

Mytedom (Comprimidos)
CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Mytedom®
cloridrato de metadona
Comprimidos 5 e 10 mg
APRESENTAÇÕES
Comprimidos de 5 mg em embalagem com 20 comprimidos.
Comprimidos de 10 mg em embalagem com 20 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimidos de Mytedom® 5 mg contém:
cloridrato de metadona | 5 mg |
excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: sacarose, estearato de magnésio, lactose1, celulose microcristalina, talco, polissorbato 80, dióxido de silício, croscarmelose sódica, amido de milho, corante azul FD&C nº 2, laurilsulfato de sódio.
Cada comprimidos de Mytedom® 10 mg contém:
cloridrato de metadona | 10 mg |
excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: sacarose, estearato de magnésio, lactose1, celulose microcristalina, talco, polissorbato 80, dióxido de silício, croscarmelose sódica, amido de milho, laurilsulfato de sódio.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é indicado para o alívio da dor aguda e crônica de intensidade moderada ou forte; tratamento de desintoxicação de narcóticos (heroína ou outras drogas similares à morfina), em conjunto com serviços médicos e sociais adequados e para terapia de manutenção temporária de narcóticos.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Mytedom® é um analgésico2 opioide sintético, cuja substância ativa é o cloridrato de metadona, que apresenta características analgésicas semelhantes à morfina. Sua ação analgésica ocorre no sistema nervoso central3, cérebro4 e medula espinhal5, e em outros órgãos do organismo que contenham musculatura lisa como o intestino. A metadona altera os processos relacionados tanto a percepção como à resposta emocional à dor.
Mytedom®, assim como os outros analgésicos6 opioides, atua em estruturas celulares específicas localizadas no cérebro4, na medula espinhal5 e em outros tecidos, que são os receptores analgésicos6 do nosso organismo e que inibem ou diminuem o estímulo doloroso.
As principais ações terapêuticas da metadona são a analgesia e a sedação7 nos casos de dor intensa, como a dor no câncer8, além de ser utilizada na desintoxicação de narcóticos, para evitar ou atenuar os sintomas9 da retirada dessas substâncias (narcóticos) durante esse processo.
Por ser solúvel em gordura10, quando ingerida a metadona é bem absorvida, podendo ser detectada no sangue11 30 minutos após a sua ingestão; ocorre maior concentração no sangue11 de 1 a 4 horas após a ingestão do medicamento e o seu efeito analgésico2 permanece no organismo por um período de 8 a 12
horas. A excreção urinária representa a principal forma de eliminação da metadona do nosso organismo.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Este medicamento é contraindicado para pacientes12 com alergia13 à própria metadona ou a algum dos componentes da fórmula. Em casos de insuficiência respiratória14 grave e asma15 brônquica aguda ou hipercarbia e em pacientes com íleo paralítico16.
Gravidez17 – Categoria de risco C
Não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
PRECAUÇÕES E CUIDADOS:
Dependência: A metadona pode produzir dependência semelhante àquela da morfina. Portanto possui potencial para viciar. A dependência física e psíquica e a tolerância podem desenvolver-se após repetida administração, motivo pelo qual a sua administração deve ser criteriosa.
Este medicamento deve ser usado com cautela e a dose inicial deve ser reduzida para pacientes12 idosos ou debilitados, para aqueles com grave diminuição da função hepática18 e renal19, hipotireoidismo20, doença de Addison, hipertrofia21 prostática ou estreitamento uretral22.
Abdômen agudo23: os opioides podem mascarar o diagnóstico24 ou o curso clínico de pacientes com abdômen agudo23.
A metadona é contraindicada em pacientes com íleo paralítico16.
Interação com Outros Depressores do Sistema Nervoso Central3: A metadona deve ser usada com cuidado, com doses reduzidas, em pacientes que estejam recebendo outros analgésicos6 narcóticos, anestésicos gerais, fenotiazínicos, outros tranquilizantes, sedativos hipnóticos, antidepressivos tricíclicos e outros depressores do sistema nervoso central3, inclusive álcool e drogas ilícitas25.
Pode ocorrer depressão respiratória, hipotensão26, sedação7 profunda ou coma27.
Ansiedade: Pelo fato de a metadona, tal como usada por pacientes tolerantes em dose de manutenção constante, não ser um tranquilizante, os pacientes mantidos com esta droga reagirão aos problemas cotidianos e ao estresse com os mesmos sintomas9 de ansiedade que outros indivíduos. O médico não deve confundir tais sintomas9 com aqueles da abstinência narcótica, não devendo também tratar a ansiedade aumentando a dose de metadona. A ação da metadona no tratamento de manutenção é limitado ao controle dos sintomas9 narcóticos sendo inefi ciente para o alívio da ansiedade geral.
Lesão28 Craniana e Pressão Intracraniana Aumentada: Os efeitos depressores respiratórios da metadona e sua capacidade de elevar a pressão do fluido cerebroespinhal pode ser muito aumentada na presença de pressão intracraniana aumentada. Além disso, os narcóticos produzem efeitos colaterais29 que podem encobrir o curso clínico dos pacientes com lesões30 intracranianas.
Em tais pacientes, a metadona deve ser usada com cuidado e somente se houver muita necessidade.
Asma15 e Outras Condições Respiratórias: Também deve haver cuidado quando for administrado a pacientes que tenham ataques agudos de asma15 e doença pulmonar obstrutiva, diminuição da reserva respiratória, hipóxia31 ou hipercapnia32. Sua administração pode resultar em depressão respiratória aguda. A administração de metadona ou outros narcóticos pode encobrir o diagnóstico24 ou o curso clínico em pacientes com condições abdominais agudas.
Efeito Hipotensivo: A administração de metadona pode resultar em grave hipotensão26 em indivíduos com pressão sanguínea comprometida, por um volume de sangue11 depletado ou pela administração de drogas como os fenotiazínicos ou certos anestésicos.
Uso em Pacientes Ambulatoriais: A metadona pode prejudicar as habilidades mental e/ou física necessárias para o desempenho de tarefas potencialmente perigosas como dirigir um veículo ou operar uma máquina, devendo o paciente ser convenientemente alertado.
A metadona, como os outros narcóticos, pode produzir hipotensão26 ortostática em pacientes ambulatoriais.
Uso na Gravidez17 e Amamentação33
A relação risco-benefício deve ser considerada quando do uso de metadona por pacientes grávidas, pois foram relatados casos de gestantes participantes de programas de manutenção associados com angústia fetal no útero34 e baixo peso de nascimento.
A metadona não é recomendada para analgesia obstétrica, porque sua longa duração de ação aumenta o risco de depressão respiratória neonatal.
Também deve ser considerada a relação risco-benefício quando há administração de metadona a pacientes que estejam amamentando e que estejam em programa de manutenção, pois o uso destas doses pode causar dependência física na criança.
Categoria de risco C – Não há estudos adequados em mulheres. Em experiências animais ocorreram alguns efeitos colaterais29 no feto35, mas o benefício do produto pode justificar o risco potencial durante a gravidez17.
Não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista
Quando houver necessidade de doses repetidas, a administração intramuscular é a recomendada. A administração subcutânea36 repetida causa irritação local do tecido37 e endurecimento.
Pacientes Idosos
Os pacientes idosos podem estar mais suscetíveis aos efeitos, especialmente aos efeitos de depressão respiratória desses medicamentos. Esses pacientes também estão mais prováveis a sofrerem de hipertrofia21 prostática ou obstrução e de insuficiência38 da função renal19 relacionada à idade e provavelmente podem ter retenção urinária39 induzida por opioide. Além disso, pacientes idosos podem metabolizar ou eliminar essa medicação mais lentamente que adultos jovens. Doses baixas ou longos intervalos de doses que os normalmente recomendados para adultos, podem ser exigidos, e geralmente são terapeuticamente efetivos para estes pacientes.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas
O medicamento possui efeito sedativo e, durante o seu uso, deve ser evitada a ingestão de bebidas alcoólicas, pois pode haver potencialização de seu efeito. Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas, pois o medicamento pode causar sonolência.
Não interrompa o tratamento, nem misture ou aplique outros medicamentos, a não ser por orientação médica.
O medicamento é um analgésico2 que não deve ser usado nos casos de dor simples, mas somente quando prescrito pelo médico.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez17 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Observe a prescrição e não altere as doses ou os intervalos de administração do medicamento. O Mytedom® somente deve ser usado sob supervisão médica.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis como tonturas40, náuseas41, vômitos42, transpiração43 excessiva, secura da boca44 ou sonolência.
Atenção: pode causar dependência física e psíquica
Este medicamento pode causar doping
Atenção diabéticos: este medicamento contém açúcar45.
Este medicamento contém lactose1.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
São desaconselhadas as seguintes associações:
- álcool: ocorre aumento do efeito sedativo da metadona. A alteração do estado de vigilância pode tornar perigosa a condução de veículos ou a utilização de máquinas. Deve ser evitada a ingestão de bebidas alcoólicas ou medicamentos que contenham álcool.
- agonistas/antagonistas morfínicos (buprenorfina, nalbufina, pentazocina): há o aparecimento de sintomas9 de supressão pelo bloqueio competitivo dos receptores.
- inibidores da monoamino oxidase (IMAO46): há estímulo ou depressão do Sistema Nervoso Central3 (SNC47). Deve-se evitar a associação de um IMAO46 durante o tratamento ou durante as duas semanas que precedem um tratamento com metadona.
As seguintes associações devem ser consideradas:
- outros derivados morfínicos (analgésicos6 ou antitussígenos): pode ocorrer depressão respiratória por sinergia potencializadora dos efeitos depressores dos morfínicos, em particular nos pacientes idosos.
- outros depressores do SNC47: outros derivados morfínicos (analgésicos6, antitussígenos), certos antidepressivos, anti-histamínicos H1, sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos, outros ansiolíticos que não os benzodiazepínicos, neurolépticos48, clonidina e similares: ocorre aumento da depressão central. A alteração do estado de vigilância pode tornar perigosa a condução de veículos ou a utilização de máquinas.
- fluoxetina e outros serotoninérgicos: ocorre aumento das taxas plasmáticas de metadona.
- cimetidina: há potencialização dos efeitos da metadona por deslocamento dos sítios de fixação proteica.
- rifampicina, fenitoína e outros indutores e inibidores enzimáticos hepáticos: diminuição dos efeitos da metadona e risco de síndrome49 de abstinência.
- acidificantes e alcalinizantes urinários: aumento do clearance da metadona ao pH ácido e diminuição ao pH alcalino.
- agentes potencialmente arritmogênicos: cautela com a administração de medicamentos capaz de prolongar o intervalo QT.
- antirretrovirais: abacavir, amprenavir, efavirenz, ritonavir + lopinavir: a coadministração destes agentes resulta em aumento do clearance ou diminuição dos níveis plasmáticos de metadona.
- estavudina e didanosina: estudos mostram que a metadona diminui a curva AUC e os níveis do antirretroviral.
- zidovudina: associação com metadona pode resultar em efeitos tóxicos.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde50.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
O produto deve ser conservado à temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz e umidade.
O prazo de validade do produto é de 24 meses, após a data de fabricação impressa na embalagem externa.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
- O Mytedom® 5 mg - comprimido apresenta-se como um comprimido plano, sulcado, com 7 mm de diâmetro de cor azul claro.
- O Mytedom® 10 mg - comprimido apresenta-se como um comprimido plano, sulcado, com 7 mm de diâmetro de cor branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Para Alívio da Dor:
A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a resposta do paciente. Pode ser necessário exceder a dose usual recomendada nos casos de dor aguda excepcional ou naqueles pacientes que tenham se tornado tolerantes ao efeito do entorpecente analgésico2.
Para a Dor:
Adultos: 2,5 a 10 mg a cada 3 ou 4 horas, se necessário. Para o uso crônico51, a dose e o intervalo da administração devem ser ajustados de acordo com a resposta do paciente.
Crianças: a dose deve ser individualizada pelo médico, considerando a idade e o peso da criança.
Para a Dependência de Narcóticos:
- Adultos de 18 anos de idade ou mais: Para desintoxicação: Primeiramente, 15 a 40 mg uma vez ao dia.
O médico deve diminuir gradualmente a dose até que não haja mais necessidade do medicamento. - Para manutenção: A dose deve ser determinada pelas necessidades de cada paciente, até um máximo de 120 mg.
- Crianças até 18 anos de idade: Condições especiais devem ser atingidas para que o Mytedom® possa ser utilizado na dependência de narcóticos em pacientes com menos de 18 anos de idade. O uso e a dose devem ser individualizados pelo médico, considerando a idade e o peso da criança.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso você tenha se esquecido de tomar o medicamento uma única vez, mantenha o horário normal das outras tomadas. Caso você tenha esquecido de tomar o medicamento mais de uma vez ou mais de um dia procure o seu médico para maiores orientações.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Os maiores riscos envolvidos com a utilização de metadona, bem como com outros analgésicos6 entorpecentes são a depressão respiratória e, em menor grau, depressão circulatória, parada respiratória, choque52, tendo também ocorrido parada cardíaca.
As reações adversas mais frequentemente observadas incluem delírio53, tontura54, sedação7, náuseas41, vômitos42 e transpiração43. Estes efeitos parecem ser mais pronunciados em pacientes ambulatoriais e naqueles que não estão sofrendo de dor grave. Para estes pacientes recomendam-se doses menores. Algumas reações adversas, em pacientes ambulatoriais, podem ser diminuídas se o paciente estiver deitado.
Outras reações adversas incluem:
Sistema Nervoso Central3: euforia, disforia55, fraqueza, dor de cabeça56, insônia, agitação, desorientação e distúrbios visuais.
Gastrintestinais: boca44 seca, glossite57, anorexia58, constipação59 e espasmo60 do trato biliar61 e dor abdominal.
Cardiovasculares: rubor da face62, arritmias63, cardiomiopatia, ECG anormal, extra-sístole64, hipotensão26, flebite65, prolongamento do intervalo QT, taquicardia66, bradicardia67, palpitação68, desmaio e síncope69.
Geniturinários: retenção urinária39, efeito anti-diurético70, redução da libido71 e/ ou potência e amenorreia72.
Alérgicos: prurido73, urticária74, edema75, outras erupções na pele76 e, raramente, urticária74 hemorrágica77.
Hematológicos: trombocitopenia78 reversível foi descrita em paciente viciado em narcótico, com hepatite79 crônica.
Metabolismo80: hipocalemia81, hipomagnesemia, ganho de peso. Respiratório: edema pulmonar82, depressão respiratória.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
A superdose inicia-se dentro de minutos após a administração oral.
Os sintomas9 são: miose83, depressão respiratória, sonolência, coma27, flacidez músculo-esquelética que pode progredir para hipotensão26, apneia84, bradicardia67 e morte.
O tratamento consiste em restabelecer a adequada respiração. A naloxona é um antagonista85 contra a depressão respiratória, mas a desobstrução respiratória precisa ser assegurada.
A duração do efeito do Mytedom® é mais prolongada (36 a 48 horas) do que a duração do efeito da naloxona (1 a 3 horas) e, portanto repetidas doses (ou contínua infusão intravenosa de naloxona) podem ser necessárias.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
ATENÇÃO: ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA.
MS N.º 1.0298.0138
Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo - CRF-SP Nº 10.446
CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rod. Itapira-Lindóia, km 14 – Itapira - SP
CNPJ Nº 44.734.671/0001-51 - Indústria Brasileira
SAC 0800 701 19 18
