se você ficar grávida;
  • se você notar sinais8 de coágulos sanguíneos, como: inchaço51 doloroso e avermelhado nas pernas, dor súbita no peito5, dificuldade de respirar.

Nota: FEMOSTON® 1/10 não é contraceptivo. Se fizer menos de 12 meses desde a sua última mestruação ou se você tem menos de 50 anos, você deve continuar utilizando um contraceptivo adicional para prevenir a gravidez52. Busque orientação com seu médico.

Gravidez52
FEMOSTON® 1/10 é para uso apenas por mulheres na menopausa2.

Se você ficar grávida o uso deste medicamento deverá ser interrompido imediatamente e você deve falar com o seu médico.
Categoria de risco na gravidez52: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Lactação53
FEMOSTON® 1/10 não é indicado durante a lactação53.

Habilidade de dirigir e/ou operar máquinas
O efeito de FEMOSTON® 1/10 sobre a habilidade de dirigir ou operar máquinas não foi estudado, mas provavelmente ele não afetará sua habilidade.

Lactose1
FEMOSTON® 1/10 contém lactose1. Informe seu médico antes de tomar este medicamento se você possui intolerância ou não consegue digerir algum tipo de açúcar54, antes de iniciar o tratamento.

Testes Laboratoriais
Se precisar fazer um exame de sangue21, diga ao seu médico ou ao funcionário do laboratório que você toma FEMOSTON® 1/10, porque este medicamento pode afetar os resultados de alguns testes.

A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) e o Câncer10:

  • Espessamento excessivo do revestimento do útero9 (hiperplasia endometrial15) e câncer10 na mucosa12 do útero9 (câncer10 endometrial)
    Tomar apenas estrogênio como TRH aumenta o risco de espessamento excessivo da camada interna do útero9 (hiperplasia endometrial15) e câncer10 na mucosa12 do útero9 (câncer10 endometrial). O progestagênio presente em FEMOSTON® 1/10 a protege deste risco extra.
  • Sangramento inesperado
    Você terá sangramento uma vez por mês (chamado de sangramento de parada do uso do hormônio55) enquanto tomar FEMOSTON® 1/10. Mas, se você tiver um sangramento inesperado ou gotas de sangue21 (sangramento de escape) antes do seu sangramento mensal, que perdurar por mais do que os 6 primeiros meses, ou começar após você estar tomando FEMOSTON® 1/10 por mais de 6 meses, ou perdurar depois de você ter parado de tomar FEMOSTON® 1/10, procure o seu médico assim que possível.
  • Câncer10 de mama11
    Evidências demonstram que tomar TRH, estrogênio e progestagênio combinados ou estrogênio isolado aumenta o risco de câncer10 de mama11. O risco de câncer10 de mama11 depende da duração do tratamento de reposição hormonal.
  • Terapia combinada56 de estrogênio e progestagênio: alguns estudos demonstraram um aumento do risco de câncer10 de mama11 em mulheres usando estrogênios e progestagênios combinados na TRH, que se torna aparente após cerca de 3(1-4) anos .
  • Terapia com estrogênios isolados: Um destes estudos não encontrou aumento do risco de câncer10 de mama11 em mulheres que haviam retirado o útero9 e que utilizaram o estrogênio isolado como TRH. Outros estudos descrevem um pequeno aumento no risco de câncer10 de mama11 diagnosticado que é substancialmente menor do que o encontrado em pacientes que utilizam a terapia combinada56 de estrogênio e progestagênio.

Resultados de uma grande análise agrupada de estudos mostraram que após a interrupção do tratamento, o risco excessivo diminuirá com o tempo e o tempo necessário para retorno aos níveis basais depende da duração prévia do uso da TRH. Quando o TRH for usado por mais de 5 anos, o risco pode persistir por 10 anos ou mais.

Compare:

Mulheres com idade entre 50 e 79 anos que não fazem TRH, uma média de 9 a 17 em 1000 serão diagnosticadas com câncer10 de mama11 num período de 5 anos. Para mulheres com idade entre 50 e 79 anos que estão fazendo TRH com estrogênio e progestagênio combinados por 5 anos, serão 13 a 23 casos em 1000 usuárias (ou seja, de 4 a 6 casos extras).
Analise suas mamas30 regularmente e procure seu médico se notar alguma mudança como: ondulações na pele47, alterações no mamilo ou qualquer caroço que você possa ver ou sentir.

  • Câncer10 de ovário57
    Câncer10 de ovário57 é raro – mais raro do que câncer10 de mama11. O uso de estrogênio isolado ou combinação, estrogênio – progestagênio para TRH tem sido associado com um leve aumento do risco de câncer10 de ovário57. Este risco parece ser mais evidente dentro de 5 anos de uso da TRH e diminui após a interrupção do tratamento.
    Uma análise de 52 estudos mostrou que mulheres com idade entre 50 e 54 anos que não fazem TRH, cerca de 2 delas em 2000 serão diagnosticadas com câncer10 de ovário57 em um período de 5 anos. Já em mulheres que estão fazendo TRH por 5 anos, serão há cerca de 3 casos em 2000 usuárias (ou seja, cerca de 1 caso extra).

Efeito da TRH no coração25 e na circulação58:

  • Coágulos de sangue21 na veia (trombose59)
    O risco de coágulos de sangue21 nas veias60 é em torno de 1,3 a 3 vezes maior em usuárias da TRH do que em mulheres que não fazem uso da TRH, especialmente no primeiro ano de uso da TRH.
    Coágulos de sangue21 podem ser sérios, e se um for até o pulmão61, isto pode causar dor no peito5, falta de ar, desmaio e até morte.
    Você está mais disposta a ter um coágulo16 de sangue21 nas suas veias60 a medida que envelhece e se alguma situação abaixo listada se aplica a você. Informe o seu médico se qualquer situação se aplicar a você:
  • você tem câncer10;
  • você está muito acima do peso (Índice de Massa Corporal62 maior que 30 kg/m2);
  • você teve qualquer problema de coágulo16 de sangue21 que necessite de tratamento de longo prazo com um medicamento usado para prevenir coágulos sanguíneos;
  • se qualquer um dos seus parentes próximos já tiveram um coágulo16 de sangue21 nas pernas, pulmões19 ou outros órgãos;
  • você esteve imobilizado por um período prolongado devido a uma grande cirurgia, lesão63 ou doença (se uma cirurgia está planejada);
  • você tem “Lupus Eritematoso38 Sistêmico” (LES), um problema que causa dor nas articulações64, erupções na pele47 e febre65;

Compare:
Mulheres nos seus 50 anos de idade que não estão fazendo TRH, uma média de 4 a 7 em 1000 poderão ter um coágulo16 de sangue21 na veia num período de 5 anos.
Mulheres nos seus 50 anos de idade que estão fazendo TRH com estrogênio e progestagênio combinados por 5 anos, serão 9 a 12 casos em 1000 usuárias (ou seja, 5 casos extras).

  • Doença cardíaca (ataque cardíaco)
    Não há evidências que a TRH irá previnir um ataque cardíaco. Mulheres acima de 60 anos tomando TRH combinada de estrogênio e progestagênio têm leve aumento no risco de desenvolver doenças cardíacas do que as mulheres que não fazem uso de TRH.
  • Acidente vascular cerebral66 - AVC (derrame24 cerebral)
    O risco de se ter um AVC é em torno de 1,5 vezes maior para mulheres que fazem uso da TRH do que as que não usam a TRH. O número de casos extras de AVC devido ao uso da TRH irá aumentar com a idade.

Compare:
Mulheres nos seus 50 anos de idade que não estão fazendo TRH, uma média de 8 em 1000 serão esperados ter um acidente vascular cerebral66 num período de 5 anos.
Para mulheres nos seus 50 anos de idade que estão fazendo TRH, serão 11 casos em 1000 usuárias num período de 5 anos (ou seja, 3 casos extras).

  • Outras condições

A TRH não previne perda de memória. Existem algumas evidências de um risco aumentado de perda de memória em mulheres que começaram a usar a TRH depois dos seus 65 anos. Busque orientações com seu médico.

  • Crianças
    FEMOSTON® 1/10 é destinado apenas a mulheres na perimenopausa, que não menstruam há pelo menos 6 meses, ou em mulheres na pós-menopausa2.
  • Excipientes
    Este produto contém lactose1 monoidratada. Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose67, deficiência de lactase de Lapp ou má absorção de glicose68-galactose67, não devem utilizar esse medicamento.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Alguns medicamentos podem interferir no efeito de FEMOSTON® 1/10. Isso pode levar a um sangramento irregular. Isso se aplica para os medicamentos listados abaixo:

  • Medicamentos para epilepsia40 (convulsão69) (como fenobarbital, carbamazepina, fenitoína);
  • Medicamentos para tuberculose70 (como rifampicina e rifabutina);
  • Anti-infecciosos usados no tratamento da AIDS (como nevirapina, efavirenz, ritonavir e nelfinavir).
  • Remédios fitoterápicos (de plantas) contendo erva de São João (Hypericum perforatum).
  • Medicamentos para tratamento de hepatite71 C (como ombitasvir/paritaprevir/ritonavir com e sem dasabuvir e glecaprevir/pibrentasvir) devem ser administrados com cautela

Níveis perigosamente elevados dos medicamentos listados abaixo podem ocorrer quando se toma FEMOSTON® 1/10: tacrolimus e ciclosporina (usados, por exemplo, para transplante de órgãos), fentanil (contra dor), e teofilina (usado para asma41 e outros problemas respiratórios). Portanto, monitoramento cuidadoso durante o tratamento e, possivelmente, uma diminuição da dose pode ser necessária.
Informe o seu médico ou farmacêutico se você está tomando ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica e preparações à base de plantas (fitoterápicos).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde72.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente entre 15°C e 30ºC.
Se armazenado nas condições indicadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo de validade impresso na embalagem externa.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

FEMOSTON® 1/10 é composto por comprimidos revestidos com duas cores diferentes: é apresentado em cartelas com 14 comprimidos brancos (para os primeiros 14 dias do ciclo) e 14 comprimidos cinzas (para os próximos 14 dias do ciclo) cada. Cada cartela contém 28 comprimidos.
Cada comprimido branco contém 1 mg de 17-beta-estradiol e cada comprimido cinza contém 1 mg de 17-beta- estradiol + 10 mg de didrogesterona que estão sob a forma de comprimidos revestidos, redondos e biconvexos.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre tome FEMOSTON® 1/10 exatamente como seu médico prescreveu. Se você tiver alguma dúvida, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.
Não inicie o tratamento com FEMOSTON® 1/10 antes de 6 meses após sua última menstruação73 natural. Você pode começar a tomar FEMOSTON® 1/10 em qualquer dia conveniente se:

  • Você atualmente não está tomando nenhum produto para TRH;
  • Você está mudando de um produto para TRH combinada contínua. Nesse caso você está tomando comprimidos ou usando um adesivo diariamente ambos contendo tanto estrogênio quanto progestagênio.

Você pode começar a tomar FEMOSTON® 1/10 no dia após o término do seu ciclo de 28 dias se:

  • Você está mudando de um produto para TRH cíclico ou sequencial. Nesse caso você está tomando comprimidos ou usando adesivo que contém estrogênio na primeira parte do seu ciclo. Depois você toma comprimidos ou usa adesivo ambos contendo estrogênio e progestagênio nos 14 dias seguintes do seu ciclo.

Como tomar FEMOSTON® 1/10:

  • Engula o comprimido com água;
  • Você pode tomar o comprimido com ou sem alimentos;
  • Tente tomar o comprimido sempre no mesmo horário todos os dias. Isso fará com que haja sempre uma quantidade constante do produto no seu corpo. E isso também a ajudará a lembrar de tomar os comprimidos.
  • Tome um comprimido por dia, sem fazer intervalos entre as cartelas. As cartelas com os comprimidos de FEMOSTON® 1/10 são identificados com os dias da semana para ajudá-la a lembrar de tomar seu comprimido todos os dias.

Quanto tomar de FEMOSTON® 1/10:

  • Seu médico terá como objetivo dar a menor dose para tratar seus sintomas3 da menopausa2 no menor tempo necessário. Converse com o seu médico se você acha que a dose está muito alta ou muito baixa.
  • Se você está tomando FEMOSTON® 1/10 para prevenir a osteoporose6, seu médico irá ajustar a dose dependendo da sua massa óssea.
  • Tomar um comprimido branco diariamente durante os primeiros 14 dias. Em seguida, tomar um comprimido cinza diariamente pelos próximos 14 dias. Isso é mostrado na cartela calendário de 28 dias.

Se você precisar fazer uma cirurgia:
Se você irá fazer uma cirurgia, informe seu cirurgião que você faz uso da TRH. Faça isso antes da cirurgia. Você talvez precise interromper a TRH por 4 a 6 semanas antes da operação para reduzir o risco de coágulo16 sanguíneo. Pergunte ao seu médico se você pode recomeçar a tomar FEMOSTON® 1/10.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você se esqueça de tomar um comprimido, você deve tomá-lo o mais rapidamente possível. Entretanto, se mais de 12 horas se passaram do horário habitual da tomada do comprimido, você deve tomar o comprimido seguinte, ignorando o comprimido esquecido. Se isso acontecer, a probabilidade de avanço do sangramento ou escape é aumentada. Nunca tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Assim como acontece com outros medicamentos, FEMOSTON® 1/10 pode causar efeitos adversos, embora nem todas as pessoas os apresentem. As seguintes doenças são reportadas mais frequentemente em mulheres que fazem uso da TRH comparadas com mulheres que não fazem uso de TRH:

  • Câncer10 de mama11;
  • Espessamento anormal do revestimento do útero9 ou câncer10 endometrial (câncer10 ou hiperplasia endometrial15);
  • Câncer10 de ovário57,
  • Coágulos sanguíneos nas pernas ou pulmões19 (tromboembolismo17 venoso);
  • Doença cardíaca;
  • Derrame24;
  • Provável perda de memória se a TRH for iniciada depois dos 65 anos.

Os seguintes efeitos adversos podem ocorrer com este medicamento:
Muito comuns (podem afetar mais de 1 em 10 pacientes)

  • Dor de cabeça35;
  • Dor de barriga;
  • Dor nas costas74;
  • Sensibilidade ou dor nas mamas30

Comuns (podem afetar mais de 1 em 10 pacientes)

  • Candidíase75 vaginal (infecção76 vaginal por um fungo77 chamado Candida albicans);
  • Depressão e nervosismo;
  • Enxaqueca34. Se você tiver dor de cabeça35 como enxaqueca34 pela primeira vez, pare de tomar FEMOSTON® 1/10 e informe seu médico imediatamente;
  • Tontura50;
  • Enjoo, gases (flatulência);
  • Reações alérgicas na pele47, (como vermelhidão na pele47, urticária78 com lesões79 elevadas na pele47 e coceira);
  • Desordens de sangramento, como sangramento vaginal entre menstruações ou sangramentos de escape (em pequena quantidade), cólica menstrual (dismenorreia80) e sangramento maior ou com menor volume;
  • Dor na pelve81;
  • Corrimento vaginal;
  • Fraqueza, cansaço ou indisposição;
  • Inchaço51 nos tornozelos, pés e dedos (edema82 periférico);
  • Aumento de peso.

Incomuns (podem afetar mais de 1 em 100 pacientes)

  • Aumento no tamanho de fibromas do útero9 (leiomiomas);
  • Reações de hipersensibilidade como dispneia83 (asma41 alérgica), ou outras reações envolvendo todo o corpo como náusea84, vômito85, diarreia86 ou pressão baixa;
  • Alteração do desejo sexual;
  • Tromboembolismo17 (obstrução) venoso ou pulmonar;
  • Desordens do fígado27, às vezes com amarelamento da pele47 (icterícia49), fraqueza (astenia87), ou mal-estar e dor na barriga. Se você notar que sua pele47 ou seus olhos48 estão ficando amarelados, pare de tomar FEMOSTON® 1/10 e procure seu médico imediatamente;
  • Doença na vesícula biliar88;
  • Inchaço51 das mamas30;
  • Tensão pré-menstrual (TPM);
  • Diminuição do peso.

Raros (podem afetar mais de 1 em 1.000 pacientes)

  • Ataque cardíaco (infarto do miocárdio26);
  • Inchaço51 sob a pele47 ao redor da face89 e garganta90, que pode causar dificuldade em respirar (angioedema91);
  • Manchas arroxeadas na pele47 (púrpura92 vascular93).

Outras reações adversas que foram relatadas em associação ao TRH incluindo FEMOSTON® 1/10 com frequência desconhecida:

  • Tumores benignos ou malignos estrogênio-dependente (tumores com crescimento dependente de estrogênio), por exemplo: câncer10 endometrial e câncer10 ovariano;
  • Aumento no tamanho de tumores progestagênio-dependente (tumores com crescimento dependente de progestagênio), por exemplo, meningioma (tumor13 nas membranas que revestem o Sistema Nervoso Central94);
  • Doença devido à destruição dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica95);
  • Doença do sistema imunológico36 que afeta vários órgãos do corpo (lupus37 eritematoso38 sistêmico39);
  • Agravamento das convulsões (epilepsia40);
  • Tremores musculares incontroláveis (coreia);
  • Coágulos de sangue21 nas artérias22 (Tromboembolismo17 arterial);
  • Inflamação96 do pâncreas97 (pancreatite98) em mulheres com altos níveis de gordura43 pré-existentes no sangue21 (hipertrigliceridemia);
  • Desordens da pele47: descoloração da pele47, que podem persistir quando o medicamento é descontinuado (cloasma99 ou melasma100), manchas avermelhadas doloridas ou castanhas na pele47 (eritema multiforme101 /nodoso);
  • Câimbra nas pernas;
  • Incontinência urinária102;
  • Dor/cistos nas mamas30 (doença fibrocística da mama11);
  • Altos níveis de gordura43 no sangue21 (hipertrigliceridemia);
  • Mudança na superfície do olho103 (inclinação da curvatura corneal) não possibilitando o uso de lentes de contato (intolerância a lentes de contato);
  • Aumento dos hormônios tireoidianos totais.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você (ou alguém) tomar muitos comprimidos de FEMOSTON® 1/10, provavelmente não terá nenhum problema sério.
Você pode se sentir mal (náuseas104), vomitar, pode ter sensibilidade ou dor nas mamas30, tontura50, dor abdominal, sonolência/cansaço ou sangramento genital.
Nenhum tratamento é necessário. Mas se você ficar preocupado entre em contato com o seu médico para aconselhamento.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS:

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

M.S.: 1.0553.0349
Farm. Resp.: Marcia C. Corrêa Gomes
CRF-RJ nº 6509

Registrado e Importado por:
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Rua Michigan, 735 São Paulo – SP
CNPJ: 56.998.701/0001-16 INDÚSTRIA BRASILEIRA

Fabricado por:
Abbott Biologicals B.V.
Olst – Holanda

ABBOTT CENTER

 

Central de Relacionamento com o Cliente 0800 703 1050

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Pescoço:
5 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
6 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
7 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
8 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
9 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
10 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
11 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
12 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
13 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
14 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
15 Hiperplasia endometrial: Caracterizada por alterações biomorfológicas do endométrio (estroma e glândulas), que variam desde um estado fisiológico exacerbado até o carcinoma “in situ”. É o resultado de uma estimulação estrogênica persistente na ausência ou insuficiência de estímulo progestínico.O fator prognóstico mais importante nas pacientes afetadas é a atipia celular: cerca de 20% das pacientes com hiperplasia atípica evoluem para câncer invasivo.
16 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
17 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
18 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
19 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
20 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
21 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
22 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
23 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
24 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
25 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
26 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
27 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
28 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
29 Pélvico: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
30 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
31 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
32 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
33 Vesícula: Lesão papular preenchida com líquido claro.
34 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
35 Cabeça:
36 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
37 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
38 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
39 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
40 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
41 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
42 Otosclerose: Crescimento ósseo anormal no ouvido médio que causa perda auditiva. É um distúrbio hereditário que envolve o crescimento de um osso esponjoso no ouvido médio. Este crescimento impede a vibração do estribo em reposta às ondas sonoras, causando perda auditiva progressiva do tipo condutiva. É a causa mais freqüente de perda auditiva do ouvido médio em adultos jovens, é mais freqüente em mulheres entre 15 e 30 anos.
43 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
44 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
45 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
46 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
47 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
48 Olhos:
49 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
50 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
51 Inchaço: Inchação, edema.
52 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
53 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
54 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
55 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
56 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
57 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
58 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
59 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
60 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
61 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
62 Índice de massa corporal: Medida usada para avaliar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, com sobrepeso ou obesa. É a medida mais usada na prática para saber se você é considerado obeso ou não. Também conhecido como IMC. É calculado dividindo-se o peso corporal em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Existe uma tabela da Organização Mundial de Saúde que classifica as medidas de acordo com o resultado encontrado.
63 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
64 Articulações:
65 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
66 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
67 Galactose: 1. Produção de leite pela glândula mamária. 2. Monossacarídeo usualmente encontrado em oligossacarídeos de origem vegetal e animal e em polissacarídeos, usado em síntese orgânica e, em medicina, no auxílio ao diagnóstico da função hepática.
68 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
69 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
70 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
71 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
72 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
73 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
74 Costas:
75 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
76 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
77 Fungo: Microorganismo muito simples de distribuição universal que pode colonizar uma superfície corporal e, em certas ocasiões, produzir doenças no ser humano. Como exemplos de fungos temos a Candida albicans, que pode produzir infecções superficiais e profundas, os fungos do grupo dos dermatófitos que causam lesões de pele e unhas, o Aspergillus flavus, que coloniza em alimentos como o amendoim e secreta uma toxina cancerígena, entre outros.
78 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
79 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
80 Dismenorréia: Dor associada à menstruação. Em uma porcentagem importante de mulheres é um sintoma normal. Em alguns casos está associada a doenças ginecológicas (endometriose, etc.).
81 Pelve: 1. Cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ossos ilíacos), sacro e cóccix; bacia. 2. Qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
82 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
83 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
84 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
85 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
86 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
87 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
88 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
89 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
90 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
91 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
92 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
93 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
94 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
95 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
96 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
97 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
98 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
99 Cloasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o seu surgimento. O cloasma gravídico pode desaparecer espontaneamente após a gravidez, não exigindo, às vezes, nenhum tipo de tratamento.
100 Melasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez ou ao uso de anticoncepcionais hormonais (pílula) e tem como fator desencadeante a exposição da pele ao sol. Quando estas manchas ocorrem durante a gravidez, recebem a denominação de cloasma gravídico. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o surgimento do melasma.
101 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
102 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
103 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
104 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .

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