Preço de Winter AP em São Paulo/SP: R$ 27,31

Bula do paciente Bula do profissional

Winter AP
(Bula do profissional de saúde)

DIFFUCAP - CHEMOBRÁS QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 20/09/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Winter AP®
maleato de dexbronfeniramina + sulfato de pseudoefedrina
Cápsulas

APRESENTAÇÕES

Cápsula gelatinosa dura com microgrânulos de liberação prolongada
Embalagens contendo 8 cápsulas

USO ORAL
USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula de Winter AP® contém:

maleato de dexbronfeniramina 6 mg
sulfato de pseudoefedrina 120 mg
excipientes q.s.p 1 cápsula

Excipientes: amido, sacarose, talco, povidona, goma laca e corantes: amarelo tartrazina FD & C nº5, vermelho eritrosina FD & C nº 3 e azul brilhante FD & C nº 1.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE1

INDICAÇÕES

Winter AP® está indicado no tratamento da congestão e hipersecreção das mucosas2 das vias respiratórias superiores, associadas com resfriados, alergias nasais, rinites vasomotoras ou crônicas, sinusites aguda ou crônicas, otite média3 secretora e obstrução da trompa de Eustáquio4.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

A associação de pseudoefedrina (descongestionante) e bronfeniramina (anti-histamínico) vem sendo utilizada no alívio temporário da congestão nasal, dos espirros e da rinorréia5 do resfriado comum e rinite6 alérgica de adultos e crianças desde aproximadamente 1960, sendo considerada urna associação eficaz e segura.1 Em estudo de 1988 com 86 pacientes adultos do tipo duplo-cego tratados por 1 semana com a associação de pseudoefedrina 120 mg e dexbronfeniramina 6 mg, 2 vezes ao dia, tendo como controle placebo72 demonstrou associações estatisticamente significativas entre alívio de garganta8, tosse e rinorréia5 em resfriado comum. Neste estudo, o tratamento com uma formulação de liberação controlada de pseudoefedrina e bronfeniramina levou a uma melhora muito mais rápida nos três sintomas9 em comparação com o placebo7. Outro estudo de 1978 com 35 pacientes portadores de rinite6 vasomotora por mais de 3 anos3, tratados por 7 semanas com maleato de dexbronfeniramina + sulfato de pseudoefedrina comparado com associação de dexbronfeniramina.e fenilpropanolamina e placebo7 como controle, demonstrou que a associação de dexbronfeniramina e pseudoefedrina foi a que reduziu em maior proporção os sintomas9. Posteriormente, em 2004, um estudo de revisão de evidências clínicas desde 19804 reforçaram que pacientes com sintomas9 agudos associados com resfriado comum podem ser tratados com a associação de bronfeniramina e pseudoefedrina com benefício substancial e grau A de recomendação. O maleato de dexbronfeniramina mostrou eficácia no tratamento de rinovirose induzida de 264 pacientes5, dos quais 123 foram tratados com dexbronfeniramina e a outra metade com placebo7, atingindo redução percentual significativa dos sintomas9 até o 4º dia do tratamento.(cerca de 40% de redução da secreção e obstrução nasal, rinorréia5 e tosse e mais de 60% de redução nos espirros, A eficácia da pseudoefedrina administrada por via oral a pacientes com rinite6 aguda ou crônica não supurativa foi avaliada em estudo duplo-cego10, tendo como controle positivo a efedrina administrada intranasalmente. Foi observado, após dose única oral de pseudoefedrina 60 mg, efeito descongestionante nasal marcante dentro de 30 minutos e mantida por no mínimo 4 horas. A resposta máxima à pseudoefedrina oral foi equivalente a resposta produzida pela efedrina spray nasal.6 Estudos clínicos têm demonstrado que a eficácia da associação da pseudoefedrina a um anti-histamínico é superior à do uso da pseudoefedrina ou do anti-histamínico isolados no tratamento da rinite6 alérgica.7

  1. USP DI®~ 17th edition. 1997 (Vol 1):337-358.
  2. Curley \FJ, Irwin BS, Pratter MR, et al. Cough and the common cold. Am. Rev.Respir. Dis. 1988; 138:305-311.
  3. Löfkvist T e Svensson G. A Comparative Evaluation of Oral Decongestants in the Treatment of Vasomotor Rhinitis. J Int Med Res (1978) 6, 56..
  4. Pratter, MR. Cough and the Common Cold: ACCP Evidence-Based Clinical Practice Guidelines. Chest 2006;129:72S-74S.
  5. Gualtney JM e Druce, HM. Efficacy of Brompheniramine Maleate for the Treatment of Rhinovirus Colds. Clinical Infectious Diseases 1977; 25:1188-94
  6. Roth RP, Cantekin EI, Bluestone CD, Welch RM, Cho YW. Nasal decongestant activity of pseudoephedrine. Ann Otol Rhinol Laryngol. 1977 Mar-Apr; 86(2 pt . 1):235-42.
  7. Pseudoephedrine. Drugdex Drug Evaluations. Revision: 09/2003.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O maleato de dexbronfeniramina é um anti-histamínico que antagoniza muitos dos característicos efeitos da histamina11. É eficaz na prevenção e no tratamento de diversas manifestações alérgicas. A pseudoefedrina é um vasoconstritor, que por via oral, produz eficaz e prolongado alívio da congestão nasal, com reduzidos efeitos sobre o aparelho cardiovascular12 e Sistema Nervoso Central13. As cápsulas de Winter AP® são preparadas de modo a proporcionar uma atividade terapêutica14 prolongada. Este tipo de medicação permite a manutenção de níveis medicamentosos adequados, evitando elevações breves a níveis acima dos necessários e quedas a níveis abaixo dos terapêuticos. Um certo número de grânulos são revestidos com um polímero hidrossolúvel e liberam uma parte de cada um dos componentes ativos, logo após a ingestão. Esta ação estabelece rapidamente níveis terapêuticos eficazes. Os grânulos restantes são destinados a liberar pela difusção gradativa o resto das substâncias, de modo a manter o efeito terapêutico durante 10 a 12 horas. As cápsulas de Winter AP® graças aos seus coeficientes uniformes pré-determinados de liberação têm uma forma de dosificação conveniente, permitindo ao paciente o seu uso com intervalos de 12 horas.

CONTRAINDICAÇÕES

Winter AP® é contraindicado para pacientes15 com glaucoma16, hipertireoidismo17, hipertensão18, hipertrofia19 prostática, distúrbios da artéria20 coronária e diabetes21. Não deve ser administrado a mulheres grávidas ou no período de amamentação22, uma vez que a segurança do produto não foi estabelecida durante a gestação e lactação23. Winter AP® está também contraindicado para pacientes15 em uso de inibidores da MAO24 (antidepressivos).

Não deve ser administrado a mulheres grávidas ou no período de amamentação22, uma vez que a segurança do produto não foi estabelecida durante a gestação e lactação23. Durante o período de aleitamento ou doação de leite humano, o paciente só deve utilizar medicamentos com o conhecimento do médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Winter AP® deve ser usado com cautela em pacientes com glaucoma16 de ângulo estreito ou algum outro problema ocular, obstrução das vias urinárias, úlcera péptica25 estenosante, obstrução piloro-duodenal, hipertrofia19 prostática ou obstrução do colo26 versical, enfermidades no aparelho cardiovascular12 ou problemas respiratórios.

Se o paciente tiver qualquer alergia27 séria ou qualquer reação incomum a outro produto para alergia27, tosse ou resfriado, ou houve o desenvolvimento de algum tipo de reação enquanto ele estava tomando este medicamento, entrar em contato com o médico ou farmacêutico antes de continuar o tratamento com este produto.

Deve-se evitar durante o tratamento com Winter AP®, bebidas alcoólicas, sedativos, tranquilizantes ou hipnóticos.

ATENÇÃO: Este produto contém o corante amarelo de tartrazina, que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma28 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetil salicílico.

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Este medicamento pode causar sonolêcia em alguns pacientes e, nessas condições, a capacidade de reação pode estar diminuída. Deve-se evitar dirigir veículos e operar máquinas.

Este medicamento pode afetar o comportamento de algumas pessoas, tornando-as sonolentas, com tontura29 e estado de alerta diminuído.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Gravidez30 e Lactação23

Categoria de risco na gravidez30: C

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

A segurança do uso deste produto durante a gravidez30 e amamentação22 não está estabelecida, deve-se proceder com cautela na administração do produto a lactantes31, uma vez que certos anti-histamínicos são excretados no leite humano.

Não utilize Winter AP® durante a amamentação22 sem orientação médica.

Avise ao seu médico ou cirurgião-dentista se você estiver amamentando ou vai iniciar amamentação22 durante o uso deste medicamento.

Pacientes idosos

Os pacientes idosos são mais sensíveis à ocorrência de efeitos colaterais32 além de terem geralmente diminuição da capacidade de eliminação dos fármacos. Os anti- histamínicos podem causar náuseas33, sedação34 e hipotensão35 em pacientes acima de 60 anos de idade, sendo estes pacientes os que mais frequentemente apresentam reações adversas aos agentes simpaticomiméticos. Devem portanto utilizar com cautela e pelo menor tempo possível.

Uso Pediátrico

A segurança e eficácia de Winter AP® não está estabelecida em crianças menores de 12 anos.

Este medicamento pode causar doping.

Atenção diabéticos: este medicamento contém SACAROSE.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Os inibidores da monoamino oxidase (MAO24) prolongam e intensificam os efeitos dos anti-histamínicos, podendo ocorrer hipotensão35 grave. O uso concomitante de anti- histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros agentes depressores do Sistema Nervoso Central13 (SNC36) pode potencializar o efeito sedante da Dexbronfeniramina. A ação dos anticoagulantes37 orais pode ser inibida pelos anti- histamínicos. Os fármacos que contém pseudoefedrina não devem ser administrados a pacientes tratados com inibidores da MAO24 ou até 10 dias após a suspensão destes medicamentos. A pseudoefedrina não deve ser usada com agentes bloqueadores gangliônicos ou com bloqueadores adrenérgicos38. Pode ocorrer aumento da atividade de marcapassos ectópicos39 quando se usa pseudoefedrina concomitantemente com digital. Os antiácidos40 aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina e o caolin a diminue.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Winter AP® deve ser mantido em locais que evitam calor excessivo (temperatura superior a 40ºC). Proteger da luz e umidade.

Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Caraterísticas do produto:

Winter AP®: cápsula gelatinosa dura, com tampa de cor vinho opaca e corpo incolor, contendo microgrânulos verdes de sulfato de pseudoefedrina, amarelos de maleato de dexbronfeniramina e inertes rosas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Winter AP® deve ser administrado pela via oral, preferencialmente com ajuda de água.

Posologia

Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 (uma) cápsula de 12 em 12 horas ou de acordo com o critério médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

REAÇÕES ADVERSAS

Não foram relatadas reações adversas graves ou atípicas com o uso de Winter AP®, nem interferência em testes laboratoriais. De acordo com o paciente, as reações adversas podem variar em incidência41 e gravidade com o uso de anti-histamínicos.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): boca42 seca, insônia, nervosismo;

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): sonolência, tontura29, sudorese43 excessiva, tremores, palidez, cefaleia44 (dor de cabeça45), taquicardia46, náuseas33, vômitos47, disúria48 (dor ao urinar), astenia49;

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): pressão alta, diminuição da frequência cardíaca; alucinações50; arritmias51 reações gastrintestinais, cardiovasculares e respiratórias, falta de ar, assim como alterações de humor;

Outros possíveis eventos: depressão do sistema nervoso central13; ansiedade; medo; convulsões; vermelhidão da pele52; perda de apetite; contratura de músculos53; dor no peito54; choque55 acompanhado por pressão baixa e retenção urinária56.

São estas as reações ligadas a bronfeniramina: retenção urinária56, pancitopenia57, trombocitopenia58, anemia hemolítica59, confusão, tremores, alucinação60, reações gastrointestinais, cardiovasculares e respiratórias assim como alterações de humor. No caso da pseudoefedrina, indivíduos mais sensíveis podem apresentar as reações semelhantes às da efedrina tais como: cefaléia44, tontura29, náusea61, hipertensão18, taquicardia46 e palpitações62. De um modo geral, as drogas simpaticomiméticas têm sido associadas às seguintes reações adversas: ansiedade, tensão, tremor, palidez, fraqueza, disúria48, insônia, convulsões, alucinações50, dificuldade respiratória, depressão do Sistema Nervoso Central13, arritmias51 e colapso63 cardiovascular associado à hipotensão35.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

Em caso de superdose, podem ocorrer vários sintomas9 tais como: depressão do sistema nervoso central13 (sedação34, apnéia64, cianose65, diminuição da vigilância mental, coma66, colapso63 cardiovascular e até parada cardiorespiratória) ou estimulação (insônia, alucinações50, tremores ou convulsões); euforia, ansiedade, agitação, excitação, taquicardia46, arritmia67 cardíaca, palpitação68, dor precordial69, sede, sudorese43, náuseas33, vômitos47, tonturas70, zumbidos, cefaléia44, falta de coordenação e fraqueza muscular, visão71 turva, hipotensão35 ou hipertensão18, dificuldade para urinar, boca42 seca, pupilas dilatadas e fixas, rubor, hipertermia e sintomas9 gastrointestinais.

Iniciar imediatamente o tratamento de emergência72: Provocar vômitos47, mesmo que estes já tenham ocorrido. A indução dos vômitos47 deverá ser feita preferivelmente com xarope de ipecacuanha. Não induzir vômitos47 em pacientes com alteração da consciência. Para facilitar a ação da ipecacuanha administrar de 240 a 360 ml de água e deixar que o paciente se movimente. Se o vômito73 não ocorrer em 15 minutos, repetir a dose de ipecacuanha.

Precauções quanto à aspiração deverão ser tomadas em crianças. Qualquer droga que restar no estômago74 poderá ser adsorvida através de carvão ativado dissolvido em água (suspensão). Caso os vômitos47 não ocorram ou sejam contra-indicados, proceder à lavagem gástrica75 com soluções salinas isotônicas ou meio isotônicas. Catárticos salinos como por exemplo o leite de magnésia são úteis.

Após o tratamento de urgência76, manter o paciente monitorizado e iniciar o tratamento sintomático77 e de apoio. Não usar estimulantes. Controlar a hipotensão35 com vasopressores e as convulsões com barbitúricos de ação curta, diazepam ou paraldeído. A hipertermia poderá ser controlada com banhos de água morna e a apnéia64 deverá ser tratada com medidas ventilatórias.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

M.S.: 1.0430.0027
Farm. Resp.: Jaime Abramowicz CRF-RJ nº4451

Registrado e Fabricado por:
Diffucap-Chemobras Química e Farmacêutica LTDA.
Rua Goiás, nº 1232 – Quintino Bocaiúva – Rio de Janeiro – RJ.
CNPJ.: 42.457.796/0001-56 – Indústria Brasileira.


SAC 0800 282 9800

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
3 Otite média: Infecção na orelha média.
4 Trompa de Eustáquio: Passagem estreita que liga a parte superior da garganta à CAVIDADE TIMPÂNICA.
5 Rinorreia: Escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
6 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
7 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
8 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
9 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
10 Estudo duplo-cego: Denominamos um estudo clínico “duplo cego†quando tanto voluntários quanto pesquisadores desconhecem a qual grupo de tratamento do estudo os voluntários foram designados. Denominamos um estudo clínico de “simples cego†quando apenas os voluntários desconhecem o grupo ao qual pertencem no estudo.
11 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
12 Aparelho cardiovascular: O aparelho cardiovascular ou aparelho circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
13 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
14 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
15 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
16 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
17 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
18 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
19 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
20 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
21 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
22 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
23 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
24 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
25 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
26 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
27 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
28 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
29 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
30 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
31 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
32 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
33 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
34 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
35 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
36 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
37 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
38 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
39 Ectópicos: Relativo à ectopia, ou seja, à posição anômala de um órgão.
40 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
41 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
42 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
43 Sudorese: Suor excessivo
44 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
45 Cabeça:
46 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
47 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
48 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
49 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
50 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
51 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
52 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
53 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
54 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
55 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
56 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
57 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
58 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
59 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
60 Alucinação: Perturbação mental que se caracteriza pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensação sem objeto. Impressão ou noção falsa, sem fundamento na realidade; devaneio, delírio, engano, ilusão.
61 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
62 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
63 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
64 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
65 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
66 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
67 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
68 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
69 Precordial: Relativo ao ou próprio do precórdio, que é a região acima do estômago ou do coração, especialmente a região torácica anterior esquerda; anticárdio, fossa epigástrica.
70 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
71 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
72 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
73 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
74 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
75 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
76 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
77 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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