Preço de Aerolin Solução para nebulização em Fairfield/SP: R$ 5,10

Bula do paciente Bula do profissional

Aerolin Solução para nebulização
(Bula do profissional de saúde)

GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA

Atualizado em 03/09/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Aerolin®
sulfato de salbutamol1

APRESENTAÇÃO

Aerolin® solução para nebulização2 é apresentado em frascos de 10 mL. Cada frasco contém 5 mg de salbutamol1, na forma de sulfato, por mililitro de solução.

USO PARA NEBULIZAÇÃO2 (INALATÓRIO)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada mL de Aerolin® solução para nebulização2 contém:

sulfato de salbutamol1 (equivalentes a 5 mg de salbutamol1) 6 mg
veículo* q.s.p. 1 mL

* água purificada, solução de cloreto de benzalcônio e ácido sulfúrico diluído

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE3

INDICAÇÕES

Aerolin® solução para nebulização2 é indicado para o tratamento da asma4 aguda grave (também chamada de estado de mal asmático) e o tratamento de rotina do broncoespasmo5 crônico6 após essas doenças terem se mostrado não responsivas à terapia convencional7.
Por ter um rápido início de ação, o salbutamol1 é particularmente adequado para tratamento e prevenção da crise asmática.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

Observa-se melhora significativa da função pulmonar logo após a inalação de salbutamol11-3, e a broncodilatação8 máxima ocorre n o período de 5 a 15 minutos, perdurando por até 6 horas1,4-7.
O salbutamol1 é eficaz no tratamento de crianças asmáticas8.

  1. Mahajan VK et al. Comparative study of acute effects of albuterol and isoproterenol sulphate aerosols in bronchial asthma. Ann Allergy. 39(5): 319-324, 1977.
  2. Tattersfield AE et al. Salbutamol1 and isoproterenol. A double-blind trial to compare bronchodilator and cardiovascular activity. N Engl J Med. 281(24): 1323-1326, 1969.
  3. Riding WD et al. The bronchodilator and cardiac effects of five pressure-packed aerosols in asthma. Br J Dis Chest. 64(1): 37-45, 1970.
  4. Choo-Kang YFJ et al. Controlled comparison of the bronchodilator effects of three beta-adrenergic stimulant drugs administered by inhalation to patients with asthma. Br Med J. 2(652): 287-289, 1969.
  5. Kamburoff PL et al. Oral and inhaled salbutamol1 as a bronchodilator. Br J Dis Chest. 64(1):46-54, 1970.
  6. Snider GL et al. Albuterol and isoproterenol aerosols. A controlled study of duration of effect in asthmatic patients. JAMA. 221(7): 682-685, 1972.
  7. Wolfe JD et al. Comparison of the acute cardiopulmonary effects of oral albuterol, metaproterenol, and terbutaline in asthmatics.
    JAMA. 253(14): 2068-2072, 1985.
  8. Kemp JP et al. Albuterol treatment for children with asthma: a comparison of inhaled powder and aerosol. J Allergy Clin Immunol. 83(3): 697-702, 1989.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades farmacodinâmicas
O salbutamol1 é um agonista9 seletivo dos receptores beta2-adrenérgicos10. Em doses terapêuticas, atua nesses receptores da musculatura brônquica e apresentam pouca ou quase nenhuma ação nos receptores beta1-adrenérgicos10 do músculo cardíaco11.
O tempo estimado de início de ação do Aerolin® solução para nebulização2 é de 5 minutos.

Propriedades farmacocinéticas
O salbutamol1 administrado por via intravenosa tem meia-vida de 4 a 6 horas e é parcialmente depurado pelos rins12 e parcialmente metabolizado, transformando-se em um composto inativo 4’-O-sulfato (sulfato fenólico), que é excretado principalmente pela urina13. As fezes representam uma via menor de excreção. A maior parte da dose do salbutamol1 administrado por via intravenosa, oral ou inalatória é excretada em 72 horas. O salbutamol1 liga-se às proteínas14 plasmáticas na proporção de 10%. Após administração por via inalatória, cerca de 10% a 20% da dose alcança as vias aéreas inferiores. O restante fica retido no dispositivo de liberação ou é depositado na orofaringe15, por onde é deglutido. A fração depositada nas vias aéreas é absorvida pelos tecidos pulmonares e pela circulação16, não sendo metabolizada pelos pulmões17. Ao alcançar a circulação16 sistêmica, o fármaco18 se torna vulnerável ao metabolismo19 hepático e é excretado, principalmente na urina13, como droga inalterada e como sulfato fenólico. A porção da dose inalada deglutida é absorvida pelo trato gastrointestinal e sofre uma metabolização considerável de primeira passagem transformando-se em sulfato fenólico. Tanto a droga inalterada como o conjugado são excretados principalmente na urina13.

CONTRAINDICAÇÕES

O uso de Aerolin® solução para nebulização2 é contraindicado a pacientes com histórico de hipersensibilidade a qualquer um dos seus componentes.
Embora a administração de salbutamol1 por via intravenosa e ocasionalmente por via oral (na forma de comprimidos) seja usada no controle do parto prematuro não complicado, em casos como placenta prévia, hemorragia20 pré-parto e toxemia21 da gravidez22, as formas de inalação deste medicamento não são adequadas no trabalho de parto prematuro. Assim, as preparações com salbutamol1 para nebulização2 não devem ser usadas no aborto iminente.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O salbutamol1 tem duração de ação de 4 a 6 horas na maioria dos pacientes.

Como podem ocorrer reações adversas associadas à administração de doses excessivas, a dosagem ou a frequência de administração só devem ser aumentadas com orientação médica.

O controle da asma4 deve ser acompanhado de um programa continuado e a resposta do paciente deve ser monitorada clinicamente por meio de testes de função pulmonar.

O aumento do uso de beta2-agonista9 de curta duração indica a deterioração do controle da asma4. Sob essas condições, deve-se reavaliar o planejamento da monitoração da doença. A deterioração súbita e progressiva do controle da asma4 é potencialmente perigosa e deve-se considerar iniciar ou aumentar a terapia com corticosteroide. Em pacientes considerados de risco, é necessário monitorar o pico de fluxo expiratório (PEF) diário.

Aerolin® solução para nebulização2 não deve ser injetado ou engolido e, sim, inalado pela boca23.

A administração a pacientes que tenham recebido doses elevadas de outras drogas simpaticomiméticas deve ser realizada com cautela.

Aerolin® solução para nebulização2 deve ser usado com cautela em pacientes portadores de tireotoxicose.

De acordo com relatos, é p equeno o número de casos de glaucoma24 de ângulo fechado em pacientes tratados com a combinação entre salbutamol1 nebulizado e brometo de ipratrópio. O uso concomitante de salbutamol1 com anticolinérgicos nebulizados exige cautela. O médico deve instruir adequadamente seus pacientes sobre a administração correta do medicamento e a lertá-los de que devem tomar cuidado para que a solução e a névoa não caiam nos olhos25.

Pode ocorrer hipocalemia26 potencialmente grave como resultado da terapia com beta2-agonistas, principalmente quando administrados por via parenteral ou nebulização2. Recomenda-se cuidado especial, principalmente no tratamento da asma4 grave, pois esse efeito pode ser potencializado pela administração concomitante de xantinas, corticosteroides, diuréticos27 e por hipóxia28. Nessas circunstâncias, recomenda- se a monitoração dos níveis séricos de potássio.

O tratamento com beta2-agonistas adrenérgicos10 pode induzir a alterações metabólicas reversíveis, como o aumento dos níveis de açúcar29 no sangue30. Alguns pacientes diabéticos podem não conseguir compensar esse efeito e, em consequência, desenvolver cetoacidose. A administração concomitante de corticosteroides pode exacerbar esse efeito.

Como em outras terapias inalatórias, poderá ocorrer broncoespasmo5 paradoxal31, que se manifesta como aumento súbito da sibilância. Neste caso, deve-se utilizar imediatamente outra apresentação do produto ou outro broncodilatador32 inalatório de ação rápida. Além disso, deve-se descontinuar imediatamente a terapia com Aerolin® solução para nebulização2, reavaliar o paciente e, se necessário, instituir outra terapia.

Foram muito raros os relatos de casos de acidose33 láctica34 associada ao uso de altas doses terapêuticas de beta2-agonista9 de curta duração administrado por via intravenosa ou por nebulização2, principalmente em pacientes em tratamento da exacerbação da asma4 aguda (ver Reações Adversas). O aumento dos níveis de lactato35 pode provocar dispneia36 e hiperventilação compensatória, que podem ser erroneamente interpretadas como sinais37 de falha do tratamento da asma4, o que levaria a uma intensificação inadequada da terapia com beta2-agonista9 de curta duração. Portanto, recomenda-se, nesse caso, que o paciente seja monitorado no que diz respeito à elevação dos níveis séricos de lactato35 e à consequente acidose metabólica38.

O médico deve alertar seus pacientes a não aumentar a dose ou a frequência da administração de Aerolin® solução para nebulização2. Mesmo que o alívio dos sintomas39 não diminua ou o tempo de ação se reduza, o tratamento não pode ser alterado sem recomendação médica.

Os broncodilatadores40 não devem ser a única ou a principal forma de tratamento de pacientes com asma4 grave ou instável. A asma4 grave requer avaliação médica regular, pois pode levar à morte. Os pacientes com asma4 grave apresentam sintomas39 contínuos, exacerbações constantes e limitação da capacidade física. Os valores de pico de fluxo expiratório chegam a ficar abaixo de 60% do previsto, com variabilidade maior que 30%, e geralmente não retornam ao normal após o uso de broncodilatadores40. Esses pacientes necessitam de corticosteroides inalatórios em doses altas (por exemplo >1 mg/dia de beclometasona) ou de corticosteroides orais. A piora repentina dos sintomas39 pode exigir aumento da dose, caso em que a administração deve ser feita sob supervisão médica de urgência41.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco
Crianças: a eficácia clínica do salbutamol1 em crianças abaixo de 18 meses é incerta. Como pode ocorrer hipoxemia42 transitória, deve ser considerado o uso de oxigenioterapia suplementar.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Nenhum efeito sobre essas atividades foi reportado.

Fertilidade
Não há informações sobre os efeitos do salbutamol1 na fertilidade humana. Não foram, observados efeitos adversos na fertilidade em animais.

Gravidez22
A administração de drogas durante a gravidez22 somente deve ser efetuada se o benefício esperado para a mãe for maior do que a possibilidade de risco para o feto43. Foram raros os relatos de anomalias congênitas44, que incluíram fenda palatina e defeitos nos membros, em filhos de pacientes tratadas com salbutamol1. Nos casos reportados, algumas das mães tomaram múltiplas medicações durante a gravidez22. Devido à inconsistência de padrão de defeitos e porque a razão da anormalidade congênita45 foi de 2% a 3%, não se estabeleceu relação causal com o uso do salbutamol1.

Lactação46
Como o salbutamol1 é provavelmente secretado no leite materno, não se recomenda seu uso em lactantes47, a menos que os benefícios esperados prevaleçam sobre qualquer risco potencial. Não se tem como estabelecido o fato de que a presença do salbutamol1 no leite materno tenha efeito prejudicial ao neonato48.

Categoria C de risco na gravidez22
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Este produto contém salbutamol1, que está incluído na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping.
Este medicamento pode causar doping.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Não se deve prescrever o uso concomitante de salbutamol1 com drogas betabloqueadoras não seletivas, como propranolol.
O salbutamol1 não é contraindicado a pacientes que estejam recebendo tratamento com inibidores da monoaminoxidase49 (IMAOs).

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de armazenamento
O produto deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e p rotegido da luz. O prazo de validade é de 18 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem externa do produto.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Depois de aberto o frasco, o conteúdo não utilizado deve ser descartado em até 30 dias.
Após aberto, válido por até 30 dias.

Aspectos físicos / Características organolépticas
Aerolin® solução para nebulização2 é um líquido claro, de incolor a amarelo pálido.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de uso
Uso inalatório.
Aerolin® solução para nebulização2 deve ser administrado com um respirador ou nebulizador e apenas sob orientação médica. O produto não deve ser injetado nem administrado por via oral, e sim inalado.
A liberação do aerossol pode ser feita por meio de máscara facial, tubo em T ou cânula traqueal. Pode-se usar ventilação50 com pressão positiva intermitente51, embora isso raramente seja necessário. Quando houver risco de anóxia52 p or hipoventilação, deve-se adicionar oxigênio ao ar inspirado.
Como muitos nebulizadores operam com fluxo contínuo basal, é provável que drogas nebulizadas sejam liberadas nomesmo ambiente. Portanto, deve-se administrar Aerolin® solução para nebulização2 em local bem ventilado, particularmente em hospitais, quando vários pacientes estiverem usando nebulizadores, no mesmo ambiente, ao mesmo tempo.

Posologia
Administração intermitente51
O tratamento intermitente51 pode ser repetido 4 vezes ao dia.

Adultos:
Diluir de 0,5 a 1,0 mL (que contém de 2,5 a 5,0 mg de salbutamol1) de Aerolin® solução para nebulização2, até um volume final de 2,0 ou 2,5 mL, usando soro53 fisiológico54 estéril como diluente. A solução resultante deve ser inalada através de um nebulizador adequado até que cesse a geração do aerossol, o que deve durar cerca de 10 minutos se forem utilizados um nebulizador e uma fonte compressora corretamente adaptados.

Aerolin® solução para nebulização2 pode ser usado sem diluição, através de administração intermitente51. Para isso, colocar 2,0 mL do produto (10,0 mg de salbutamol1) no nebulizador e permitir que o paciente inale a solução nebulizada até a broncodilatação8, que geralmente ocorre em 3 a 5 minutos. Alguns adultos podem precisar de doses maiores de salbutamol1, de até 10 mg, caso em que a nebulização2 da solução não diluída pode continuar até que cesse a geração do aerossol.

Crianças:
A administração intermitente51 também é aplicável em crianças. A dose usual para crianças com menos de 12 anos de idade é de 0,5 mL (2,5 mg de salbutamol1), diluído para 2,0 ou 2,5 mL, com soro53 fisiológico54 estéril. Algumas crianças podem necessitar de doses de salbutamol1 de até 5,0 mg.

Administração contínua:
Aerolin® solução para nebulização2 deve ser diluído em soro53 fisiológico54 estéril, de modo que a solução final fique com concentração de 50 a 100 mcg de salbutamol1 por mL (de 1 a 2 mL da solução em 100 mL de diluente). A solução é administrada como aerossol através de nebulizador adequadamente acionado. A velocidade de administração usual é de 1 a 2 mg por hora.

REAÇÕES ADVERSAS

Reações comuns (>1/100 e <1/10): taquicardia55, tremor, dor de cabeça56.
Reações incomuns (>1/1.000 e < 1/100): palpitações57, irritação na boca23 e na garganta58, câimbras59 musculares.
Reações raras (>1/10.000 e <1.000): hipocalemia26 (a terapia com beta2-agonistas adrenérgicos10 pode resultar em hipocalemia26 potencialmente grave); vasodilatação periférica.
Reações muito raras (<1/10.000): reações de hipersensibilidade, incluindo angioedema60, urticária61, broncoespasmo5, hipotensão62 e desmaio; acidose33 láctica34 (são muito raros os relatos desta reação em pacientes que utilizam salbutamol1 para tratamento da exacerbação da asma4 aguda por via intravenosa ou por nebulização2); hiperatividade; arritmia63 cardíaca, que inclui fibrilação atrial, taquicardia55 supraventricular e extrassístole; broncoespasmo5 paradoxal31.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

Os sinais37 e sintomas39 mais comuns de superdosagem de Aerolin® são resultados de eventos transitórios farmacologicamente associados aos beta-agonistas (ver Advertências e Precauções e Reações Adversas).
Há risco de hipocalemia26 após a superdosagem. Portanto, deve-se monitorar os níveis séricos de potássio.
Acidose33 lática64 tem sido relatada associada à doses terapêuticas elevadas, bem como com a overdose por terapia com beta-agonista9 de curta duração, portanto, o monitoramento do lactato35 sérico elevado e consequentemente da acidose metabólica38 pode ser indicada nestes casos (especialmente se houver persistência ou agravamento de taquipnea, apesar de resolução de outros sinais37 de broncoespasmo5, tais como sibilos).

Os sinais37 de superdosagem durante a administração continuada do produto geralmente desaparecem com a suspensão do tratamento.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

MS: 1.0107.0226
Farm. Resp.: Edinilson da Silva Oliveira CRF-RJ Nº 18.875

Fabricado por: Glaxo Operations UK Limited
Harmire Road, Barnard Castle, Durham DL 12 8DT - Barnard Castle - Inglaterra

Registrado e Importado por: GlaxoSmithKline Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 8464 - Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 33.247.743/0001-10

 

SAC 0800 701 22 33


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
2 Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou fluidificação de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera bronquial.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
4 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
5 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
6 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
7 Terapia convencional: Termo usado em triagens clínicas em que um grupo de pacientes recebe tratamento para diabetes que mantêm os níveis de A1C (hemoglobina glicada) e de glicemia sangüínea nas medidas estipuladas pelos protocolos práticos em uso. Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicações, o planejamento das refeições e dos exercícios físicos, juntamente com visitas regulares aos profissionais de saúde.
8 Broncodilatação: Aumento do diâmetro dos brônquios e dos bronquíolos pulmonares devido ao relaxamento do músculo liso das vias aéreas.
9 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
10 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
11 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
14 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
15 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
16 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
17 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
18 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
19 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
20 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
21 Toxemia: Intoxicação resultante do acúmulo excessivo de toxinas endógenas ou exógenas no sangue, em virtude de insuficiência relativa ou absoluta dos órgãos excretores (rins, fígado, etc.).
22 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
23 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
24 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
25 Olhos:
26 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
27 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
28 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
29 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
30 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
31 Paradoxal: Que contém ou se baseia em paradoxo(s), que aprecia paradoxo(s). Paradoxo é o pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria. É a aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
32 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
33 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
34 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
35 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
36 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
37 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
38 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
39 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
40 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
41 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
42 Hipoxemia: É a insuficiência de oxigênio no sangue.
43 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
44 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
45 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
46 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
47 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
48 Neonato: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
49 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
50 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
51 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
52 Anóxia: Diminuição acentuada da concentração de oxigênio a nível celular. Pode ser devido a um problema nos mecanismos respiratórios (p. ex. apnéia, edema de glote, etc) ou devido a problemas nas trocas de oxigênio a nível celular.
53 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
54 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
55 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
56 Cabeça:
57 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
58 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
59 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
60 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
61 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
62 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
63 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
64 Lática: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; láctica.

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