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Clindoxyl

LABORATÓRIOS STIEFEL LTDA

Atualizado em 26/11/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Clindoxyl® gel
clindamicina + peróxido de benzoíla
Gel

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Gel
Bisnagas contendo 30 g ou 45 g

USO EXTERNO – VIA TÓPICA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada 1g de Clindoxyl® gel contém:

fosfato de clindamicina (equivalente a 10,0 mg de clindamicina) 12,5 mg
peróxido de benzoíla 50,0 mg
excipiente q.s.p. 1 g

Excipientes: água purificada, carbômer, dimeticona, edetato dissódico, glicerol, hidróxido de sódio, lauril sulfosuccinato dissódico, metilparabeno, poloxâmer e dióxido de silício.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Clindoxyl® é indicado no tratamento tópico1 da acne2 vulgar (espinha) leve a moderada.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Clindoxyl® contém o antibiótico clindamicina e peróxido de benzoíla. Esses princípios ativos agem:

  • Combatendo bactérias que podem causar acne2.
  • Tratando cravos, espinhas e pústulas3 existentes.
  • Reduzindo o número de pontos de acne2 vermelhos ou inflamados.

Clindoxyl® contém clindamicina, um antibiótico que age inibindo o crescimento da bactéria4 Propionibacterium acnes, e peróxido de benzoíla, um agente bactericida (que mata a bactéria4), com atividade comprovada na redução do Propionibacterium acnes.

Podem ser necessárias 2-5 semanas de tratamento antes que um efeito terapêutico seja observado.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar Clindoxyl® se:

  • Tiver hipersensibilidade à clindamicina, lincomicina, peróxido de benzoíla ou a qualquer outro componente da fórmula.
  • Sofrer de inflamação5 do intestino delgado6 (enterite regional) ou de inflamação5 do intestino grosso7 (colite8), que pode ser causada pela presença de úlceras9 (colite8 ulcerativa) ou estar associada ao uso de antibióticos no passado.
  • Apresentar um histórico de doença intestinal inflamatória, por exemplo, doença de Crohn, colite8 associada a antibióticos (diarreia10 grave, prolongada ou sanguinolenta11 após o uso de antibióticos).

Caso ache que algum destes se aplica a você, não utilize Clindoxyl® até que você tenha checado com seu médico ou farmacêutico.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Clindoxyl® não é recomendado para crianças abaixo de 12 anos, pois a segurança e eficácia são desconhecidas neste grupo de pacientes.

Antes de utilizar Clindoxyl®, seu médico deve saber se você:

  • Está utilizando algum outro produto para acne2.
  • Tem qualquer outra condição médica.

Clindoxyl® é indicado somente para uso externo. Evite o contato de Clindoxyl® com os olhos12, lábios, boca13 e a parte interna do nariz14.

Evite o uso de Clindoxyl® quando a pele15 estiver irritada, arranhada, com queimadura solar ou rachada.

Em caso de contato acidental com pele15 irritada ou com os olhos12, boca13, lábios ou parte interna do nariz14, lave bem o local com bastante água.

Clindoxyl® não pode ser ingerido. No caso de ingestão acidental, procure um médico. Você pode apresentar sintomas16 similares à utilização de um antibiótico via oral (problemas estomacais).

A maioria dos pacientes vai apresentar alguma vermelhidão e descamação17 da pele15 durante as primeiras semanas de tratamento. Se a sua pele15 ficar irritada, você pode usar um hidratante, utilize Clindoxyl® com menor frequência, ou pare de usá-lo por um curto

período permitindo que sua pele15 se recupere, e então reinicie o tratamento. Interrompa o tratamento e consulte o seu médico se a irritação da pele15 for grave (vermelhidão, secura, coceira, ardência ou queimação intensa) ou não melhorar.

Não use Clindoxyl® por mais de 12 semanas de uma só vez, sem falar com o seu médico.

Clindoxyl® pode tornar a sua pele15 mais sensível aos efeitos nocivos do sol. Evite o uso de câmeras de bronzeamento/luz ultravioleta e reduza o tempo que você fica exposto ao sol. Você deve utilizar um protetor solar e vestuário de proteção ao usar Clindoxyl®.

Clindoxyl® pode descolorir o cabelo18, bem como tecidos coloridos ou tingidos. Evite o contato com o cabelo18, tecidos, móveis ou carpetes.

Os antibióticos podem causar uma condição que resulta em diarreia10 intensa e dores de estômago19. Embora isto seja improvável de acontecer com antibióticos aplicados na pele15, se você desenvolver dores de estômago19 ou diarreia10 que não melhoram ou são intensas, pare de usar Clindoxyl® e contate o seu médico imediatamente.

Se você tiver recentemente tomado ou utilizado outro medicamento contendo clindamicina ou eritromicina, há uma maior possibilidade de Clindoxyl® não funcionar tão bem quanto deveria.

Informe o seu médico ou farmacêutico se você usou ou tomou recentemente qualquer outro medicamento contendo clindamicina ou eritromicina.

Informe o seu médico ou farmacêutico se você está tomando algum outro medicamento, se tomou recentemente, ou se irá começar a tomar. Isto inclui medicamentos isentos de prescrição médica.

Clindoxyl® pode tornar outros medicamentos contra acne2 menos efetivos se usados ao mesmo tempo. Isso inclui:

  • Alguns medicamentos que são aplicados na pele15 contendo tretinoína, isotretinoína ou tazaroteno.

Avise ao seu médico ou farmacêutico se você está utilizando algum desses medicamentos. Você pode ter que usar os dois produtos em diferentes momentos ao longo do dia (por exemplo, um pela manhã e outro à noite).

O uso concomitante de produtos para combate à acne2 e Clindoxyl® pode aumentar o risco de irritação da pele15.

Interrompa o tratamento e consulte o seu médico se a irritação da pele15 tornar-se grave (vermelhidão, secura, coceira, ardor20 ou queimação intensa).

Clindoxyl® não deve ser usado ao mesmo tempo com outros medicamentos contendo eritromicina.

A aplicação de Clindoxyl® ao mesmo tempo com medicamentos que contem sulfonamidas, tais como a dapsona e sulfacetamida, pode causar uma descoloração temporária da pele15 ou do pelo facial (amarelo/laranja).

Um dos princípios ativos presentes em Clindoxyl® pode afetar a maneira como algumas anestesias gerais funcionam. Informe o seu médico ou farmacêutico se você pretende fazer uma cirurgia com anestesia21 geral.

Não são conhecidas interações com alimentos, cigarro, álcool, testes laboratoriais e interações potenciais relevantes.

Até o momento, não há informações que clindamicina + peróxido de benzoíla possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.

Gravidez22 e amamentação23

Existe apenas informação limitada sobre a segurança de Clindoxyl® em mulheres grávidas.

Se você está grávida, acha que pode estar, ou se está planejando engravidar, não utilize Clindoxyl® sem antes consultar o seu médico. Ele irá considerar os riscos e benefícios para o seu bebê caso você utilize Clindoxyl® enquanto estiver grávida.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Não se sabe se os ingredientes de Clindoxyl® podem passar para o leite materno. Um dos princípios ativos de Clindoxyl® é a clindamicina. Quando a clindamicina é administrada por via oral ou injetável, esta pode passar para o leite materno.

Caso esteja amamentando, você deve consultar o seu médico antes de usar Clindoxyl®.

Se estiver amamentando não aplique Clindoxyl® na área das mamas24 para garantir que o bebê não coloque acidentalmente o medicamento na boca13.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Não há estudos para investigar o efeito da clindamicina/peróxido de benzoíla na capacidade de dirigir ou operar máquinas. Um efeito prejudicial sobre estas atividades não seria esperado com base nas reações adversas de clindamicina/peróxido de benzoíla.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde25.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

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Clindoxyl® deve ser armazenado em geladeira, em temperatura entre 2°C e 8°C. Não deve ser congelado. Você deve manter o produto bem fechado.

Descarte o produto 30 dias após a abertura da bisnaga.

Após aberto, válido por 30 dias.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Clindoxyl® apresenta-se na forma de gel na cor branca a ligeiramente amarelado.

Não descarte medicamentos no esgoto ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico sobre como descartar medicamentos que não são mais necessários. Essas ações ajudarão a proteger o meio ambiente.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre aplicar Clindoxyl® exatamente como seu médico recomendou. Consulte seu médico ou farmacêutico em caso de dúvidas.

  • Aplique Clindoxyl® uma vez ao dia.
  • Clindoxyl® deve ser aplicado somente na sua pele15.

Para o uso de Clindoxyl®, você deve:

  1. Remover a maquiagem completamente, se for o caso.
  2. Lavar as mãos26 e todas as áreas afetadas com sabonete suave e água morna. Enxaguar bem e secar as áreas onde o produto será aplicado.
  3. Aplicar uma fina camada do produto utilizando a ponta dos dedos sobre toda área afetada da pele15 (não apenas sobre as lesões27), à noite antes de deitar ou conforme orientação médica. Espalhar o produto com cuidado para que não entre em contato com os olhos12, narinas ou boca13.
  4. As mãos26 devem ser lavadas após a aplicação.

Se o gel não deslizar na pele15 facilmente é porque uma quantidade excessiva está sendo aplicada.

Se sua pele15 ficar ressecada ou com descamação17, você pode usar um hidratante, utilizar Clindoxyl® com menor frequência ou interromper o tratamento por um curto período para deixar que sua pele15 se adapte ao tratamento. Este medicamento pode não agir adequadamente se não for aplicado todos os dias.

O produto deve ser usado durante o período determinado pelo médico, mesmo que ocorra melhora dos sintomas16 da acne2 depois de alguns dias do início do tratamento. Se você interromper o uso muito cedo, a acne2 pode retornar.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não aplique uma dose em dobro para compensar as doses esquecidas. Aplique a próxima vez assim como de costume.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todo medicamento, Clindoxyl® pode causar reações adversas, no entanto nem todas as pessoas podem apresentá-las.

Pare de utilizar Clindoxyl® e consulte um médico imediatamente se:

  • Ocorrer uma reação alérgica28 severa. Estas são raras em pacientes utilizando Clindoxyl®. Os sinais29 podem incluir:
    • vergão ou elevação vermelha na pele15 acompanhado de coceira (urticária30)
    • inchaço31 do rosto ou na boca13, causando dificuldade em respirar (angioedema32)
    • colapso33
  • Desenvolver diarreia10 grave ou prolongada.

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

No local da aplicação:

  • Pele15 ressecada
  • Descamação17 da pele15
  • Vermelhidão da pele15, especialmente durante as primeiras semanas de uso

Esses reações adversas geralmente são leves.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Cefaleia34

No local da aplicação:

  • Sensação de queimação/ardência na pele15
  • Dor na pele15
  • Sensibilidade à luz solar

Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

No local da aplicação:

  • Formigamento (parestesia35)
  • Vermelhidão, coceira na pele15 e erupção36 cutânea37 (dermatite38, erupção36 eritematosa39)
  • Coceira
  • Agravamento da acne2

Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Reações alérgicas
  • Inflamação5 do intestino, diarreia10, incluindo diarreia10 com sangue40, dor de estômago19

No local da aplicação:

  • Reações cutâneas41, descoloração da pele15
  • Erupção36 cutânea37 elevada e com coceira (urticária30)

Informe ao seu médico ou farmacêutico se alguma das reações adversas descritas tornar-se grave ou preocupante, ou se detectar quaisquer reações adversas não mencionadas nesta bula.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se a medicação for aplicada excessivamente, não haverá resultados melhores ou mais rápidos e poderão surgir efeitos indesejáveis como vermelhidão e descamação17 da pele15. Caso isto ocorra, utilize o produto com menor frequência, ou pare de usar por alguns dias e depois reinicie o tratamento. Caso as reações não desapareçam, procure um médico.

Se você ingerir acidentalmente Clindoxyl®, procure orientação de um médico ou do centro de intoxicações nacional, quando disponível.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
 

Reg. MS: 1.0675.0069
Farmacêutica Responsável: Soraya Nogueira Marques – CRF-SP n° 71.235

Registrado e fabricado por:
Laboratórios Stiefel Ltda.
R. Prof. João C. Salem, 1.077 – Guarulhos – SP
CNPJ 63.064.653/0001-54
Indústria Brasileira


SAC 0800 7012233

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
3 Pústulas: Elevações da pele contendo pus, de até um centímetro de diâmetro.
4 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
5 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
6 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
7 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
8 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
9 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
10 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
11 Sanguinolenta: 1. Em que há grande derramamento de sangue; sangrenta. 2. Tinto ou misturado com sangue. 3. Que se compraz em ver ou derramar sangue; sanguinária.
12 Olhos:
13 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
14 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
15 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
16 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
17 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
18 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
19 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
20 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
21 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
22 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
23 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
24 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
27 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
28 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
29 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
30 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
31 Inchaço: Inchação, edema.
32 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
33 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
34 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
35 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
36 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
37 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
38 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
39 Eritematosa: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
40 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
41 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.

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