Keferim

MARJAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Atualizado em 20/01/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Keferim
glicinato férrico
Gotas 250 mg/mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Suspensão oral (gotas)
Frasco gotejador com 30 mL 

VIA ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 7 MESES

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de Keferim contém:

glicinato férrico (equivalente a 50 mg de ferro elementar) 250 mg
veículo q.s.p. 1 mL

Excipientes: propilenoglicol, celulose microcristalina, carboximetilcelulose sódica, sorbitol1, ácido cítrico, metilparabeno, propilparabeno, aroma de doce de leite, aroma de leite condensado e água purificada.

Cada mL corresponde a 20 gotas. Cada gota2 contém 12,5 mg de glicinato férrico.

Porcentagem da Ingestão Diária Recomendada (IDR) na posologia de 1 mL:

Conteúdo Lactentes3 (%) Crianças (%) Adultos Gestantes Lactantes4
7-1 meses 1-3 anos 4-6 anos 7-10 anos
ferro elementar 167% 833% 844% 556% 446% 231% 417%

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Keferim é um suplemento mineral indicado como auxiliar nas anemias carenciais, em dietas restritivas e inadequadas, em doenças crônicas/convalescença, em idosos, na gravidez5 e aleitamento, para recém-nascidos, lactentes3 e crianças em fase de crescimento.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Keferim atua nos casos onde se faz necessária suplementação6 de ferro. O ferro de Keferim apresenta-se sob a forma de glicinato férrico, um composto não iônico que confere ao medicamento, em relação aos sais comuns de ferro, maior absorção e utilização pelo organismo, baixa toxicidade7, boa tolerabilidade, não interação com certos medicamentos (tetraciclinas, glicosídeos cardíacos, anticoncepcionais, hormônios esteroides) e com componentes da alimentação (gorduras e fibras).

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve utilizar Keferim se tiver hipersensibilidade (alergia8) aos derivados de ferro, nas anemias não determinadas pela deficiência de ferro, particularmente naquelas caracterizadas por acúmulo ou incapacidade de utilização do ferro, tais como hemocromatose9, anemia falciforme10, anemia hemolítica11, anemias sideroblásticas, anemias do chumbo, talassemia12, anemias por tumores ou infecções13 (sem deficiência de ferro) e anemias associadas à leucemia14. Keferim não deve ser utilizado nos quadros de hepatopatia (mau funcionamento do fígado15) aguda e nos processos que impedem a absorção de ferro pela via oral, como diarreias crônicas.

Paciente idosos: Não existem restrições ou cuidados especiais quanto ao uso do produto por pacientes idosos.

Gravidez5 e lactação16: Keferim pode ser utilizado durante a gravidez5, principalmente nos períodos onde a necessidade de ferro está aumentada. Estudos de reprodução17 em animais não demonstram riscos para o feto18. Não há evidência que sugira risco na administração de ferro durante o primeiro trimestre de gravidez5. O ferro passa para o leite materno em pequenas quantidades. É improvável a ocorrência de efeitos adversos nas doses terapêuticas recomendadas. Durante a amamentação19, Keferim deve ser administrado sob controle e prescrição médica.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez5 durante o tratamento ou se estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Como todos os preparados contendo ferro, Keferim deve ser administrado com cautela na presença de alcoolismo, hepatite20, infecções13 agudas e estados inflamatórios do trato gastrointestinal, tais como: enterite (inflamação21 do intestino), colite22 ulcerativa (doença inflamatória intestinal), pancreatite23 (processo inflamatório do pâncreas24) e úlcera péptica25 (lesão26 de estômago27 e/ou duodeno28). A ingestão excessiva de álcool causa incremento do depósito hepático de ferro aumentando a probabilidade de efeitos colaterais29, quando em uso prolongado. A administração do produto em pacientes submetidos a transfusões repetidas de sangue30 deve ser realizada sob rigoroso controle médico e observação do quadro sanguíneo, visto que a aplicação simultânea de sangue30 com alto nível de ferro das células31 vermelhas sanguíneas e a administração por via oral de medicamentos contendo ferro pode resultar em sobrecarga deste mineral.

Recomenda-se a realização periódica de exames hematológicos, adequando-se a ferroterapia aos respectivos resultados obtidos, quando o tratamento for superior a 30 dias.

Gravidez5 e lactação16:

Keferim pode ser utilizado durante a gravidez5, principalmente nos períodos onde a necessidade de ferro está aumentada. Estudos de reprodução17 em animais não demonstram riscos para o feto18. Não há evidência que sugira risco na administração de ferro durante o primeiro trimestre de gravidez5. O ferro passa para o leite materno em pequenas quantidades. É improvável a ocorrência de efeitos adversos nas doses terapêuticas recomendadas. Durante a amamentação19, Keferim deve ser administrado sob controle e prescrição médica.

Como outros compostos de ferro, Keferim pode provocar o escurecimento das fezes, fato este sem importância clínica relevante.

Interação Keferim – Medicamento

Devido à alta estabilidade do glicinato férrico, Keferim diferentemente dos sais de ferro inorgânicos não sofre diminuição da absorção por interação com medicamentos como tetraciclinas, hormônios esteroides, anticoncepcionais orais, glicosídeos cardíacos, quando empregados concomitantemente.

Interação Keferim – Alimento

A ingestão de alimentos não interfere com a absorção de Keferim.

Interação Keferim – Substância química

Deve-se limitar o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento, visto que poderá aumentar o risco de efeitos indesejáveis.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Você deve conservar Keferim em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação descrita na embalagem.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Keferim apresenta-se sob a forma de suspensão de cor marrom.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Uso oral

Instrução de Uso

Recomenda-se a administração de Keferim pouco antes ou durante as refeições.

Agite bem o frasco de Keferim antes de usar. O mesmo pode ser misturado com suco de frutas, refrigerantes, leite, papinhas ou sopinhas e com alimentos em geral, após o preparo.

A ingestão de alimentos não interfere com a absorção do glicinato férrico.

Nas anemias carenciais graves, a fim de garantir um tratamento eficiente com total reposição das reservas orgânicas de ferro, pode-se continuar a administração de Keferim durante 1 mês após o desaparecimento dos sintomas32 clínicos e a normalização da taxa hemoglobínica, conforme critério médico.

Posologia

Como posologia média sugere-se a dose profilática diária de 5 gotas (12,5 mg de ferro elementar). Os ajustes devem ser feitos de acordo com a faixa etária do paciente.

Lactentes3 (7-11 meses): Recomenda-se 1 gota2 por quilograma de peso ao dia (2,5 mg de ferro elementar), em crianças de até 6 kg de peso. Acima de 6 Kg, considerar o máximo de 6 gotas ao dia ou à critério médico, não devendo ultrapassar a dose máxima de 15 mg/dia de ferro.

Crianças (1 a 10 anos): Recomenda-se 1 gota2 por quilograma de peso ao dia (2,5 mg de ferro elementar), em crianças de até 20 kg de peso. Acima de 20 kg, considerar o máximo de 20 gotas ao dia ou a critério médico, não devendo ultrapassar a dose máxima de 50 mg/dia de ferro.

Adultos, Gestantes e Lactantes4Recomenda-se 25 gotas por dia ou a critério médico, não devendo ultrapassar a dose máxima de 65 mg/dia de ferro.

Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas32, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você pode tomar a dose deste medicamento assim que se lembrar. Não exceda a dose recomendada para cada dia.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Keferim contém um composto orgânico que apresenta boa tolerabilidade e, apenas ocasionalmente provoca fenômenos gastrointestinais (sensação modificada de plenitude, dores epigástricas, náuseas33, constipação34 ou diarreia35), que são frequentemente observados com o uso de sais ferrosos inorgânicos. Reações de hipersensibilidade (sensação de calor, rubor, taquicardia36, erupções cutâneas37) são extremamente raras, ocorrendo quase que exclusivamente em indivíduos reconhecidamente alérgicos ao ferro.

O possível escurecimento das fezes é característica específica de todas as preparações farmacêuticas contendo ferro, não tendo importância clínica relevante.

A frequência de ocorrência das reações adversas citadas não está disponível, sendo as reações relatadas apenas em casos isolados.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se ocorrer a ingestão acidental ou proposital de uma dose muito grande deste medicamento, suspenda a medicação e procure um médico imediatamente.

Você pode sentir os seguintes sintomas32: náuseas33, diarreia35, vômito38 e sensação de plenitude gástrica.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas32 procure orientação médica.
 

Reg. M.S. nº: 1.0155.0247
Farmacêutica Responsável: Regina H. V. S. Marques CRF/SP nº 6.394

Marjan Indústria e Comércio Ltda.
Rua Gibraltar, 165 • Santo Amaro – São Paulo/SP • CEP: 04755-070
CNPJ nº 60.726.692/0001-81
Indústria Brasileira


SAC 0800 55 45 45

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
2 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
3 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
4 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
5 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
6 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
7 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
8 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
9 Hemocromatose: Distúrbio metabólico caracterizado pela deposição de ferro nos tecidos em virtude de seu excesso no organismo. Os locais em que o ferro mais se deposite são fígado, pâncreas, coração e hipófise.
10 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
11 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
12 Talassemia: Anemia mediterrânea ou talassemia. Tipo de anemia hereditária, de transmissão recessiva, causada pela redução ou ausência da síntese da cadeia de hemoglobina, uma proteína situada no interior do glóbulos vermelhos e que tem a função de transportar o oxigênio. É classificada dentro das hemoglobinopatias. Afeta principalmente populações da Itália e da Grécia (e seus descendentes), banhadas pelo Mar Mediterrâneo.
13 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
14 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
15 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
16 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
17 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
18 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
19 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
20 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
21 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
22 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
23 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
24 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
25 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
26 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
27 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
28 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
29 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
30 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
31 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
32 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
33 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
34 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
35 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
36 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
37 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
38 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.

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