Preço de Enbrel PFS em Woodbridge/SP: R$ 2442,66

Enbrel PFS

LABORATÓRIOS PFIZER LTDA

Atualizado em 18/06/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Enbrel® PFS
etanercepte
Injetável 50 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Cartucho contendo 4 seringas preenchidas com solução injetável contendo 50 mg de etanercepte e 4 lenços umedecidos com álcool.

USO SUBCUTÂNEO1
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 8 ANOS DE IDADE

COMPOSIÇÃO:

Cada seringa2/caneta de aplicação plástica de Enbrel® PFS contém:

etanercepte 50 mg
excipiente q.s.p. 1 seringa2

Excipientes: fosfato de sódio dibásico diidratado, fosfato de sódio monobásico diidratado, cloridrato de arginina, cloreto de sódio, sacarose (açúcar3) e água para injetáveis.

Não contém conservante.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Adultos com artrite reumatoide4

Enbrel® PFS está indicado para redução dos sinais5 e sintomas6 e inibição da progressão do dano estrutural em pacientes com artrite reumatoide4 ativa moderada a grave.

Enbrel® PFS pode ser iniciado em associação ao metotrexato ou em monoterapia.

Enbrel® PFS está indicado no tratamento da artrite reumatoide4 ativa moderada a grave, quando a resposta a um ou mais DMARDs (drogas modificadoras da doença artrite reumatoide4) se mostrar insatisfatória.

Adultos com artrite7 psoriásica

Enbrel® PFS é indicado na inibição do dano estrutural e na redução de sinais5 e sintomas6 de pacientes com artrite7 psoriásica.

Adultos com espondilite anquilosante

Enbrel® PFS é indicado para redução dos sinais5 e sintomas6 em pacientes com espondilite anquilosante ativa.

Adultos com espondiloartrite axial não radiográfica

Enbrel® PFS é indicado para o tratamento de adultos com espondiloartrite axial não radiográfica grave com sinais5 de inflamação8, conforme indicado pela elevação de proteína C reativa (PCR9) e/ou alteração à ressonância magnética10, que tenham apresentado uma resposta inadequada ou que são intolerantes à terapia convencional11.

Adultos com psoríase12 em placas13

Enbrel® PFS é indicado para o tratamento de pacientes adultos (18 anos ou mais) com psoríase12 crônica em placas13 moderada a grave que são candidatos a terapia sistêmica ou fototerapia.

Pacientes pediátricos com psoríase12 em placas13

Enbrel® PFS é indicado para o tratamento de psoríase12 crônica grave em placas13 em crianças e adolescentes a partir de 8 anos de idade que estão inadequadamente controlados ou são intolerantes a outra terapia sistêmica ou fototerapia.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Enbrel® PFS é um medicamento antirreumático, obtido por biotecnologia. Age diminuindo a dor e o inchaço14 das articulações15 e retardando o dano causado pela doença ativa moderada a grave, que pode resultar em comprometimento da função da articulação16.

Enbrel® PFS age ligando-se a uma substância conhecida como TNF (fator de necrose17 tumoral), bloqueando sua atividade e reduzindo a dor e a inflamação8 associadas à artrite reumatoide4, artrite7 psoriásica, espondilite anquilosante e psoríase12 crônica.

O tempo médio estimado para início de ação de Enbrel® PFS é de 2 semanas, podendo se modificar a depender da gravidade dos sintomas6.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Enbrel® PFS é contraindicado em pessoas com alergia18 conhecida a qualquer um de seus componentes.

Enbrel® PFS é contraindicado em pacientes com infecção19 generalizada ou em risco de desenvolvê-la.

O tratamento com Enbrel® PFS não deve ser iniciado em pacientes com infecções20 ativas sérias, incluindo infecções20 crônicas ou localizadas.

Este medicamento é contraindicado para menores de 4 anos de idade.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Procure seu médico imediatamente se desenvolver uma nova infecção19 durante o tratamento com Enbrel® PFS. Se você desenvolver uma infecção19 séria durante o tratamento, este deverá ser descontinuado, sob a orientação do seu médico.

O uso de Enbrel® PFS e anakinra não é recomendado.

O uso de Enbrel® PFS em pacientes para o tratamento da hepatite21 alcoólica não é recomendado. Médicos devem ter cuidado quando o Enbrel® PFS for usado em pacientes que apresentem hepatite21 alcoólica moderada a grave.

A tampa das agulhas da seringa2 e da caneta de aplicação plástica contém látex (borracha natural seca). Os pacientes ou seus cuidadores devem entrar em contato com o médico antes de usar o Enbrel® PFS se a tampa da agulha for manuseada ou se o Enbrel® PFS for administrado a alguém com hipersensibilidade (alergia18) conhecida ou possível ao látex.

Foram relatadas reações alérgicas associadas à administração de Enbrel® PFS. Caso ocorra alguma reação alérgica22, procure o seu médico imediatamente.

Existe a possibilidade das terapias anti-TNF, incluindo o Enbrel® PFS, comprometerem a defesa do paciente contra infecções20 e doenças malignas, pois o TNF é responsável pela mediação da inflamação8 e pela resposta imunológica celular. Casos de leucemia23 têm sido reportados em pacientes tratados com antagonistas do TNF.

Doenças malignas (particularmente linfomas de Hodgkin e não Hodgkin), algumas fatais, foram relatadas entre crianças e adolescentes que receberam tratamento com antagonistas do TNF, incluindo Enbrel® PFS. A maioria dos pacientes recebeu imunossupressores concomitantemente.

A qualquer sinal24 de infecção19 ou comprometimento das funções de coagulação25 e defesa do organismo (por ex.: febre26 persistente, dor de garganta27, hematomas28, sangramento, palidez), comunique seu médico imediatamente. Ele tomará as providências necessárias.

Recomenda-se ao médico uma avaliação cuidadosa da relação risco/benefício ao prescrever este medicamento a pacientes com doença neurológica degenerativa29 (por ex.: diagnóstico30 conhecido de esclerose múltipla31) preexistente ou de início recente.

O médico deve ter cautela ao utilizar este medicamento em pacientes que também sofrem de insuficiência cardíaca congestiva32.

Foi relatada hipoglicemia33 após iniciação de Enbrel® PFS em pacientes recebendo medicação para diabetes34, sendo necessária redução da medicação antidiabetes em alguns desses pacientes.

Gravidez35 e Lactação36

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Não deve ser utilizado durante a gravidez35 e amamentação37, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez35 ou iniciar amamentação37 durante o uso deste medicamento.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não foram realizados estudos dos efeitos do uso de Enbrel® PFS sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Atenção: Este medicamento contém açúcar3, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes34.

Interações Medicamentosas

Não utilizar o produto em associação ao anakinra. Pode-se utilizar Enbrel® PFS com glicocorticoides, anti- inflamatórios não esteroides (AINEs), analgésicos38 ou metotrexato, desde que sob orientação de seu médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde39.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar a solução injetável sob refrigeração (temperatura entre 2–8°C). Após refrigeração, a solução deverá atingir a temperatura ambiente antes da injeção40.

Manter a seringa2 e a caneta de aplicação plástica na embalagem para proteger da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Enbrel® PFS é uma solução injetável límpida a levemente opalescente e incolor a levemente amarelada, e o líquido pode conter traços de partículas amorfas translúcidas a brancas. Na caneta de aplicação plástica , a solução pode ser visualizada pela janela de inspeção41.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Somente para uso subcutâneo1.

Instruções para Preparo e Administração da Seringa2 Preenchida

Este item está dividido nos seguintes subitens:

Introdução

  • Passo 1: Preparo antes da administração
  • Passo 2: Escolha do local da administração
  • Passo 3: Administração da solução de Enbrel® PFS
  • Passo 4: Descarte dos materiais

Introdução: As orientações a seguir explicam como preparar e administrar Enbrel® PFS. Estas orientações devem ser lidas com atenção e seguidas passo a passo. O médico ou seu assistente irão orientá-lo sobre as técnicas de administração do medicamento em si mesmo (autoadministração) ou em uma criança. Não tente aplicar a injeção40 sem estar certo de que compreendeu como preparar e administrar o medicamento.

A solução de Enbrel® PFS não deve ser misturada com nenhum outro medicamento antes do uso.

Passo 1: Preparo antes da administração

  1. Escolha uma superfície de trabalho plana, limpa e bem-iluminada.
  2. Retire do refrigerador a embalagem com as seringas preenchidas do Enbrel® PFS e coloque-a sobre a superfície de trabalho plana. Retire uma seringa2 preenchida e um lenço umedecido com álcool e coloque-os sobre a superfície de trabalho. Não agite a seringa2 preenchida de Enbrel® PFS. Recoloque a embalagem com as seringas preenchidas que não serão utilizadas de volta no refrigerador (2°C a 8°C). Se tiver dúvidas quanto ao armazenamento do produto, entre em contato com o médico, o enfermeiro ou o farmacêutico para mais orientações.
  3. Verifique a data de validade na seringa2 preenchida. Se a data de validade estiver vencida, não use a seringa2 preenchida e entre em contato com o farmacêutico para orientações.
  4. Espere 15 a 30 minutos para permitir que o Enbrel® PFS na seringa2 preenchida atinja a temperatura ambiente.
    NÃO remova a tampa da agulha enquanto a seringa2 estiver em repouso. Aguardar até que a solução atinja a temperatura ambiente faz com que a injeção40 seja mais confortável para você. Não aqueça o Enbrel® PFS de nenhuma outra forma (por exemplo, não use forno de microondas ou água quente).
  5. Reúna os outros materiais que você precisará para a injeção40. Entre eles estão o lenço umedecido com álcool fornecido no cartucho do Enbrel® PFS e um chumaço de algodão ou gaze.
  6. Lave as mãos42 com sabão e água quente.
  7. Examine a solução na seringa2 preenchida. Ela deve estar límpida a levemente opalescente e incolor a levemente amarelada, e o líquido pode conter traços de partículas amorfas translúcidas a branca. Esta aparência é normal para Enbrel® PFS. Não utilize a solução se estiver desbotada, turva, ou se outras partículas além das descritas acima estiverem presentes. Se você estiver preocupado com a aparência da solução, entre em contato com o farmacêutico para orientações.

Passo 2: Escolha do local da administração

  1. Os três locais recomendados para a administração do Enbrel® PFS usando a seringa2 preenchida são: (1) a face43 anterior da parte média da coxa44; (2) o abdome45, com exceção da área de 5 cm ao redor do umbigo46 e (3) a região externa do braço (ver imagem). Para a autoinjeção não se deve usar a região externa do braço.
  2. A cada nova aplicação, escolha um local diferente, a pelo menos 3 cm de distância do local de aplicação anterior. Não aplique a injeção40 em áreas em que a pele47 esteja sensível, com hematoma48, avermelhada ou endurecida. Evitar áreas com cicatrizes49 ou estrias.
  3. Se você ou a criança tem psoríase12, deve tentar não administrar diretamente o produto em nenhuma placa50 cutânea51 saliente, espessa, avermelhada ou com descamação52 (“lesões cutâneas53 da psoríase”).

Passo 3: Injeção40 da solução do Enbrel® PFS

  1. Limpe o local onde o Enbrel® PFS será injetado com um lenço umedecido com álcool fazendo movimentos circulares. NÃO toque mais nessa região antes da aplicação da injeção40.
  2. Pegue a seringa2 preenchida da superfície de trabalho plana. Retire a tampa da agulha puxando firmemente em linha reta (ver imagem). Tenha cuidado para não dobrar ou torcer a tampa da agulha durante a sua retirada evitando danos à agulha.
    Quando a tampa da agulha é removida, pode haver uma gota54 da solução no fim da agulha; isso é normal. Não toque na agulha nem deixe que ela toque em nenhuma superfície. Não toque nem empurre o êmbolo55. Isso pode provocar extravasamento do líquido.
  3. Faça uma prega na área limpa da pele47 quando estiver seca e segure-a firmemente com uma mão56. Com a outra mão56, segure a seringa2 como um lápis.
  4. Com um movimento rápido e curto, empurre a agulha toda na pele47 em um ângulo entre 45° e 90° (ver imagem). Com a experiência, você encontrará o ângulo que é mais confortável para você. Tenha cuidado para não empurrar a agulha na pele47 muito lentamente, ou com muita força.
  5. Quando a agulha estiver completamente inserida na pele47, solte a pele47. Com a mão56 livre, segure a seringa2 próxima à base para estabilizar. Então empurre lentamente o êmbolo55 para injetar toda a solução em uma velocidade estável (ver imagem).
  6. Quando a seringa2 estiver vazia, retire a agulha da pele47 tendo o cuidado de mantê-la no mesmo ângulo em que foi inserida. Pode ocorrer um pequeno sangramento no local da administração. Você pode pressionar um chumaço de algodão ou gaze sobre o local da administração por 10 segundos. NÃO esfregue o local da administração. Se necessário você pode cobrir o local da administração com um curativo.

Passo 4: Descarte dos materiais

  • A seringa2 preenchida é para administração única. A seringa2 e a agulha NUNCA devem ser reutilizadas.
    NUNCA reencapar a agulha. Descarte a agulha e a seringa2 conforme orientação do médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Todas as dúvidas devem ser esclarecidas por um médico, enfermeiro ou farmacêutico que estejam familiarizados com Enbrel® PFS.

Instruções para Preparo e Administração da Caneta de aplicação plástica

Este item está dividido nos seguintes subitens:

  1. Passo 1: Preparo antes da administração de Enbrel® PFS
  2. Passo 2: Escolha do local de administração
  3. Passo 3: Administração da solução de Enbrel® PFS
  4. Passo 4: Descarte da caneta MYCLIC® usada

Introdução: As instruções abaixo explicam como usar a caneta MYCLIC® para administrar Enbrel® PFS. Leia cuidadosamente as instruções e siga o passo a passo. Seu médico ou enfermeiro dirá como você deve administrar o Enbrel® PFS. Não tente administrar a injeção40 até ter certeza de que você entendeu como usar a caneta MYCLIC® de forma adequada. Caso tenha dúvidas sobre como aplicar a injeção40, peça ajuda ao médico ou enfermeiro.

Passo 1: Preparo antes da administração de Enbrel® PFS

  1. Escolha um local limpo, plano e bem iluminado.
  2. Reúna os itens que você precisará para sua administração e coloque-os no local escolhido:
    • Uma caneta de aplicação plástica e um lenço umedecido com álcool (pegue esses itens na embalagem da caneta de aplicação plástica que você mantém no refrigerador). Não agite a caneta.
    • Um chumaço de algodão ou gaze.
  3. Confira a data de validade (mês/ano) na caneta. Se a data estiver ultrapassada, não use a caneta e entre em contato com seu farmacêutico para assistência.
  4. Inspecione a solução da caneta olhando através da janela de inspeção41 transparente. A solução deve ser límpida ou levemente opalescente, incolor ou amarela clara, e pode conter pequenas partículas de proteína brancas ou quase transparentes. Esta aparência é normal para Enbrel® PFS. Não utilize a solução se estiver desbotada, turva, ou se outras partículas além das descritas acima estiverem presentes. Se você estiver preocupado com a aparência da solução, contate seu farmacêutico para assistência.
  5. Deixe a tampa da agulha no lugar e espere aproximadamente 15 a 30 minutos para permitir que a solução de Enbrel® PFS na caneta alcance a temperatura ambiente. Não aqueça de outra forma. Aguardar até que a solução atinja a temperatura ambiente faz com que a injeção40 seja mais confortável para você. Sempre deixe a caneta fora do alcance e da visão57 de crianças.

Enquanto espera a solução da caneta alcançar a temperatura ambiente, leia o Passo 2 (abaixo) e escolha um local para a administração.

Passo 2: Escolha do local de administração

  1. O local recomendado para a administração é no meio da parte frontal das coxas58. Caso prefira, você poderá usar como alternativa a área da barriga, mas certifique-se de escolher um local com pelo menos 5 cm de distância do umbigo46. Caso outra pessoa esteja aplicando a injeção40, a área externa na parte superior do braço pode ser usada.
  2. Cada nova injeção40 deve ser administrada a pelo menos 3 cm de distância de onde você aplicou na última vez.
    Não injete em locais moles, com machucados ou duros. Evite locais com cicatrizes49 ou estrias. (Pode ser útil manter um registro dos locais de administração anteriores).
  3. Caso tenha psoríase12, você deve tentar não aplicar a injeção40 diretamente em qualquer local que apresente elevações, espessamento, vermelhidão ou esteja com aparência escamosa59.

Passo 3: Administração da solução de Enbrel® PFS

  1. Depois de esperar aproximadamente 15 a 30 minutos para a solução na caneta alcançar a temperatura ambiente, lave suas mãos42 com água e sabão.
  2. Limpe o local da administração com o lenço umedecido com álcool com movimentos circulares e deixe secar. Não toque novamente essa área até a administração.
  3. Pegue a caneta e remova a tampa branca puxando-a até que saia completamente (ver imagem). Para evitar dano à agulha que está dentro da caneta, não dobre a tampa branca da agulha enquanto estiver removendo a tampa e não a coloque de volta depois de removida. Após a retirada da tampa da agulha, você verá uma proteção de segurança roxa da agulha estendendo-se levemente no final da caneta. A agulha permanecerá protegida dentro da caneta até que esta seja ativada. Não use a caneta se ela cair no chão sem a tampa da agulha.
  4. Beliscar levemente a pele47 ao redor do local de aplicação entre o polegar e o dedo indicador da mão56 livre pode tornar a injeção40 mais fácil e confortável.
  5. Segure a caneta em um ângulo reto60 (90°) no local de administração e pressione firmemente a abertura da caneta contra a pele47 para que a proteção de segurança da agulha seja empurrada completamente para dentro da caneta. Será observada uma leve depressão na pele47 (ver imagem). A caneta pode apenas ser ativada quando a proteção da agulha for completamente empurrada para dentro da caneta.
  6. Enquanto empurra firmemente a caneta contra a pele47 para garantir que a proteção de segurança da agulha esteja completamente dentro da caneta, com o polegar pressione o centro do botão verde no topo da caneta para iniciar a injeção40. Observação: se você não conseguir iniciar a aplicação conforme descrito, pressione a caneta mais firmemente contra sua pele47, então pressione o botão verde novamente.
  7. Ao ouvir um segundo clique (ou , se você não ouvir o segundo click, após terem passado 10 segundos) sua administração estará completa (ver Diagrama 6). A partir deste momento, você poderá levantar a caneta de sua pele47. Conforme você levantar a caneta, a proteção de segurança roxa da agulha irá automaticamente se estender para cobrir a caneta (ver imagem).
  8. A janela de inspeção41 da caneta deverá estar completamente roxa, confirmando que a dose foi injetada corretamente (ver Diagrama 8). Caso a janela não esteja completamente roxa, contate o enfermeiro ou o farmacêutico para assistência, uma vez que a caneta pode não ter injetado completamente a solução de Enbrel® PFS. Não tente usar a caneta novamente e não tente usar outra caneta sem o consentimento do enfermeiro ou farmacêutico.
  9. Caso você observe um pouco de sangue61 no local de administração, você deverá pressionar o local da administração com um chumaço de algodão ou gaze durante 10 segundos. Não esfregue o local da administração.

Passo 4: Descarte da caneta MYCLIC® usada

A caneta deve ser usada apenas uma vez – ela nunca deverá ser reutilizada. Descarte a caneta usada conforme as instruções de seu médico, enfermeiro ou farmacêutico. Não tente tampar a caneta.

Em caso de dúvida, converse com um médico, enfermeiro ou farmacêutico que estejam familiarizados com Enbrel® PFS.

POSOLOGIA

Pacientes adultos (≥18 anos) com artrite reumatoide4

A dose recomendada para pacientes62 adultos com artrite reumatoide4 é de 50 mg de Enbrel® PFS por semana, administrada uma vez por semana (em uma injeção subcutânea63 utilizando uma seringa2 de 50 mg).

Pacientes adultos (≥18 anos) com artrite7 psoriásica, espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não radiográfica

A dose recomendada para pacientes62 adultos é de 50 mg de Enbrel® PFS por semana, administrada uma vez por semana (em uma injeção subcutânea63 utilizando uma seringa2 de 50 mg).

O uso de metotrexato, glicocorticoides, salicilatos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos38 pode ser mantido durante o tratamento com Enbrel® PFS em adultos.

Os dados disponíveis sugerem que uma resposta clínica é normalmente atingida em 12 semanas de tratamento. Deve ser cuidadosamente reconsiderado o tratamento contínuo em pacientes que não respondem neste período de tempo.

Pacientes adultos com psoríase12 em placas13

A dose de Enbrel® PFS é de 50 mg uma vez por semana (em uma injeção subcutânea63 utilizando uma seringa2 de 50 mg). Respostas maiores podem ser obtidas com tratamento inicial com a dose de 50 mg duas vezes por semana por até 12 semanas seguido, se necessário, por uma dose de 50 mg uma vez por semana.

Pacientes adultos podem ser tratados intermitente64 ou continuamente, baseado no julgamento do médico e nas necessidades individuais do paciente. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas. No uso intermitente64, os ciclos de tratamento subsequentes ao ciclo inicial devem usar dose de 50 mg uma vez por semana.

Na indicação de retratamento, a dose deve ser de 50 mg uma vez por semana.

Uso pediátrico

A dose de Enbrel® PFS para pacientes62 pediátricos é baseada no peso corporal. Pacientes com menos de 62,5 kg devem receber doses precisas na base de mg/kg usando a apresentação de Enbrel® 25 mg em frasco-ampola (pó liófilo e solução diluente para injeção40) (ver abaixo posologia para indicação específica). Pacientes com 62,5 kg ou mais podem receber dose fixa utilizando as apresentações de Enbrel® PFS em seringa2 preenchida ou caneta de aplicação plástica.

Glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou analgésicos38 podem ser mantidos durante o tratamento com Enbrel® PFS. O uso concomitante de metotrexato e doses mais altas de Enbrel® PFS não foram estudados em pacientes pediátricos.

Enbrel® PFS não foi estudado em crianças com menos de 4 anos de idade.

Psoríase12 em placas13 pediátrica

Uso em menores (>8 e <18 anos): A dose recomendada para pacientes62 pediátricos de 8 a 17 anos com psoríase12 em placas13 é de 0,8 mg/kg (máximo de 50 mg por dose) administrada uma vez por semana durante um período máximo de 24 semanas. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas. Se o retratamento for indicado, as referidas orientações sobre a duração do tratamento devem ser seguidas. A dose deve ser de 0,8 mg/kg (até um máximo de 50 mg por dose) uma vez por semana.

Uso em pacientes idosos (≥ 65 anos) e em pacientes com insuficiência renal65 e/ou hepática66: Não é necessário ajuste de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso o paciente tenha esquecido de aplicar uma dose de Enbrel® PFS, deve-se aplicar a próxima dose assim que se lembrar. Depois, deve-se continuar o tratamento de Enbrel® PFS de acordo com a prescrição. Não se deve aplicar uma dose dupla de Enbrel® PFS para compensar a dose que foi esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? PACIENTES ADULTOS

A proporção de descontinuação do tratamento devido a reações adversas nos estudos clínicos em pacientes com artrite reumatoide4 foi semelhante, tanto no grupo que recebeu Enbrel® PFS, como no grupo placebo67 (substância sem ação terapêutica68).

Reações no local da administração: Podem ocorrer reações no local da administração (eritema69 (vermelhidão) e/ou prurido70 (coceira), dor ou inchaço14).

A frequência de reações no local da administração foi maior no primeiro mês, diminuindo posteriormente. Em estudos clínicos, estas reações foram geralmente transitórias com duração média de 4 dias.

Na experiência pós-comercialização, também foram observados sangramentos e hematomas28 no local da administração do tratamento com Enbrel® PFS.

Infecções20: Foram relatadas infecções20 sérias e fatais. Entre os microrganismos mencionados estão bactérias, micobactérias (incluindo a da tuberculose71), vírus72, fungos e parasitas (incluindo protozoários73). Infecções20 oportunistas também foram relatadas (incluindo a listeriose e legionelose) (ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Nos estudos em pacientes com artrite reumatoide4, as taxas relatadas de infecções20 sérias (fatais, que resultaram em risco de vida ou que necessitaram de hospitalização ou antibioticoterapia intravenosa) e não sérias foram semelhantes para os grupos tratados com Enbrel® PFS e placebo67, quando ajustadas de acordo com a duração da exposição. Infecções20 do trato respiratório superior foram às infecções20 não sérias mais frequentemente relatadas.

Câncer74: A frequência e incidência75 de novas doenças malignas observadas nos estudos clínicos com Enbrel® PFS foram semelhantes às esperadas nas populações estudadas (ver item“1. Para que este medicamento é indicado?”ba). Durante o período de pós-comercialização, foram recebidos relatos de doenças malignas afetando diversos locais.

Formação de autoanticorpos: Não se sabe qual o impacto do tratamento a longo prazo com Enbrel® PFS sobre o desenvolvimento de doenças autoimunes76.

Abaixo listamos as reações observadas com a utilização desse medicamento:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Infecções20 (incluindo infecções20 do trato respiratório superior, bronquite, cistite77, infecções20 da pele47) e reações no local da aplicação (incluindo eritema69 (vermelhidão), coceira, dor e inchaço14).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas, formação de autoanticorpo, prurido70 (coceira), rash78 (erupção79 avermelhada da pele47), febre26.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções20 sérias (incluindo pneumonia80, celulite81, artrite7 bacteriana, sepse82 e infecção19 parasitária), câncer74 de pele47 não melanoma83, diminuição de plaquetas84, anemia85 (diminuição da quantidade de células86 vermelhas do sangue61: hemácias87), diminuição de leucócitos88 e neutrófilos89 (células86 de defesa do organismo), vasculite90 (incluindo vasculite90 ANCA positiva), uveíte91, esclerite92 (inflamação8 da parte branca dos olhos93), piora da insuficiência cardíaca congestiva32, enzimas hepáticas94 elevadas, angioedema95 (inchaço14 das partes mais profundas da pele47 ou da mucosa96, geralmente de origem alérgica), psoríase12 (recorrência97 ou exacerbação; incluindo todos os subtipos), urticária98 e erupção79 psoriásica.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tuberculose71, infecção19 oportunista (incluindo infecções20 fúngica99 invasiva, bacteriana micobacteriana atípica, viral e por Legionella), melanoma83 maligno, linfoma100, leucemia23, diminuição de hemácias87, plaquetas84 e leucócitos88 conjuntamente, reações alérgicas/anafiláticas sérias - incluindo broncoespasmo101 (chiado no peito102), sarcoidose103 (doença autoimune104 que forma nódulos inflamatórios nos órgãos), eventos desmielinizantes105 do sistema nervoso central106, incluindo esclerose múltipla31 e condições desmielinizantes105 localizadas, como neurite107 (inflamação8 de um nervo) óptica e mielite108 transversa, eventos desmielinizantes105 periféricos, incluindo síndrome109 de Guillain-Barré, polineuropatia desmielinizante110 inflamatória crônica, polineuropatia desmielinizante110 e neuropatia111 motora multifocal, convulsão112, novo início de insuficiência cardíaca congestiva32 (incapacidade do coração113 bombear a quantidade adequada de sangue61), doença pulmonar intersticial114 (incluindo fibrose115 (endurecimento do órgão ou estrutura) pulmonar e pneumonite116), hepatite21 autoimune104, Síndrome de Stevens-Johnson117, vasculite90 cutânea51 (incluindo vasculite90 de hipersensibilidade), eritema multiforme118, lúpus119 eritematoso120 cutâneo121, lúpus119 eritematoso120 cutâneo121 subagudo122, síndrome109 do tipo lúpus119.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): anemia85 aplástica (diminuição da produção de células86 vermelhos do sangue61), necrólise epidérmica tóxica123 (camada superior da pele47 desprende-se em camadas).

Reação com frequência não conhecida: reativação da hepatite21 B, Listeria, carcinoma124 de célula125 de Merkel, histiocitose hematofágica (síndrome109 de ativação macrofágica).

Pacientes pediátricos

Em geral, os eventos adversos em pacientes pediátricos apresentaram frequência e tipo semelhantes aos observados em adultos.

Infecção19 foi o evento adverso mais comum em pacientes pediátricos tratados com Enbrel® PFS, tendo ocorrido com incidência75 semelhante à observada no grupo placebo67.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica68 no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

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Se acidentalmente você aplicar mais Enbrel® PFS do que o indicado pelo seu médico, entre em contato com um médico ou dirija-se com urgência126 ao hospital mais próximo. Leve sempre consigo a embalagem ou o frasco de Enbrel® PFS, mesmo que estejam vazios.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS – 1.0216.0250
Farmacêutica Responsável: Adriana L. N. Heloany – CRF-SP nº 21250

Registrado e importado por:
Laboratórios Pfizer Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 32501, km 32,5 CEP 06696-000 – Itapevi – SP
CNPJ nº 46.070.868/0036-99

Fabricado por:
Pfizer Manufacturing Belgium NV Puurs, Bélgica

Embalado por:
Wyeth Pharmaceuticals Havant, Reino Unido


SAC 0800 7701575

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Complementos

1 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
2 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
3 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
4 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
5 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
8 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
9 PCR: Reação em cadeia da polimerase (em inglês Polymerase Chain Reaction - PCR) é um método de amplificação de DNA (ácido desoxirribonucleico).
10 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
11 Terapia convencional: Termo usado em triagens clínicas em que um grupo de pacientes recebe tratamento para diabetes que mantêm os níveis de A1C (hemoglobina glicada) e de glicemia sangüínea nas medidas estipuladas pelos protocolos práticos em uso. Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicações, o planejamento das refeições e dos exercícios físicos, juntamente com visitas regulares aos profissionais de saúde.
12 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
13 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
14 Inchaço: Inchação, edema.
15 Articulações:
16 Articulação: 1. Ponto de contato, de junção de duas partes do corpo ou de dois ou mais ossos. 2. Ponto de conexão entre dois órgãos ou segmentos de um mesmo órgão ou estrutura, que geralmente dá flexibilidade e facilita a separação das partes. 3. Ato ou efeito de articular-se. 4. Conjunto dos movimentos dos órgãos fonadores (articuladores) para a produção dos sons da linguagem.
17 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
18 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
19 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
20 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
21 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
22 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
23 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
24 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
25 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
26 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
27 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
28 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
29 Degenerativa: Relativa a ou que provoca degeneração.
30 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
31 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
32 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
33 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
34 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
35 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
36 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
37 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
38 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
39 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
40 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
41 Inspeção: 1. Ato ou efeito de inspecionar; exame, vistoria, inspecionamento. 2. Ato ou efeito de fiscalizar; fiscalização, supervisão, observação. 3. Exame feito por inspetor (es).
42 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
43 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
44 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
45 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
46 Umbigo: Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto. OMPHALO- (navel)
47 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
48 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
49 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
50 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
51 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
52 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
53 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
54 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
55 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
56 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
57 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
58 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
59 Escamosa: Cheia ou coberta de escamas, ou seja, de pequenas lâminas epidérmicas que se desprendem espontaneamente da pele.
60 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL.
61 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
62 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
63 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
64 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
65 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
66 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
67 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
68 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
69 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
70 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
71 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
72 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
73 Protozoários: Filo do reino animal, de classificação suplantada, que reunia uma grande parcela dos seres unicelulares que possuem organelas celulares envolvidas por membrana. Atualmente, este grupo consiste em muitos e diferentes filos unicelulares incorporados pelo reino protista.
74 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
75 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
76 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
77 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
78 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
79 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
80 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
81 Celulite: Inflamação aguda das estruturas cutâneas, incluindo o tecido adiposo subjacente, geralmente produzida por um agente infeccioso e manifestada por dor, rubor, aumento da temperatura local, febre e mal estar geral.
82 Sepse: Infecção produzida por um germe capaz de provocar uma resposta inflamatória em todo o organismo. Os sintomas associados a sepse são febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia e elevação na contagem de glóbulos brancos. Pode levar à morte, se não tratada a tempo e corretamente.
83 Melanoma: Neoplasia maligna que deriva dos melanócitos (as células responsáveis pela produção do principal pigmento cutâneo). Mais freqüente em pessoas de pele clara e exposta ao sol.Podem derivar de manchas prévias que mudam de cor ou sangram por traumatismos mínimos, ou instalar-se em pele previamente sã.
84 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
85 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
86 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
87 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
88 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
89 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
90 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
91 Uveíte: Uveíte é uma inflamação intraocular que compromete total ou parcialmente a íris, o corpo ciliar e a coroide (o conjunto dos três forma a úvea), com envolvimento frequente do vítreo, retina e vasos sanguíneos.
92 Esclerite: Inflamação da esclera, parte branca do olho. Na esclerite há dor importante ao movimento dos olhos, vermelhidão intensa e às vezes pode haver piora da visão.
93 Olhos:
94 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
95 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
96 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
97 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
98 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
99 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
100 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
101 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
102 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
103 Sarcoidose: Sarcoidose ou Doença de Besnier-Boeck é caracterizada pelo aparecimento de pequenos nódulos inflamatórios (granulomas) em vários órgãos. A doença pode afetar qualquer orgão do corpo, mas os mais atingidos são os pulmões , os gânglios linfáticos (ínguas ), o fígado, o baço e a pele.
104 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
105 Desmielinizantes: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
106 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
107 Neurite: Inflamação de um nervo. Pode manifestar-se por neuralgia, déficit sensitivo, formigamentos e/ou diminuição da força muscular, dependendo das características do nervo afetado (sensitivo ou motor). Esta inflamação pode ter causas infecciosas, traumáticas ou metabólicas.
108 Mielite: Doença caracterizada pela inflamação infecciosa ou imunológica da medula espinhal, que se caracteriza pelo surgimento de déficits de força ou sensibilidade de diferentes territórios do corpo dependendo da região da medula que está comprometida.
109 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
110 Desmielinizante: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
111 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
112 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
113 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
114 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
115 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
116 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
117 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
118 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
119 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
120 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
121 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
122 Subagudo: Levemente agudo ou que apresenta sintomas pouco intensos, mas que só se atenuam muito lentamente (diz-se de afecção ou doença).
123 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
124 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
125 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
126 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.

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